O triunfo do Lord das Trevas
Capitulo-23-O triunfo do Lord das Trevas
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“Então era isso”. Pensou Harry “O ataque a Hogwarts esta próximo agora”. “De qualquer modo temos que avisar o Ministério”. “Hermione está certa, sem ajuda não conseguiremos muita coisa”. “Logo estarei frente a frente com Voldemort novamente”.
A chuva caia intensamente sobre seu corpo, os pés descalços tocando o chão, e uma sensação de liberdade tomava seu ser, uma liberdade que emanava poder. Voldemort estava no alto de uma colina, com os olhos fechados, inspirando o ar gélido e sombrio daquela noite chuvosa.
Lentamente ele abriu seus olhos, mostrando suas íris vermelhas e duas grandes e penetrantes fendas negras, que eram suas pupilas. Uma euforia tomou conta de seu corpo ao ver a cena a sua frente. Um verdadeiro mar de crânios verdes com cobras saindo pela boca, cada qual em cima de uma casa destruída. A Marca Negra.
Ele conseguira. Mais um grande feito que ficaria para sempre marcado na história bruxa. O poder, o grande inspirador de suas ações. E a maior prova estava ali para quem quisesse ver. A Marca Negra, agora marcada não só com medo, mas a sangue nos corações dos bruxos. Agora ele estava mais perto que nunca de conseguir o que tanto queria. Só uma coisa o irritava profundamente. Harry Potter.
Mas hoje era seu dia, e nada poderia lhe tirar o prazer de triunfar mais uma vez sobre a comunidade bruxa.
O sangue que corria nas suas veias pulsou forte com aquele pensamento, lhe dando uma sensação de vida, e morte ao mesmo tempo em que só ele no mundo era capaz de sentir. Único. Exclusivo. Tanto Voldemort como seus sentimentos, ninguém nunca saberia ou sentiria como ele, nunca.
Um barulho vindo de trás, como de grama pisada lhe informou que alguém se aproximava. Lentamente ele se virou para dar de frente com Snape, Belatriz e Rabicho subindo a colina.
Snape a frente se dirigiu até seu mestre com uma feição triunfante.
_Correu tudo como o esperado mi lord. Apenas um homem foi deixado vivo. Pelo menos vivo tempo o suficiente para contar aos aurores o que aconteceu.
_Ótimo, ótimo... Vejo que também não teve problemas Belatriz. _disse Voldemort com um sorriso sarcástico, fazendo um gesto abrangente sobre a cidade.
_Nenhum milorde. _disse ela seca_ Todas as casas foram marcadas como o ordenado.
_Certo, certo. _concluiu ele.
Ele se virou novamente para a cidade, e com um ultimo suspiro, ele contemplou a destruição e angustia, desolação e tristeza, que uma mera ordem dele causou. Sim, ele tinha o poder.
Voldemort olhou de esguelha para Rabicho, de modo significativo. Este se aproximou rapidamente abrindo um embrulho negro, que era uma comprida capa. E colocou a sobre as vestes também negras de seu mestre.
A capa se agitou nervosamente contra o vento e se abriu de modo assustador. Por um segundo os três que estavam junto de Voldemort, tiveram a nítida impressão de que seu mestre se transformara em um grande morcego de asas abertas, mas logo a visão mudara, dando vida a real forma do Lord, com sua feição ofídica e seus olhos vermelhos e sombrios.
Com um sorriso e um olhar demoníaco ele disse:
_Vamos... Ainda há muito que fazer...
E com essas palavras e um rodopiar de capas, os quatro aparatam para bem longe, onde uma grande comemoração os aguardava.
Voldemort estava em uma sala com uma lareira acesa, de frente para o fogo. Ele via seu crepitar, mas em seu interior ele via outra coisa, a vitória iminente. Seus objetivos e metas se faziam a cada dia. Não tinha possibilidade de perder. Mas mesmo assim algo lhe tirava essa certeza, mesmo que tudo apontasse para sua vitória, ele tinha uma preocupação. Harry Potter.
