Capítulo 18
Cap. 18
N/A: finalmente!!! Bom este foi um dos capitulos que eu tive que re-escrever depois que eu perdi o HD do meu pc... Mas não importa! Eu vou conseguir escrever tudo de novo! Desculpem esta pobre autora louca se não ficou tão bom quanto o esperado. Tem coisa nova vindo por ai nesse capitulo!! Finalmente eles irão partir em missão, e bom agora é serio, heheheheheh acho que estou chegando no fim da fic... Snif, Snif...’( Vou sentir saudade.
Acho que tem apenas mais dois capitulos pela frente. E eu estou pensando em fazer uma continuação... O que vocês acham?? Desculpem se eu estou devagar, mas é que eu tenho umas cinco fics em andamento, uma a qual minha querida beta já até começou a postar... Eu sou louca assim mesmo, é porque são tantas ideias que não dá pra colocar tudo em uma fic só. Ai eu começou a criar outras... XD
Hoje eu e minha beta passamos a tarde toda no telefone, decidindo os assuntos de postagem, e como nós vamos comemorar a minha 11º fic escrita, pode parecer pouca coisa para uns, mas para mim é um grande feito! Estavamos sozinhas em casa (ela na dela e eu na minha) o que é perfeito para gritar besteiras, do tipo: “O garoto da esquina é saradooooooooooo!!!!” (nota da beta: não acredito que tu contou isso... mas tudo bem, deixa pra la hauhua)
Mas para que atrapalhar vocês com este lenga-lenga... Agradeço as pessoas que me enviaram reviews!!! Muito obrigado, como eu ainda estou sem net, não da pra responder, mas a minha beta lê elas para mim no telefone. Muito Obrigado principalmente a Miaka-Ela, que está sempre por aqui.(eu não sei se eu que sou fã dela ou se ela é minha fã, já viram as capas que ela faz?? Vejam perfeitas!). Mil beijos... Vamos começar.. COFF..COFF
Quando a Raposa acordou no outro dia, já era de manhã e o sol brilhava pálido no céu nublado lá fora, ela demorou um ou dois segundos para se dar conta de onde estava. Ao se dar conta sentou-se instantâneamente na cama, olhou ao seu redor, haviam mudado sua cama de lugar durante o seu sono agora ela se encontrava ao lado da cama com cortinas onde deveria estar...
- Antony!- ela disse. Desceu da cama e viu em uma cadeira de madeira acolchoada estava dormindo precariamente um moreno forte e charmosos dos olhos azuis prateados que estavam fechados no momento. – Tigre.
Ele estava lá dormindo entre as duas camas, como se vigiasse o sono de ambos, suas roupas ainda eram as mesmas da noite passada, a mesma calça de cetin, que agora estava suja, manchada e rasgada e o peito nu debaixo do sobretudo peludo que ela mesmo conjurara, e lançara um feitiço para aquecer.
Então sua atenção foi capturada por uma tosse leve a sua direita, ela se virou e veiu que o som vinha detrás das costinas brancas.
Deu dois paços e as afastou, viu o corpo do loiro arquejar ao tossir.
- Graças a Merlin.-ela disse em Inglês mesmo, um alivio avassalador invadiu o seu peito comprimido. O pirralho estava vivo, tossindo e desacordado, mas vivo. Chegou mais perto e passou a mão pelos cabelos macios espalhados pelo travesseiro, ele estava acordando, lentamente. Então os cilios se abriram e ela pode ver os olhos iguais aos do Tigre, azuis prateados lindos, lhe encarando de volta, primeiro ele pareceu meio atordoado, e sonolento então deu um sorriso fraco com os lábios pálidos e disse:
- Ah... Raposa. Deixa eu adivinhar... Passamos uma noite maravilhosa, só nós dois, nesta sala enorme, e agora você veio me acordar com um beijinho para trazer o café?- ele disse vagarosamente com aquele sorriso safado no rosto pálido. A ruiva não conseguiu segurar o riso, ele definitivamente estava bem, e tinha recuperado o senso de humor e perdido amor a vida, já que o Tigre dormia ali perto. O alivio se intensificou e ela teve vontade de abraça-lo, mas conteve-se ao olhar as bandajens que lhe cobriam o peito e a cabeça.
- Eu iria pergunta se você estava se sentindo bem, mas eu estou vendo que está.
- Quanto a nossa noite?
- Você passou a noite sendo costurado e dopado,e eu desacordada com uma poção do sono que me deram.-ela disse com uma sobrancelha levantada,e a cortina de cabelos ruivos caindo ao lado o rosto.
- Nada de mulheres...?Você é uma estraga prazeres.
- Acho que as mulheres mais próximas de você esta noite foram Seleena e Nay.
- Já é um começo... Ai.-ele gemeu e colocou a mão no corte esfaixado na testa.
- Você não tem jeito.
- Eu adoraria que você tentasse me concertar...-e le disse com aquele sorriso charmoso.
- Você diz isto para todas.-ela devovleu o sorriso, feliz em saber que ele estava relamente bem, se Antony conseguia passar uma cantada era porque definitivamente iria sobreviver.
- Na verdade não, só para aquelas que estão com esse roupão transparente e sexy do hospital que vai pouco abaixo...- e ele levantou um pouco a cabeça e olhou rápidamente para baixo emd ireção as pernas dela.- Da cintura.- compeltou com um olhar travesso.
A ruiva corou levemente e olhou para o roupão, nem havia percebido que estava usando aquilo, quando acordara a roupa não era uma de suas preocupações mais importantes. Então pôs uma mão no rosto de Antony e o virou para o outro lado, para empedi-lo de olhar mantendo-o lá.
