Capítulo 21
Cap 21
- Agora, que todos chegaram, vou mostra as instalações de cada dupla. Sim, para quem não sabe cada dupla divide um mesmo apartamento. - disse Damien. - Sigam-me.
- O Sr. Jertskins vai mostrar-lhes o quarto de cada dupla.
- Dupla?- uma mulher de cabelos loiros perguntou.
- Sim, as duplas dividem um mesmo cômodo com duas camas, dois banheiros... Agora o sigam, ele tem uma lista de nomes, e vai indicar qual quarto.
Eles todos seguiram Damien que ao chegar no primeiro andar, chamou dois nomes, e dois homens loiros entrara nos seus comodos. Ambos eram russos.
- Beatrice Sorrahtisck e Andrei.- ele chamou qaundo chegaram ao segundo andar. Dois quartos depois:
- Cassandra Mealini e Jonatha Stephano.- assim, a distribuição foi sendo feita, até sobrar apenas Potter, Tonks os Malfoys, Leo, e a Raposa, então no primeiro quarto do terceiro andar:
- Antony Malfoy e Leonardo. - Damien chamou, assim só restavam os quatro.
Até chegarem ao penultimo quarto do terceiro e ultimo andar.
Nynphadora Tonks e Harry Potter.- Ginny xingou mentalmente, o seu quarto com Jack era sempre o ultimo do terceiro andar, parecia que tudo era armado de propósito, eles agora eram vizinhos de quarto.- e então quando Potter e Tonks entraram no quarto, Damien disse.
E com sempre, Raposa e Tigre, no ultimo quarto do terceiro andar.- e com um sorriso entregou-lhes a chave e os deixou.
Vamos. - disse O Tigre abrindo a porta e esperando ela entrar. Ela entrou, seus olhos então reconheceram a antiga mobília, tudo muito clássico, e de madeira escura, duas poltronas do acento vermelho, duas penteadeiras, duas camas, arrumadas de forma igual até a ultima dobra da colcha, e as janelas com as cortinas azuis e brancas. Sentou-se na cama que costumava ser sua, e colocou as mãos na cabeça.
- Está preocupada?
- Sim e não. - ela respondeu.
- Claro, entendo... - ele disse irônico.
- Estou ansiosa para saber da missão. - ela mentiu.
- Não se preocupe. Acho que amanhã logo pela manhã Ivanovitch vai chamar dupla por dupla para falar qual é o seu papel nos planos como ele sempre faz.
- Amanhã?- ela estranhou, geralmente ele demorava três dias, para todos poderem se arrumar, e se habituar.
- É Raposa, amanhã, nós não temos tempo a perder.- ele falou, serio, tirando a sua capa, e ligando o sistema de aquecimento mágico com um toque da varinha, para poder tirar o suéter e a camiseta também.
- Você tem razão. – ela disse depois de algum tempo contemplando o vazio da parede lustrosa.
- Como sempre.- ele disse desarrumando as suas malas e parecendo procurar alguma coisa.
Ginny sentou-se na cama, e começou a tirar os sapatos, logo depois de se desfazer da capa. O Tigre continuava sem a parte de cima das roupas quando depois de tirar tudo da mala concluiu.
- Droga esqueci de trazer toalha.
- E agora?- ela disse olhando para ele sem camiseta. – Quer uma emprestada?
- Não, não. - ele disse – Acho que o Antony pegou duas delas.- ele disse se encaminhando até a porta.
- Aonde você vai?- ela perguntou incrédula mirando as suas costas.
- Buscar as toalhas. – ele disse displicentemente.
- Você não pode sair deste jeito!- ela disse, indo até ele e o puxando para longe da porta pelo braço.
- Relaxe Raposa, já lhe disse que não quero mais nada com a Nay, e alem disso, ela nem esta aqui.- ele disse sorrindo e abrançando-a.
- Se ela estivesse você mudava de idéia não é?- ela disse, um pouco irritada com a brincadeira, e com as mãos espalmadas no tórax dele, sentindo a sua pele morna.
- Não, eu acho não, aqui tem coisa melhor.-ele disse apertando mais a cintura dela, e diminuindo a distância entre os dois.
- Muito engraçadinho.- ela disse, sorrindo para ele – Você pode ficar com quantas enfermeiras você quiser, não é da minha conta, meu amigo. Do jeito que não é da sua conta se eu aceitar sair com o Leo. - ela disse provocando-o.
- Ele não sairia com você.-disse o Tigre, serio.
- Estou tão apavorante assim?
- Nem um pouco, você é estonteante, mas ele sabe que se ele encostasse um dedo em você eu quebraria a cara dele.
- Acho que se eu o persuadisse ele aceitaria o risco.- ela disse marota.
- Porque você não experimenta me persuadir?- ele disse.
- Te persuadir a que?- ela disse.
- Até soltar.- ele falou ameaçador, e ela fez uma leve pressão, para se soltar, mas os braços fortes a envolveram pela cintura e pela costa com mais firmeza.
