Capítulo 20
Cap. 20
N/A: continuando...
- Você não se treveria!
- Não encare isto como atrevimento, como solidariedade.- disse ele mantendo o sorriso no rosto, o que tornava a sua afirmação nada verídica.
- Tigre você não teria tamanha cara-de-pau para me olhar no outro dia se isto fosse verdade!- ela esbravejou com os olhos novamente faiscando.
- Não, fique zangada Raposa, juro que não olhei nada!- ele disse expulçando o sorriso maroto de seus lábios que relutavam em deixa-lo se desfazer.
- Impossivel! Como é que vocÊ teve coragem de imaginar, que faria isto comigo e iria sair com vida para contar a história?!
- Mas eu não fiz nada!- ele exclamava fazendo cara de inocente.
- Como não!?
- VocÊ não ficou totalmente despida, pode ver sou roupa debaixo é a mesma, e a blusa branca também!- ela fez uma pausa na gritaria, na qual o Malfoy ali na sua frente pôde respirar, para olhar por dentro da gola da blusa se era verdade o que ele dizia. Era. Ela continuava com a mesma blusa branca e o sutiã branco que vestira no dia anterior.
Então ela fez uma pusa e olhou para ele, seria.
- Você disse... Que não tinha olhado nada. Como vocÊ sabe sobre a roupa de baixo?
- É, que... Bom, sabe essa blusa branca ai, ela fica transparente quando molha...
- Eu te mato.- ela falou por entre os dentes de forma lenta, dando um paço na direção dele.
- Ah, calma ai Raposa, ninguém é de ferro. Principalmente eu tratando-se de um monumento desse... Mas eu juro que não toquei praticamente em nada, era como se vcÊ estivesse... Como é que os inglêses dizem mesmo...? De biquíni!- ele disse com os braços esticados entre ele e ela, ipedido-a de alcançar seu pescoço com as mãos.
Então fez-se silencio no qual ela examinava as feições dele, tentando ver se o que ele dizia era verdade, até que ela abriu um leve sorriso incredulo e deu dois paços para trás em direção a cama.
- Como eu vou saber, se vocÊ está falando a verdade? Se vocÊ simplesmente não tirou tudo, e depois se deu o trabalho de me vestir de novo?- ela perguntou.
- Você vai ter que confiar...- ele disse sorrindo esperto, e chegando perto dela.
- Depois do banho o que aconteceu?- ela perguntou ainda desconfiada andando para atrás até sentar na borda da cama, e ele veio e snetou-se ao seu lado abrindo um enorme sorriso safado no rosto.
- Quanto a isto vocÊ também vai ter que confiar...
- Você não ousaria tanto... Eu te odeio sabia?- disse dando um soco de leve no ombro dele, e voltando a encarar aqueles olhos azuis profundos com um sorrinso indignado.
- Serio?- ele perguntou passando a mão no rosto dela, e afastando o seu cabelo do rosto, sorrindo ternamente, o que era raro de se ver, um Malfoy, sorrindo ternamente.
- Não.- disse rindo, enquanto ele a abraçava com força, e murmurava no seu ouvido.
- Ok, Raposa eu também quero casar com você.
- Aham, tá bom, Tigre.
- Isso é um “sim”?- ele se fastou rápidamente cm um sorriso , e segurando-a pelos ombros.
- Claro, só não esqueça de chamar a sua querida enfermeira para ser a madrinha.- disse ela sarcastica, saindo do quarto e deixando-o só.
- VocÊ sabe como ser estraga prazeres...- disse irritado, mas depois abriu um novo sorriso maroto.- Diga o que quiser, mas desta vez você, não me cortou, nem me bateu... Estamos evoluindo!- então ela apareceu no portal da porta olhando-o com uma sombrancelha levantada,e foi andando a paços leves até ele.
- Já que você faz tanta quetão.- beliscou o braço direto dele com força.
- Aiiiiiiiii.
- Pronto, satisfesito?- e saiu do quarto, mas ainda pôde ouvir
- VocÊ só veio me beliscar porque eu disse, ainda estamos evoluindo.- e sontar uma gargalhada. Ela pegou o seu sobretudo que estava esticado na poltrona da sala e colocou por cima da roupa e saiu pela porta da frente, ainda abotoando. Quando encontrou um dos bruxos moradores do prédio.
- Boa noite heim...?- disse ele olhando para a camisa que ainda dava pra ver, e continuando a subir as escadas.
Ela ficou um tempo parada sem entender, então resolveu ir logo prar casa, encontrou a chave no bolso do sobretudo, e entrou. Foi direto para o quarto, e tirou o sobretudo para se olhar no espelho. Então entendeu o que o rapaz que subia as escadas disse.
Na camisa, havia escrito em russo “Malfoys são imbativeis”, em letras pretas e totalmente visiveis.
- Eu vou matar, aquele desgraçado...- ela disse de olhos fechados e punhos cerrados, enquanto xingava ele mentealmente, como é que alguém é egocentrico a este ponto? Ela se perguntava.
