Capítulo 12
Cap.12 A Carta
N/A: Soooooooo sorry! Por causar todo este transtorno mas era necessário! Me desculpe por favor! Leiam este capitulo que é “novo”. È necessario para vocês associarem so fatos, mas depois deste capitulo, a história continua normalmente são os capitulso que vocÊs já leram, mas que quiser reler para lembrar. Fique avontade. Estou trabalhando em um novo capitulo, (Não se preocupem) que continará a história exatamente de onde paramos.
Boa leitura e me desculpem!!!
Desde que Ginny chegou em casa ela pegou no sono, estava realmente sonolenta depois de tanto macarrão, não era para menos, ela acordou com Rony mexendo nos seus cabelos e falando.
- Ginny acorde ou você vai se atrasar para a aula de luta.
- O que?
- Aula de luta, vamos levante-se e se arrume.- ela já mais alerta se sentou na cama passou as mãos pelos olhos e se espreguiçou e olhou para o irmão.
- Posso ir? Ou você vai dormir de novo?
- Pode ir, eu vou me arrumar.- então Rony sai do quarto e ela se dirige para o banheiro tomas seu banho e se veste adequadamente e desce, na sala estavam os dois Harry Rony conversando. Ela sorri e diz:
- Vamos, eu estou pronta.- mas Harry não devolve o sorriso apenas um aceno com a cabeça, e Ginny percebe que ele ainda estava zangado. Eles permanecem o caminho todos calados, Harry conversa apenas com Rony e Ginny permanece quase sempre calada, até quando eles chegaram lá e o professor mandou que formassem as duplas.
- Você tem dupla?- um garoto de no maximo 19 anos perguntou para Ginny, e ela pensou seriamente em dizer que não, estava com raiva, porque Harry era tão birrento, não compreendia? Mas ela ponderou sua raiva e disse ao garoto:
- Só um minuto.- se afastou e foi falar com Harry que estava em um canto sozinho.
- Você vai lutar comigo ou não?-ela perguntou fria.
- Só depende de você, se você não tiver outros segredos para resolver.
- Olhe eu sei que é desconfortável o que ouve hoje de manhã, mas eu realmente não podia lhe dizer ok?- Harry permaneceu calado, Ginny estava usando toda a sua força de vontade para tentar ver pelo lado dele, mas sua paciência que já era pouca estava se esgotando.
- Vamos acabar com isso, ficar tudo bem e você luta comigo?- Harry continuou calado, ai ela realmente se irritou.- Tudo bem você é quem sabe se você prefere assim, vou lutar com outra pessoa.- Ela estava definitivamente irritada estava prestes a chegar perto do garoto e dizer que lutaria com ele já tinha virado as costas e andava naquela direção, mas Harry finalmente saiu do seu silencio.
- Ginny, - ela parou no meio do caminho, mas não se virou para ele - lute comigo. Ela abriu um grande sorriso e se virou para ele, piscou um olho e disse sarcasticamente:
- Você quer perder de novo.- Ela avisou o garoto e o dispensou gentilmente, voltou deu um beijinho em Harry e os dois começaram a luta. Ginny ganhou todas às vezes como sempre. O tempo voou e eles já estavam a caminho de casa mais uma vez, mas, desta vez todos conversando alegremente, mas bastante cansados. Ginny chegou em casa exausta apenas jantou e tentou dormir, como tinha dormido muito pela tarde não conseguia pregar o olho, então desceu.
- Mamãe, não estou conseguindo dormir.
- Também você dormiu a tarde toda.
- Onde tem uma poção do sono?
- Ali no armário querida.- Ginny foi lá e pegou um frasco, pôs o conteúdo em um copo e tomou todo, no mesmo instante começou a se sentir tonta e pesada, subiu as escadas com lerdeza, sua vista já estava turva e sua boca parecia ter sido feita para bocejar. Ela quase não achou a maçaneta de sua porta e pensou “Será que eu exagerei na dose?” Finalmente conseguiu abrir a porta e entrou no quarto quando chegou no tapete persa bem aos pés de sua cama ela não agüentou desabou ali mesmo e dormiu. Ginny dormiu muito, mas muito mesmo, todos no outro dia se assustaram, ela só acordou depois do almoço e porque Molly havia ido lá lhe levar o antídoto, depois que ela tomou, ela se sentiu menos sonolenta, aos poucos foi acordando até está totalmente alerta, e o bom daquela poção era que mesmo ela dormindo tanto assim, de noite ela voltaria a ter sono no horário normal, não interferia no ciclo de sono normal da pessoa. Isto é claro se a pessoa que tinha tomado uma dose tão alta como Ginny pudesse acordar sem o antídoto. Ginny se arrumou adequadamente e desceu lá já tinham todos almoçado, Ginny fez seu prato na cozinha e se sentou no sofá onde Hermione estava sentada lendo um livro, a amiga a censurou por comer no sofá sujando um pouco, mas Ginny a ignorou. Harry não desceu em momento nenhum, Ginny almoçou lavou o prato se sentou novamente ao lado de Hermione, mas a amiga continuava lendo, E ela apenas olhando para o tempo se fazer nada. Então de repente Mione falou:
- Ele está aqui se é o que você está pensando.
- Você ainda me diz que não cursou adivinhação nem legimencia?- isso fez a amiga rir um pouco e isso divertiu as duas.- Ele ao menos tomou café ou almoçou?
- Bom tomar café ele tomou, mas almoçar não, eu fui lá em cima falar com ele e ele estava todo compenetrado lendo não sei o que.
- Mas você viu se estava tudo bem?
- Sim estava tudo bem ele apenas não me parecia muito feliz.
- Você acha que eu devo subir para ir falar com ele?-perguntou Ginny indecisa.
- Eu acho que agora não depois você da uma passada lá e pergunta por que ele está confinado lá dentro.
- È, eu farei isso, por enquanto eu vou ler.
- O melhor que você faz, pegue seu livro venha aqui.- Ginny subiu até o seu quarto e olhou para a porta em frente ao seu, ficou bastante tentada a entrar lá neste momento, que mal teria. O que estava fazendo Harry tão preocupado pelo menos as vistas de Hermione? Seria alguma coisa seria. Uma doença? Trabalho? Ela se controlou e tratou de afastar aqueles pensamentos da mente, entrou no quarto e procurou o livro encontrou e desceu. Passou boa parte da tarde lendo junto com Hermione, até que a amiga parou e ela também não teve mais pique, tinha chegado em uma parte particularmente chata do livro. Resolveu que era hora de ir lá ela iria falar com Harry agora. Ginny subiu as escadas e parou enfrente a porta dele, então a duvida a dominou, será que deveria mesmo ir lá? Sacudiu a cabeça como s assim pudesse se livrar dos pensamentos e duvidas que agora assaltavam sua mente. Bateu na porta e abriu a maçaneta pôs a cabeça para dentro do quarto e tentou sorrir despreocupada.