- Seu tarado!.
- A proposito, bela langerie.- ele disse com o rosto ainda virado para o lado oposto.
- Antony, você tem sorte em estar doente e de cama, ou a esta hora, eu provavelmente já teria quebrado o seu maxilar.
- Tira o olho pirralho isto é propriedade privada.- disse uma voz mais forte, pelas costas da ruiva, e ela sentiu uma mão forte repousar sobre a sua barriga e um braço conhecido envovler sua cintura. O Tigre havia acordado.
- Propriedade privada, e a dona sou eu.-ela disse esticando o braço até a sua ama e puxando o lençol de linho que cobria a cama e automáticamente se cobrindo com ele em volta dos ombros.
- Eu não posso entrar de socio, que tal 50 para mim?- tentou lentamente o loiro que já estava com a cabeça enfaixada virada para ela.
- Vai sonhando.-disse o Tigre fechando so punhos.- Perdeu a noção do perigo foi pirralho? Eu não sou piedoso como a Raposa, não irei me deter por você estar doente.
- Enquanto os cavalheiros ficam a trocar ameaças, eu estou indo procurar as minhas roupas, se Seleena aparecer digam a ela que eu quero falar com ela.- disse a Raposa se afastando lentamente de costas.
- Viu o que você fez!- disse Antony carrancudo.
- Cala a boca!
- Agora ela está indo se vestir!- e isso foi a ultima coisa que ela ouviu os dois falando. Entrou na mesma sala que tinha entrado da ultima vez, mas Seleena não estava lá, e agora onde estariam suas roupas? Mas que mania irritante essa de as enfermeiras vestirem aquele roupão idiota nos pascientes! Olhou ao seu redor, a procura, e finalmente viu, o sobretudo que o Tigre lhe dera e os pijama se cetin, ambos dobrados e limpos em cima da mesa, essa era Seleena, sempre eficiente.
Vestiu-se rapidamente, deu uma olhada no espelho para ver como estava e se deu por satisfeita. Abriu a porta da pequena sala mau iluminada e saiu já vestida com sobretudo por cima do pijama.
Ia em direção aos dois Malfoys, e então viu Seleena conversando com eles e dando algo para Antony beber, ela foi rápido para lá.
- E então Seleena, qual é o estado do nosso Dom Juan?
- Ele já esteve pior, já está bem melhor do que eu imaginava que estaria.- ela disse um pouco corada.
- O pirralho aqui já está quase pronto para outra.- disse o Tigre com um sorriso.
- Mas é claro que eu me recupearia muito mais rápido se tivesse uma curandeira tão charmosa ao meu lado.- disse Antony da cama.
- Está vendo?!- disse a loira e todos riram um pouco.
- Antony, eu acho que aquela velha maenira de curar, do tipo, “da um beijinho que passa” não funciona mais.- disse a Raposa.
- Agora que você falou, acho que minha cabeça está um pouco dolorida, a gente bemq ue podia tentar, os antigos metodos, não acha?
- Está doendo é? Então acho que vou chamar Raytski.- disse a curandeira.
- Raytski? È outra curandeira?- perguntou o suposto doente, com os olhos brilhando.
- Não, é um especialista de metodos antigos de 97 anos, aproveito e peço para ele trazer o bisturi consigo.
- Não! Não! Não é preciso...- ele disse apressado fazendo os três rirem bastante.
- Quanto a recuperação dele Sleena? Quando vai poder sair?
- Com sorte manhã.- ela respondeu pensativa.- Mas deverá tomar alguns cuidados.
- Precisamos de Antony pronto, urgentemente, nós partimos daqui a dois dias.- disse a Raposa.
- Nova missão? Ivanovitch não da descanso.
- Não, não da.- dise a ruiva abrindo um bonito sorriso, mau podia esperar para estar em ação novamente.
- E como eu sou indispensavel, tenho que estar com eles.
- Ahhh...
- Mas não precisa se preocupar, só Merlin sabe o quanto eu gostaria de ficar aqui mais tempo em sua companhia Seleena, mas acho que dentro de um mês ou menos eu volto.
- Vou estar esperando anciosamente.-disse a curandeira levantando uma sobracelha em tom de deboche.
- E ai nada poderá nos separar.
- A não ser o próximo rabo de saia que passar na rua.- ela disse.
- O que é isso, não seja injusta você, sabe que só tenho olhos para você.
- Aham tá bom, Antony... Agora se vocês me derem licença eu tenho que ir na sala de recuperação, tenho alguns pacientes esperando por mim lá.
- Tudo bem.- disse o Tigre, e ela deu as costas para eles e começou a se afastar. Então o Tigre falou abixinho, e discretamente para o irmão. – Até que você tem bom gosto não é pirralho...?
- Tira o olho que eu vi primeiro...
- Vocês poderia esperar ao menos eu sair?- perguntou a Raposa olhando para os dois que cochichavam.
- Pense em mim Seleena!- Antony gritou enquanto ela ia saindo. A loira se virou e com um sorriso bonito disse.
- Sem duvida que irei, você toma remédio daqui a uma hora, não posso esquecer.- e fechou a porta atrás de si. Então a Raposa pegou a varinha, colocou-a no bolso do sobretudo, e se dirigiu a porta.
- Aonde você vai Raposa?- perguntou o Tigre.
- Não é da sua conta.
- Como assim Não é da minha... EI esperai!- e ele coreu até ela que abria a porta e segurou o seu braço. – Calma ai Raposa, Não precisa ficar com ciumes.
- Vai sonhando Tigre.- ela disse com um riso debochado.