Agora, não demoraria muito e o prédio inteiro acharia que ela tinha um caso com o morador do andar de baixo ao seu. O tigre só podia ter feito de propósito.
E foi para o banheiro tomar banho e se arrumar para sair, hoje ela enfrentaria uma longa jornada pé para o alojamento dos aurores. Tomou seu banho relaxante, e então com aquele frio no estômago que sempre antecedia uma das missões, principalmente esta, a qual ela tinha certeza que alguns não iriam voltar, ela só esperava que não fosse algum de seus amigos, mas quanto a isto não se preocupava muito, pois todos eram muito bem treinados.
Ela vestiu uma calça preta coladíssima, e depois uma outra também justa de veludo preto por cima, calçou as botas pretas com meias grossas, de cano alto, pegou uma blusa regata de algodão cor de creme, vestiu também uma camiseta branca, um sueter preto e uma jaqueta de couro preto com amarras prateadas. Por fim pegou as luvas, e a sua capa de capuz., deu uma ultima olhada nas malas, para ver se estava tudo no lugar, pegou duas facas, colocou nas botas e só por prevenção guardou consgo tmabém dentro da jaqueta dois frascos de veneno.
Olhou ao seu redor, tudo certo, olhou o quarto, não sabia quanto tempo irira ficar ausente, esperava que não precisasse ficar por muito tempo, o máximo que já havia ficado eram 6 meses por causa de complicações de trabalho, quando Beatrice e Leo haviam sido capturados. Foi até a cozinha e comeu qualquer coisa, não demorou muito e a campainha da porta tocou.
Ela foi atendera porta, eram Antony e o Tigre, como de costume todos iriam juntos.
- Está melhor Raposa?- perguntou Antony.
- Estou. Por que?
- Porque seu estado ontem de noite, não era dos mlhores...
- Ah... Isso...- ela dise sorrindo.- Anote, para nunca mais me deixar cometer um suicidio daquele.
- A dor de cabeça é de matar não?- ele perguntou rindo.
- Nem me fale, se não fosse uma poção que o Tigre me deu eu ainda estaria de cama.
- Jack quem cuidou de você?
- Eu dormi lá. VocÊ não disse a ele?- ela perguntou olhando para o Tigre.
- Não, por que deveria?- ele disse encostado na parede em uam pose despojada com os braços cruzados no peito.
- Não contou o que?- perguntou Antony.
- Não é da tua conta pirralho.- disse o Tigre.
- Ele não te contou do ultimo encontro dele com a enfermeira sexy.- ela disse brincando.
- Não foi preciso, ela errou de apartamento e foi abter no meu hoje de manhã, mas eu fiz a gentileza de leva-la até o apartamento...- falou Antony serio.
- Cala a boca seu imbecil!- ralhou o Tigre, dando um soco nas costas do irmão.
- Mas ela já sabia!- ele disse sem entender, enquanto a Raposa olhava de um para o outro, e seu estômago já começava a sofrer contrações dolorosas.
- Tudo bem, não é da minha conta mesmo...- ela disse se virando de costas para os dois e indo até o seu quarto buscar as malas.
- Raposa volta aqui, deixa eu explicar direito!- ele gritou indo atras dela, não antes de lançar um olhar mortal ao irmão que ainda não havia entendido por que a culpa era sua.
- Você é bem rápido, não?- ela disse em um tom carregado de sarcasmo.
- Não foi isto, ela foi lá no meu apartamento sim, mas eu...
- Até que em fim você admite.
- Eu disse a ela que não dava mais para nós dois...- ele continuou ingnorando o que ela disse.
- Coitadinha, você enrola ela tão bem...-e la disse arrastando a mala.
- Eu estava dizendo a verdade!
- Não duvido nada, realmente não dá mais pra vocês se encontrarem já que nós viajamos hoje, mas quem sabe na volta. - ela provocou.
- Não, não é assim... Eu não quero...- mas ela não o deixou terminar.
- Sabe, me desculpe Jack, mas eu não estou tão interessada quanto vocÊ supoe nas suas aventuras.
- Você nem me ouve!
- Estamos nos atrasando.
- Eu ainda não entendi...- tentou Antony.
- Cala a boca!- os dois gritaram para Antony.
- Tudo bem pessoal, não meter o dedo na briga do casal.
- Que casal, que está brigando? VocÊ está vendo alguma enfermeira por aqui, Antony?
- Você não entendeu, ou simpelsmente não quer entender?!- ele gritou com ela.
- Eu já entendi!- ela gritou de volta, de repente sentia uma raiva descomunal desta tal de Nay, se ela estivesse ali Ginny já teria metido-lhe um soco no nariz que ela iria precisar de uma boa plástica.
- Mas não parece!- ele disse deixando transparecer a raiva que sentia.
- Hei, vocês dois, vamos parar por aqui, antes que vocês se estapeem.- interrompeu Antony.
