O testamento de Sírius
SEM QUERER PERTUBAR MAS JÁ PERTUBANDO, EU GOSTARIA DE PEDIR AO PESSOAL QUE VOTAR NAFIC, QUE DEIXE UM COMENTÁRIO EXPLICANDO O MOTIVO DO VOTO, ASSIM, EM CASO DE CRÍTICA, EU POSSO CORRIGIR O ERROS E MELHORAR A FIC.
AGREDEÇO AOS QUE COMENTARAM, E PEÇO DESCULPAS SE O CAPITULO FICOU PEQUENO, MAS É QUE TINHAPOUCA COISA PRA ELE FAZER AQUI, OS PRÓXIMOS VÃO SER MAIORE( A MAIORIA PELO MENOS) NÃO PRETENDO DEMORAR MUITO PRA POSTAR O PRÓXIMO, TALVEZ EU O POSTE AMANHÃ, MAS NÃO PROMETO NADA. APROVEITEM A FIC, E NÃO ESQUEÇAM DE VOTAR E COMENTAR, PARA QUE EU SAIBA SE TO INDO BEM OU NÃO.
OBRIGADO
cap 2 - O testamento de Sírius
Passada a sensação de compreção, Harry se viu na entrada do Gringotes, o banco dos bruxos.
- Profesor, o que viemos fazer aqui ?
- Bem Harry, quando seus pais morreram, o controle dos seus bens foi passado ao seu guardião legal, Sírius - o peito de Harry pareceu afundar a menção do padrinho - mas como ele morreu esses bens passam ao seu controle, assim como os bens que ele deixou para você, estamos aqui para a leitura do testamento dele.
- Está bem professor, respondeu um Harry Potter bem menos animado, mesmo já tendo aceito a morte de Sírius, ir a leitura do testamento dele conseguia piorar as coisas.
- Vamos Harry. Disse Dumbledore enquanto entrava em Gringotes seguido por Harry. Eles pararam enfrente a um duente e o professor Dumbledore disse :
- Eu trouxe Harry Potter para a leitura do testamento de Sírius Black.
O duende olhou algo em um livro que estava a sua frente e imediatamente arregalou os olhos e disse:
- Sim é claro, por aqui Sr. Potter, logo o dunde encarregado de suas contas virá para lhe mostrar o testamento.
O duende os guiou até uma sal muito confortável onde havia uma longa mesa com dez cadeiras de cada lado. - Essa é uma das nossas salas de reunião, como cliente preferencial e acionista do banco o senho tem direito a solicitar uma delas sempre que desejar, posso lhe assegurar que nada do que for dito aqui poderá ser houvido do lado de fora.
- Você disse acionista ? Perguntou um incrédulo Harry.
- Sim Sr. Potter, é o que consta no seu registro, agora, se me dão licença o duende encarregado logo virá, os senhore gostariam de algo para beber ou comer ?
- Não obrigado.
- Então eu me retiro, com licença. Edizendo isso o duende saiu pela porta, pela qual entrou outro quase que no mesmo instante.
- Olá Sr. Potter, eu Shelmak, sou o duende encarregado das contas dos Potter, é claro que o senhor como titular das contas pode selecionar outro duende para tratar de seus interesses caso ache nescessário, podemos dar início a leitura do testamento?
- Sim, sim, tudo bem.
- Pois bem, senten-se, por favor. E dizendo isso o duende sentou-se em uma das cadeiras e pois uma pequena maleta sobre a mesa, quando Harry e Dumbledore se sentaram, Shelmak abriu a maleta e retirou um pergaminho que ao ser depositado sobre a mesa começou a brilhar e a voz de Sírius encheu o aposento.
