Capítulo 19
Cap. 19
N/A: Desculpem a demora e pos milhares de problemas!!!! Perdão meus amores!!!!
O Tigre abriu a porta com um sorriso exultante no rosto, como se estivesse na mior das diversões, mas só que ele não estava. Então ela entendeu, ele estava fingindo, assim como ela também tinha que fazer, fingir estar feliz alegre divertida totalmente natural e parecer nem se importar de vê-lo ali.
De repente ela já estava ali, em frente a uns dez aurores todos vestindo muitas roupas de frio, parecendo não muito a vontade, sentados em algumas cadeiras enquanto outros estavam de pé.
Ela sustentava um sorriso no rosto enquanto o Tigre a elaçava com força pela cintura, e um dos seus braços estava nos ombros de Antony. Olhei todos, a ainda não tinha visto ele, então viu, um par de olhos verdes vivos, encolhido em um canto, parecendo um peixe fora do aquário. Ela desviou o olhar instantaneamente e passou a olhar para os outros, fingindo não ter visto ele ali, embora Harry a encara-se fixamente, como se se perguntasse se ela não falaria com ele.
Até que Ivanovitch falou:
- Bom, vamos as apresentações.- ele disse com um sorriso amigavel em inglÊs para que eles pudenssem entender. E Antony que não entendia quase nada de Inglês peguntou:
- O que?
- Ele disse que vai nos apresentar .- traduziu a ruiva para ele, e todos pareceram se virar curiosos para saber o que ela dizia.
- Este é Andrei Tchecovicks.- disse apontando para Andrei que sorriu um pouco.- Galahad Orlov. – disse apontando para um auror de cabelos cacheados e bem claros dos olhos azuis piscina, que apenas acenou.- Gawin Trotsvi.- disse Ivanovitch.- Katrina Bolchovois.- disse indicando uma mulher de cabelos longos presos em uma trança, e olhos também azuis. – Erika Martchore.- disse para a loira a seguir Que deu um sorrisinho timido. – Beatrice Sorrahtisck – disse apontando para Bea que tmabém deu um sorrisinho tímido e uma aceno com a cabeça. Ele tinha chegado em nós. – Jack Malfoy.- ele disse olhando para o Tigre, que devolveu com um aceno charmoso e um meio sorriso totalmente galanteador.
- Tigre.- ele disse.
- Ele disse “Tigre”, é como nós costumamos chama-lo aqui. –disse o chefe com um sorriso no rosto.
- Por que?- perguntou uma morena de olhos verdes, bem bonita visivelmente interessada.
- Ele é um animago, se transforma em tigre, e também por ser um bom auror, descupe-me mas eu já nem lembro direito do onde surgiu o apelido. Continuando: Está Ginny Weasley, ela é inglesa, mas já está a tanto tempo aqui conosco que é naturalizada russa, ela poderá ajudalos na comunicação, as vezes.- o que ela teve vontade de dizer foi, que não faria isso de jeito nenhum, mas não o fez.- Antony Malfoy, irmão de Jack, são os dois Malfoys.- depois ele , continuou apresentando todos os outros, até o fim e depis foia vez dos Ingleses dizerem seus nomes, quando ele chegou no “Harry Potter” Ginny não conseguiu amnter o sorriso, olhou-o de forma fria enquanto ele a encarava com olhos vazios, depois Ivanovitch vez o pronunciamento:
- Como nós sempre trabalhamos em duplas, vocÊs também teram que seguir o mesmo sistema de forma a ficarmos mais organizados, mas como vejo que irá sobrar alguém, ele ou ela pode se encaizar em uma de nossas duplas, vocÊs tem até amanhã antes da partida para me comunicarem, e eu informarei qual os seus quarto no alojamento.
- Eu adoraria acolher uma bela auror, e assim formariamos um trio feliz, eu não aguento mais trabalhar com Leo.- ele disse brincalhão.
- Ai vocÊs formariam o triâgulo amoroso perfeito.- disse Ginny tentando aliviar a pressão sobre seus ombros.- Aliás quadrado.
- Quadrado?- perguntou o Tigre confuso.
- Quadrado; porque com certeza você não ficaria fora dessa, é mulher, vocÊ tá catando, não é?- ela disse um tanto irônica com um toque de azedume.
- Nós já conversamos sobre isto, Raposa!- ele disse indignado.
- Meu irmão, pelo visto a tua ficha com a ruiva tá mais podre do que pau de galinheiro, foi uma mancada feia aquela heim?!- provocou Antony, enquanto eles ia saindo do prédio.
- Cala a boca imbecil!- resmungou ele.
E assim eles saíram do prédio, até que o encontro não tinha sido tão mau quanto ela esperava, a unica sesação que restava era um imenso vazio dentro dela, como se não existisse nem ar, um total vacuo. Mas logo depois apssoueb ela sentiu raiva, mas agora jás estava tudo bem, estava com os seus amigos, e eles iriam curtir o último dia de licensa de todos, (com excessão do Tigre, o qual estivera meio trabalhando emio de licença).