Os dois param de brigar, e se preparam para aparatar na casa Andrei onde os outros estariam juntos esperando. Em menos de dez segundos os Três estavam lá.
- Tigre! Aleluia vocês chegaram!- disse Leo.
- É vamos logo, já estamos atrasados.- disse Andrei.
- Ah, Tigre, antes que eu esqueça, a Nay pasosu aqui logo cedo, queria falar, com você e não sabia onde vocÊ morava.- disse Beatrice.
A Raposa olhou para ele rapidamente, e depois desviou o olhar, empinado o queixo.
- Eu já falei com ela, obrigado Bea.- disse ele.
- Então, vamos?
- Vamos!- respondeu a ruiva energica. E ela deu uma ultima olhada na sala toda mobilhada em tons grafite, e cinza, antes de fechar os olhos e aparatar novamente, mas esta vez, para o ministério, pois era de lá que tudo sempre começava.
Não estava nevando tão forte como parecia, flocos e neve, cairam na sua cabeça e em sua roupa, se prendendo delicadamente no seu cabelo, o vento cortate, fez ela pensar para onde estava indo, fez ela sentir saudade da familia,e pensar um pouco em cada Weasley, ela sabia que quando entrasse por aquela porta, não teria mais tempo para pensar neles, então fez um feitiço que diminuiri o tamanho e o o peso de sua mala até ela poder caber dentro de um bolço interno da capa, e assim cruzou as portas antigas do prédio que era o ministério da magia russo.
No elevador não couberam todos de uma vez até porque entraram dois aurores que também trabalhavam lá, então ela e o Tigre foram de escada. Ele scomeçaram a descer os degraus em total silêncio, até chegarem no segundo andar. Ela não aguentou e disse:
- Você está zangado comigo?
- Não.- ele disse e fez uma pausa de novo para depois continuar.- Eu só quero saber quando é que você vai ceder, e aceitar que vocÊ foi feita para mim.- ele terminou sorrindo galanteador.
- Ah, meu Merlin o que eu faço com vocÊ?!- ela disse rindo e segurando a mão dele.- Você sai com todas e ainda tem coragem de me dizer isto?
- O que eu posso fazer se você continua não aceitando sair comigo?-e le respondeu
- Eu não sou que nem as outras.-e la disse ainda com um sorriso no rosto.
- Eu sei, mas você facilitaria tudo deixando de resistir. Eu sei que você é louca de amores por mim, você só precisa ver isto.- ele disse segurando a sua cintura.
- E quem disse que eu quero facilitar?
- Você é má, Raposa.- ele disse logo que chegaram ao andar onde ficava o quartel general dos aurores.
Alguns aurores já estavam lá, os Iglêses inclusive. Ela varreu a sala com os olhos e encontrou Harry que estava conversando com uma loira sobre algo que parecia muito empolgante, mas ela não queria saber. Olhou para o outro lado, e viu uma cabeleira muito lisa até a cintura, e tão ruiva quanto ela, franzio a testa, não haviam ruivas dentre os aurores inglêses, ao menos nãoq ue ela soubesse, e não se lembrava de tê-la visto quando foram apresentados.
- Raposa você tem uma concorrente.- disse o Tigre olhando para mulher que gesticulava rapidamente a falva animadamente.
- Essa deusa não estava aqui antes.- disse Antony, com os olhos vidrados.
- É eu já vi.- foi aúnica coisa que a Raposa disse. Quando a mulher se virou ela olhou fundo naqueles olhso que era um azul e o outro verde, muito exótica. Algum coisa dizia que ela conhecia aquela mulher
A ruiva a encarou, e Ginny devolveuo olhar na mesma intensidade.
- Ela é realmente bonita.- disse Andrei, que havia cegado junto com os outros.
- Eu não achei ela isso tudo.- disse Beatrice amarrando levemnte a cara, enquanto Antony e Leo, trocavam risadinhas, rindo do obvio ciumes da amiga.- Eu sou mais a Raposa.- ela declarou depois de olhar a outra de ciam a baixo.
- Obrigado Beatrice.- disse Ginny sem desgrudar os olhos da outra ruiva ali na sua frente, então a ruiva abriu um sorrisobonito, e estranhamente familiar para Ginny.
- Ela é linda.- disse Antony fascinado.- Não que a nossa ruiva também não seja um pecado. São duas ruivas admiraveis.
- Você está certo, pirralho.- disse Leo de boca aberta.- As duas são pedaços de mau cami...- disse Leo enquanto olhava de uma para a outra, mas foi cortado por um Tigre carrancudo.
- Hei, hei hei, qual é a de vocês? Pode ir tirando os olhos de cima dessa daqui se vocês não os quiserem fora do lugar.- falou o Tigre.
Então a outra ruiva de olhos bicolors, foi chegando mais perto do grupo, sorrindo para Ginny, com se fossem velhas amigas, e disse:
- Eu conheço você.- em uma voz também familiar à Ginny.