- Oi.
- Oi.
- Eu posso entrar?
- Claro.- Harry estava sentado na cama de costas para a porta e tinha apenas virado a cabeça para falar com Ginny. Ela se encaminhou até a cama e sentou ao lado dele também de costas para a cama ele usava apenas a calça do pijama, ele continuou calado então ela abraçou ele bem forte, não sabia o porque mas tinha a impressão de que alguma coisa de ruim iria acontecer.
- Você está diferente.-ela falou.
- Eu preciso falar uma coisa com você.- e quando ele disse isso seu olhar repousou sobre um papel sobre a cama era um pergaminho, a letra era bonita, provavelmente uma carta, então ela entendeu. Seu sangue congelou nas veias, e ela pareia estar tendo serias dificuldades para respirar.
- A carta é dela não é?
- Nós precisamos conversar.
- Diga.- disse ela não podendo evitar o tom frio da sua voz.
- Eu recebi está carta logo pela manhã, no café da manhã. Você sabia que a Satiniee estava viajando não sabia? Pois é…
- Ela vai voltar não vai?
- Sim, é sobre isso que a carta trata.
- Que dia?
- No dia do seu aniversário.- Ginny não conseguia acreditar, logo quando sua vida estava toda arrumada tudo desandava, e logo em que dia? No dia do seu aniversário. Não conseguia pronunciar uma palavra que fosse, estava congelada no mesmo lugar apenas com um pensamento repetindo na sua cabeça, uma frase, que quebrava todo o mundo de cristal que ela atinha construído durante o tempo que tinha estado na Toca. Era como se ela tivesse se olhando em um espelho e estivesse satisfeita e viesse alguém e quebrasse o espelho com um soco, assim de repente, do nada. O sonho que tinha sido tudo até ali aprecia se desfazer, todo o conto de fadas nos quais ela tinha deixado de acreditar faz muito tempo, pareciam se quebrar em frente aos seus olhos, e ela quase podia ver o fiapo de magia cor de rosa. Ela se sentia mais só do que nunca, percebeu o quanto queria agora estar com seus amigos, naquele momento, todos saberia reconforta-la, Beatrice, Andrei, Leo, Antony e o Tigre. Estava tudo acabado para ela, até aquele momento da história ela não tinha percebido que estava vivendo uma vida que não era dela, o lugar que ela ocupava não era dela, e sim de outra. E agora a outra viria para reivindicar o que era seu, até ali ela não tinha percebido que era ela quem estava errada na história. Passou muito tempo em silencio até que Harry falou:
- Então isso significa que…
- Isso significa que voe vai fazer a sua escolha. E que você deve explicações a ela.- ela o interrompeu parecendo sair daquele torpor que a envolvia. Saiu do quarto e foi direto para o seu sem dizer mais nem uma palavra precisava pensar e por a cabeça no lugar. Seu aniversario seria daqui a três dias. Depois desta revelação tudo mudou, Ginny sabia que não poderiam mais se encontrar, e nem queria mais isso, pois assim se sentia mais errada e culpada. E isso apenas intensificava a sensação de que vivia a vida de outra pessoa e ocupava o lugar errado, este fato a machucava profundamente, mesmo que ela não demonstrasse. No outro dia ela foi fria com Harry, tinha que ser assim, pois de outra forma não conseguiria se controlar.
- Bom dia.- ela disse sem o habitual sorriso no rosto, quando desceu para tomar café.
- Bom dia.- responderam todos, inclusive Fred e Jorge, juntamente com Angelina que estava com um barrigão imenso.
- Como anda meu afilhado ou afilhada?- Fred e Angelina tinham decidido não saber qual o sexo da criança ainda.
- Bem, me matando de peso.- todos riram um pouco, mas Ginny apenas sorriu levemente depois de ontem tudo parecia perder um pouco da graça, ou toda a graça. Ela sentou e comeu, mas parecia não estar ali, não participava das conversas nem opinava sobre os assuntos da mesa. Passou a maior parte do tempo calada, até que terminou e foi ler, tinha que arranjar um jeito de não deixar transparecer, os seus temores para as outras pessoas. Ela ainda não tinha falado com Harry nem uma palavra excerto um bom dia. Harry estava com medo dela estar com raiva dele, e querer terminar tudo, com toda a certeza eles não se encontrariam mais como antes, se ainda viessem a se encontrar do jeito que ele conhecia Ginny. Ele precisava falar com ela, esclarecer tudo, ver como iria ficar a situação deles, como irai ficar o amor deles, teria ele espaço? Harry sabia que para ficar com Ginny teria que terminar com Satiniee e contar tudo a ela, caso contrario Ginny não iria nem olhar para ele outra vez, disso ele também tinha plena certeza. Mas ele não sabia não tinha a mínima idéia de como iria terminar com Satiniee, ele não podia chegar e simplesmente dizer: “Terminou, eu não quero mais”.Era muita falta de tato, ele também não queria magoar ela, Satiniee era uma pessoa legal, honesta e leal tudo que ele não tinha sido todo este tempo. Sentia-se culpado por tudo aquilo, mas também não tinha culpa por amar Ginny, não queria magoar ninguém, mas ao mesmo tempo sabia que alguém teria que sair machucado caso o contrario perderia todas as duas. Ele estava em uma teia e teria que arranjar um jeito de se desenrolar.
- Vamos ao parque mamãe! Por favor!- ele ouviu Mark implorando para a mãe ao seu lado. Era a chance que ele precisava.
- Eu levo Mark para você Mione, pode deixar.
- Tem certeza?
- Sim eu só preciso de alguém para me acompanhar, mas aprecem que todos estão fazendo algo.- Hermione sempre muito esperta disse em voz alta.
- Chame a Ginny ela está apenas lendo pode terminar isto outro horário.
- È isso que eu vou fazer.- Ele vasculhou a sala atrás dela, e a viu lendo calmamente no sofá. Andou até mais perto e falou alto.- Ginny, vamos ao parque? Vou levar o Mark, você vai comigo me ajudar?- Harry viu a expressão intrigada se formar no rosto dela, desde ontem ela mantinha o semblante triste, e isso o fazia se sentir o pior de todos. Por fim ela entendeu, e acenou coma cabeça concordando. Os dois saíram de casa, e foram caminhando com Mark correndo na frente uma vez ou outra o garotinho aparecia correndo entre as árvores.