- Tenho várias formas de persuasão...- ela começou a dizer, chegando mais perto dele.
- Mostre-me alguma.- ele disse.
- É simples, se eu levantar o meu joelho, você me solta em dois tempos. - ela disse sem dar muita importância. Então ele percebeu onde a perna esquerda dela se encontrava e onde ela iria acertar o joelho...
- Você não faria isso. Você não deixaria o pai dos seus futuros filhos incapacitado de faze-los.- ele disse duvidoso.
- Quem disse que eu quero ter filhos?- ela falou.
- Tudo bem, você venceu.
- Como sempre.- ela disse, e ele a soltou.- Mas voltando ao inicio da história, você não pode sair deste jeito lá fora, porque vai simplesmente congelar. Eu pego as toalhas para você.- calçou as botas e saiu do quarto.
Era melhor ela sair do quarto mesmo tinha a impressão que o sistema de aquecimento tinha esquentado mais rápido que o normal, nesta tarde.
Seguiu pelo corredor vazio, abanando o ar a sua volta, para ver se a temperatura voltava ao frio habitual, quando alguém a puxou pelo antebraço para dentro de uma porta. Ela conteve o grito de susto.
- Precisava falar com você. – uma voz conhecida falou ao seu ouvido, segurou com menos força o seu antebraço.
- Quem...? – mas antes que ela se virasse para olhar, a pessoa foi a sua frente.- Você?! - ela disse sentindo a raiva aflorar em cada poro da sua pele.
- Eu sei que você não quer me escutar, mas eu preciso que me escute.
- Como assim eu preciso te escutar Potter?- ela disse com todo o desprezo que conseguiu reunir em uma frase só.
How dare you say that my behavior is unacceptable
So condescending unnecessarily critical
I have the tendency of getting very physical
So watch your step cause if I do you'll need a
miracle
- Deixe-me te mostrar que eu não mereço todo este desprezo que você sente por mim.- ele disse com o olhar triste.
- Por favor Potter nós estamos no trabalho, não é hora!- ela disse entre dentes segurando com toda a sua boa-vontade o restinho de paciência que lhe restava na mente.
- Nós poderíamos estar em campo, e eu iria lhe chamar do mesmo jeito eu tenho que te fazer ver!
- Então é melhor em fazer ver o que eu tenho que ver logo, antes que eu perca a pouca paciência que me resta!- ela gritou com ele, e segurou a varinha ao lado do corpo.
You drain me dry and make me wonder why I'm even here
This Double Vision I was seeing is finally clear
You want to stay but you know very well I want you
gone
Not fit to fucking tread the ground I'm walking on
- Você tem que entender, que eu errei com você, mas não foi porque eu quis...
- Foi pura covardia mesmo...- ela disse, com o ódio emanando em ondas malignas.
- Foi covardia sim, eu concordo. Eu tinha medo de magoa-la, ela não tinha culpa de eu ter me apaixonado por você, não queria que ela sofresse muito...
- Tinha medo que ela sofresse e eu era obrigada a ver ela pendurada no seu pescoço dia e noite, e fingir que estava feliz com isso. Você não queria que ela sofresse muito, mas eu sofri muito!- ela esbravejou.
- Eu sei, e você não faz idéia do quanto eu me culpo por isto...
- Não sabe nada! Que bom saber que você se culpa, mas sinto informa-lhe que duvido muito você ter passado por tudo que eu senti quando você me disse que não havia cumprido com a sua promessa, apenas se culpando. Duvido você ter sentido o seu mundo quebrar-se em mil pedaços, você alguma vez sentiu que não havia nada dentro do peito? Já sentiu que estava totalmente vazio, já sentiu as lagrimas escorresse como se fosse acido no rosto? Já sentiu sua pele ser mutilada de ódio e dor toda vez que ouve a voz de um certo alguém? – eu o interrompi.
When it gets cold outside and you got nobody to love
You'll understand what I mean when I say
There's no way we're gonna give up
And like a little girl cries in the face of a monster
that lives in her dreams
Is there anyone out there cause it's getting harder
and harder to breathe
Is there anyone out there cause it's getting harder
and harder to breathe
- Não.- ele disse simplesmente abaixando a cabeça.
- Bom para você, sabe por que? Porque a idiota aqui sentiu.
- Você não é idiota.
- Sou sim, claro que eu sou. Sou a maior das idiotas, por ter amado e confiado em um cara que eu sabia estar com outra, por nunca ter visto que a outra ali era eu, e que ele não estava tão disposto o quanto eu imaginava a assumir apenas a mim!
- Eu estava confuso, era muita coisa sobre os meus ombros!- ele gritou de volta.
- Você estava confuso sobre o que sentia?- ela perguntou incrédula, com a voz fraca.
What you are doing is screwing things up inside my
head
You should know better you never listened to a word I
said
Clutching your pillow and writhing in a naked sweat
Hoping somebody someday will do you like I did
- Claro que eu estava! O que você esperava?!