- Você sabe que eu só tenho olhos para você.
- Para mim, e mais metade do mundo.
- Não é verdade!- ele protestou.
- Aham Tigre. Eu já estou indo.
- Fazer o que? Eu pensei que você iria ficar me fazendo companhia, eu vou passar a noite aqui, esperando o pirralho melhorar, e sabe vai ser uma longa noite enquanto ele dorme...- ele disse insinuante. – A gente poderia conversar.
- Converse com Nay.
- A enfermeira?
- É.
- Você sabe que eu prefiro você.
- Então vai continuar sendo uma longa noite.- dise sontalndo seu braço das mãos dele, e saindo.
- Não precisa ficar brava, foi só um comentário, você sabe que...
- Tchau Tigre.- ela o interrompeu de long, e sumiu em uma curva no corredor.
- Droga!!- ele xingou alto.
- Cuidado com o que fala, isto aqui é um hospital Sr. Malfoy!- ralhoua enfermeira loira que acabara de sair de uma das quinze portas do corredor.
- Desculpe Nay.- e acrescentou galanteador: - E deixe de formalidades, pode me chamar de Tigre. Todos me chamam assim..
- Obrigado, Jack. E tome mais cuidado.- disse corando com o olhar direcionado a ela por aquelas duas orbes azuis gelo, que ela sempre tinha adorado.
A Raposa tinha finalmente consegudio sair dauqele prédio enorme que era o hospital e aparatado na porta de casa, um banho era de tudo que ela precisava, e depois ela iria, ver o que faria para ajudar os outros a concertarem a bagunça causada pelas Sombras.
Ginny entrou no banheiro e tirou o sobretudo e exibia rasgos em vários lugares, e o pijama que provavelmente teria que sofrer uma reforma total na lavanderia. Encheu rápido a banheira, com um floereio da varinha, o tempo estava frio, e logo iria nevar, esquentou bastante a água e entrou. Divertiu-se e relaxou com as espumas e bolhas diferentes que se formavam an superficie da água, lavou o cabelo, e se enrolou na toalha. O sistema de aquecimento da casa estava ligado, e só por isso ela ainda não tinha congelado andando de toalha pelo quarto enquanto a neve caia lá fora. Escolheu uma roupa, uma blusa vermelha uma saia de malha preta até o joelho e usou uma bota de cano longo; mas definitivamente estava muito frio para sair assim, então ela pegou um sueter de lã grossa também vermelha, e colocou por cima uma jaqueta de couro marron. Ela não estava coma minima vontade de recuperar ruas, acalmar pessoas, e explicar coisas ao seu chefe que a está hora já devia estar vermelho como uma raiz de beterraba. Ela tinha passado boa parte da noite acordada, então só para erolar um pouco resolveu fazer um chá.
- Chá de que...?- ela se perguntou, indo para a cozinha e abrindo um dos vários armarios na parede. Sem olhar ela tiro de lá de dentro o primeiro pacotinho em que sua mão tocará, era chá de camomila.- Vai este mesmo.
Preparou tudo, e por fim tiroua chaleira do fogo, se serviu do chá, e foi sentar-se na sala, abriu as cortinas e deu coma vista para as montanhas, tão brancas que se fundiam com o horizonte nublado e não sabia onde teriam fim.
Não tardaria muit e ela esatria a caminho delas, se ela bem conhecia seu chefe, ele apressária a inda de todos para qeu pudessem começar logo com a missão, ela não via a hora de voltar ao alojamento dos aurores, toda aquea expectativa e nervosismo, todos calculando os minimos detalhas para ver se o plano não era falho, se a estrategia era boa, se tudo daria certo e sairia como o planejado. Mas sem dúvida a melhor parte era a de arrumar o equipamento levado. Quando chegasse lá, ela saberia qual era a sua parte na missão, Ivanovitch jamais falaria daquilo fora do alojamente, que era comoo um quartel general dos aurores russos, totalmente protegido com tra espionagem, e todos os tipos de detector de magia negra imaginaveis. Assim ofereciam menos riscos de a missão vazar. Cada um sabia apenas sobre a sua parte na missão, assim ninguém sabia qual era interiamente o plano, a cada um lhe cabia apenas o que era instritamente necessário, bom, mas desta vez ela achava que seria algo grande, e que ela estaria envolvida no núcleo da missão, e claro, se ela estava o Tigre também, alguma cosia leh dizia que ela poderia pagar pra ver.
Um sorriso escapou o seu rosto enquanto ela continuaa com o olhar perdido na paisagem, mau sabia a Raposa que ela estava totalmente certa.
Ela terminou o chá e decidiu que finalmente era hora de ir, criou coragem e se levantou ndo a até aporta, saiue passou um feitiço na fechadura que apenas ela poderia desfazer. Estava prestes a descer as escadas quando se lembrou, o Tigre continuava no hospital com Antony, ela teria que levar alguma roupa para os dois trocarem. Voltou, mas desta vez para o apartamente do Togre, torceu a fechadura, não estava trancado, provavelmente desde a noite aterior; e mesmo se tivesse ela não teria problema nenhum de aparatar lá dentro; Jack achava besteira estalar feitiços anti-aparatagem em casa.
Foi até o guarda-roupa e pegou duas calças compridas de tecido grosso uma cueca que tinha o nome de Antony (o que fazia ali... Na casa do Tigre, não se sabe. Talvez Antony tenha mandado para a lavanderia, e tivesse confundido os nomes; ambos eram Malfoys) e outra qualquer pra o Tigre, um moletom preto e um sueter verde-musgo que lhe pareceram bem confortaveis, encontrou duas capas pretas, pegou um par de sapatos, e finalmente desceu.