- Você não me chamou aqui para trazer o Mark, você poderia fazer isto sozinho.
- Você tem razão, eu chamei aqui para conversamos.
- Pois bem sou toda ouvidos.
- Você está diferente comigo, parece mais fria, e distante, - Ginny fez a menção de interrompe-lo, mas Harry não permitiu – eu quero deixa claro que não é apenas porque Satiniee vai chegar que nós vamos terminar tudo o fato de eu estar com você não é culpa de ninguém. Ela estar aqui não muda nada do que eu sinto.
- Você está enganado, eu me decidi, nós não vamos mais no encontrar, enquanto ela estiver aqui, e você esclarecer toda está história para ela. O fato de que ela vai esta aqui, muda muita coisa Harry, ela veio para ocupar o lugar que é dela, e que eu estive como suplente enquanto ela esteve fora. Não há mais espaço para mim nesta história Harry, agora a situação tem que ser resolvida entre você e ela. Você tem que fazer sua escolha.- ela disse com expressão de cansaço.
- O espaço que agora não pertence a ela, e sim a você. E a minha decisão…
- Chega Harry nó temos vivido como se nada pudesse nos empatar e como se não estivéssemos fazendo nada de errado, mas estávamos errados! E agora nós podemos ver que existem ainda muitos obstáculos para enfrentarmos até que em fim possamos ficar juntos novamente. Por isso nós não vamos nos encontrar até que a situação esteja resolvida está na hora de acabar com as ilusões e ver a realidade, não podemos ficar juntos enquanto você estiver com ela. Essa é a realidade.- Harry ficou calado depois do que ela disse, e Ginny apressou mais o paço foi andando mais a frente um pouco.
- A minha escolha você já sabe, eu já fiz a minha escolha, já tomei minha decisão. È você!
- Não diga nada gora… Se por alguma vez durante o tempo em que estivemos juntos você pensou em desistir, decida-se agora. Preste atenção eu estou lhe dando a chance de voltar atrás, se quiser desistir faça isto agora, e eu não me sentirei enganada, nem terei ódio e até talvez eu entenda, com o tempo, sua decisão e poderemos voltar a ser amigos algum dia, talvez… Mas faça isso agora neste instante, não permita que…
- Eu não… -ela pôs o dedo indicador levemente nos lábios dele, fazendo-o se calar.
- Não permita que isto continue, para depois se quebrar brutalmente, apenas me fazendo sofrer mais ainda. Não permita que eu sinta ódio de você, nem que me sinta enganada, e principalmente não estrague as poucas chances que teríamos, de voltara ter uma relação de amigos algum dia, quando tudo estiver esquecido em nossas mentes. Por isso se você quiser terminar tudo, apagar; faça isto agora, e não estrague o respeito que eu sinto de você, nem o sentimento belo, que vivemos. Não deixe para fazer isto depois faça isto agora, termine tudo pacificamente, pois daqui não haverá volta pacificamente... Se você levar isto adiante, para desistir logo depois, só restara ódio entre nós dois.
- Eu não quero terminar! E Acabar com tudo entre nós! Eu amo você e minha decisão está tomada eu irei até o fim ao seu lado!- e pela primeira vez naquela conversa ela sorriu levemente agradecida, por poder ouvir aquilo tudo dele. Ela o abraçou forte queria poder permanecer ali para sempre, e deixar cristalizado todo o sentimento dentro de si, para que este sentimento nunca a abandonasse. Harry levantou o rosto dela coma ponta do dedo delicadamente, como era bom vê-la sorrir nem que fosse um pequeno sorriso. Beijou-a muito intensamente um beijo que passava tudo que ele sentia naquele momento, tudo que ele queria dizer a ela, mas não existiam palavras o suficiente no vocabulário para isso. Mal sabia ele que aquele seria o ultimo beijo que daria nela, o ultimo e sincero beijo que ele poderia dar nela, o ultimo que marcava o fim de toda aquela sensação mágica que eles estavam vivendo o ultimo… ***...
Os dois dias restantes até o aniversário de Ginny haviam passado rapidamente, e na opinião dela, todos muito cinzentos e tristes. Ela e Harry não se encontravam mais nem ao menos se falavam direito, toda a graça das cores da família tinha desaparecido. Ela odiava se sentir assim dependente, de alguém, ou alguma coisa. Mas alguma coisa fazia ela ter certeza que ainda continuavam ligados um ao outro, talvez os olhares ou os leves contatos como o apertar de duas mãos. Leves contatos que poderiam dizer muita coisa realmente muita coisa. Até que o dia esperado chegou, seu aniversário chegou e com ele toda a ansiedade que poderia existir dentro dela. Neste dia todos na casa fizeram uma surpresa mesmo ela dizendo que não queria uma festa, até porque não tinha o que comemorar todo o motivo tinha ido embora.
- Bom dia!!- Ela ouviu o couro de vozes a gritarem no seu quarto, no inicio achou que estava sonhando, mas foi abrindo os olhos devagarzinho e viu uma multidão de gente ao redor da sua cama. Sorriu. Todos estavam lá! Até Bill e Carlinhos.
- Acorde, e vá trocar de roupa hoje nos vamos passar o dia lá em casa, hoje é os eu aniversário e a festa vai ser enorme! E não adianta você dizer que não precisava.
- Nós já preparamos tudo!-acrescentou Fred ao irmão.
- Tudo bem, tudo bem; já estou sentada.
- Mione a ajude as e arrumar se não pelo jeito a gente não chaga na casados gêmeos hoje.-disse Rony.
- Vamos tomar café lá!- disse Sr. Weasley com um grande sorriso no rosto.