- O que eu esperava?! Eu esperava que você me amasse do jeito que dizia, do jeito que demonstrava, que não restasse dúvidas, como não restavam para mim...- e no fim da frase sua voz foi morrendo na garganta.
- Eu amo! Era maravilhoso estar com você, tocar você, mas eu sentia que eu devia algo a Satiniee, algo que pagasse o quão cafajeste eu havia sido com ela, e isso me fazia sentir algo por ela, depois que eu te perdi completamente eu fui perceber que era pena. Eram duas sensações totalmente diferentes, estar ao seu lado era sublime fazia tudo parecer perfeito, e estar com ela me trazia calma. Depois de muito tempo eu percebi que na verdade eu nunca tinha amado ela de verdade, não totalmente, eu apenas em sentia bem perto dela, mas com você era simplesmente uma avalanche de sentimentos. Eu não sabia lidar com isto, eu ainda sentia medo de fazer mal a Satiniee, de machuca-la, eu gosto dela, mas eu amo você!- ele disse finalmente às coisas que pareciam estar entaladas há muito tempo na sua garganta engolindo em seco depois.
- Se você estava confuso por que não desistiu quando eu lhe dei a chance?- ela perguntou com seu coração encharcado de tristeza.
- Porque acima de tudo eu não queria ter perder...
- Então você pretendia ficar brincando com as duas por quanto tempo? Quanto desse?
- Eu não estava brincando!
- Chame como quiser Potter. Eu lhe dei tempo, bastante tempo, lhe dei uma chance de desistir de tudo, de mim, de fingir que nada acontecera, e continuar no seu conto de fadas, mas você preferiu seguir em frente e enfrentar . Mais do que isto eu lhe dei meu coração. E você parecia não saber o que fazer com ele, pelo que me diz agora... E o deixou cair e quebrar, agora é tarde não dá mais para você colar os cacos. Acho que você não me amou tão intensamente como eu te amei, ou eu pensei que era correspondida...
When it gets cold outside and you got nobody to love
You'll understand what I mean when I say
There's no way we're gonna give up
And like a little girl cries in the face of a monster
that lives in her dreams
Is there anyone out there cause it's getting harder
and harder to breathe
Is there anyone out there cause it's getting harder
and harder to breathe
- Eu só estava confuso naquela hora, não queria machuca-la, e acabei machucando a pessoa a quem mais amo. Agora que tenho certeza...- mas ela não o deixou terminar.
- Agora eu também tenho certeza de que eu não quero passar por tudo aquilo de novo, muito obrigado. Me chame de covarde se quiser.
- Você não vai passar, agora não tem ninguém que me empeça de...
- Você teve a sua chance, e a destruiu, não me peça para confiar em você novamente, porque isto não vai acontecer.
- Mas você ainda me ama...
- Como você se atreve...?- ela estava passada.- Enquanto você pagava o quão cafageste havia sido com ela, não via que estava me matando a cada minuto, me sufocando me tirando lentamente o ar, porque era exatamente assim que eu me sentia. Tudo que eu te amei, é o que eu te odeio agora. Não há perdão, Potter, não há perdão por ter me enganado!- ela disse, e todas as cenas daquele momento voltaram a seu olhos, o seu desespero, seu sentimento, tudo, absolutamente tudo.
Does it kill
Does it burn
Is it painful to learn
That it's me that has all the control
Does it thrill
Does it sting
When you feel what I bring
And you wish that you had me to hold
- Eu apenas não queria que ninguém se machucasse com toda aquela história.- ele repetiu a mesma frase de algum tempo atrás.
- E o que você achou que estava fazendo comigo? Você fez isto conosco, o tempo que eu esperei por você não foi suficiente para vocÊ ser sincero nem comigo nem com ela? Ah por Merlin! Você já me fez ouvir o suficiente, agora faça o favor, de fingir que não em conehce e de nunca mais chegar perto de mim!
- Não diga isto...
Mas ela já tinha saido do quarto a passos firmes, e parou no emio do corredor para respirar, e se alcalmar. Entãod epois de dois minutos respirando fundo, ela bateu na porta do quarto de Antony e Leo.
Leo atendeu.
- A que devo a honra de tão ilustre visita logo cedo?- ele perguntou brincalhão,e conseguindo arracar um sorriso pálido da ruiva a sua frente.
- Eu só vim pegar as toalhas do Tigre que o Antony sequestrou.
- Sabia que tinha que ter um o Tigre no meio, vocÊ não o esquece por um segundo?- ele perguntou provocando.
- VocÊ também?- ela perguntou erguendo uma sobrancelha.
- Ok, não está mais aqui que falou.
- Cadê o Antony?
- No banho, mas as toalhas dele estão ali naquela gaveta.- ele disse apontando.
- Ótimo.- ela disse entrando e indo até a gaveta que Leo indicara, a abrindo e procurando as toalhas lá dentro. Achou, pegou as duas, que ela sabia serem de Jack e segurou-as dobradas no braço.- Qando o pirralho sair do banho diga a ele que eu vim pegar o que era do...
- Seu futuro marido.- ele disse me interrompendo.