Sim apesar de tudo, Potter era um empecilho para ele, sempre tentando derrotá-lo. “Por que, por que essa sensação de que algo não vai tão bem quanto o planejado?” Pensou Voldemort “Esse menino não é e nunca foi páreo para mim, mas mesmo assim ele me perturba”.“Todas as vezes que eu tentei destruí-lo, eu Lord Voldemort, o bruxo mais poderoso do mundo, ele sempre saia ileso.” “Eu preciso saber aquela profecia inteira, isso não pode ficar assim”.
Ouviu-se uma batida na porta, e logo em seguida Rabicho entrou no aposento, novamente com um embrulho negro nos braços.
_Eu trouxe as suas vestes para a cerimônia milorde. _ disse Rabicho.
_Coloque-as sobre a mesa.
_Sim mi lord. _Rabicho fez como lhe fora pedido e se virou novamente para seu mestre_ Todos já chegaram, mestre e estão a sua espera.
_Ótimo. _disse Voldemort com sarcasmo_ Diga para que continuem esperando.
_Sim milorde. _disse Rabicho a contra gosto, se retirando do aposento e fechando a porta logo em seguida.
Voldemort trocou suas vestes molhadas de chuva pelas vestes da cerimônia. Eram vestes pretas de um tecido tão fino, que até parecia fazer parte do corpo de Voldemort. Por cima, ele colocou uma capa do mesmo tecido que se arrastava pelo chão. Esta capa tinha um fecho de prata na forma da marca negra, e continha apenas duas esmeraldas, que eram os olhos da cobra. Ele puxou o capuz da capa, e colocou sobre a cabeça, de modo que seus olhos ficavam encobertos pela sombra, só aparecendo seu brilho vermelho.
O fogo na lareira foi se extinguindo, dando a figura de Voldemort um aspecto mais sombrio e aterrorizante que dos próprios dementadores. Para completar a visão, em uma das mãos ele segurava a varinha e na outra um cetro negro, feito de ônix, que em sua extremidade superior formava A Marca Negra. O crânio e a cobra saindo de sua boca, sendo que os olhos da cobra também continham duas esmeraldas, mas dez vezes maiores que a do fecho da capa.
Voldemort estava à verdadeira visão das sombras. Tanto por fora quanto em seu ser, não tinha pensamento que lhe tirasse a calma ou a lucidez. Nada nem ninguém poderia afetá-lo. Chegara a sua hora.
Ele deu um passo em direção a porta, e como se obedecesse a sua vontade ela se escancarou, no mesmo momento em que a ultima faísca da lareira se extinguia. Das sombras, Voldemort saiu. Fazendo com que todos perdessem o ar com a visão.
Seus passos lentos e cautelosos deixavam a todos tensos. Ele parou no peitoril da escada, apoiando seu cetro no chão, e sem dizer sequer uma palavra, ele olhou para as três pessoas que seriam iniciadas naquela noite, dois rapazes e uma moça, que estavam postados a frente de uma mesa coberta de veludo negro, e com um sorriso de gelar os corações, ele recomeçou seus passos em direção a escada.
Bem lentamente ele desceu os degraus, e se dirigiu para o lado oposto da mesa em que os novatos estavam.
Todos os outros que estavam presentes eram seus comensais da morte, que para a ocasião estavam com suas vestes negras e seus capuzes que cobriam o rosto junto de suas mascaras. Os novatos usavam capas negras simples e tinham o rosto descoberto.
Sobre o veludo negro da mesa três castiçais de uma única vela fora colocado na frente de cada um, sendo que em cada castiçal uma vela negra fora posta. Havia também sobre a mesa, uma grande caixa de prata com desenhos em forma de cobras.
Voldemort bateu seu cetro no chão e o soltou, o cetro continuou em pé ao lado dele.
_Hoje estamos reunidos para celebrar. _disse Voldemort com sua voz ofídica fazendo todos estremecerem_ Celebrar uma grande vitória para o nosso lado, e também a chegada novos membros para nossa causa.
“Por favor, se apresentem a todos seus novos companheiros”. Disse Voldemort em um tom frio.
O rapaz que estava a esquerda olhou diretamente nos olhos de Voldemort e gelou, com a voz tremula disse:
_Goyle.
_Bulstrode. _ disse a moça com um pouco mais de firmeza.