- E então aonde nós vamos?- perguntou Andrei que abrçava Beatrice que croava e sorria ternamente olhando para os outros.
- Eu voto que devemos patinar.- disse a Raposa, sentindo o vento gelido e cortate passar pelo seu rosto deixando arrepios.
- Estou com a Raposa.- disse Antony.
- Acho que você não deve, pirralho.- disse o Tigre receoso, e parecendo um tantinho preocupado.
- Por que?- eprguntou Beatrice.
- Ele acabou de sair do hospital...
- Qual é Jack vai dar uma de papai anjinho pro meu lado é! Uqem gostaria de ter ficado no hospital no meu lugar era você!- retrucou Antony parecendo irritado. E novamente com a ultima frase desferida pelo amigo o estômago da ruiva deu uam guinada, era estranho.
- Eu já disse pra vocÊ calar a boca! Se você quiser rachar a cabeça de novo e dexar os poucos miolos que lhe restam escorrer no gelo, fique a vontade, melhor para mim, que me livro dessa carga.- disse o irmão agressivo.
- Calma!- interferiu Leo, prevendo a briga.
- Antony, o Tigre só estava preocupado, afinal ele é seu irmão!- ralhoua ruiva.
- Esquece ele Raposa.- disse Jack emburrado e puxando-a pela cintura para longe de Antony um pouco forte demais fazendo-a cambalear.
- Mas também não adianta fingir, que vocês estava adorando aquele hospital.- ela disse, se desvencilhando lentamente dele.
- Meu Deus! Você não deixa passar uma heim?- disse ele com as mãos na cabeça, alisando os cabelos para trás.
- Não, não deixo..- ela disse, cruzando os braços no peito, enquanto ele a abraçava novamente por trás.- E abraços, não vão limpar a sua ficha.
- Afinal, o que diabos aconteceu neste hospital?- perguntou Leo confuso, traduzindo o que se pasava na mente de todos, afinal eles apenas tinham visto a Raposa sair apressada e o Tigre ralhar com Antony.
- A Raposa pegou o Tigre no maior amasso com uma enfermeira!- disse Antony, em tom de quem acusa.
Leo soltou um assobio fino, de quem diz, “Cara vocÊ tá fudido.” E Andrei e Beatrice fizeram cara de quem se solidariza a dizer que a situação era péssima, mas é claro Jack não precisava que leh dissesem isto, tinha total consciência de que estava em maus lençois. Só Merlin sabia o quanto ele sentia remorso, toda hora ele se pergutnava por que ele não tinah ouvido Nay, e tinah ido com ela para a ala deserta do hospital?! Por que ele tinah sido tão burro a ponto de ficar justo na sala onde todo mundo entra?!
- Quer dizer que vocês já estavam quase nos finalmente cara?- brincou Leo.
- Claro que não!- ele se defendeu.
- Não deu tempo.- disse a ruiva irônica,e todos riram menos o Tigre, que ficou de braços cruzados parecendo indignado e calado, porque essa era a mais pura verdade. Mas isso ele nunca iria admitir.
- Nossa Tigre, a Nay! Nunca pensei...- disse Beatrice em um falso tom de reprovação.- Ela que parecia tão santinha.
- As santinhas sempre são as piores!- disse Leo, conquistador.
- VocÊs querem parar com isso!
- E você Raposa o que acha disso?- perguntou andrei.
- Eu? Eu tenho que achar alguma coisa?- ela desconversou.
- Seu, ex-futuro namorado ou até mesmo ex-provavelmente marido foi pego no flagra, por você! Você tem que achar alguma coisa.- provocou Leo, posicionando a mão fechada como um micrifone, imitando um reporter curioso.
- Quanto ao meu ex-futuro-provavelente-ex-nada; ou sei lá a como você se refere, ao Dom Juan ai, me saiu um belo de um conquistador...- ela disse, sem encara-lo.
- Esse é o meu irmão mais velho! Honrando o sangue da familia!- alfinetou Antony.
- Que amigos da onça que eu fui arrumar!- disse o Tigre com a expressão fechada.
- Tá legal pessoal, a seção “Sacaneia com o Tigre” está encerrada.- declarou Andrei, vendo o desespero do amigo estampado no seu rosto.
- É vocÊs estão piorando as chances dele totalmente com a Raposa.- disse Beatrice.
- É, tenho que concordar, totalmente queima filme.- declarou Leo, enquanto eles colocaram os pés no barzinho que eles costumavam ir, era um lugar aconchegante, com emsas de madeira, e poltronas de estofamente vermelho e eaveludado, serviam uma comida razoavel, mas era muito bem freqüentado, geralmente o pessoal do ministério e os amigos. Se perguntassem um lugar para curtir a noite, provavelmente a mioria das pessoas que trabalhavam lá indicariam aquele.