Caro Harry,
Se vovcê está ouvindo isso, quer dizer que eu já não posso mais protege-lo, mas saiba que, apesar do pouco tempo que passamos juntos, eu sei que não tenho motivos para me preucupar, pois eu pude ver o grande bruxo que você é e os amigos incriveis que você tem, sei que você não estará sozinho. Todos falam o quão parecido fisicamente você é com Thiago, mas saiba que vocês dois se parecem muito mais do que isso, assim como o seu pai, você é leal, amigo, bom e corajoso como poucos, você é um garoto incrível e se tornará um homem excepcional, mas não deixe de viver a sua vida por causa de Voldemort e sua corja, seja um Maroto Harry, viva a sua vida com a intencidade que só um verdadeiro Maroto poderia, e aproveite pra chutar a bunda do cara de cobra de vez em quando.
Mas agora, voltando a parte séria, eu Sírius Black dou a Harry Potter o direirto de usurfruir de todos os bens dos Potter, como lhe é de direito, assim como lhe declaro único herdeiro de toda a fortuna Black, suas propriededades e investimentos, excluindo a parte destinada aos outros herdeiros.
Seja feliz Harry, viva a sua vida e seja feliz.
Harry agora tinha lágrimas nos olhos e segurava o pergaminho onde agora podia-se ler a mensagem deixada por Sírius, sem perceber que Shelmak já estava retirando outro pergaminho da maleta, do qual saiu uma voz doce e suave, que mesmo só tendo ouvido quando acuado por dementadores, ele reconheceu de imediato, despertando assim nóvas lagriamas, aquela era a voz de sua mãe.
Harry meu filho,
Quando o professor Dumbledore nos avisou que Voldemort poderia estar atrás de você, eu e seu pai ficamos muito assustados com o que o futuro poderia lhe reservar, eu sei que pessoas estão morrendo, e que se omitir não é o certo, mas eu realmente não queria que você tivesse de carregar esse fardo, espero que você não tenha nunca de ouvir isso e que alguém de logo um fim naquele maldito, mas caso isso não aconteça, eu pesso que você não se deixe levar pelo ódio e pela vingança, viva para ser feliz e se tornar o homem maravilhoso que eu e seu pai sabemos que você será, seja feliz meu filho, e saiba que sempre estaremos com você.
A voz de Lílian sessou para dar lugar à voz de Thiago.
E aí filhão,
Não se deixe abater pelo que aconteceu conosco, eu sei que você vai conseguir seguir em frente, e desejo que você tenha bons amigos como os que eu e sua mãe tivemos, e vê se me faz um favor, quebra o meu record de detenções, eu quebrei o do meu velho, e, convenhamos, um Potter TÊM que ter detenções, divirta-se muito, a lá Marotos, tenho certeza que alguém vai lhe explicar o que é isso, eu te amo meu filho.
Eu Thiago Potter deixo para você Haary Potter, todas as posses da Família Potter, da qual sou o único herdeiro.
Quando a voz de Thiago parou de soar, dois pergaminhos, cada um com as palavras de um de seus pais voaram para as mãos de Harry, que começou a enchugar as lágriamas que teimavam em descer.
- Senhor Potter, o senho só precisa tocar esse contrato para efetuar a transferência dos bens da família Black para o seu nome - disse enquanto estendia a Harry um pergaminho com o brasão de Gringotes -, já que os bens dos Potter já são seus por direito.
-Tudo bem, respondeu o garoto enquanto tocava o contrato com a varinha e viu seu nome aparecer escrito em vermelho.
- Muito bem senhor poter, esse livro foi encantado para que somente o senhor ou alguém que tenha a sua permissão possa abrir, ele detalha toda a quantia que o senhor tem guardada nos cofres do Gringotes, e em nossas filiais, suas propriedades, investimentos e um inventário dos itens guardados em nossos cofres, sendo que os itens que estavam em sua casa quando ela foi atacada foram resgatados e armazenados no cofre da sua família. Gostaria de lembrá-lo que como os Potter e os Black figuravam entre as famílias mais ricas do mundo bruxo, o senho é detentor hoje da maior fortuna do nosso mundo, avaliada em aproximadamente 15 trilhões de galeões.
- 15 TRILHÕES ???
-Isso mesmo senhor Potter, o senhor gostaria de retirar alguns dos pertences pessoais de sua família.