Saiu do prédio e aparatou no misnistério, foi direto para a sala de Ivanovitch, que ela poderia apostar que estara cheia com um dez aurores confusos. Bateu na porta, e ouviu um:
- Entre. – entrou, não deu outra, sala lotada.
- Raposa! Graças a Merlin!!!- alguém disse alto lá da frente, e depois de alguns segundos ela reconheceu a voz de Andrei. Estavam todos lá, com excessão do Tigre e de Antony é claro.
- Onde você se meteu? – peguntou Leo.
- Estava no hospital, Nay me obrigou a passar anoite lá. Tigre e Antony também estão lá.
- O que aocnteceu com vocês? Quando chegamos, no caos que etsava a sua rua, não vimos você lá, nem Antony.- disse Andrei.
- Antony estava gravemente ferido, e eu fui torturada, então eu o levei o mais rápido possivel até Seleena.
- O pirralho já está bem?- perguntou Leo.
- Já, mas só vai poder sair de lá, amanhã talvez.
- Amanhã!
- É...
- Coitado, eu acho que Ivanovitch, vai apressar a nossa ida.
- Também pensei nisto.- ela confessou.
- Todos os aurores querem, saber qual é a atual situação, como organizar as coisas novamente, e quando iremos partir.- disse Beatrice surgindo do meio da multidão.
- Pelo visto vai demorar até conseguirmos flara com oc hefe não é?- disse a ruiva.
- Receio que sou obriado a concordar.- disse Leo. Eles esperaram, todo o burburinho, e as conversas eram sobre o acontecido na noite anterior, e sobre quando estariam partindo. Demorou uma hora e meia para finalmente ficarem os quatro a sós com Ivanovitch.
- As mesmas dúvidas dos outros, ou têm a alguma noticia? Boa eu espero.-ele acrescentou parecendo cansado.
- Noticias, temos só não sabemso se são boas ou ruins,- disse Andrei.
- Digam...- pediu ele colocando a mão na testa já esperando mais problemas.
- Vamos começar pela parte boa...-dise Leo:- Despeja Raposa.
- Nós já sabemos do paradeiro do Tigre, ele esteve este tempo todo no hospital, mas está tudo bem.
- Graças a Merlin! O Tigre está bem! Eu já estava pensando em adiar o trabalho, não podemos partir sem ele... Espere... Se o Tigre está no hospital e está completamente bem... Então que está mau é...
- Antony, senhor.- disse a Raposa sem piscar.
- Meu Merlin! Não poderia ter vindo em pior hora! Como está o pirralho, Raposa?- Raposa quase riu, ao ouvir o chefe mencionar o apelido de Antony, ele quase nunca o usava.
- Se recuperando, senhor, Ele sofreu um corte serio na cabeça, mas já está ciente, e falando... Até demais para o meu gosto.- acrescentou, o que arrancou algumas risadas fracas dos trÊs atrás dela
- Não tem nenhuma graça vocês quatro!- ralhou o chefe.- Eu preciso dele nessa missão Leonardo não pode ficar só.
- Tem razão eu não vou ficar de vela, formando um trio com o Andrei e Bea, ou com a Raposa e o Tigre!-provocou Leo, e fez o casal se envergonhar, e Beatrice corou como uma pimenta.
- Ele terá alta talvez, amanhã, senhor.- disse a ruiva se segurando para não rir.
- Menos mau, e diga a ele que não importa o estado da cabeça dele, rachada ou não rachada, com os miolos escorrendo ou não, eu quero ele pronto para partir daqui a dois dias!
- Direi, inclusive eu estou indo, para lá agora, deixar umas roupas para os dois.
- Ótimo, diga também a Seleena que apresse o que for possivel para o re-estabelecimento do meu funcionário.- disse bastante pomposo.- E, ah! Antes que eu me esqueça, estejam aqui... Que dia é hoje?
- 24, senhor.- respondeu Beatrice.
- Esquecendo as datas... Tsk, tsk, isso é a PVC.- disse Leo fingindo a uma expressão de reprovação.
- A PVC?- todos perguntaram ao mesmo tempo, olhando para quem disse.
- É, a Porra da Velhice Chegando. - todos riram bastante.
- O que é isso! Demonstre mais respeito com seu superior Sr. Talborn.- ralhou, Ivanovitch. – E eu nem tenho tantos grisalhos assim!- acrescentou logo depois, passando a mão nos fios de cabelo grisalho.
- Continue, senhor.- pediu Beatrice.
- Sim, como eu ia dizendo quando fui brutalmente enterrompido...
- Que drama!- interrompeu mais uma vez Leo.
- Como eu ia dizendo... Eu exijo que estejam aqui prontos para seguir viagem no dia 26 ao meio dia.Todos, sem exeção...
- Com miolos ou sem miolos... Já sabemos; senhor.- disse Leo, balançando a cabeça em sinal de tédio.
- Se era só isto, estão dispensaos.-disse olhando feio em direção a Leo, embora soubesse que era tudo brincadeira, era até bom se descontrair neste tempos funestos. Os quatro então se retiraram da sala.
- Então gente, eu vou dar uma passada no meu cubiculo, ver se lá tem alguma coisa da qual eu preciso para arrumar logo as malas.- disse a Raposa para o outros.
- Eu e Beatrice vamos procurar algo para comer por perto, vocês não querem vir conosco? Depois iremos ver Antony.- anunciou Andrei, para a ruiva e para Leo.
- Eu não posso, vou arrumar meu cubiculo,e depois vo direto para o hospital deixar as coisas para o Tigre, e o pirralho.