- Vamos aproveitar e mostrar ac asa para Bill e Carlinhos que ainda não a conhecem!- disse Fred. Estavam todos muito eufóricos, muito felizes era o primeiro aniversário desde muito tempo que ela passava coma a família. Ginny já sorria bastante junto com todos muito feliz, então seu olhar repousou sobre um par de olhos verdes vivos que também sorria feliz para ela, ele olhou mais ao lado e viu uma morena desconhecida dos cabelos lisos e olhos ligeiramente puxados, que a fez lembrar de uma certa chinesinha de Hogwarts. Ela era alta mais alta que Ginny, e tinha o corpo bem bonito também, seios fartos, e quadril largo, o corpo era um pouco menos curvilíneo que o de Ginny, mas ela era realmente bonita e apresentava um bronzeado forte. Na mesma hora Ginny soube que ela era soube que era o fantasma que a vinha atormentando durante três dias, o sorriso vacilou em seu rosto, e ela sentiu novamente o sangue congelar em suas veias. A morena sorria para ela e segurava a mão de Harry com força. Ginny sustentou o sorriso no rosto a duras penas, até que a morena falou:
- Muito prazer, e feliz aniversário!- disse com um sotaque grego.- Eu sou Satiniee, cheguei hoje mais cedo e você é Ginny.
- Sim, o prazer é meu.
- Ouvi muito falar de você.- disse a outra alegremente.
- Mesmo?-pergunta Ginny apenas por cortesia tudo que queria era poder sair dali.
- Sim o Harry sempre me falava muito de você.
- Bom saber.
- Sempre tive vontade de te conhecer.
- O que dizem de mim por ai?
- Que você é super divertida, e legal, inteligente, bonita…
- Vejo que falaram muito bem de mim, estão todos de parabéns!- isto arrancou algumas risadas de Satiniee, mas Ginny permaneceu com o mesmo sorriso sustentado a força no rosto.
- Ginny se arrume rápido!- sua mãe gritou.
- Isso ai todo mundo para fora!- gritou Jorge. Quando todos saíram e apenas Hermione ficou, ela deixou a mascara cair.O sorriso se desfez e seu rosto perdera a luz de felicidade de outrora, Ginny deixou-se cair sentada na cama, desanimada.
- Pela sua expressão presumo que já a conheça.
- Sim.- respondeu Ginny já sabia do que a amiga estava falando.
- Você já sabia que ela iria chegar hoje?- ginny não conseguiu pronunciar nem uma palavra então por isso apenas acenou com a cabeça em resposta afirmativa.
- Vamos, não fique assim, você sabia que isto teria que acontecer algum dia. Mas será apenas por pouco tempo, Harry vai conversar com ela e explicar tudo. Tenho certeza.- Ginny olhou para o rosto da amiga e Mione deu um sorrisinho encorajador, ela pode se sentir um pouquinho melhor.
- Você nem está parecendo com a Ginny que eu conheço. Cadê a Ginny que não se deixa abater por nada nem por ninguém? Corajosa.- é hermione tinha razão, ela não estava sendo ela mesma! Cadê a sua coragem? Ficou com meus amigos na Rússia. Ela pensou, mas logo tirou este pensamento da cabeça, tinha que enfrentar isto tudo, afinal ela era Ginny Weasley!
- Você tem razão Mione. Não tenho sido eu mesma.
- Certo! Até que em fim você viu o que estava fazendo! Agora se arrume hoje é seu aniversário!
- È verdade.- juntas as duas escolheram uma roupa Hermione foi extremamente contra ao preto que Ginny escolhera sugeriu um vestido azul escuro ou então o vestido vermelho que Harry lhe dera, mas a ruiva fora extremamente contra! Colocou, um vestido preto que na costa tinha um decote em forma de V. Usou uma bota de cano alto e pegou o colar de esmeraldas, colocou no pescoço, estava um pouquinho chique demais, mas afinal era seu aniversário, ela tinha que se destacar. Arrumaram uma bolsa com roupas normais shorts e blusas, pretas e vermelhas, caso eles tivesse a brilhante idéia de atira-la em algum lugar ou atirar coisas nela, como bem conhecia seus irmãos.
Depois de tudo isso ficou pronta, desceu e todos os seus irmãos estavam lá esperando inclusive Luna que lhe deu os parabéns, mas não pode ficar para ir junto, pois tinha que trabalhar. Então todos aparataram de uma vez na casa dos gêmeos. Quando chegaram lá um café da manhã magnífico os esperava ao ver tudo aquilo preparado para ela Ginny até conseguiu esquecer um pouco os seus problemas e sorriu o primeiro sorriso verdadeiro em dias!Todos se sentaram e comeram, foi tudo muito divertido, Fred e Jorge fazendo piadas, Rony e Gui rindo Hermione perguntando conversando sobre a gestação de Angelina, Carlinhos e Ginny conversando, falando sobre ele, como era cuidar dos dragões e se ele não pensava em largar aquilo tudo e procurar um trabalho mais próximo:
- Não, maninha eu gasto daquilo lá. Adoro aqueles bichos.
- Mas não é muito perigoso?
- È, mas apenas para aqueles que não os tratam bem.
- Mesmo assim eu acho que deveria procurar algo mais calmo, menos perigoso.- ela insistiu.
- Olha só que fala!
- O que tem eu? – ela perguntou fingindo-se de ingênua.
- Uma auror me alertando contra perigo?
- A, mas é diferente… -ela tentou concertar.
- Por que?- ele a desafiou.
- Porque… Porque… - ela não sabia o que responder então, desistiu e começou a rir.- Tudo bem você venceu!