_Crabbe. _ disse o ultimo quase que em um sussurro.
Mais uma vez Voldemort sorriu de forma demoníaca. Fazendo os três estremecerem. Voldemort olhou para um comensal baixo que estava ao seu lado, e este se aproximou.
_Vocês deverão fazer o juramento, _ disse a voz aguda de Rabicho _ e logo em seguida ascender a vela a sua frente. E então o Lord das Trevas os marcará como um de nós, os tornando comensais da morte, os seguidores da marca negra.
Rabicho falou com a voz monótona e tranqüila de quem decorou um texto. Logo em seguida Rabicho voltou a sua posição anterior.
Os Três em uníssono começaram o juramento.
_Nesta noite estamos aqui, abertos de corpo e alma. Nesta noite juramos servir ao Lord das Trevas o mais poderoso de todos os bruxos. Nesta noite selamos um compromisso eterno. E que se caso esse juramento for quebrado, que nossa vida seja tirada, juntamente com nossa honra. Nesta noite juramos fidelidade à força das sombras, e que elas nos guiem pelo caminho de agora em diante. Nesta noite juramos fidelidade ao Lord das Trevas!
Em um movimento igual, os três acenderam as velas negras, com chamas de cor verde.
Voldemort pegou seu cetro, e se dirigiu a Goyle. Ele colocou o crânio na frente dos olhos de Goyle, e no instante em que ele olhou para os buracos em que deveriam estar os olhos, ele entrou em uma espécie de transe. Voldemort fez o mesmo com os outros dois, e logo depois voltou sua atenção novamente para Goyle.
Ele bateu seu cetro no chão novamente e este permaneceu de pé como da outra vez. Voldemort pegou o braço esquerdo de Goyle, e o tocou com sua varinha. Um desenho foi se formando rasgando sua pele. Goyle não emitia som algum, como se não sentisse o que acontecia com seu braço. O desenho da marca negra foi se formando, e quando estava completo, ele brilhou intensamente em vermelho, como se fosse jorrar sangue, mas ao em vês disso apareceu como uma tatuagem negra sobre a pele.
Voldemort repetiu o processo com Crabbe e Bulstrode, para logo em seguida despertá-los aproximando novamente o cetro de seus olhos. Não entendendo muito bem o que tinha acontecido, e sentindo seu braço esquerdo dolorido, eles olhavam confusos, até que perceberam que a marca negra já estava em seu braço, e que Voldemort voltara pra trás da mesa.
Ele agora abria a caixa de prata, e de lá ele tirou três mascaras, as entregando a cada um. Eles as colocaram, e logo em seguida colocaram o capuz que lhes foi entregue por Rabicho. Eles o seguiram até junto dos demais comensais deixando apenas Voldemort perto da mesa.
Com um gesto de varinha, Voldemort fez os castiçais com as velas e a caixa de prata sumirem, deixando a mesa apenas com o veludo.
_Como disse anteriormente, essa noite é para celebrar. _disse ele_ Esta conquista em Hogsmeade foi um grande passo para a verdadeira vitória. Nenhum de vocês entende realmente do que estou falando, a maioria de vocês não sabe nosso próximo passo, e os poucos que sabem, um ou outro entende o nosso objetivo.
“Está muito perto de acontecer a maior conquista para o nosso lado de todos os tempos”.Voldemort falava devagar e pausadamente de modo a ficar claro o que dizia.“Ao conseguirmos isso, a vitória será iminente”. Ele apoiou as duas mãos na mesa, dando uma pausa em seu monólogo, suspirando longamente de olhos fechados, para depois abri-los e sorrir sarcasticamente dizendo:
_Eu estou falando de tomar Hogwarts.
Como esperado, um murmúrio passou pela sala, cessando logo em seguida. Mesmo assim, a maioria se questionava pelo por que daquele ataque.
_Como eu disse, nenhum de vocês entende realmente do que estou falando. Mas a conquista de Hogwarts daria a vitória para nós.
“O castelo se tornaria o nascer de uma nova era. Uma era de trevas e conquistas, sem esquecer nas grandes mudanças na comunidade bruxa”. “A tomada de Hogwarts não só enfraqueceria suas forças físicas, como mentais”.“Estaria tudo acabado”.