- Você, Leo?- perguntou Batrice.
- Já disse não tenho vocação para vela, vou com a Raposa, até o hospital e depois vejo o que eu fasso.- falou pondo um braço ao redor do pescoço dela.
Beatrice, corou e Andrei apressou-se em dizer:
- Se vocês preferem assim...- e os dois tomaram o elevador.
- Vamos?
- Vamos.- ambos vasculharam a escrivaninha de Ginny, mas tudoq ue encontraram de importante, para ela levar foram: algumas fotografias deles em um lago congelado, e um conjunto de facas com a lâmina ondulada que Beatrice lhe dera.
Assim não demorou muito e eles seguiram para o hospital, chegando lá encontrara, Antony falando como um papagaio, e parecendo já quase curado, se não fossem as bandagem ao redor da sua cabeça.
- OI.- eles dissram.
- Raposa! Pensei que você tivesse me esquecido!- disse o que ao menos se dizia enfermo, em tom alto.
- Como poderia?- ela devovleu com um sorriso bonito.
- Eu sei, Eu sei, sou inesquecivel!
- Oh, merlin que ego!- ela disse pondo as mãos para o teto.
- Leo! Meu parceiro, também pensei que não viria aqui me prestar solidariedade.
- Estou aqui por falta de opção acredite, era isso ou ser vela de Beatrice e Andrei, que por falar nisto devem estar chegando por ai.
- Onde estão os dois?
- Foram algmoçar, juntos.- disse o americano com um sorriso maquiavelico no rosto.
- E vocÊ como um bom, moço resolveu deixa os pombinhos a sós, não é?
- Exato!
- Desculpe me meter na conversa de vocÊs, mas onde está o feioso do seu irmão? Eu trouxe umas roupas para vocês.
- Ele saiu por ali.- disse apontando a porta atrás de Seleena.- Provavelmente está ali naquela sala...- mas o tom de sua voz foi abaixando lentamente até chegar ao fim da frase.
- Na sala da Nay?- ela perguntou para confirmar.
- Ah, é a sala dela é?- o loiro riu amarelo. – Nem sabia...
- Deixe, de ser besta pirralho, ela sempre sai de lá.
- Nunca reparei.- disse ele.
- De qualquer forma, eu vou lá chamar ele, avisar que nós chegamos e entregar as roupas.- ela disse se virando de costas.
- Não!- disse o outro de olhos arregalados.
- Ficou doido? Por que não?
- Porque... Eles devem estar conversando...
- Ah, ela está lá com ele?- ela perugntou ainda sem desconfiar de nada.
- Provavelmente.- disse o outro apressado
- Ótimo, assim eu aidna aproveito e covnerso com ela.
- Não, não...- Antony pareceia um pouco nervoso...
- Mas por que não?
- Deve ser um, assunto importante.
- Não tem problema não... eu só deixo as roupas e pronto.
- Se for só para deixar as roupas, pode deixar aqui comigo...- Leo que já havia entendido estava rindo com o rosto escodnido.
- Por acaso você está tentando me empedir de entrar lá?
- Eu! Não, nunca...- disse com um sorriso amarelo. Ela se virou de costas e foi andando em direção a porta... – Raposa nem sei se ele entrou ai mesmo! Acho qeu foi em outro lugar!- tentou o loiro pela ultima vez.
A mão de Ginny estava pousada na maçaneta, quando ela fez força e empurrou a porta, a primeira coisa que ouviu foram risadinhas; seguiu com os olhos a direção de onde o som aparentava vir eentão pode enchergar.
Lá estava o Tigre com Nay, encostada na parede uma mão ao lado da cabeça loira dela, e a outra contornando o queico fino dela, murmurando alguma cois que a fazia sorrir, e dai vinham as risadinhas. A distancia parecia qeu ficava cada vez manos entre os dois, então ela virou-se e fechou a porta. Realmente não deveria ter entrado. Voltou rápidinho para perto da cama de Antony.
- Realmente a mim parece que eles estavam tratando de um assunto bem serio, não vamos enterrompe-los. Você dá as roupas para ele Antony, eu preciso ir almoçar, estour ealmente com fome.- disse apressada.
- Calma Raposa, provavelmente não é o que parece...- disse o loiro tentando amenizar a situação do irmão, que o tinha dio para não deixa ninguém interrompe-los.
- Não seja bobo, claro que é o que aprece!-diss e ela um pouco alto.- Bom mas eu já fiz o que tinha que fazer aqui, já vou indo.- disse ela dando uma abraço em Leo se despedindo, e um beijo na testa enfaixada de Antony, e dando as costas coma bolça na mão andando rápido.
- Espere você não queria falar, com o TIGRE...- disse ele da cama,e gritando o nome Tigre, bem alto.
- Não precisa depois eu falo...- e quando ela estava saindo o Tigre abriu aporta da sala onde se encontrava bem acompanhado, e sai.
- O que foi Antony?- e então seguiu o olhar, nervoso do irmão. – Raposa! A quem devo o ar da sua graça?
- Só vim trazer umas roupas, mas já estou de saida...- disse com um sorrisinho irônico no rosto; fechou a porta atrás de si e andando depressa saiu do lugar, antes que pudesse escutar, o girto irritado de Jack.
- “Antony seu imbecil, desmiolado, como vocÊ deixou ela abrir a porta!?!”
E assim num piscar de ohos já estava em casa.