E Gui fez cócegas nela, até ela desistir de se debater. Os dois riram muito juntos.Ginny já havia quase esquecido seus fantasmas em meio a tanta diversão, tanta atenção, tanto carinho destinados a ela. Não deixou passar of ato de que até ali Harry não havia falado com ela, nem dado um bom dia sequer! E toda vez que ela olhava para Satiniee, sorrindo feliz, o sorriso se desmanchava tristemente em seu rosto, seus olhos pareciam menos brilhosos, e o verde alegre se transformava lentamente em um verde morto e sem vida, isso era o que ele conseguira fazer nela, ela não era mias Ginny, independente e feliz, que vivia na Rússia e amava tudo que fazia. Não agora ela não tinha nada de independente, e muito menos de feliz, agora ela era dependente dele, precisava dele para viver, e a cada instante que se passava, ela perguntava se ele realmente sentia o mesmo que ela, se ele também sentia os pés fora do chão toda vez que olhava ela inesperadamente, toda vez que eles sorriam juntos valia por mil anos, agora tudo que ela queria era estar juntinho com ele e sentir o abraço protetor, e a voz reconfortante dele. Mas agora era tudo que ela não podia ter, tudo que ela mais queria ela não podia ter. E a única coisa que a consolava era saber que logo teria ele apenas para si sem duvidas sem temores e abertamente. Ela também não podia exigir que ele falasse com ela agora, a acoitada mal tinha acabado de chegar e já recebia a noticia, de que fora traída durante um mês e alguns dias, e que ele não queria ficar mais com ela e sim com a irmã do seu melhor amigo! Assim também era pedir demais, ela tinha que dar um tempo para ele, para ela, para os dois poderem se re estabelecer e depois Harry poderia conversar com ela. Era isso tinha que ser paciente. Ela prometera a si mesma que não deixaria transparecer o caos que estava dentro dela, ninguém ficaria sabendo o quanto abalada ela estava com toda aquela história, ninguém. Mas estava sendo difícil controlar tudo, parecia que iria desabar a qualquer instante, mas ela dizia para si mesma que tinha que ser forte afinal ela era ou não a raposa? Tinha que fazer por merecer o seu apelido. E no memento a raposa dentro dela tomou conta dos seus pensamentos e ações, naquele dia ela faria como fazia nas missões ela seria apenas a Raposa, deixaria a Raposa tomar conta do sue ser, pois a Raposa o contrario de Ginny não estava se sentindo dilacerada por dentro, a Raposa não tinha este tipo de sentimentos, era apenas a Raposa correndo livremente atrás da presa. Era nos momentos em que tudo ficava tão insuportável de se sentir, que ela achava que iria morrer, cair ali mesmo, era neste momento em que ela deixava a Raposa tomar conta, assim ela podia por algum tempo deixar de sentir aquela dor dilacerante, e podia fecha os olhos para o mundo sem correr o risco de deixar escorrer alguma lagrima de dor. Era assim que ela estava conseguindo sustentar toda aquela situação e não demonstrar nem um momento de fraqueza. Todos terminaram o café então Mark veio falar com ela:
- Tia vamos brincar no lago?
- Agora?-ela perguntou.
- Por favor!-ele implorava, o garotinho realmente tinha se apegado a tia.
- Mas o lago não deve estar mais congelado a está altura.
- Isto não é problema.
- Então ta.-ela disse estranhando como iria patinar em um lago que não estava congelado?
- Aqui tem um lago?-ela ouviu uma voz suave a suas costas.
- Tem.- respondeu Fred. – Lá na frente.
- Vamos lá? Por favor Harry!- ela falou pegando na mão de Harry e o puxando.- Ah, Por favor!- ele não tinha como dizer não a um convite tão implorado destes.
- Vamos também Katie?- perguntou Jorge.
- Tudo bem!- disse ela animada.
- Já que é assim eu também não vou ficar para trás!-disse Luna com um sorriso no rosto.
- Então pronto todos vamos patinar no lago!- Até agora Ginny já tinha saído pela porta da cozinha e já estava no lago.
- Vê? Mark não tem como patinar no gelo, o lago já descongelou.-ela concluiu.
- Então eu vou congela-lo de novo.-disse o menino, e com um aceno da varinha o lago começou a se congelar só, aos poucos. Ginny ficou realmente de boca aberta, com as habilidades do sobrinho.
- Mas se meu sobrinho, não é um pequeno Gênio? Muito bem garoto, pouco bruxos na sua idade, já sabia ao menos o que é uma varinha, quanto mais congelar um lago, você realmente filho da Hermione. Sem duvida!- ela disse se sentando no chão e transfigurando as botas em patins de patinação no gelo, no mesmo instante que pôs os pé na superfície congelada ela se sentiu livre, e deu algumas voltas, duas piruetas, então parou para procurar o sobrinho. Porque Mark não estava patinando também? Ela o viu sentado em uma margem com o queixo nos joelhos, então ele disse:
- Bom eu posso congelar o lago, mas ainda na aprendi a transfigurar objetos.
- Desculpe.-ela apenas disse, tinha se esquecido do fato de que o sobrinho tinha apenas 7 anos. Então ela transfigurou os patins dele. Quando ela pegou nas mãos do sobrinho, e eles começaram dar os primeiro paços, Ginny patinava muito bem, eles viram a multidão que havia vindo patinar junto. Ginny viu os dois rostos que sempre a atormentavam, mas não mais. Todos transfiguraram seus sapatos em patins e começaram a patinar, então Jorge falou:
- Gente, todos prestem atenção, A aniversariante vai dar seu show.
- Não Jorge! Por favor!
- Qual é o problema maninha?-perguntou o irmão.
- O meu par! Não está aqui.
- Eu sou o que?-perguntou o Pequeno Mark..
- Desculpe, Mark, mas a coreografia não pode ser feita por você eu sou muito pesada, e vocÊ não poderia... Bem você entendeu não?
- Escolha outro par Oras!
- É!
- Vamos lá!
- Por favor!
- OK! OK! Vocês venceram, mas eu vou chamar o meu par, um instantinho.- Ginny tinha tido uma idéia, ela foi para trás da casa, e isse baixinho como se estivesse chamando ele.
- Tigre.-e Jack se materializou ali na sua frente, com um sobretudo, preto e uma calça preta, enfim todo de preto.
- Raposa, você enlouqueceu de vez?
- Vingança. Quantas vezes você não fez isso comigo?
- Mas é diferente.
- Ao menos vocÊ não estava pelado.
- Na verdade eu estava com Antony.
- Então tudo bem.
- Mas para que vocÊ me chamou aqui? Eu sabia que você ia querer me ver hoje, mas eu esperava que vocÊ fosse até lá em casa.
- EU preciso que vocÊ seja o meu par como sempre foi em patinação.
- Patinar? Você me tirou de lá para patinar?
- Sim!
- Eu não acredito!
- Ai vocÊ pode aproveitar e ficar para o almoço e o jantar.
- Vou definitivamente marcar uma consulta com vocÊ no médico!
- É sério!
- Raposa eu sou um Malfoy!
- Sim, mas eles não sabem disto!
- Ahh! Entendo a onde você quer chegar.
- Então?
- Posso pensar?
- Não.
- Porque?
- Não tem tempo, eles estão esperando.
- Eu estava comprando o seu presente de aniversário!
- Eu faço qualquer coisa Jack por favor!- a vontade de se exibir, e mostrar para Harry que ela também estava bem acompanhada ardia em seu peito.
- Não sei...
- EU durmo hoje na Rússia! Prometo! EU você e o Antony e Leo, e Beatrice e Andrei, todos no seu apartamento, uma festa!
- Promete?
- Prometo.
- Posso mesmo confiar?
- Eu sou a Raposa!
- Ok.- então Ginny voltou de braços dados com Jack até o lago onde todos esperavam ansiosos, para saber quem era o par misterioso dela, quando as mulheres viram Jack, lindo, todas ficaram boquiabertas.