Ao entrar no ambiente aquecido, que entrava em um leve contraste com o clima rigiroso do lado de fora, seus corpos relaxaram quase que instantâneamente. Sentaram-se em uma mesa.
- E então nós vamos patinar ou não?- pergutnou Andrei.
- Vocês é quem sabem.- disse o Tigre aidna com a expressão fechada.
- Por mim tudo certo.
- Por mim também.
- Legal.
- Então vamos só aquecer os osso aqui e depois nós vamos para lá.- falou Leo.
- Ok, mas sem exageros garotos, temos trabalho amanhã.
- Sim senhora!- brincou Andrei batendo continencia, e ganhando uma leve cotovelada dela.
- Garçon, porfavor...- chamou Antony.
- Nem epnsar você não pode beber!
- Ele tem razão, Antony.- concordou a ruiva com o Tigre
- Recomendações médicas.- disse Jack.- Nada de bebidas por cinco dias.
- Foi a sua querida emfermeira que lhe disse isos enquanto os dois conversavam?- alfinetou o o irmão mais novo, mas logo foi supreendidopor um chute de Jack na perna, se contentando com um “Ai!” de dor. O garçon tinha chegado.
- Quatro vodkas por favor.- pediu Leo, não demorou dois minutos e eles já estavam servidos.
- Como vocês acham que vai ser essa missão?- perguntou Antony curiso.
- Não sei, mas será provavelmente melhro elaborada que a ultima.- disse Bea.
- Realmente cá entre nós, aquela última não surtiu muito efeito.- comentou Leo.
- Ouvi comentários sobre nós irmos invadir a fortaleza...- disse o Tigre abaizxando o tom, não era prudente ninguém a não ser eles, ouvir aquilo.
- A fortaleza?!- disse a Raposa, meio surpresa.
- É.
- Espero que tenha sido apenas um cometário infundado.- disse Beatrice, receosa.
- Eu também.- continuou Leo.- Mas se for algo parecido, acho melhor irmos todos muito bem preparados.
- Com certeza.- disse a ruiva. – Será mutio arriscado.
- Agora eu entendo porque Ivanovitch, não quis levar todos so nossos aurores, em vez de chamar os inglêses.- disse Antony.
- Claro, nós teriamos muito bem aurores suficientes para isso, mas para aqueles do segundo escalão seria suicídio em massa. Eles não estão preparados ainda.- disse a Raposa.
- Muito esperto o nosso chefe.- disse o Tigre.- No lugar de desperdiçar os nosso ele requisita os inglÊses para morer no lugar. Pura inteligencia.
- Admiravel.- disse a Raposa. Então ela sente alguém tocando delicadamente as suas costas.
- Com licença.- disse a pessoa em Inglês perfeitamente pronunciado, com uma sensação desagradavel de que conehcia aquela voz, ela se virou com a expressão fria para trás. – Posso falar com você um instante.
Era a ultima pessoa que ela gostaria de ver nauqele momento, Harry Potter. Mas o que ele estava fazendo ali? Que perseguição! Já não bastava ter que olha-lo no ministério?! Ela sabia que ele tentaria falar com ela mais cedo ou mais tarde, só não esperava que fosse tão cedo.
- O que você está fazendo aqui?- foi tudoq ue ela conseguiu falar e de forma grosseira.
- Me disseram qeu aqui era um bom lugar para conhecer, não esperava encontrar vocÊ aqui...
- Muito menos eu esperava encontrar você aqui.- ela o cortou, com raiva.
- Por favor, você pode vir ali um instante para conversarmos?- ele disse gentil segurando a mão dela, que já estava de é.
- Não eu não posso nem quero, ir ali com você. – ela disse venenosa.- E não me toque!- disse um pouco alto demais.
- Ginny por favor pare com isso, vamos conversar. Eu estou livre agora.- ele pediu.
- Exatamente, livre para me deixar em paz e nunca mais dirigir a palavra a mim.
- Não, nós...- ele tentou concertar, mas foi empedido prontamente pelo tigre que escutava a conversa atento, e sem se agradar nem um pouco, conhecia o Potter, e não gostava dele nem um pouco.
- Escuta aqui, você é surdo ou o que?! Ela não vai a lugar nenhum com você.
- Tigre o que está acontecendo, o que vocês estão conversando?- perguntou Antony alerta.
- Nada não pirralho, não se meta.
- Ela vai se ela quiser.- disse Harry olhando desgostoso para o homem de cabelso pretos e olhos extremamente azuis, que ele reconhecia.
- Extamente, ela não quer.- disse o Tigre agressivo se pondo de pé ao lado de Ginny, e segurando a sua mão.