- Não, muito engraçado... Do Jack.- ela falou indo até a portasem virar de costas até que Leo falou:
- Se você quiser vir outras vezes aqui nos visitar... Sabe? Mais tarde, fique a vontade.- ele disse sorrindo.
Ela estreitou os olhos, pelo atrevimento do amigo.
- Descul´pe, mas acho que o meu futuro mario não me permitirá tal visita.- ela disse irônica, e seguiu andando a paços rápidos pelo corredor, ainda com um leve sorriso que fraquejou ao passar pela porta fechada do quarto antes do seu, mas sacudiu a cabeça afastando as lembranças, e abriua porta do seu quarto com o Tigre. Entrou, e já foi começando a dizer:
- Tigre, aqui estão, as...- mas percebeu que não havia ninguém ali lhe ouvindo. “Onde está ele?” ela se perguntou, e então começou a chamar:
- Jack...- nenhuma resposta. Ela começoua a andar lentamente pelo aposento a procura de qualquer barulho.- Jack... Onde vocÊ está?- sem nenhuma resposta, devia ser mais uma das brincadeiras dele. – Tigre, eu trouxe as suas toalhas... Onde você está?!- ela tentou da ultima vez coma voz um pouco mais alta.
Depois de algum tempo começou a ouvir um barulho de água caindo, e foi seguindo a direção de onde parecia vir o son, o banheiro. Ele estava tomando o banho. Ela encostou o ovido na porta e gritou lá para dentro.
- Tigre?!- não demorou muito e o barulho da água caindo parou de soar. – Tigre!- ela tentou novamente.
- Raposa?- ele respondeu de dentro do banheiro
- Eu mesma! Trouxe as suas toalhas!
- Deixa aqui.- ele disse com naturalidade.
- Como assim?- ela perguntou sem entender.
- Abre a porta, entra, e coloca no gancho para toalhas.- ele disse, como quem explica para uma simples criança de dois anos de idade, como colocar uma toalha no banheiro.
- Não posso entrar ai com você tomando banho!- ela protestou de volta.
- Ah...! Este é o problema?! - ele disse como que acha engraçado a atitude dela. – Pode sim, eu deixou vocÊ entrar!- ele disse rindo.
- Não!- ela disse achando um absurdo.
- Tudo bem prometo que não vou dar um escandalo nem me sentir molestado ou abusado!- ele falou sarcastico.
- Jack Malfoy, eu não vou entrar neste banheiro!- ela falou parecendo taxativa.
- Tá legal, quando quando eu acabar eu saio daqui molhando o quarto todo, do memso jeito que eu me encontro atualmente.
- Chantagista!
- Jogamos com as cartas que nos são dadas!- ele disse gargalhando.- Vamos Raposa, não há nada aqui com o que vocÊ não tenha sonhado antes!
- Sinto muito em decepciona-lo Tigre, mas meus sonhos não são do tipo que você está pensando!- ela disse, sarcastica.
- Pense quantas não gostariam de estar no seu lugar!
- Eu não sou elas.- disse com veemência
- Tudo bem vocÊ é quem sabe, eu já estou acabando mesmo, espere e eu vou ai pegar.- ele disse, como qeu não se importa.
Ela fez silencio analizando a situação e ouvindo o barulho da água que voltara a cair do chuveiro. Se ela entrasse lá de olhos fechados, ela não veria nada, mas ela odiava aquela sensção de cegueira, parecia tão vulneravel. Se ele saisse de dentro do banheiro como ela tinha certeza de que ele estava, com pletamente desprovido de roupas, ouqb ualquer coisa que cubra o corpo, com excessão do cabelo, seria pior.
É não havia outro jeito, mas ela não iria abrir os olhos, então não iria ver nada, não tinha problema.
Então ela gritou:
- Ok, Tigre, vocÊ venceu!- torceu a maçaneta da porta, e entoun o banhieor com os olhos serrados, ouviu a pora atrás de si se fechando e a temperatura quente que estava lá dentro, por causa da água que era quente, parecia uma sauna.- Pronto estou aqui, onde está o gancho de toalhas?- ela perguntou com urgencia, suas bochechas corando levemente, e querendo sair logo dali.
- Um pouco mas a frente.- ele disse divertido.
Ela deu dois passos, mas não achou nenhum gancho.
- Tigre pare e se divertir as minhas custas e diga logo onde está a droga do gancho antes que eu jogue as suas toalhas no chão e vá embora.- falou nervosa.
- Qual é o problema? Não consegue achar sozinha?
- Você sabe que não!- protestou.
- Quer que eu vá ai te ajudar?- perguntou com um tom safado na voz.
- Não!- ela disse esticando uma das mãos na frente do corpo, e dando paços pequenos para a frente, tentando achar o tal gancho.
- Então porque você não experimenta abrir os olhos?
- Por Merlin Tigre, você sabe que o box é de vidro me diga logo onde está o gancho!