- Weasleys, este é Malcom! Jack Malcom.-E sussurou em russo- [ Você não fala inglês viu?]
- [ Por que?]
- [ Você acha que eu sou idiota?]
- [Puxa raposa você sabe mesmo como estragar a diversão.]
- [Não eu sou esperta. Só Deus sabe o que vocÊ poderia falar de mim!]
- Vamos!- Rony gritou.
- Desculpem é que ele não fala inglês, apenas Russo.- então ela transfigurou os sapatos de Jack em patins e eles começaram. Cada passo era executado com perfeição. Jack levantava Ginny como se fosse apenas uma pluma, ele era realmente forte, não que ela fosse gorda, mas fazer isto dançando e ainda no gelo! Ginny se sentia leve, satisfeita, a muito tempo, não fazia aquilo com Jack. E nada melhor do que ver a admiração nos rostos deles, inclusive no de Harry. Ela não tinha um pingo de peso na consciência, afinal não estava fazendo nada de errado! Estava apenas dançando com um amigo. Por alguns momentos aquela melancolia que ocupava sua mente havia sumido no gelo e nos braços do Tigre. A sua concentração era total. E eles terminaram de dançar, todos aplaudiram com fervor, manos uma pessoa, que ainda fazia cara feia, para ela, e adivinhem quem era? Harry, é claro. Todos foram falar com Ginny e dizer o quanto ela dançara bem o pequeno Mark, foi o primeiro.
- Tia! Eu não sabia que você dançava assim._ como ela poderia não saber patinar se ela morava em um país que era só gelo? Bom, era um passa tempo.
- Ginny, este é o Jack?- Perguntou Hermione.
- Sim.
- Bravo! Bravo!- gritava Jorge.
- De onde você conhece o senhor ai?
- Nós trabalhamos juntos, mamãe.
- Prazer senhor Malcom.- e nesta hora o Tigre quase se denunciou, ele ia estendendo a mão para apertar a de Arthur Weasley, então Ginny percebeu.
- Ele não fala Inglês papai.
- Certo então diga para ele o que eu disse em russo.
- [Tigre, não faça esta cara de nojo! E aperte a mão do meu pai.]
- O que você está dizendo Ginny?
- O que papai me pediu.
- [Você sabe que você vai pagar caro Raposa!]
- [Não me lembre disto.].
- Ginny você tem certeza que ele não fala Inglês?
- Tenho. Mas por que Rony?- ela perguntou curiosa.
- [ Eca Weasleys! Eu não acredito que eu apertei a mão de um Weasley!]
- [ VocÊ vive me abraçando, e eu sou o que?]
- O que eles estão falando?-Hermione perguntou ao marido que neste momento explodia em gargalhadas.
- [ Você já é praticamente uma Malfoy, faz diferença.]
- [ Não sou não, eu ainda não me casei com você, pelo menos não que eu saiba.] Calma Hermione ele apenas está me perguntando… perguntando… Quem é cada um de vocês, e eu estou explicando.
- [ Não vamos discutir isto aqui tudo bem! Você sabe que vai acabar aceitando.]
- Diga para ele que eu sou Hermione Granger.
- Weasley! Hermione Weasley!- reclamou Rony, lá de trás parando de rir.
- È apenas a força do habito, mas diga a ele.
- [ Eca ela é a trouxa?]
- [ Sim! Por Deus Tigre pare com isso!]
- [ Não posso é mais forte que eu.]- disse Jack apertando a mão com um sorrisinho afetado no rosto.
- [ Controle-se.]
- Ginny, por favor me apresenta também?- perguntou Satiniee, todas estavam super entusiasmadas com o Tigre. Estavam encantadas provavelmente com sua beleza e porte altivo.
- Claro.-disse Ginny com o sorriso amarelo.
- [ Quem é essa? Você nunca me falou dela.]
- [ Satiniee, noiva do Harry.]- ela disse com todo o mau humor, e tristeza escapando pela sua voz.
- [ Este tal de Harry é um cara realmente sortudo, ela é linda! Mas por que todo este mau humor?]
- [ Não é nada. E você cale a boca!]
- E então?- perguntou Satiniee ansiosa, enquanto se ouvia mais um couro de gargalhadas lá atrás.
- [ Aperte a mão dela.]- disse ela quase cuspindo.
- [ Com prazer.]- disse Tigre fazendo o que ela mandava e dando o seu melhor sorriso derrete corações para a morena.
- [ Pare com isto!]
- [Isto o que, Raposa? Afinal porque você não gosta dela?]
- [Quem disse que eu não gosto dela?]- disse ela guiando o Tigre para dentro de casa para onde todos se encaminhavam agora.
- [ Como se não desse para perceber pela sua voz, não é?]
- [Não é da sua conta.]
- [Tudo que se refere a minha futura esposa, é da minha conta. Isso é tudo ciúme, porque eu disse que ela era bonita?]
- [ Ciúme de vocÊ?]- ela desdenhou, mentindo é claro, ela sabia e ele também sabia que ela morria de ciúmes do Tigre.
- [ Deste tal de Harry é que não ia ser não é?]- mas esta pergunta, fez ela lembrar de toda aquela sensação ruim que ela sentia toda vez que olhava a morena. Então Tigre fechou a expreção, seu rosto ficou sombrio, e ele repetiu a pergunta, mas ela não respondeu novamente. Ginny apenas ficava fitando o nada como se o amigo não estive ao seu lado algaraviando em russo.
- [ Raposa o que você tem com esta tal de Harry?]- disse o Tigre com desprezo.
- [ Não fale assim.]-ela apenas respondeu, sabia que já tinha magoado o Tigre, e que a situação só ficaria pior, se ela disse tudo. Por algum motivo, ela nunca tinha pensado em como iria falar aquilo, para Jack, simplesmente, porque ela não pretendia contar, se lembrava muito bem, de como ele reagira ao ultimo namorado que ela teve. Jack deixou o rapaz uma semana inconsciente, depois de uma briga. Mas ela também era porque entre ela e o Tigre não havia mais ninguém, apenas ela e o Tigre! Ninguém mais contava. Todos eram um caso aparte, eles sempre tinham sido e sempre seriam o Tigre e a Raposa! Ela não conseguia se imaginar falando isso a ele.
- [Você não respondeu a minha pergunta.]
- [Nada.]-ela mentiu, mas é claro Tigre a conhecia o suficiente, para não acreditar. Ela se odiou naquele momento, detestava mentir para ele.