- Ela sabe, nós precisamos conversar.- disse Harry ingnorando o Tigre e olhando para a Raposa.
- Nós não temos nada para conversar, Potter. E me faça o favor de ficar longe de mim.
Harry tentou chegar mais perto, mas o Tigre entrou na sua frente, e lhe deu um leve emprrão; e ele se afastou cabaleante. Na mesma hora, Antony Leo e Andrei se levantaram, não estavam entendendo quase nada da conversa, a não ser que aquele inglÊs o qual nem sabiam o nome, não era desejado, mas e ainsistente, queria alguma coisa com a Raposa, que ela não queria.
- Saia por favor.- disse Andrei tentando ser educado, e mediar as cosias.
- É cara, sai fora.- dise Antony, e Leo não precisou dizer mais anda.
- Que um conselho? Fica longe dela, Potter, é bom e cocerva os dentes no lugar.- Harry lançou um ultimo olhar para a ruiva ali na sua frente, e saiu, sem dizer nada. O Tigre jamais deixaria ele encostar nem que fosse num fio de cabelo dela, enquanto ele estivesse por perto.
- Quem era, o cara?- perguntou Beatrice segurando a mão de Andrei que tornara a se sentar ao seu lado.
- Um Inglês, com o qual eu não me dou muito bem.- disse ela sem amsi explicações, mas agora ela já tinha perdido todo o seu ânimo, pediu uma dose dupla de vodka, irritada.
- VocÊ nem bebe!- espantou-se Antony.
- Mas hoje eu quero!- ela disse, um pouco alto.
- DA um desconto pra ela pirralho.- disse Leo
Não demorou muito e ela pediu mais uma só que desta vez tripla, e logo mais outra dupla, e ai já estava tão tonta que não enchergava direito nem o garçon, não estava bêbada, mas já estava a caminho. Conversaram muito, sorriram, todos menos ela e o Tigre acabaram esquecendo, do acontecido, e da quase briga, tinah que fingir sorrisos e diversão, para todos, antes da meia noite, já estava totalmente sonolenta.
- Bom pessoal, acho que eu e a Raposa não vamos patinar hoje não.- declarou o Tigre.
- Claro que vamos.- disse ela alegre, por efeito do alcoo.
- Não, não vamos, você está totalmente tonta, e seus olhos mal se seguram abertos.- ele protestou, sorrindo.
- Estou... Ótima!
- Realmente, acho que você tem razão Tigre.- comentou Bea.
- Claro. Vão vocês, eu levo ela para casa.- ele disse, achando graça.
- Tem certeza?- perguntou Andrei, meio preocupado.
- Claro, vou cuidar bem dela, não preocupem.- ele disse passando um dos braços dela pelo seu pescoço e colocando um seu na cintura dela, para dar mais apoio, ela já estava tonta, e ainda ter que andar sobre aquela neve...
- Olha lá cara...- disse Leo com um sorriso maroto.
- Eu já vou indo.- disse e se virou para ir embora. Andou alguns passos, e ela disse coma voz arrastada.
- Eu gostaria de ter ficado...
- Eu sei do que vocÊ gostaria.- disse rindo do estado dela.
- Tigre... Você é um pervertido...- ela disse, com um meio sorriso.
- Eu estava falando de uma boa cama, e um banho quente.- ele disse ainda rindo. – A pervertida aqui é você.
- Chame a sua enfermeira, aposto como em dois minutos ela estará lá no seu apartamento e ela iria adorar o seu programa: “uma boa cama e um banho quente”.- ela disse provocante.
- Meu Deus! Será que nem bêbada você esquece esse mulher!- ele disse, mas não estava zangado, ou emburrado, continuava rindo.
- Eu não estou bêbada.
- Eu sou um cara de sorte.- ele disse para si mesmo.
- Por que?
- Por nada, deixa para lá.- ele disse, e ela nunca chegou a saber se ele estava sendo irônico ou sincero ao dizer que era um homem de sorte.
Eles chegaram a uma ruazinha escura, e ele decidiu que já podiam aparatar ali. Assim, em um piscar de olhos, eles já estavam no apartamento do Tigre, Ginny já estava tão cansada, tonta, e sonolenta, que não aguentava mais dar dois paços, e desabou no sofá.
- Já vi que daí você não sai com suas próprias pernas.- disse ele, olhando para ela deitada desajeitadamente no sofá.
Não obteve resposta, então pegou-a nos brços e a levou até o seu quarto, colocou-a na cama e foi ao banheiro encher a banheira. Quando voltou, ela já estava dormindo.
- Bom, fazer o que não é?- pensamentos impuros passaram pela sua cabeça, mas ele os descartou com relutância. Tirou o sebretudo, grosso que ela usava por cima da roupa toda, ok, agora só faltava o suéter, levantou a barra do suéter, com uma sensação de frio no estomago, pelo que veria, parte de sua mente desejava ver a pele branca como leite e macia, ali ao seu alcanse, mas a parte que representava a pouca consciencia que lhe restava dizia que era melhor não.