- Eu estava pensando a mesma...- ams não terminou a frse, pois a outra a cortou o tom de voz esfusiante.
- Ginny Weasley?!
- Eu mesma.- ela disse rindo.
- Eu não acredito! Quanto tempo, fiquei sabendo que vocÊ passou uam temporada na inglaterra, mas nem deu para eu te encontra estaav trabalhando na França!
- Desculpe, mas eu não...
- Deixe-me refrescar a sua memória.- e os cabelos comprido e ruivos, se tornaram curtos e arrepiados e rosa-chiclete, o rosto adquiriu o formato de coração, no mesmo instante ela viu quem era. Enquanto os outros aurores que não a conheciam se espantaram com a transformação repentina da outra.
- Tonks!
- Eu mesma!- ambas se abraçaram com saudade.
- Quanto tempo! - A maioria dos aurores ali, inclusive Harry, olhava para elas sua atenção atraida pela transformação, e pelas exclamações das duas. Depois de muito abraços e sorrisos, e comentários sobre como ambas estavam mudadas, Ginny resolveu apresenta-la aos amigos.
- Deixe-me apresenta-la aos meus amigos.
- Claro.- disse a outra empolgada.
- Eles agora apouco estavam comentando como a nova ruiva era bonita.- Tonks sorriu com o que a outra disse.- Esta é a Tonks pessoal, uma antiga amiga minha, que já é da familia.- e todos sorriram para ela, com excessão de Beatrice que apenas acenou com a cabeça.
- Ela é metamorfoga, não é?- perguntou a loira.
- É.- confirmou Ginny.- Tonks essa aqui é a Beatrice Sorrahtisck.
- Prazer.- disse Tonks, estendendo a mão para um aperto, e Beatrice apertou.
- Estes dois, são Antony Malfoy...- fez uma pausa enquanto ela apertava a mão dele também. – E este é Jack Malfoy
- Algum parentesco com Draco ou o falecido Lucius Malfoy?-e la perguntou para Ginny.
- Primos de Draco, e sobrinhos de Lucius. Todos Malfoys.
- Aurores?- ela perguntou com dúvida.
- Nem todos são como Lucius Malfoy, Tonks.- disse Ginny delicadamente.- Embora conservem um pouco da familia.
- É percebe-se pelo charme.- e as duas riram.
- Obrigado, encantado com o elogio.- disse o Tigre galanteador, exibindo um belo sorriso.
- Ele fala Inglês?- Tonks sussurrou na direção de Ginny corando um pouco.
- Só Jack, Antony só na base do “Oi” e “Obrigado” mesmo. Espera só até eu contar a aprte do charme para o professor Lupim.- acrescentou ela concervando velhos habitos de chamar o antigo professor de professor. – Em falar nele como ele está?
- Bem, mas preocupado com tudo, como sempre foi.
- Não podemos culpa-lo não é mesmo?
- Verdade, quando soube que eu iria ter que viajar, ficou muito preocupado queria vir comigo e deixar Yuri sozinho! Veja só! Yuri é nossofilho de 10 anos.
- Que lindo, não sabia que você tinha um filho.
- Muit coisa se passou,gostariamos que tivessemos nos encontrados em tempos mais alegres para eu poder te contar tudo.
- É verdade.- disse a ruiva pensativa – Sim, mas continuando as apresentações: Estes são Andrei Tchecovicks, e Leonardo Matland
- Muito prazer.- disse apertamndo as mãos de ambos.
- Pronto. Mas por que não estava no dia daas apresentações?
- Cheguei atrasada, Yuri adoeçeu e tive que leva-lo no hospital dai, eu acabei confundindo o horário que todos pegariam a chave de portal.- disse rindo atrapalhada. Ela não tinha mudado nada em materia de confusão, continuava a mesma Tonks de sempre, totalmente araoalhada, e isso fez Ginny sorrir.- Mas o Harry veio, ele está bem ali, - disse ela apontando para Harry. – Você já viu ele.
- Já.- Ginny respondeu com o sorriso morrendo em seus lábios. A mera lembrançã daqueles olhos verdes a faziam perder o ânimo e se encher de raiva.
- Eu acho que ele não te viu, porque ele ainda não veio falar com você, camla eu vou chama-la aqui.- e ela abriu a boca para chama-lo, E Ginny não foi o suficientemente rápida quando disse alto para a amiga.
- Não! Tonks, não!- e o que realmente empediu a amiga de chamar Harry, foi a chegada de Ivanovitch.
- Bom acho que estão todos reunidos, não podemos nos demorar mais, temos que ir agora, os demais retardatários ficarão para trás e depois darão um jeito de alcasar o grupo, agora vamos.- ele falou em russo e depois em Inglês para todos entenderem - Bom acho que estão todos reunidos, não podemos nos demorar mais, temos que ir agora, os demais retardatários ficarão para trás e depois darão um jeito de alcasar o grupo, agora vamos.