- [ Você pode conseguir fazer várias coisas com perfeição invejável, mas mentir para o Tigre aqui, não é uma delas. Não minta para mim.]- ela não falou mais nada, seu dia já havia sido cheio de coisas tristes o suficiente, Jack passou o dia tratando ela de forma, fria.
Quando a noite caiuela distraiu-se um instante do Tigre e quando seu olhar foi procura-lo novamente, não o achou em lugar nenhum da casa, do jardim ou nos arredores do lago, aquele par de olhos azuis profundos. Ele tinha voltado sem avisa-la.
O Tigre estava magoado. Ela tinha que tentar reparar aquilo, seu coração que já estava dolorido agora se encontrava como se estivesse atado em uma cmaisa de força, e uma sensação gelada invadiu seu estomago.
A ultima coisa que queria eraperder um amigo, especialmente aquele amigo, sentiu uam coisa que não sentia a muito tempo, receio. A culpa a invadiu e aquela sesação amarga na boca quase a deixou louca. Quadno todos já estava sonolentos e cansados, inclusive ela, ela decidiu.
- Hora de voltar para casa, não acham?
- É verdade eu já estou tonto de sono.- disse Rony. – Sem cotnar que o Mark já está no terceiro sono.
- É você tem razão querido.- disse Hermione.
- Já está na hora de irmos mesmo, não é amor?- disse Satiniee envolvendo o pescoço de Harry e lhe dando um beijinho carinhoso em uam das maçãs do rosto, fazendo-o corar desesperadamente. Ginny não disse nada apenas o olhou de forma gélida, não conseguia evitar, o instinto de culpa-lo, e controulou-se com todas as suas forças para não demonstrar nenhum tipo de emoção. Então colocando um sorriso falso no rosto disse:
- Vocês podem ficar se quiserem, mas é qeueu realmente estou cansada, desculpem-me.
- Claro que vamos com você.- disse sua mãe.
- A aniversariante é que faz a hora.- comentou Satiniee, ainda abraçada a Harry.
- Mas realmente já está tarde mesmo. –disse Arthur.
- Por que vocês não dormem aqui?- perguntou um dos gêmeos.
- Não quero incomodar.-disse a primeira desculpa que veio na sua cabeça, e olhou para Angelina que cochilava contorcida em um sofá, por causa da barriga.
Depois de algum tempo conseguiram voltar todos para casa. A ruiva subiu direto para o seu quarto, dizendo para monguém encomoda-la, e que provavelmente dormiria até bem atrde no outro dia, trancou a porta com um feitiço, e aparatou no apartamento de Jack.
Sem fazer serimonea foi direto ao quarto dele, sem nem ao menos dizer oi para Artemis, sabia que ele estava lá.
- Tigre...- ela disse sem saber como começar, tinha tanta coisa para esclarecer para ele.
- Oi.- disse sem encara-la.
- Nós precisamos muito conversar.
- Você não me deve explicação alguma.
- Claro que devo. – disse indo sentar-se a frente dele na cama como ele se encontrava encostado na cabeçeira e com as pernas esticadas.
- Não, não deve.
- Escute, não fique assim.
- Assim como?- disse ele desta vez encarando-a.
- Deste jeito comigo.
- Raposa como você quer que eu fique?- agora ele estava sendo sincero e elapodia ver que estava magoado, seus olhos ficaram marejados de culpa, e ela segurou com todas as forças as lagrimas que se formavam em uma velocidade impressionante.- Desculpe-me se eu não fico feliz em vê-la com outor homem.
- Eu sei não é culpa sua...
- Por que não me contou antes?- ele perguntava com visivel indignação no olhar.
- Porque não sabia com iria reagir.- disse ela meio confusa, na verdade nunca pensou em como Jack iria reagir se ela contasse, nunca misturou as duas coisas, ela e Harry era uma coisa que não tinha nada há ver com o Tigre. Mas agora ela via que estivera enganada, os dois não se encontravam em mundos tão distanteas assim, e via como tinha se enganado ao pensar que não abalaria sua amizade com jack. Como fora burra!
- Eu não sei o que te responder.- ele disse balançando a cabeça, e desviando o olhar.- Agora vocÊ sabe como eu reagi.
- Me desculpe, eu não queria que as coisas fosse desta forma...
- Ele é casado?!
- Não, ela é só namorada dele.
- VocÊ achou que eu seria burro o suficiente para na perceber como vocÊ detestou ela desde o momento em que eu cheguei lá?
- Não, nunca pensei isso.
- Não pareceu.
- Por favor não seja tão duro comigo, eu não tive culpa.- ela disse não contendo as lágrimas, toda aquela situação estava acabando com a sua resistencia emocional. – Não tive culpa, quando começei a me envolver com ele não sabia que ele tinha uma namorada, soube um pouco depois.
- Você está com ele desde que chegou lá?
- Não. Deois de algum tempo que eu chegeui é que tudo aconteceu...
- Entendo...
- Nõ você não entede! O que eu estou tentando lhe dizer, é que eu me apixonei por ele tão rápidamente a ponto de eu não sbaer o qeu havia me atingido e então eu soube que nada poderia acontecer, acho que vocÊ não faz ideia do quanto frustrante isso foi...
- Pelo visto não foi tão frustrante assim, já que não empediu vocÊs de continuarem o pequeno romance.- disse com desdem.
Foi como se ele tivesse lhe dado um tapa no rosto e um soco no estomago, como ele poderia dizer aquilo, como ele podera estar sendo tão cruel, as largimas que escorriam lentamente pelo seu rosto aumentaram de número e ela parecia sangrar por dentro.
- Desculpe-me. – ele disse olhando a expressão de dor estampada claramente em seu rosto, manchado de lágrimas. Suas entranhas se contrairam ao vê-la naquele stado tão vulneravel.- Desculpe-me Raposa, eu não queria ter dito aquilo, é só que...
Mas ela não respondeu com palavras, o abraçou forte encostando a cbaeça em seu peito e contendo os soluços que começavam a vir, foi um abraço que ele ainda não estava pronto para dar, mas apenas deixo-a envolve-lo com so braços, e sentir o calor dela junto ao sue peito.
- Eu só queria, que nada amudasse entre nós, por favor Tigre não me deixe, eu não suportaria.
- Você realmente ama esse cara?
Ela acenou a cabeça em sinal de concordância e olhou para os lençois bagunçados da cama.
- Não há nada que eu possa fazer Raposa.- ele disse vazio. – Acho que a sua familia deve estar sentindo a sua falta.- disse sem encara-la.