Ele sorriu divertido, sabia que ela nunca iria achar o gancho com a instruções dele, ela era péssima em materia de orientação, mesmoq uando se tratava de orientação dentro de um banheiro.
- Tudo bem, para a direita.- ele disse.
Ela deu dois passos para a direita.
- Agora vire-se mais para direita.
Ela se virou.
- Mais.
Ela se virou mais.
- Agora trÊs passos para a esquerda.
Ela andou trÊs passos para a esquerda.
- Não, volte, você andou demais.
A ruiva fez o que ele dizia.
- Vire-se bastante para a direita.
Ginny o fez.
- Ande para trás.
Ela andou.
- Mais
Andou mais.
- Não, bem mais.
Ela andou bem mais, já estava suspeitando que ele não estava dando a direção certa para o gancho.
- Vire-se para a esquerda agora.
Ela o virou alguns graus.
- Mais.
De novo.
- Mais.
Girou um pouco mais.
- Mais
Impaciente, ela virou-se bastante.
O Tigre abafava o riso, lógico que ele não a estava guiando para gancho nenhum, o gancho era ao lado da porta, estava fazendo ela girar em volta de si mesma.
Então chegou ao momento que ela não conseguiu mais dar um passo estava tonta, demais, sentia tudo rodar dentro da sua cabeça, era como se estivesse sendo levada pelo vento.
- Só mais dois passos para trás.
O Tigre estava assistindo tudo viu ela tentando desorientadamente dar o dois passos de costas, mas ela obviamente não conseguiu, tropeçou no tapete e caiu de costas coma bunda no chão molhado ao lado do box, junto com as toalhas. Ele não aguentou mais, soltou a gargalhada que estava, prendendo desde que ela entrara no banheiro.
- Aii!- ela gemeu de dor. – VocÊ não estava me levando a direção alguma seu tratante!- a vontade de abrir os olhos era imensa assim como a raiva que sentia do amigo, que se igualava a dor que sentia no traseiro estatelado no chão molhado.
Jacka inda sorrindo, saiu do box e segurou seus ombros, para tentar levanta-la, mas els se fastaou se arrastando,e se molhando ainda mais.
- Não se atreva a encostar em mim neste estado.
- Que estado?- perguntou cínico, indo té ela.
- Pelado!
- Ok, abra os olhos eu sei que voÊ deve estar agoniada, eu me virou de costas.
- Não.
- Serio.- ela estava encolhida abraçano os joelhos, então levantou a cabeça, e experimentou abriu um olho...
Droga ele não estava de costas!
- Mestiroso.- disse fechadno imediatamente os olhos com força.
- Vamos Raposa se levante, saia do chão molhado...- ela falou segurando o braço dela novamente.
- Não Tigre, você não está vestido!- ela protestou, se arrastamndo alguns centimetros para o lado.
- Que garota exigente, eu fui arrajar para mim em...?- ele resmungou, nenhuma mulher que ele já conhecera, protestara tão insistentemente para que ele se cobrisse. Geralmente, era justamente o contrario.
Andou até onde as toalhas estavam caídas, pegou uma e colocu na cintura, cobrindo da cintura para baixo, tudo que ela ainda não tinha visto.
- Pronto estou enrolado.
- Está mesmo?- ela perguntou do chão duvidosa.
- Estou.- e desta vez ela não relutou quando ele a trouxe gentilmente para cima, ajudando-a a ficar de pé, com as mãos molhadas, mas ainda assim ela permanecia de olhos bem fechados.- Pode abrir o olhos.- disse de frente para ela
- Não.-ela disse com firmeza. Enquanto ele se aproximava com mais um de seus abraços, mas este e fato era bem molhado.
- Mas eu já estou coberto!- ele protestou soando indignado ao seu ouvido.
Ginny sentia as gotinhas de água que estavam no corpo dele, molharem mais ainda mais a sua roupa, e seus cabelos que jaziam soltos grudarem molhados ao torax bem definido.
- Abra os olhos, você está parecendo uma idiota assim.
- Não... Eu acho melhor não...- ela falou ofegante, pelo “calor” que fazia no banheiro.
- Nossa, você está toda molhada...
- Culpa sua...
- É melhor você tomar um banho logo, já está toda molhada...
- Quando eu sair daqui eu vou...
- Para que? Junte-se a mim Raposa, garanto que será uma ótima companhia.
- Nem pensar!
- Você não vai mesmo abrir os olhos?- ele perguntou frustrado.
- Não.
- Tá legal.- ele disse deixando a frustração escapar pela sua voz.
Pegou-a no colo antes que ela soubesse o que estava acontecendo e a levou para dentro do box.
- Tigre, o que vocÊ está fazendo?!- ela perguntou em um tom nervoso as cegas, mas a proximidade entre os
- Ou você abre os olhos, ou eu te jogo embaixo do chuveiro.
- Você não se atreveria!- ela duvidou.
- Ah, é? Vamos ver!- ele disse ligando o chuveiro com os dois embaixo .
Ela sentiu a água quente escorrer, pelo seu rosto, pelos cabelos, e encharcar as suas roupas totalmente. Ela esperneava e agarrava-se ao pescoço de Jack.