Abriu a porta do apartamento, e entrou, não estava surpresa com o qeu vira, o Tigre era assim, podia se dizer que era quase... Da sua natureza. Mas de certa forma aquilo despertara um sensação estranha no seu estomago, como se fosse um subto enjoo, nem ela sabia como explicar direito. Mesmo com aquela situação ela sorriu para si mesma, isso tinha que acontecer, Jack é apaixonado eplas mulheres e elas apixonadas por ele, deveria ser um exforço descomunal resistir a ele, um exforço que elas não conseguiam fazer, era a mesma coisa com Antony.
Abandonando os pensamentos, mas não conseguindo se livrar daquele mau-estar, foi para a cozinha, estava com fome, vasculhou os armários a procura de algo, e encontrou Algumas panquecas e espagetti com um feitiço a comida começou automáticamente a se preparar, ela senotu-se em um dos bancos de assento acrilico vermelho da bancada e ficou esperando.
Agora fazia sentido todo o empenhode Antony em não deixa-la entrar na sala, sabia o que ela veria ali, de certa forma ela também sabia, lá no fundo ela sabia, só não tinha percebido a tempo. Mas provavelmente a pobre enfermeira seria descartada em uma semana, “coitada”, ela pensou, mas talvez; quem sabe não fosse Nay com seu jeitinho inocente que conseguirira por fim colocar uma colira no Tigre...?
A comida ficou pronta e ela serviu-se, aprovou, e continuou a comer, então ouviu alguém bater na porta. Abriu um sorriso ela tinah um palpite de quem seria, e poderia apostar seu diploma que estava certa. Levantou-se lentamente e foi até a porta, pelo olho mágico (era mágico mesmo, e detectava magia negra se a pessoa chegasse muito perto assim não deixava Ginny abrir a porta) estava certissima! Abriu a porta.
- Raposa, nós precisamos conversar.- ele disse em Inglês
- Tigre, geralmente o dia de DR é no domindo.- ela respondeu ainda com um sorriso no rosto ao ver o nervosismo dos olhos azuis gelo.
- Mas nós vamos discutir a nossa relação hoje mesmo.- ainda em Inglês.
- Diga, sou toda ouvidos.- disse sentando-se na poltrona e acenando para o sofá ao lado.
- Boms, o que vocÊ viu hoje...
- VocÊ não me deve explicações.- ela afirmou seria.
- Não era o que vocÊ acha que viu.-ele disse tentando concertar a situação.
- Ah, não? Uma ilusão de optica, talvez...?-ela disse cinica.
- Não, mas...
- Você quer dizer qeu vocÊ não estava a caminho de um beijo?
- Hum... Estava, mas...
- Muito bem temos um começo.- ela disse, cruzando os braços na frente do peito.
- Vamos, vocÊ sabe que ela é insignificante para mim!
- Sei é?
- Calro que sabe!- ele protestou.
- Quem sabe é ela que vai finalmente colocar uma coleira no Tigre ai...
- Minha, cara, não é dificil colocar uma coleira em mim, o dificil da questão me manter com a coleira, e conseguir com que eu não fuja.- ele disse sorrindo conquistador para ela.
- Então quem sabe, se não seria a Nay, quem te prenderia fatalmente.- ela concertou a frase.
- Não será ela, eu tenho certeza, é só uma coisa passageira. Não significa muita coisa.
- Esse discurso tinha a finalidade de me fazer sentir como?
- Calma e lisonjeada.
- Mas eu nunca estive nervosa.- ela estava se divertindo em ver o malabarismo que ele fazia, não sabia o porque mas achava que ele merecia mais um pouco.
- Ótimo, então isto quer dizer, que a nossa relação não se abalou.
- A nossa relação de amizade não se abalou nem um pouco.
- Eu continuou tendo o mesmo número de chances que antes?- disse ignorando a frase anterior.
- Não.- ela disse sem esboçar emoção.
- Como assim não...?- ele perguntou.
- Até você dizer que ela não significava muita cosia, você tinha o mesmo número, (mesmo que este não fosse tão alto), depois eles cairam consideravelmente.
- Raposa você é má, porque não me dá uma chance?!-disse sinceramente indignado.
- Finalmente a pergunta a qual eu queria responder.-ela disse satisfeita, com um sorriso esperto no rosto.
- Então por favor responda.- ele disse com o olhar nublado, e parecendo ser sincero.
- Porque como eu sei perfeitamente o que iria acontecer depois de uma semana, como eu já vi tantas vezes o mesmo filme quem me garante que eu não seria só mais um “não significa muita coisa”?
- Eu garanto!- ele disse com um leve, quase imperceptivel, tom de desespero na voz.
- Sinto muito Tigre, você tão bom de palavras quanto eu, você consegue iludir alguém quando quer. Exatamente como está fazendo com a Nay.
- Eu não... Nunca... Nunca ousaria com ... Nunca ... Você...- parecia sem palavras, e um pouco abatido com o que ela disse.
A Raposa estava cansada e um pouco sonolenta, tinha dormido muito mal na noite passada, e não havia sido por causa de pesadelos ou sonhos. Levantou-se obrigada da cama, teria que resolver tudo que tinha para resolver hoje, pois amanhã mesmo ela estaria seguindo com os outros aurores para o alojamento ans montanhas onde planejaria tudo, mesmo que já tivesse uma boa ideia do que iria fazer... Esse seria um plano arriscado, que teria que levar pouquissimo tempo, para a segurança dos dois, e exigia muit, muita agilidade, a ruiva estava um pouco preocupada, mas nada que a felicidade de estar em campo, não apagasse.
Tomou seu café da manhã com bacon, e ligou o sistema de aquecimento mágico, o dia estava especialmente frio aquela manhã. Tinha acordado tarde, mais, precisamente na hora do almoço, hoje ela tinha que aprontar sua bagagem com tudo que pretendia levar, e passar no ministério para encontrar com os estimados aurores inglêses.