Desta vez quem ganhou foi a sua consciÊncia, havia outra blusa por baixo, uma branca, na verdade uma camiseta, gemeu de frustração. Com cuidado tirou-lhe o sueter verde escuro pela cabeça e colocou em um canto da cama. Em baixou da blusa branca havia outra blusa, Ele já estava detestando aquele clima frio, se fosse calor... Olhou para o rosto dela, incosciente, dormia a sono solto, realmente a Raposa era bem fraca para bebidas fazia bem em não beber, não era costumada, amanhã seria necessário uma boa poção fortalecedora. A ressaca seria das grandes. Será que ela se lembraria de tudo? Será que ela se lembraria... sua respiração profunda fazia seu peito subir e levantar, em um ritmo embalante, os lábios fartos e rosados, cor de cereja, e os cabelos contrastando-se com a pele muito branca, e os olhos castanhos agora fechados. Perfeita. Seus lábios pareciam atrai-lo para mais perto, chama-lo. Será que ela acordaria com um beijo? Não faria mal um beijo só, sem contar que o estado no qual ele se encontrava naquele instante era deploravel. Será que ela acordaria? Se ela acordasse conseguirira se lembrar no outro dia...?
Novamente pensamentos inadequados passaram pela sua mente inebriada, naquele momento. Então ela entrabriu os lábios e sussurrou algo initeligivel.
Tigre foi tirado do seu transe, brusacamente.
- Droga.- então retirou a blusa branca, deixando-a vestida apenas na blusa de alcinhas creme, o sutiã e a saia. Tai a sai seria um problema, de qualquer forma ela irira flutuar na águada banheira, e nhá... Não iria adiantar em nada ela ficar de saia ou não, assim ele pensou, ela com certeza o mataria se soubesse daquilo. Mas quem disse que ela precisava saber...? Aliás era para o seu próprio bem! Sem contar que aquilo provavelmente melhoraria o seu estado de embebedamento, a talvez a dor de cabeça fosse menor... Certo, Tirou as botas, e as meias, e a saia junto. Tentou por tudo não olhar, posso garantir que tentou com todas as forças, mas não conseguiu.
- Que provação, meu Merlin! Ela faz de propósito! ele disse para si mesmo, pegou-a pela cintura, e colocou-a no ombro, nem assim a ruiva acordou, levou-a até a banheira, que não era tão funda com a dela, era um banheira normal, só que maior, caberiam umas 6 Ginnys ali. Colocou-a gentilmente sobre a bancada branca, e deixou a água quente envolver seu corpo. Ela estava tão mole e adormecida que simplesmente ia escorregando e sua cabeça desemcostava da borda ameaçando perigosamente cair na água. Ele puxou-a novamente para cima e abriu a torneira que librava a espuma, várias bolhas de sabão azuis sairam de lá, e cobriram a superficie da água, quando voltou sua cabeça já estava novamente afundadno e já havia molhado metade do cabelo. Correu apressado para levanta-la mais uma vez, fez força para puxa-la pelos braços, e ela fez um barulho como quem se encomoda. É não tinha outro geito.
Tirou a blusa, e ficou apenas com uma regata branca, entrou na banheira, com cuidado, de calça e tudo.
- Isso só pode ser alguma provocação. Alguém lá em cima não gosta de mim.- ele murmurou enquanto colocava seu braço por debaixo dos dela, passando pelas suas costas e assim a sustentando em uma posição.- Que pecado, uma mulher ser tão bonita assim, e me esnobar tanto... Oh Merlin!- e sacudiu a cabeça para afastar os pensamentos. Pegou a esponja e começou a passar suavemente pelas costas dela, no pescoço, nos pés, nas pernas, resolveu terminar por ai.
Com um aceno da varinha que havia deixado na borda ele retirou toda a espuma da água e fez a água circular, água corrente era ótima. Finalmente acabou, saiu da banheira e a deixou em uma posição para que não afundasse e pegou uma toalha, quando chegou metade do seus cabelos já estavam de novo na água, quem via parecia que ela estava em coma. Retirou-a da banhiera, e enroloua cuidadosamente, fazia muito frio, mesmo com o sistema de aquecimento mágico ligado, seus dentes tirintavam de frio, ele continuava molhado.
Deitou-a na cama, e enchugou-a o melhor que pôde e por fim secou seus cabelos e a roupa que ela ainda vestia com um feitiço, colocou a toalha molhada para secar e com um feitiço rápido e malfeito enchugou parte da água que continuava em suas roupas, deixando a calça ainda um pouco úmida.