- Jack você me paga!- ela dizia, enquanto ouvia ele sorrir, e coloca-la no chão, ainda segurando sua cintura para que ela não fugisse.
- Eu sabia que você iria acabar gostando, e abrindo os olhos.-disse ao ver ela abri-los e começar a piscar para impedir a água de entrar.
Percebeu que o rosto dele estava muito próximo, e aqueles olhos azuis pareciam querer lhe dizer alguma coisa, sentiu-se hipnotizada pelo sorriso charmoso que ele esboçava. Jack era uma tentação, e estava tão perto, tão perto...
Parou de se debater presa aos braços dele, que agora não faziam a mínima força para empedi-la de sair, pensou em se afastar para trás, mas sentiu a parede de azulejos molhada atrás de si.
Aquele banheiro pareceu esquentar de forma impressionante, suas bochechas coraram violentamente, ela podia sentir pelo calor nas suas faces. Porque ele tinha que ser tão incrivelmente sedutor, e seus olhos tão profundos, e ter aquele torax, no qual suas mãos encontravam-se espalmadas, tão perfeitamente definido, e...
Mas apartir daí, ela não conseguia mais pensar, o Tigre não conseguiu mais conter a si memso, e colou seus lábios aos dela, não conseguiu conter as suas mãos que pareciam ávidas pelas curvas da ruiva ali na sua frente. Ela para a sua surpresa não apresentou barreiras, e ele tornou o beijo, mais profundo e fugaz, sentia, as mãos dela, escorregarem pelo seu abdomem como se fosse feitas de brasas.
As suas próprias mãos sobre as quais não tinha mais controle, passeavam pelas costas dela, trazendo-a mais para perto de si, enquanto a outra pressionava a sua cintura.
Ginny envolveu os ombros largos dele com os seus braços e repousou uma mão na nuca, bagunçando-lhe os cabelos molhados, setiu as mãos, dele brincarem com a bainha da sua blusa, até encontrarema pele macia por de baixo do tecido. Sentiu um arrepio percorrer o seu corpo a cada toque dele.
Seu coração batia rápido no ritmo da sua respoiração incerta, parecia que não havia ar o suficiente no recinto para ela, quando ela pode sentir suas mãos subirem acariciando suas costas embaixo da blusa que já perdera os trÊs botões da frente. O contato das linguas liberava leves descargas eletricas, que a fazia se arrepiar mais ainda, e ainda assim buscar vorazmente por mais. Ambos estavam em sintonia, o beijo se tornava veloz e imprudente a cada segundo que passava.
Agora, as mãso não eram aúnic aaprte as quais ele não conseguia controlar no seu corpo ofegante, sentia ela arquejar de encontro a ele, e a sua respiração quente. A sensação era simplesmente maravilhosa, as mãos dela já não repousavam ternamente em seus ombros, uma jazia deslizando rapidamente pelas costas sentindo a pele morna, e a outra encontrava-se sobre o nó que segurava a toalha na sua cintura.
Ele girou-a e encostou suas costas no box de vidro, fazendo barulho.
Traçou uam trilha de beijos até o pescoço alvo dela, e repousou o rosto na curva, sentindo o cheiro dela, que mesmo ela estando molhada ainda continuava ali.
A mente de Ginny estava na velocidade da luz, imagens voavam na sua cabeça mas sem conseguirem ficar tempo o suficiente para ela reconhece-las, ela não conseguia se concetrar em mais nada, ela nãoq euria se concentrar em amias nada, até que se pensamento voou para o quarto ao lado. Uma raiva mostruosa a envadiu, mas logo depois uma dor fina no peito e uma tristeza intensa que a sufocava. Então ela parou. Ficou estática, era como se alguém estivesse expremendo o seu coração com uma mão e a sensação amravilhosa que estava sentindo com o Tigre, se esvaio do seu corpo. Seus olhos se encheram de lágrimas, e ela soltou um soluço abafado.
Jack parou intantaneamente, abriu os olhos e escarou-a, viu as lágrimas escorrendo pelo rosto ela,e a expressão no seu rosto. Era como se tivesse lhe dado um soco doloroso noe stomago. Ela estava chorando...
- Raposa...- ele tentou falar, mas ela se deixou escorregar com as costas no vidro do box até o chão do banheiro sentando-se ajoelhada. O Tigre a observou, não conseguia entender... Seu peito ardia, será que tinha machucado ela, de alguam forma havia mogoado a sua ruiva...
Olhava para ela sentada, sacudida por soluços e frailizada ao chão e a água escorrendo aos seus pés. Sentiu-se um cafageste de marca amior, sentiu-se a escoria do mundo e o pior dos homens. Mas ainda não conseguia entender... O que dera errado...?
Então ela disse coma voz fraca, e abalada por soluços:
- Me desculpe...
- Raposa eu não estou...
- Me desculpe Jack...- então ele desligou o chuveiro, e abaixou-se para poder falar com ela.