Ela tinah que estar preparada, principalmente para este encontro, ela tinha quase certeza de que o Potter estaria nestas fileiras, era um bom auror ela reconhecia e aind aobtinha ajuda pelo seu nome, que não é pouco prestigiado. Sabia que teria que reunir todo o auto-controle que havia dentro de si, para não estrangula-lo ali na frente de todos.
Finalmente reuniu coragem e foi arrastando os pés ainda com seu pijama de algodão, como nem prestara atenção no que vestir na noite anterior, ela estava usando uma blusa de um conjunto e a calça de outro, a calça era verde lodo de cetin, e a blusa de manga era colada de algodão com malha, e fazia parte de um conjunto que ganhara de Antony (que por acaso a parte de baixo estava para lavar) tinha bordada a palavra “Antony” bem grande no peito e várias pequenas na gola. O pirralho fazia de propósito para irritar o Tigre, e pensando bem, ela usava de próposito para irrita-lo também. Abriu a porta do armário, e tirou o seu malão de dentro, começou a tirar algumas roupas de dentro do amário, va amais importancia as calças e saias soltas, com as quais era mais facil se movimentar, e prender as ligas com venenos e etc... Como nessa região era um pouco mais frio que na cidade, ela colocou também todos os seus sobretudos casacos, e sueters, sem esquecer das botas, que eram estremamente necessárias, poderia ficar muito bonita de salto alto, mas não tinha condição de usa-los na neve, ela irira afundar de primeira.
Demorou bastante até ela escolher todas as roupas e capas que levaria, colocava, depois encontrava algo mais necessário ainda e depois tirava, até que por fim decidiu.
Depois das três horas da tarde ela passou a reunir os instrumentos de trabalho, sua coleção de facas de atirar, facas dentadas, e lisas, curtas, e longas, punhais, adagas, de lâmina grossa, e fina, cabos de todos os tipos. Sua coleção estimadissima de venenos de ação rápida, e de ação lenta (parecidos com o qual ela havia sido atingida) dardos, e várias ampolas, não se esqueceu é claro dos antidotos, e do benzoar. A varinha já estava em cima do criado-mudo onde ela sempre a deixava antes de dormir, assim como duas granadas supersônicas de alto alcanse. Não costumava usar muito as granadas mágicas, mas em caso de necessidade... Quando estava decidindo com que roupa irira usar para is ao ministério, ouve leves batidas na sua porta.
Já até imaginava quem era, e um leve toque de irritação banhou o seu humor, mesmo assim, ela foi atender, nem olhou pelo olho mágico para ver quem era.
- Oi, Raposa.
- Oi, Jack.- ela devolveu sem emoção.
- Vejo que ainda não saiu de casa hoje.- disse olhando para a roupa de dormir.
- Não, não saí, acordei meio tarde hoje.
- Você vai em deixar aqui do lado de fora?- ela esboçou um sorriso, e disse:
- Você sabe que a casa é sua.
- Não foi me ver hoje...- ele fez uma observação.
- Como você pode ver, eu acordei bem tarde, e depois fui arrumar as cosias que pretendo levar para a viagem.
- Nâo vai ao ministério hoje?
- Vou.- disse suspirando cansada e refazendo o caminho até o quarto com ele em seu encalço. – Não me esqueci que temos que recepcionar os aurores Inglêses.- disse parando diante da porta aberta do quarto.
- Vou esperar você se arrumar.
- Não quer comer nada?
- Não, obrigado- disse ele olhando para ela que ainda permanecia parada na frente da porta do quarto.
- Nem beber nada?
- Não.- ele disse, e então ela se viroue e ntrou no quarto, direto na direção do guarda-roupa já aberto, o Tigre sentou-se na cama apreciando a vista dela de costas, escolhendo a roupa.
- A Nay não via se importar de você estar no meu quarto?- ela perguntou com o sarcasmo escorrendo em sua voz, não se conteve em alfinetar.
- Por favor Raposa! Que coisa idiota! Ela não tem que se importar com nada!- disse se levantando, e indo até ela que ainda estava em frente ao guarda-roupa aberto e a abraçndo por trás, parecendo irritado.- Nós já conversamos sobre isso.- disse ao pé do ouvido dela.
A ruiva virou-se de frente dentro do abraço, ficando cara a cara com ele.
- Eu sei, é por isso, que eu estou dizendo.-disse se desvencilhando do abraço. E pegando no guarda roupa, uma capa preta, duas blusas e um suetter verde, uma saia branca com dupla camada de forro, e uma bota preta. Se afastou com tudo nos braços para colocar em cima da cama.
- Ah, pare com isso, pare de me evitar, eu não tenho nada com ela.- mas ela já havia entrado no banheiro, e o son da água quente caindo do chuveiro prenchera o ar. – E porque você estava vestindo o pijama que o Antony te deu?!- disse mais alto para poder se fazer ouvir, e com faiscas de irritação na voz.
- Não é da sua conta!-ela disse lá de dentro.
- Como assim, não é da minha conta?
- Como não é da minha conta com quem você anda se agarrando...!-ela devolveu
- Eu não...!- ele começou. – Ahhh, quer saber, eu desisto!
- Faz bem.- e eles ficaram em silencio até ela terminar o banho e sair enrolada na toalha, e logo ao ver ela a carranca que o Tigre ostentava se desfez:- Pensando bem, eu acho que posso tentar mais um pouco.