- Bom hora de começar o trabalho.- disse Tonks,e Ginny conordou com um aceno da cabeça – Nós nos vêmos depois.
- Sim, nos vemos quando chegarmos ao Alojamento. –disse a ruiva.
- Já que já existe uma ruiva original no grupo, não tem masi graça eu manter está cor de cabelo.- ela disse sorridno para Ginny enquanto seus cabelos assumiam um tom de preto muito escuro coma algumas mechas roxas. E o grupo seguiu andando atéa porta do Ministério onde ele continuou as explicações.- Normalmente nós aparatariamos no local de sempre, mas como os nossos companheiros inglêses não conhecem o local, vamos aparatar nos limites da cidade,e seguir andando dai em diante. Portanto a caminhada será mais longa, preparen-se, nós os gruiremos até o Alojamento.- ele disse para os seus aurores – Vamso aparatar nos limites da cidade, em direção ao lago congelado, perto de onde vocês chegaram, e de lá seguiremos a pé até o Alojamento, nós guiaremos vocês, agora vamos!- ele disse para que os inglêses pudesse entender, e todos começaram a sumir em meio a rodopios aparatando para os limites da cidade. A Raposa deu um último olhar para o Tigre que sorriu um sorriso bonito e conquistador que el aconhecia, e por fim também aparatou.
Abriu so olhso e se encontrava eatamente a amrgem do lago cogelado, o Tigre apareceu a apenas alguns paços dela, e o resto do seu grupo já estava mais a frente. Ela foi até o Tigre e pegou a sua mão.
- Vamos, temos uma longa caminhada pela frente.- ele apertoua mão dela, sorrindo. – E ai, já aderiu a Tonks como seu novo alvo?
- Ela é...- ele começou, mas não terminou.
- Bonita.- ela tentou.
- Esse é o problema, eu não sei o que ela é de verdade! Ela pode ser qualquer coisa.- ele disse confuso.
- Achei que este era o seu sonho de consumo: uma mulher que pode se moldar perfeitamente.- ela disse acompanhando o paço dele.
- Contando que ela não esteja com aquele cabelo horrivel cor de rosa, tudo bem para mim.- ele disse a fazendo rir, e depois continuou.- Estava brincando, não posso dizer que ela seja bonita, pois depende da aparencia que ela assume.
- Ela seria perfeita, porque ela pode ser qualquer coisa, tanto feia como extremamente bonita.- disse a ruiva.
- Quanto ao nome, nunca ouvi falar na vida, afinal Raposa de que familia ela vem?
- Ela é mestiça, o nome todo é Nymphadora Tonks, mas ela odeia o primeiro nome por isso pede que a chamemos pelo ultimo. O pai é trouxa a mãe é bruxa, da familia Black.
- Mestiça é...- o Tigre fez uma expressãodesgostosa, como se desaprovasse algo, como todo Malfoy que se prese, ele tinha total orgulho de ser sangue-puro.
- É, mestiça Tigre, e não faça esta cara.- ela ralhou com ele, enquanto subiam um monte de neve, e observavam a os flocos de neve cair levemnte no chão enquanto andavam.
- Que disperdicio.- ele comentou – Conheço a familia Black, ou o que pode-se dizer que sobrou dela, Bellatrix, tia Narcisa, mas estas são casadas.
- A mãe da Tonks, é irmã de Narcisa Malfoy.
- Que decepção para a familia, casada com um trouxa!- ele disse com visivel repugnancia.
- Você fala, mas se não me engano você já teve algo com uma trouxa.-ele disse tetando se lembrar.
- Nem ouse me conparar com com a mãe desta tal de Tonks!- ele disse parecendo ofendido – Eu passei uma noite com uma ela, eu a conheci em uma festa e depois apaguei a sua memória, e nunca mais a vi na vida, nem sabeira reconhece r se a visse. Uma coisa é diversão outra coisa é casamento.- ele disse sério.
- E como é que você ainda tem coragem de dizer que gosta de mim?- ela perguntou incredula olhando nos olhos frios dele.
- O que uma coisa tem a ver com a outra?
- Minha familia, não tem lá uma fama muito boa com relação a trouxas, no meio dos bruxos preconceituosos como você.
- Mas você não é a sua familia, e você é puro-sangue.- ele constatou.
- Mas eu não tenho nada contra descendentes de familias trouxas ou trouxas.- ela deixou bem claro.-Assim como a minha familia.
- Calma ai, você já está agindo como se eu dissesse que quero ver todos os trouxas e seus descendentes mortos!
- Mas é isto que está parecendo!-ela exagereou.
- Não exagere, Raposa. Não é exatamente assim. Eu apenas disse que não me casaria com uma trouxa, e desaprovo a mistura de sangues. Acho que a tradição das familias bruxas se perde cada vez mais com isto.- ele fez uma pausa para olhar a reação dela. – Quanto a sua familia, exite uma diferença muito grande entre suportar a convivencia com os trouxas, ou tolerar, chame como você quiser, e adora-los. Esta é a razão pela qual eu não me daria bem com seus parentes.