Foi até sue guarda-roupa rápido, pegou uma roupa sua confortavel, uma calça preta de cetim meias grossas, e duas camisetas, que nela provavelmente ficariam um vetido, mas não tinha opção. A culpa era dela, por colocar aquele estupido feitiço anti-aparatação no seu aprtamento, e naquele estado que ela se encontrava, se ela achasse a chave seria um milagre
Vestiu-a rápidamente para que não ficasse com frio, a posicionou confortavelmente na cama, e cobriu-a com dois endredons, Ela parecia bem; ele sorriu satisfeito, ela parecia bem tranqüila, esboçava até um leve sorriso na face, se mecheu ajeitando-se melhor sobre as cobertas e continuou imovel respirando profundamente.
Pronto, Tirou a sua roupa úmida, pegou uma calça de algodão de um antigo pijama azul marinha, e vestiu, pegou colchas e cobertores, e foi para o quarto de hospedes. Era melhor assim, melhor para os dois.
Que horror, poruqe não poderiam simplesmente ara de martelar a parede?! Aquilo era um absurdo! Parecia que estava dentro da sua cabeça chegava até a doer! Calma... Estava na sua cabeça. Alguém martelava insistentemente na sua cabeça! Martelava não, oporuqe a julgar pela dor não poderia jamais ser um martelo, com toda a certeza seria uma marreta, e daquelas bem relutância seus olhos foram se abrindo devagar, ainda com medo da luz, então Ginny se deu conta de que ninguém martelava, ou dava marretadas em sua cabeça ou o que quer que seja; e ainda assim ela conseguia latejar incrivelmente de dor.
- Ai...- ela gêmeu de dor, e se contorceu na cama, enrolando-se ainda mais nos lençois. O que era aquilo? Que feitiço torturante era aquele? Era uma nova tecnica de tortura, disso ela estava certa, que outra coisa seria? Algum veneno... Tentou raciocinar que tipo de infusão deixari auma pessoa naquele estado, mas não encontrou nenhuma com aqueles exatos sintomas, a não ser que fosse uma bem nova, muito recentemente descoberta a qual ela desconhecesse.
Finalmente tomouo coragem e abriu totalmente os olhos, mas fechou-os imediatamente a luz do sol a cegou instantaneamente. Que lugar era aquele? Ela se perguntava o tempo todo, tentou sentar-se na cama para poder se levantar mas derrepente seus musculos eram só geléia, e ao sentar-se uma ancia de vômito terrivel a invadiu de forma implacavel, e ela não se conteve, vomitou ao lado da cama, e caiu de quatro no chão.
- Merlin o que é isto? Que veneno é este?- ela sussurrou, ofegante olhando para o chão, arrastou-se para longe do lugar sujo, e sentou-se de costas encostadas na cama, abraçando os joelhos, se balançando para frente e para trás , enqanto sua cabeça parecia explodir e a coisa viva em seu estômago tentava pula fora pela sua boca. Então ela ouviu uma risada divertida as suas costas:
- Este veneno chama-se Ressaca.- disse um homem vindo em sua direção. Então ela reconheceu a voz, macia e arrastada, era o Tigre. Estava salva! Ele a tiraria dali.
- Tigre...- ela murmurou, não querendo abrir a boca, para não correr o risco e vômitar novamente.
Ele foi até ela e a amparou cuidadosamente nos braços, e levando-a em direção ao banheiro.
- O que aconteceu?- ela pergutnou quando ele a colocou de pé em frente ao vaso sanitário, mas não teve tempo de dizer mais nada, o embrulho no seu estômago cresceu desesperadamente e a criatura deu outra investida que a fez envergar a coluna e vomitar novamente. Se ele não estivesse segurando-a pela cintura, provavelmente teria desabado sentada no chão liso do banheiro, suas pernas tremiam e seus olhos lacrimejavam, sentia-se fraca, e as pontadas em sua cabeça não parecia diminuir, nem sob decreto.
- O que aconteceu?- ele devolveu a pergunta em tom de quem se diverte – Você não lembra?- Claro que ele não obteu resposta sua boca ainda estava inutilizada para o que quer que fosse.- Isso é o que d´misturar vodka com wisky de fogo e cerveja amantegada.- disse ele em tom de reprovação.
Novamente nenhuma resposta.
- VocÊ está realmente mal heim...?- essa não precisava de uma resposta. E tudo que ele disse foi:- Calma, fique aqui que eu vou pegar algo que vai dar um geito nesta sua ressaca.- e a soltou com cuidado para ela não cair.
Ginny tentnou com todas as suas forças conter a criatura no seu estômago que esperneava fazendo-a colocar tudo para fora, e fazer as pernas pararem de tremer, mas não conseguiu. Sempre ouvira Jack e o Antony dizerem que ressaca era muito ruim, mas nunca imaginara que era essa tortura toda, sem contar que ela não consegia lembrar de muita coisa da noite anterior. Então com mais um acesso, não conseguiu mais ficar em pé e desdabou sentada no chão em frente ao sanitário tremula, e ali mesmo ficou.