- Não disperdiçe seu tempo.- ela disse pegando a roupa na cama. – Vire-se
- Eu não chamo isto de tempo desperdiçado, champo de tempo investido. Aliás muito bem investido.- disse com um olhar maroto. – E não, desta vez eu não vou me virar.
- Você sabe que eu teria mil maneiras de fazer você me obedece.- e dizendo isso entrou no banheiro com, as roupas n mão trancando a porta com um feitiço.
- Não fuja do assunto.
- Quem está fujindo? Não “invista” seu tempo em mim... Como é mesmo...? Eu “não significo muita coisa”.- ela alfinetou enquanto se arrumava.
- Você é terrivel!
- Não, vocÊ é terrivel!-e la disse lá de dentro.- O galinha aqui não sou eu.
- Voê nunca vai me perdoar?- ele disse apelando.
- EU não tenho o que perdoar, afinal, nós não temos nada, “não significo muita coisa”.
- VocÊ é má, Raposa.
- É a minha natureza
- Você nunca vai esquecer o que viu, não é?
- No fim, eu acho que vou sim, são muitos nomes, afinal a pobre coitada foi só mais uma, lembra da Carmem? Da Zoe? Da Tristen? E daquela francesinha que eu nem em lembro o nome agora? Não demora muito e aparece mais outra.
- Ok, eu não vou discutir isto com você!- ele disse irritado.
- Admita Tigre, seu filme é queimado.
- Humpf.- ele apenas bufou. Ele nunca tinha deixado a Raposa vêlo com uma de suas... Melhor dizendo, com umas das “amigas” com as quais ele costumava ficar. Ela semrpe ouvia falar, mas nunca tinha visto cara a cara, está tinha sido a primeira vez, e não tinha sido uma experiencia muito agradavel, para os dois. Ela saiu do banheiro já vestida.
- Estou pronta.
- Vamos então.- ele disse ainda irritado.
Os dois sairam do apartamento, o Tigre segurando possessivamente a mão da ruiva que sentia a temperatura de seu corpo cair alguns graus e ela tinha certeza que não ea por causa do clima lá fora.
- Está pronta Raposa?- perguntou o Tigre receoso pela, reação dela, ao encontrar todos os aurores.
- Claro que sim.- ela disse seme ncara-lo, seu pescoço parecia fixo na neve que caia a sau frente. – Está duvidando de mim?
- Não, nunca, Raposa, nunca.- e quando ele acabou de dizer aquilo, ela aparatou, se ela tivesse que encontra-lo, que fosse rápido, para acabar logo.
O prédio do ministério estava na sua frente, ela entrou com passo vacilantes, e o olhar vidrado, mas reunindo todo o seu auto-controle para parecer normal e relaxada. Acenou para alguns conhecidos, e seguiu seu caminho, logo o Tigre estava ao seu lado, ela pode sentir aqueles olhos azuis prateados penetranes como laminas geladas, a fitarem, demonstrando preocupação, uma sensação de gelo no estomago, a tomou quando colocou os pés no elevador e o Tigre apertou o número.
Sentia-se tão indefesa com a pespectiva de encontrar Harry novamente, e tentava não deixar esse sentimento domina-la tentava reprimir isso dentro de si, mas a cada andar que desciam a sensação aumentava vertigiosamente. O Tigre voltou a segurar sua mão com força, aquilo melhorou um pouco a sua situação, com se algo a lembra-se que nada irira acontecer, que ela não estava só, que ele não deixaria Harry chegar perto dela se ela não quisesse.
Então mesmo irritada com o Tigre, por causa da cena na enfermaria, abraçou ele com força e enterrou a cabeça no ombro dele (ela não era dona de uma grande estatura, ela batia no ombro dele, mas isto não vem ao caso.). Jack mesmo supreso e satisfeito pela rápida mudança de atitude, devolveu o abraço com intensidade e passou a mão pelos cabelos vermelhos que lhe escorriam pelas costas.
O elevador se abriu, e a Raposa ouviu uma voz conhecida:
- Até que em fim o casal, mais esperado chegou!- disse Leo com um sorriso no rosto.
- Tenho que concordar com Leo, achei que vocês não viriam.- disse Ivanovitch.
- Desculpem, eu me atrasei um pouco, e o Tigre me esperou.- ela se explicou.
- Não tem problema Raposa, os InglÊses estão na minha sala nos esperando.
- Antony?- ela perguntou.
- Eu mesmo.- ele disse sorridente.
- Você não estava no hospital?
- Eu tive alta hoje, e como ninguém se o trabalho de ir lá me recepcionar, eu vim sozinho.- disse fingindo-se de magoado.
- Estava ocupado com a Raposa.- disse o Tigre.
- Sei o que você etava fazendo, tentando oncertar a cagada que vocÊ fez no hospital não é, irmão?
- Cala a boca pirralho!- disse o Tigre rispido, para o irmão.
- Você está em maus lençois Tigre.- disse Antony fingindo, sentir muito pelo irmão, mas mau contendo a arisada.
- Tenho que concordar com você Antony.- disse a Raposa sorrindo dos dois.
- Sendo assim, creio que me dará a honra de sua mão. – disse Antony pomposo.
- Sem dúvida cavalheiro.- ela repondeu com uma pequena reverencia e desenlaçou sua mão da de Jack e enlaçou com a de Antony, que fez uma careta provocando o irmão.
- Epa! Não dará a honra de nada! Sai fora pirralho.- disse revoltado.
- Calma! Eu tenho duas mãos, e Antony pare de ficar provocando o Tigre!- ao ouvir isto o Tigre a enlaçou possessivamente pela cintura, enquanto Antony segurava sua mão
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