- Isso quer dizer que você apenas suporta a convivencia com as pessoas não mágicas?- ela perguntou.
- Vamos por as cosias desta maneira, eu prefiro infinitamente conviver com bruxos do que com trouxas.- ele disse displicente, apenas aparentando uma ligeira irritação, o que já era esperado, tratando-se de um Malfoy que fala de trouxas.
- Mas e no meu aniversário que você me visitou na Inglaterra...?- mas ele a atropelou.
- Eu fiz aquilo porque você me pediu.- ele isse sorrindo.
- Quer dizer que se eu te pedisse para passar um dia com uma familai trouxa ou ajudar criaças carentes trouxas em um orfanato, você iria?- ela perguntou levantando uma sobrancelha, desafiadora. E ele soltou uma sonora gargalhada.
- Dependendo do modo como você fosse me recompensar depois, eu poderia pensar...- ele disse ainda rindo.
- Seu interesseiro, chantagista barato!- ela disse brincando com ele.
- O que eu posso fazer, eu tenho que manter a minha fama de mau.- ele disse erguendo o queixo, fazendo uma pose de orgulhoso.
- Eu mereço!- ela reclamou rindo do amigo, as vezes ela própria se perguntava como ela podera ser amiga dele, ele era um Malfoy! E ela não poderia exigir esse tipo de sentimento como piedade, pena, e caridade, de um Malfoy, era ignorancia achar que ele não pediria nada em troca.
Então ela parou para pensar em como so dois havia se conhecido havia sido no trabalho ela já havia feito amizade com Beatrice e Leo, e para completar seu primeiro parceiro de trabalho havia sido Antony, mas só durante um mês. Ela ficou supresa de descobrir que a familia Malfoy possuia outras ramificações,e não teve uma boa impressão quando soube que um deles seria seu perceiro, mas quando Antony a viu, a primeira coisa que fez foi piscar um olho de forma charmosa para ela mesmo sem sabr quem ela era, que não conseguiu se conter e sorriu achando graça na irreverencia dele. Quando soube do nome dela, disse a mesma coisa que seu irmão disse, mais tarde.
Quando já estavam bastante amigos, combinaram uma noite de sairem todos juntos, Antony disse que levaria seu irmão, que levou Andrei com ele. Quando estavam todos sentados na mesa, Antony prosseguiu com as apresentações.
- Jack, esta ruiva encantadora é Ginny Weasley.
- Já nos vimos antes?- perguntou o Tigre.
- Acho que sim, uma vez, nas escadas do ministério.- ela disse lembrando-se do episódio.
Ela estava descendo as escadas apressada, estava atrasadíssima para um reunião de ultima hora, e nem viu o homem que vinha subindo cuidadosamente degrau por degrau com uma pilha de papeis flutuando a sua frente, e esbarrou em cheio com a pilha de papeis e com ele, a sorte foi que ele teve bons reflexos e segurou-a.
- Deculpe.- ela murmurou, ao se equilibrar novamente, virou-se para encara-lo, no mesmo momento expressão irritada que estava estampada naquele rosto branco e nos olhos azuis frios se desfez, dando lugar a um sorriso maroto, ela continuo.- Desculpe-me, é que eu estou atrasada, para uma reunião no andar dos aurores e...- ela começou a se desculpar educadamente.
- A reunião acabou de acabar.- ele disse levantando uma sombrancelha,e ainda sorrindo.
- Droga!- ela xingou e ele sorriu mais ainda.- Oh merlin o que eu estou fazendo aqui que não estou te ajudando a arrumar esta bagunça que eu fiz?!- ralhou consigo mesma, mas ele disse:
- Não se preocupe com a bagunça, se todas as vezes que eu stivesse subindo as escadas com uma pilha de papel igual e esta, um ruiva assim esbarrasse em mim, eu subiria as escadas abarrotado de papéis varias vezes ao dia.- e ela sorriu.
- Você é a ruiva que esbarrou em mim outro dia, não é?- ele perguntou.
- Exato.-ela disse.
- Se quiser repetir a dose é só dizer que eu aceito, estamos ao dispor.- e todos riram dele.- Seu nome me é familiar... Weasley; não é uma familia britânica?
- Sim.- ela concorodu tensa.
- Um pouco incomum.- foi tudo que ele disse com uam expressão fria e insondavel... Passou o resto da noite atento a as ações dela, sem que ela percebesse. No início antes de saber o seu nome, já havia chado-a interessantíssima, e depois de saber o seu nome, não negaria de forma alguma que havia ficado muito surpreso, de encontrar uma Weasley, amante e adoradora de trouxas pobre e indigna de sangue bruxo que corria em suas veias, em tal profissão, mas ela parecia desafiar seus conceitos.