- Sim, eu gostaria de ver o cofre.
- Tem certeza Harry.
- Sim profeesor, já que eu já estou aqui, não vejo motivos para deixar isso para outro dia.
- Me acompanhe então senhor Potter, eu lhes guiarei até seus cofres. E dizendo isso ele lhes levou até um dos vagonetes que seguiam pelos subterrâneos´, onde ficavam os cofres.
Harry achou que nunca tinha descido tanto em nenhuma das suas visitas anteriore, nem mesmo quando foi com Hagrid buscar a Pedra Filosofal. Depois de mais alguns minutos o vagonete começou a desacelerar e parou em frente à um cofre com uma porta dourada com detalhes em vermelho com um brasão ao centro onde se podiam ver um grnade leão dourado e um Pfeito do que parecia se um grande Ruby.
- Basta que o senhor toque a porta e ela se abrirá senhor Potter, essa maleta é ampliada magicamente e o senhor poderá guardar o que quiser em seus compartimentos, uma cortesia do banco Gringotes.
Harry pegou amaleta e se dirigiu até a porta do seu cofre sob o olhar do professor Dumbledore e de Shelmak. Quando ele tocou o brasão, a porta se abriu, dando passagem para um amplo salão, do tamanho do salão comunal da grifinória, todo decorado em vermelho e dourado, haviam ali objetos dos mais variados tipos, desde livros até armaduras, espadas e móveis, dos mais finos e belos que ele já havia visto em sua vida, mas o que mais chamou a sua atenção foi sem sombra de dúvida o quadro que havia na parede central do salão, onde haviam um bruxo ruivo com cabelos que mais lembravam a juba de um leão, muito imponente em sua armadura dourada empunhando sua espada, ao lado de uma bela mulher de longos cabelos negros e olhar sagaz, num belo vestido azul, trazendo na cintura um belo punhal de prata e nas mãos a sua varinha. Embaixo do quadro podia-se ler os nomes: “Godric Griffindor & Rowena Ravenclaw Griffindor”.
Enquanto se perguntava o porque daquele quadro estar em seu cofre, Harry reparou em três coisas que estavam bem ali em sua frente, mas cuja imagem daquele quadro não lhe permitiu observar, ali estavam a esquerda do quadro, A espada de Griffindor, e o punhal de Ravenclaw, e a direita do quadro, uma tapeçaria com uma longa arvore genealógica que se iniciava em Godric e Rowena e terminava em ...Harry Potter.
Aquilo era demais para a cabeça de Harry, pelo que ele viu ali, os Potter eram descendentes de Griffindor e Ravenclaw, Harry então começou a iamginar o quão incriveis deveriam ser as coisas guardadas naquele cofre, pôs-se a examinar tudo ali a fim de selecionar os objetos que lhe seriam mais úteis.
Primeiro ele examinou os livros, e já nos primeiros volumes ele ficou extasiado, “ A magia da espada: Um guia de combate por Godric Griffindor”, “Os poderes da mente, Os maiores mistérios da Legilimência e Oclumência, por Rowena Ravenclaw”,” Osegredos da Magia Branca, por Godric Griffindor e Rowena Ravenclaw Griffindor”, “Magia antiga, por Lílian Potter” e vários outros, inclusive alguns volumes sobre animagia que ele nem imaginava que pudessem existir. Alé dos livros ele também pegou a espada de Grifindor - “ achei que ela estivesse em Hogwars”- a adaga de Rowena, e o livro “Hogwarts, a História, escrita pelo punho dos quatro fundadores”.
Quando estava de saida, uma oisa lhe chamou a atenção,um colar dourado com um pingente em forma de coração com detalhes em vermelho que parecia emitir um aura mágia quente e reconfortante, que logo o fez pensar em gina, e sem saber o porque ele o pegou também e o guardou junto aos seus outros pertences e seguiu em direção a saida do cofre com os pensamentos a mil em virtude das recentes descobertas.
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