Tigre logo chegou, e ao vêla no chão apressou-se. Ajoelhou-se ao seu lado e colocu uma mão em suas costas para amparar-lhe e disse:
- O gosto é muito ruim, mas fará você ficar boa em dois tempos, por isso tente não vomitar.- ela apenas ouviu calada, se escorando nele. Então ela olhou nos olhos azuis gelados, e viu uma pontinha de cuidado e preocupação, enquanto ele encostava o fraco em sua boca, e observava ela sorver o líquido esverdeado lentamente. Ginny estava tão envolvida com aqueles olhos tão conhecidos, que nem sentiu o gosto ruim e gosmento da poção descendo a sua garganta. Ele cuidadoso limpou com o dedo uma gota no canto da boca da ruiva, e ela se recostou nele, trêmula, e cansada, fechou os seus próprios olhos, mas a visão daqueles olhos azuis tão empenhados, ainda podia ser vista mesmo com suas palpebras fechadas.
- Está fazendo efeito?- ele perguntou passando a mão pelos seus longos cabelos, espalhados pelos ombros dele.
- Não.- ela disse abrindo os olhos, enquanto sentia a ancia diminuir, e as pontadas em sua cabeça irem se abrandando, para ver qual seria a sua reção
- Como não está? Tem que estar, eu mesmo preparei agora a pouco antes de você acordar.
- Não se peocupe, está funcionando, só queria ver a sua cara.- ela disse com um sorriso cansado espalhado no rosto, e voltou a olhar para os olhos dele.
- Você adora fazer isto comigo, não é?
- Isso o que, te matar de preocupação?- ela disse ainda sorrindo.
- Eu não estava preocupado.- ele disse olhando com o azul de suas orbes faiscando de astucia.
- Claro que estava.
- Não estava.
- Você é mesmo um Malfoy, mas pare de bancar o durão, vocÊ estava preocupado comigo.
- Não estava, não. Porque eu estaria preocupado com você?- ele disse cínico, com um sorriso sarcastico no rosto, o que a irritou, e ela se afastou, engatinhando, para longe dele.
- Ficou irritada foi?- ele perguntou ainda sorrindo , e ela apenas levantou o queicho arrogante.- Ok, vejo que você não precisa mais de mim aqui, posso voltar ao meu café da manhã, ao qual tive que enterromper.- e ele se levantou e saiu andando do banheiro sem olhar para trás. Foi um golpe gelado no seu estômago, ela esperava que ele fosse atrás dela frustrada ela se pôs de pé, e foi até o espelho de corpo inteiro que havia ali. Depois lavou o rosto e escovou os dentes, e saiu do quarto. Foi até a cozinha cuidadosamente decorada, como tudo no apartamento do Tigre, e encontrou sentado em uma cadeira, comendo algo na mesa de madeira lustrosa e escurecida que havia lá na cozinha, de costas para ela.
Ela sabia que ele sabia que ela estava se paroximando, mas não fez nada, nem deu sinal de que percebia, ficou como estava, comendo despreocupado.
Ela colocou a mão em seus ombros por trás e ele sorriu vitorioso e disse:
- Que bom que já pode se sustentar sozinha.- ela segurou-o pela aquicilas e os fez soltar o pão com geléia que comia com tanto gosto, e ficar de pé, então ela afastou a cadeira e foi abraça-lo.
- Você é muito chato sabia.- disse ao seu ouvido.
- Eu? Não, eu sou perfeito.
- Olha ai, seu enjoado.
- Eu enjoado? Nunca! Não é isso que todas me dizem.
- Todas, é?- ela se afastou dele com uma sombrancelha levantada.
- O que é? Ficou com ciumes é?- ele perguntou devolvendo a expressão de sarcasmo no rosto e na voz.
- Com ciumes de você?- ela continuou desdenhando.
- É, de mim. Não minta mais eu sei que você morre de ciumes de mim.- ele disse cheio de si
- Você realmente acha que eu tenho ciumes de você?
- Acho.- disse desafiando-a, e encarando-a para ver qual seria a sua reação.
Ela ficou em silencio durante algum tempo apenas o encarando com a sombrancelha levantada, para então abaixa-la e soltar um leve sorriso provocante de um lado só, e dizer:
- Talvez você esteja certo.- ela disse o surpreeendendo.
- Talvez você estaja certa em dizer que eu me preocupo com você... - ele devovleu na mesma moeda.