Com algum tempo, ele percebeu que de pobre ela não tinha nada, vestia belas roupas, e de boas marcas, quanto a gostar de trouxas, essa dúvida ele esclareceu com Beatrice. Perguntou:
- Bea a ruiva, que você levou ao bar outro dia...
- O que em ela?- eprguntou Beatrice já com um sorriso no rosto.- Está interessado.
- Pode-se dizer que sim. Mas o que eu queria saber é... A Familia dela, não é aquela que só tem ruivos e mais filhos do que podem sustentar, e que cultua trouxas?- ele perguntou com uma expressão de desagrado na face. O que fez ela rir.
- Não seja tão cruel. Sim, está é a familia dela, quanto a ter muitos irmãos isso é verdade, mas a ser pobre, bom, ao menos ela eu duvido que seja, e a questão dos trouxas, uma vez ela comentou comigo que o pai dela tinha uma fascinação pelo modo de vida deles, mas que ela nunca se interessou realmente pelo assunto embora ele tenha insistido para ela cursar esta matéria na escola.
A parte de ser indigna do sangue bruxoq ue havia em saus veias, ela se mostrou bastante digna quando treinavam duelos. Logo depois ouve uma reformulaçõa das duplas e ela ficou sendo dupla do Tigre, oq eu de forma algum a ele reclmou, afinal desde o começo as suas intenções com ela nunca tinha sido boas, agora então eram as piores possiveis, pode-se assim dizer. No final ele acabou percebendo que ela não era igual ao pai, oq ue ele agradecia a Merlin.
Quando ela o viu a primeira cosia que ficou marcada em sua mente quando o viu pela primeira vez na escada, foram os olhos, ela tinha certeza qua já havia os visto em algum lugar, depois de muito refletir ela se lembrou do insuportavel Draco Malfoy, os olhos eram exatamente iguais aos dele, a mesma cor, a mesma impressão de estar sendo perfurada por milhares de lâminas de geladas, o mesmo azul cinza-prateado que tranmitia uma frieza incomum no olhar, e lembrava inconfundivelmente gelo. Mas muito atraentes. Logo depois veio a sua mente Antony, que possuia os olhos perfeitamente iguais a aqueles e se perguntou se não haveria algum aprentesco entre eles.
- Raposa você já está cansada? Que decepção eu esperava mais de você!- uma voz conhecida gritou lá da frente para ela, que havia ficado para trás se aproxiamndo do grupos dos inglêses que iam caminhando lentamente e tremulamente (por causa da temperatura baixíssima) mais atrás.
Ela olhou para fente procurando quem gritara, e viu que havia sido Antony, que ainda sorria debochado.
- O pirralho tem razão para quem dizia que esta era sua parte preferida, você está muito devagar.- comentou o Tigre. Ela apressou o paço para se apróximar deles, e disse:
- Antony você sabe que se eu quiesse cehagaria lá antes de você com uam hora de adiantamento, eu estava apenas distraida.- ela disse.
- Eu duvido.- desafiou o loiro platinado.
- VocÊ vai se arrepender.- ela disse. E se virou para Andrei que camihava um pouco a frente, entretido em uam conversa com leo.- Andrei, avise a Ivanovitch que eu o Tigre e a Bea fomos na frente ok?
- Tudo bem.- ele disse, era normal geralmente, a maoria dos animagos fazia isto quando estava a caminho do alojamento.
- Bea se você quiser eu te levo.- disse a Raposa.
- Ótimo, carona. Vejo vocês no alojamento.- ela disse acenando para Leo Andrei, e os dois aurores inglêses com o qual vinham tentando manter uma conversa, mas era meio dificil já que nenhum cinco eram fluentes na lingua uns dos outros.
Então a Raposa começou a andar bem rápido , e passou Antony que estava lá na frente, e a ultima coisa que disse foi.
- Até lá pirralho!- e correu uns dois metros antes de se transformar na raposa e uma borboleta de um branco meio acinzentado como o céu nublado delicada pousar um pouco desajeitada na pelagem vermelha das suas costas, então ela apressou-se um Tigre branco vinha correndoa toda velocidade mais atrás. Ainda ouviu Antony gritando :
- Ei Raposa isto não vale!- dai para frente tudo que ouvi era o barulhos do vento gelado fustigar as suas orelhas, na sua opinião uma das melhores sesações do mundo
Eles correram muito, logo o grupo ficou para trás perdido naquela imensidão branca, ela e o Tigre conehciam perfeitamente o caminho para o alojamento quantas vezes já não haviam ido para lá? E os aurores que eram animagos tinham permissão para ir a frente, para verificar o caminho, pois estes teriam uma oportunidade de fugir mais facil e avisar aos outros caos ouvess euma emboscada esperando por eles. Mas também porque mesmoa acaminhada não sendo tão longa assim, poderia ser bem cansativa, e como animais eles possuiam mais resistencia.