“Daqui a um mês, no primeiro dia de Dezembro, será o grande dia”. “O dia que eu, o Lord das Trevas, tanto esperei”. “E vocês meus amigos, meus companheiros, estarão do meu lado, para compartilhar mais essa vitória, a mais importante e decisiva de todas”.
“Uma nova era está por vir, uma era de trevas, em que o poder será o maior regente”. “Onde um grande e glorioso futuro espera ansioso para ser escrito”. “Mas só para aqueles que no nosso presente souberam fazer a escolha certa”.
_Meus amigos, está chegando a hora.
Ao terminar seu discurso, uma voz veio do fundo e disse:
_Vida longa ao Lord das Trevas!
E todos em uníssono repetiram:
_Vida longa ao Lord das Trevas!
Novamente de olhos fechados Voldemort pensou: “Mais longa do imagina meu caro”.
Cinco dias se passaram desde o ataque a Hogsmeade, Voldemort como de costume estava em sua sala com a lareira acesa, pensando. Quando é interrompido por uma batida fraca na porta.
_Entre Severo. _ disse Voldemort calmamente _ Que novidades me traz nessa manha nublada?
_Lhe trago más noticias. _disse Snape fechando a porta com um aceno de varinha.
Voldemort se levantou de sua poltrona, e olhou para Snape.
_Diga o que tem que dizer.
_Achamos Draco Malfoy milorde.
_Mas isso não é tudo. _disse Voldemort astutamente_ Continue.
_Ele se juntou com Harry Potter... E...
_Diga logo Snape. _ disse Voldemort começando a se impacientar.
_Eles estão em Hogwarts...
_E...?
_E o Ministério da Magia já sabe que nosso próximo passo é tomar Hogwarts.
Um ódio muito grande foi tomando conta do ser de Voldemort.
_E o que você propõem que devemos fazer Severo? _ disse Voldemort calmamente.
Pensando muito no que responder, Snape disse:
_Eu proponho, _ disse ele cautelosamente _ que devemos continuar com o plano, do mesmo jeito, já que mesmo eles tendo informações novas, nossa forças continuam sendo maiores que as deles. Só será uma vitória mais gloriosa.
_Concordo. _ disse ele _ Mas ainda assim isso não deve ficar impune.
Snape prendeu a respiração.
_Todos os responsáveis pelo vazamento dessas informações deverão ser capturados e trazidos até mim.
_Sim milorde. _ disse Snape mais aliviado, mesmo não aparentando. Snape já ia saindo, quando Voldemort o chamou.
_Snape, só mais uma coisa. Chame Belatriz, preciso ter uma conversa com ela.
_Sim milorde. _ disse Snape fazendo uma reverencia curta, indo em direção a porta.
_Mas... _ disse Voldemort fazendo Snape parar no meio do caminho _ Suba junto com ela, pois o que tenho que dizer a ela também lhe diz respeito.
Snape ainda de costas seguiu em direção a porta, intrigado com o que Voldemort queria com ele. Ele desceu as escadas e foi até uma poltrona onde Belatriz estava sentada lendo um livro e tomando um vinho.
_O que quer comigo Snape? _ disse Belatriz sem tirar os olhos do livro, apesar de ter parado de ler.
_O Lord das Trevas deseja falar com você e comigo em particular. _ respondeu ele secamente.
Belatriz o olhou de esguelha de modo desconfiado, e por um segundo permaneceu sentada, mas agilmente fechou o livro e o colocou sobre a mesa junto da taça de vinho que tinha nas mãos e segui para a escada.
_Então vamos. _ disse ela em tom contrariando subindo as escadas e deixando Snape para trás com ar divertido.
Eles subiram os degraus, e seguiram até a sala em que Voldemort os aguardava com a porta aberta, e sentado em sua poltrona de costas para a entrada.
_Fechem a porta._ disse ele.
Snape que entro por ultimo obedeceu.
_Para começar, a missão de conquistar Hogwarts, está nas mãos dos dois. Então qualquer deslize a culpa será dos dois. Por tanto cabe a vocês dois concertarem os erros.