Então ela chegou bem perto dele, e no seu ouvido sussurrou rápidamente:
- Não adianta negar, eu sei que você se preocupa.- e com uma piscadela, lhe dá as costas e começa a andar em direção a sala. Ele sem dispensar o sorriso maroto vai até ela e a pega pela cintura colocando-a no ombro, e depois derrubando-a no sofá e lhe enchendo de cosegas. Depois de dez minutos os dois pararam ofegantes de tanto rir, e gargalhar, então ambos ficaram em silencio apenas ostentando sorrisos cansados e respirações falhas, até que a ruiva olhou para a camisa que estava vestida, e levantou a perna, observando a calça que assim como a camiseta, ficava grande demais para ela.
- Este vestido é seu o é do Antony?
- Claro que é meu!- disse falsamente ofendido.
- Como eu poderia saber...? VocÊs vestem o mesmo tamanho, “TG”
- “TG”?- ele perguntou sem entender.
- “Trasgo Gigante”- el ela riu da própria graça.
- Muito engraçada, Raposa, é você que é pequenina demais.
- Não, sou não. Você que é grande demais, olha isto passa do meu joelho, e esta calça...
- Aceie vocÊ é pequena.- ele disse chegando masi perto e colocando o dedo apontado para a barriga dela, que estava deitada no divan.
- Não, você que é gigantesco.
- Não, eu sou normal.
- Não é.
- Sou, pequena, não adianta discutir.
- É nada seu gigante, e não me chame de pequena.
- Chamo-a como quiser.- disse impertinente e desafiador – E você que é nanica.
- Não, sou não- disse chegando perigosamente próxima do rosto dele.- Você que é enorme, eu já disse.
- Sei que tenho a altura perfeita para o meu físico, anãzinha.- ele disse cegando mais perto ainda.
- Quem te disse isso?- ela perguntou quase vencendo a distância restante entre eles, sem perceber.
- Várias pesssoas...- ele disse com dificuldade, e já atordoado deviduo a próximidade entre eles, e colcoando a mão na cintura dela, que não apresentou resistência, os dois ficaram por alguns minutos tão próximos que ninguém ousava falar, e quando finalmente ele não aguentando mais aquela hipnose que os poderosos olhos castanhos dela exerciam nos azuis dos dele, decidiu eliminar toda e quanlquer distânia existente...
- A Nay que disse é? Ou será que foi A Zoe...? Ou talvez a Tristen...?- disse abaicando a cabeça e se afastando dele e voltando para o quarto ainda a tempo de ouvir ele dizendo alto:
- AH, eu não acredito! Volte aqui Raposa, você não pode me deixar neste estado! O que que vocÊ queria lembrando delas justo agora!?- disse ele parencendo revoltado, e a seguindo.
Quando adentrou o quarto alguns minutos depois, ela estava encarando ele de forma séra, e perugntou seca.
- Você disse que esta calça e esta camiseta são suas?
- Era o que estavamos conversando antes de vocÊ vir com todas esta história, da Zoe e ...- ele disse indignado, mas ela não o deixou terminar cortando sua frase bem no fim.
- Se está roupa é sua, como ela veio para em mim, se eu não vesti ela sozinha...?- perguntou lentamente e receosa, com o olhos estreitos soltando faiscas.
Ele parecia ter sido atingido por um tapa.
- Acho bom você ir tomar café, nós vamos enfrentar uma long acaminhada até o alojamento hoje.- disse fugindo do assunto e do quarto.
- Jack Malfoy, volte aqui, agora!- ela gritou.
Ele voltou.
- Explique-se.- foi tudo que ela disse entre-dentes.
- VocÊ chegou aqui totalmente tonta, não conseguia dar dois paços sem tropeçar nos próprios calcanhares...
- E...?
- E logo que chegou perto do sofá jogou-se lá mesmo e adormeceu...
- E...?
- Eu carreguei vocÊ até a cama...
- E...? Até ai vocÊ ainda não se explicou como esta roupa veio para em mim...
- Eu lhe dei um banho.- disse não conseguindo conter um sorriso safado espalhado pelos rosto.
- Você não se treveria!
N/A: obrigado por esperarem, finalmente o pc e o cap. Estão prontos, agora eu vou dormir que amanhã eu tenho prova e ensaio...
Beijos
Sexta-feira 10/11/06
Quando a pobre autora, terminou todos os seus fazeres...: N/A: gente eu não consegui colocar tudo que eu gostaria no capítulo, mas finalmente achei um ponto bom para parar... Agora são: sábado, 11/10/06 extamente as 18h20minutos, e a minha gatinha linda, Bellatrix, adoeçeu começou a vômitar ou seja quando eu finalmente cheguei em casa (agora) cansada de provas e ensaios... Fui levar a minha filha no médico, gente fiquei com muita pena da pobrezinha, miava, miava, mas eu não podia fazer, me senti tão impotente. Mas não se preocupem hoje mesmo começo o novo capitulo, que espero que seja bem melhor...
Beijos
Me desculpem devivo as alterações que estão sendo feitas para poder finalmente postar tudo certinha o capitulo foi postado sem ser betado.. então desculpem os erros!!!!
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