Olhando para aquela infinidade de neve parecia que não havia fim ou algo que não fosse montanhas e gelo pelo caminho. Não demorou muito e o Tigre a alcansou, Bea vinha nas suas costas, ela rosnou pra ele o desafiando, e ele bufou de volta, então ela correu mais rápido que pôde, era muito bom, porque a raposa, não sentia frio, não sentia cansaço, não sentia o turbilhãod e snetimentos que ela vinha sentindo naqueles ultimos tempos, seu ssentimentos se tornavam menos complexos, a raposa não tinha dúvidas, nem raiva, nem amor, ela apenas era uma raposa.
O tigre corria muito também, estava quase alcansando ela, sorriu internamente, ela aprecia tão livre, e era impressionante que até assim em forma de raposa, toda peluda, ela continuava linda. E o mais incrivel é que mesmo ela transformada ele ainda conseguia perceber quando ela estava sorrindo, mesmo que não ouvesse um sorriso estampado no seu rosto... Era engraçado isso.
Pronto! Ele havia passado dela! Rugiu de vitória.
Ginny, viu o tigre branco se emparelhar, logo depois passar dela, imprimiu mais velocidade, e depois de alguns minutos o alcansou, ams ela teria que admitir o tigre era mais rápido, ela não conseguiria passa-lo sem uma vantagem, talvez algum dia...
Ambos correram bastante, e depois de mais ou menos uns quarenta minutos eles olharam uma casa aparentemente pequena, com uma chaminé modesta, com o mudo escuro de pedras. Eles haviam chegado finalemtne ao alojamento, então a Raposa diminuio o paço e logo o Tigre fez o mesmo, e Bea finalmente parou de balançar em suas costas.
Não demorou muito e havia chegado as portas de madeira da casa que poderia ser facilmente confundida com um pequeno chalé da montanha, se não fosse o fato de que ali não haviam chalés.
O Tigre rugiu para a porta, parecia estar chamando alguém que estivesse lá dentro para deixa-los entrar, então não demororu muito e um bruxo de aparencia jovial, mas de semblante sério abriu a porta com a varinha em punho pronto para se defender. Mas então ele viu o grande tigre branco com listras pretas com uma borboleta branca pousada no dorso, acompanhados de uma raposa de pelagem laranja, e abriu um sorriso.
- Tigre, Raposa e Beatrice chegaram!- gritou ele para alguém lá dentro. –Entrem logo vocês três, creio que os outros não devem demorar muito a chegar.- ele falou para eles, e abaixou a guarda, se fastando para um lado dando espaço para que pudessem entrar no aposento.
E apra a surpresa de muitos mas não deles, entraram em um saguão com o chão de mármore creme e as paredes de madeira polida, encerada e lustrosa; bem maior que a casa inteira. Aquilo tudo cabia ali dentro daquilo que aparentava a se rum chalé graças a um feitiço de dimensões. Então Ginny se transformou primeiro, e no lugar que antes estivera uma raposa laranja, encontrava-se uma mulher ruiva, da pele clara, e usando uma capa preta, com um sorriso no rosto e as faces levemente afogueadas pela corrida.
- Boa tarde Damien, sentiu saudades nossas?- ela falou ao homem loiro dos olhos azuis que a olhava, enquanto isso Jack e Beatrice, voltavam a suas formas humanas.
- Senti falta da bagunça fazem por aqui, especialmente vocÊs dois.- ele disse olhando para o Tigre que retribuia o olhar com um sorriso moroto- Quer dizer três, não vamos excluir o Sr. Antony Confusão Malfoy.
- Estamos de volta Damien.- disse Beatrice, com um bonito sorriso para ele. Ela era muito amiga do guardião já haviam trabalhado juntos antes, antes de ele assim como Alexandre Yersin e Lidan Ipov serem escolhidos para guardiões do alojamento, assim eles passavam o tempo todo lá, moravam lá, o que era bem solitário, não era de se estranhar que ficasse melhores quando chegavam outros aurores.
- É parece que sim.- disse Jack suspirando e cumprimentando com um aperto de mão o loiro.
- Me contem as novidades! Já que passo o tempo todo aqui fico meio avulso a estes tipos de coisas.- disse ele
- Nada boas.- disse Ginny.
- Da para ver, elas caras de vocês, e pelo simples fato de vocÊs estarem vindo para cá.-ele disse.
- VocÊ tem razão.- concordou ela.
- Então, expliquem-me tudo.
- É meu amigo, parece que vamos enfrentar uma missão realmente perigosa desta vez- comentou Beatrice sombria.
N/A: Desculpema demora, mas é que er apara ser um capitulo bem grande, mas bem, não foi como eu esperava, e eu acabei demorando mais doq eu o rpevisto.. mil desculpas... Eu sei o que é ficar esperando um capitulo que nunca vem, é péssimo por isso me desculpem.
Não deu para colcoar tudo que eu queria nele, mas a gente dá um jeito depois... Espero que tenham gostado.
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