- Não entendo...- mas ela agarrou-se no seu pescoço de repente, soluçava devagar, no seu ombro.- Vamos eu vou te tirar daqui...- e pegou-a novamente no colo lentamente, os dois sairam do banhiero, encharcados e molhando todo o quarto.
Colocou-a na cama dele, sobre os lençois verde escuro de veludo, e sentou-se ao seu lado ela com ela ainda abraçada a ele. Sua cabeça ruiva repousava no peito dele, e ela se acalmava aos pouco ouvindo a sua respiração.
- Jack me desculpe, eu não pude, foi...- então ele leu no olhos dela.
- Foi ele não foi Raposa?- perguntou com as feições rigidas.
- Nós conversamos, quando eu fui pegar as toalhas, ele me puxou para dentro do seu quarto...
- Aquele miseravel!- disse com o desprezo escorrendo pelo tom da voz -Eu vou quebrar a cara dele, ele nunca mais vai encostar em você Raposa! Eu prometo.
- Não se preocupe, eu já dei um jeito nele...- ela disse limpando as lágrimas, e segurando-o pelo braço, frustrando seus exforços para se levantar.
- Se eu ver ele se aproximando, um dedo que seja, de você, ninguém vai me impedir de quebrar a cara dele, nem você...- ele disse exasperado.
- Não se preocupe...- ela disse tranquilizando-o, mas não conseguindo conter uma lagrima. – Me desculpe.
Ele apenas ficou em silencio pasasndo a mão pelos eus cabelos que escorria pelo mesmo trevesseiro que encontrava-se a sua cabeça até ela se acalmar mais, então levantar a cabeça do seu peito e encara-lo para dizer:
- Obrigado Tigre.- então depois de um tempo mergulhada naqueles olhos de gelo. – Eu preciso de você... você...O que seria da Raposa sem o Tigre por perto, como ele sempre esteve...?
- Eu estou aqui, Raposa. - ele com um sorriso terno que era dificilílimo de ser visto no seu rosto. E continuou passando a mão nos cabelos cor de fogo dela, até sentir os corpo dela relaxar e adormecer dentro do seu abraço.
Depeois que ela dormia a sono solto, ele arriscou sair da sua posição, sentou se e ficou olhando-a dormir, por um minuto... Por pouco ela não... A raiva que ele sentia do Potter poderia derrubar aquele alojamento inteiro devido a suas proporções. A cena no banheiro voltou a sua mente, e ele sacudiu a cabeça espantando aquelas lembranças dali, mas era dificil, muito dificil para ele fazer isso. Quase nãoa creditou qquando sentiu o corpo dela se tornar tenso e ao olhar para o rosto dela, enchergar as lágrimas escorrendo livremente.
Foi andando até o banheiro pegou a sua varinha em cima da pia, onde costumava coloca-la sempre que tomava banho, foi até a cama e com um aceno seco as roupas e os cabelos dela. Foi até o armário pegou um moleto preto, com uma camiseta regata, almentou a temperatura aquecedor, para que nenhum dos dois sentissem frio, e deu uma última olhada para a sua cama ela continuava lá dormindo calmamente. Balançou a cabeça para desfazer as ilusões que logo se formavam e deitou-se na outra cama, na que deveria ser dela. Colocando a varinha embaixo do travesseiro como de praste.
Fechou os olhos para tentar dormir, mas sabia que não iria conseguir fazê-lo tão cedo.
- Tigre sua criatura maquiavélica!- foi a primeira cosia que ele ouviu ao acordar com o sol nascendo naquela quase manhã.
Abriu os olhos lentamente tentando associar quem gritava e porque ele era acusado de tal coisa.
- Acorde!- Ah, quem gritara era a Raposa. Ela tinha acordado.
- Querida porque tão agressiva logo de manhã cedo...?- ele bocejou – Você sabe que é a única na minha vida...
- Você ainda pergunta, meu amor. – ela disse irônica.
Ele se sentou na cama preguisosamente, enquanto ela estava de pé a sua frente, com o rosto vermelho.
Sorriu e deitou-se novamente, mais uma das brigas matinais qua aconteciam sempre, ele gostava delas, aquecia a relação. Deitou-se de novo.
- Pode ir levantando! E se se explicando.
- Explicando o que?- ele disse.
- Realmente não tem muito o que explicar mesmo, eu já entendi tudo!
- Sinceramente Raposa, atualmente eu não sei com que fundamentos você está me acusando.- ele disse ainda sorrindo.
- Você fez de propósito!
- O que?- tinha uma vaga idéia de sobre o que ela estava falando.
- Você planejou tudo ontem não foi?- ela perguntou estreitando os olhos.
- Depende de qual parte...- ele admitiu com a expressão de quem provavelmente tinha segundas intenções no caso.
- Desde inicio, desde me fazer entrar no banhiero, você começou a tomar banho antes de eu voltar, de propósito, sabia que eu teria que entrar para deixar as toalhas!
A resposta dele foi um sorriso de um lado só que confirmavam as suspeitas dela.