Voldemort se levantou da poltrona e caminhou em direção a eles.
_Belatriz, seu sobrinho Malfoy, foi encontrado.
Ela prendeu a respiração, mas nada disse.
_Ele está agora do lado de Harry Potter. E como se já não bastasse eles ter nos traído indo se juntar a meus inimigos, ele revelou sobre os nossos planos sobre Hogwarts para o Ministério, e ele está agora no castelo esperando nosso ataque.
_Se eu não me engano as poucas pessoas que tinha revelado sobre o plano era você, Snape e sua falecida irmã Narcisa. Como Draco ficou sabendo, isso provavelmente você sabe, por tanto cabe a você me trazer ele vivo quando formos atacar a escola.
Ela respirou fundo e pareceu paralisada por um momento, mas logo em seguida respondeu:
_Como meu mestre ordenar. _disse ela fazendo uma reverencia curta.
_E a você Snape, cabe trazer Trelawney também viva. _ disse Voldemort olhando para Snape demoradamente _ Quero de uma vez por todas acabar com minhas duvidas, e ver a maldita profecia.
_Sim milorde. _ respondeu Snape com um aceno positivo de cabeça.
O silêncio reinou na sala, enquanto Voldemort olhava nos olhos de Belatriz para logo em seguida olhar nos olhos de Snape, sem piscar ao menos uma vez.
_Podem se retirar.
Os dois fizeram uma reverencia e saíram da sala deixando Voldemort só novamente.
“Tudo depende dessa profecia, e já chegou à hora de eu saber o que ela tem a dizer”. Pensou ele sentando na poltrona novamente. “Apesar de que já tenho praticamente certeza do que se trata”.
“Está chegando a hora...”
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N/A: aposto q autora mais doida naum tem... ... prometo naum ter mais surtos em deletar a fic... peço desculpas tbm pela demora... naum tive mesmo como postar o cap...
Mas agora ele está ai... e espero que gostem... chega de enrolação vamos para a ação... q rima idiota... ... aos comentários...^^
Diogo Diniz Lima: valeu mesmo pelo apoio... eu fui precipitada em querer fechar a fic... mas agora já decidi continuar a escrevê-la... nossa to falando bunito hoje... rsrs... liga naum eh a empolgação... valeu mesmo pelo comentário... ele me ajudou mt na decisão... bjinhusss
Pedro Ivo: brigaduu pela força... ^^... meu ajudou mesmo a decidir uq fazer... espero q depois da demora desse cap. vc ainda leia a minha fic... ... desculpaa... =** ... prometo naum demorar tanto com o próximo... hehe...=] ... mais uma vez VALEU!! bjinhusss
Lize Lupin: queridaaaa... q bom q vc gosto do cap. 22... espero q gostei desse 23... ^^... amo seus comentários moça... mil e um bejinhussss... te adoroooo
# harry potter weasley # : queridooo... ameiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii o comentario... pra vc ter uma idéia gostei mais que chocolate... uashuahsuaus... te adoro viu... e a atualização da fic?? Eh pra quando... ... naum siga meu exemplo em demorar... isso naum eh bom... rsrs... espero q goste desse cap... bjinhussss
Alexandre, O Comédia: sorry mas naum resisti... uhsuahusushuausa... pera ai... já q muda a história da minha fic??... mereço... mas td bem... se vc fica sem criatividade e fica enxendo lingüiça, eu então... uhasuahusahushas... mas tipo... seus comentários são sempre os maiores mesmo assim... o mania de grandeza... pois eh... e eh minha obrigação como autora escrever a maior resposta tbm... uhasuausausa... fala a verdade o nome do cap. ta super neh... uahsuaushaus... eu so d+ ushauhsuah... te adoroooooooooooooooooo... bjinhussss
N/A²: o próximo cap. chega mais rápido... prometo... vai ser o Harry e a trupe... rsrs... eles lah em Hogwarts... eeeeeeeeeeeeee... legalzzz... mts emoções... tchururuuuu... o a empolgação... ... bom... achu q eh só... se tive mais coisa eu volto aqui e escrevo... bjinhus pra tds vcs... FUIII... ^^
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