- Eu não acredito! – ela disse enquanto ele ainda sorrindo levantou-se da cama e foi em direção a cômoda trocar de roupa. – Você sabe que eu não tenho senso de orientação e me fez cair...
- Não, ai você está errada.- ele disse virando or soto para ela enquanto abria a gaveta.
- Vai negar que não estava me dizendo a direçã errada do gancho?
- Não, eu relamente lhe dei a direção errada do gancho. Mas em momento algum eu te fiz cair, você caiu sozinha. Não teve ajuda minha para isso.
- Muito engraçadinho, estou morrendo de rir!- ela falou sarcástica.
- Estou apenas sendo sincero.- ele disse cínico, tirando a camisa e vestindo um outra, regata, para depois vestir uma camiseta, e depois um suetter.
- Você fez eu cair. Você me jogou embaixo do chuveiro e depois...- mas ela não terminou a frase ela a interrompeu.
- Não, não,não, a parte do beijo foi você que me agarrou.- ele disse provocando-a e apontando um dendo para ela enquanto, vestia uma calça de tecido grosso e quente.
- EU?!- ela disse consternada.
- Exato.- disse de costas para ela.
- Nada disso foi você!
- Não.- ele disse calmo, procurando a sua capa. Ela já estava pronta.
- Foi!
- Não, não foi.
- Foi sim!
- Não foi.
- Claro que foi!
- Não, não foi não. Você viu minha capa por ai?
- No cabide. E nem adianta tentar me enganar eu me lembro perfeitamente foi você!- ela respondeu astuta.
- Tá tudo bem, pode até ter sido eu, mas a culpa foi toda sua.- ele disse, andando até a mala dela, e tirando a sua capa de cima. Ela lhe seguiu, e ficou atrás dele, indignada.
- Minha culpa? Como poderia ser minha culpa?
- Quem mandou você ficar tão sexy toda molhada.- ele disse simplesmente, sem se virar para ela, então foi ao banheiro e escovou os dentes e lavou o rosto.
Quando saiu lá de dentro, ela estava ao lado da porta como se receasse entrar lá detro novamente, com os olhos estritos, e um sorrisod e quem não consegue acreditar no que ouve.
- Você sabe exatamente como me dobrar não é?
- É claro que sei.- disse pasando um braço pela sua cintura em um gesto rápido lhe dando um leve beijo na bochecha, para lhe puxar pela mão.- Agora que vocÊ já sabe da verdade, vamos descer e tomar café, eu estou faminto!
Os doi desceram as escadas para o sguão encontraram, com alguns aurores descendo as escadas também, indo na mesma direção, a cozinha. Todos famintos. Entraram em um corredor já conhecido que levava a uma única porta preta, que o Tigre abriu de uma vez.
- Bom dia.- disse Leo que já estava lá.
- Bom dia.- responderam ambos em unissono.
- Bom dia Ginny!- Tonks gritou do outr lado, Ginny queria por tudo não ter que responder e olhar para quem provavelmente estaria perto dela, mas como tinha que ser educada respodneu.
- Bom dia,Tonks.- e com uma olhada rápida tudoq ue ela conseguiu vislumbrar alem dos cabelos de Tonks, foi o verde esmeralda dos olhos que a encaravam firmemente.
Ela sentiu o Tigre ficar tenso ao perceber que Harry a encarava, e segurou a sua mão com mais força, para impedi-lo de qualquer coisa. Sentaram-se e Antony apareceu, tomandoa cadeira ao lado dela.
- Bom dia casal... Como foi a noite?-e le perguntou com uam experssão que...
- Alem do que você pode imaginar.- disse o Tigre fechando a cara para o irmão.
- Cansada Raposa?- ele perguntou provocando.
- Muito.- ela disse fazendo uam pausa.- De dizer para você calar essa boca.
- Vendo por este angulo,- começou Leo – você ainda aprece ofegante.
- Meu Deus, vocês três precisam de um banho com água bem gelada!- ela disse sorrindo do atrevimento.
- Eu nem me meti!- disse o Tigre fingindo-se de indignado e escandalizado.
- Com você eu converso depois...- ela disse, e extaamente quando acaboud e dizer,as portas da cozinha se abriram novamente, e Ivanovitch entrou,e começou os eu discurso, sem rodeios.
- Bom achos que estamos todos aqui, então, eu vou começar. Vocês tem que ficar sabendo da sua missão, cada um será informado da parte que lhe cabe apenas. Não se preocupem, tomem seu café, eu irei chaamr dupal por dupla té o meu alojamento e explicarei tudo.- ele disse, e depois repetiu tudo em inglês para os aurores inglêses, e todos permaneceram em silêncio, enquanto ele se retirava, para depois ouvir-se apenas o barulho dos talheres e pratos., não demorou cinco minutos, e ouviu-se os dois nomes:
- Raposa e Tigre.- e os dois se levantaram.
- Como de praste somos os primeiros a parar de comer...- resmunou Jack.
- Eu ainda nem comecei para falar a verdade.
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