E sem mais nenhuma palavra ela desaparatou em seu quarto novamente, mas não conseguiu fehcar so olhos para dormi nem por um instante aquela noite, parecia que tudo tinha combinado de aparecer de uma vez em sua vida.
No outro dia ela levantou-se e foi ao espelho, sua situação era precária, profundas olheiras emolduravam seu rosto pálido os olhos brilhavam sem vida e vermelhos, precisava melhorar aquilo ou começariam a perceber, ou melhor ter certeza de que ela estava mal.
Tomou um banho quente, pensando se deveria sair da banheira ou permanecer ali o resto do dia, sem ninguém ncomoda-la, semv er ninguém, mas está possiblidade logo foi eliminada, logo que ela não aparecesse na mesa do almoço sua mãe iria ter um ataque achando que ela na certa já teria morrido de fome. Demorou bastante ali, imersa em uma espuma macia, que a fazia relaxar um pouco. Depois se vestiu escovou os dentes, e se olhou novament e em frente ao espelho, estava m pouco melhr, tnetou sorrir, mas o que saiu foi uma coisa orrivel que não enganava nem cego, ela não consegui sorrir. Estava vazia demais para aquilo. Vestiu qualquer roupa que viu pela frente e desceu as escadas para a sala, o teatro tinha que começar.
Todos estavam tomando café, pelo visto ainda era cedo.
- Bom dia Ginny.- Hermioen foi a primeria a dizer.
- É, bom dia.- disse Rony.
- ... Dia, tia.-disse o pequeno Mark com a boca cheia.
- Bom dia, Ginny.- disse a pesso a quem menos desejava a ver, disse Satiniee co um sorriso amigavel. “ Não deixe transparecer nada, seja forte garota.” Ela dizia a si mesma.
- Bom dia Satiniee.- ela devolveu com um sorriso igualmente amigavel embora fosse totalmente falso. – Bom dia Harry.
- Bom dia.- ele respondeu olhando em seus olhos, um olhar que ela sustentou.
- Sente-se querida.- disse a Sra. Weasley. E ela obedeceu, serviu-se de qualquer coisa ela não estava se importando relamente com o que estaria comendo. No fundo ela sabia que Satiniee não tinha culpa de anda, aliás se havia uma vítima naquela história toda era a pobre coitada que fora enganada, ams não conseguia deixar de sentir algum recentimento de Harry. Sentia-se culpada por Satiniee, mas ao mesmo tempo não queria abrir mão de Harry, ela gostava muito dele para isso.
Seu coração estava angustiado, e no segundo dia ela parecia não suprtar mais aquilo, mas ela teria que suportar, ele inha quele direito de esclarecer as cosias para ela, e Ginny se obigaria a esperar, por masi doloroso que fosse. O único pensamento capaz de aliviar um pouco a sua mente, era o pensamento de que aquilo acabaria, e que então seriam só ele e ela, e no fim tudo irira se ageitar e ficaria tudo bem de novo.
Ela acabou de tomar café e se levantou da mesa, precisava sair dali, dar um tempo ir para outro lugar, e Mark era a esolha perfeita.
- Mark você quer dar um passeio comigo?
- Claro!- disse ele entusiasmado. Ótimo assime al saia de casa!
- Posso saber aonde vocÊs pretendem ir?- perguntou Hermione.
- Não sei, talvez beco-diagonal...- disse a ruiva pensativa, qualquer lugar era bom.
- Tudo bem, mas por favor estejam aqui antes do anoitecer certo?
- Vamos pensar no seu caso.- disse a ruiva provocando risadas e um viva de aprovação do sobrinho.
- Vanha vá se trocar Mark.
- Eu também tenho qeu trocar de roupa.
- Ah, então é sinal de que vocÊs não vão sair hoje.- disse Rony.
- Pra sua informação eu sou bem rápida.
- Aham...-disse ele sem acreditar.
- Você que está me atrasando.- e dizendo isso a ruiva subiu. Trocou-se rápidamente e desceu, graças a Merlin irira sair daquela casa qeu havia se tornado um tormento para ela de uma hora para a outra.
- Vamos!
- Vamos.- E os dois sairam de casa, Ginny aparatou com ele até o beco, respirou o ar aliviada, nada de Harry, nada de Satiniee, mas ainda assim seu coração não deixava de doer. Ela sorriu triste, ela nunca conseguiria fugir, e mesmo assim era bom estar longe daquilo tudo.
Ela comrpou algumas roupas, joias, e acessórios, não muita coisa, copraram vestes novas para Mark, e depois foram a loja dos gêmeos, milhares de cosias novas as quais metade ela não sabia nem o que fazia, comrpou alguns para Mark, que estava se deliciando. Já no fim da rua ambos fora na loja de animais mágicos, E de presente deu uma coruja a Mark, ela já tinha uma, mas ele ficará com Antony, que precisaria dela na sua viagem de férias, para que, ela não sabia.
Já no fim do dia, quando estava escurecendo, eles estavam com fome, param na Florean Fortescue, e tomaram cada um um enorme sorvete, não saciados foram ainda ao calderão furado e jantaram lá mesmo.
Quando voltaram Mark continuou com a emsma empolgação, ams o ssorriso da ruiva murchava em frente a a tudo aquilo, ela subiu direto para o seu quarto.
Aquela sensação de gelo toda vez que pensava no Tigre estava matando-a por dentro, tinha perdido um amigo também? Isso não era justo. Ela precisava dele mais do que nunca ela precisava dele, agora, precisava que ele a apoiasse e qeu ele brincasse com ela como sempre fazia pela simples razão de que quando ele fazia isto as coisas pareciam mais simples os problemas pareciam se esvair e tudo parecia mais mágico. Ela precisava dele, precisava da sua proteção precisava dele lhe dando força e dizendo que tudo aquilo irira passar, precisava dele ao seu lado.
E era tudo o que ela não tinha.
Sentou-se na escrivaninha e puxou um pergaminho da gaveta a sua esquerda, molhou a epna em um tintero que havia ali, e começou a escrever, era uma carta para o Tigre, coisas que ela se sentia na obrigação de dizer e pedir, tinha que tentar. Escreveu durante bastante tempo, tentou da melhro forma dizer o qeu queria até que en fim enviou pela coruja de Mark, que estava anciosa pela primeira entrega.
Quando olhoua coruja marron desaparecer ao longe no céu já escuro em meio as estrelas ela sentou-se na cama, dormiu quase instantaneamente logo depois de tomar uma poção do sono evitandoa ssimq aulqeur dtipo de sonho, ou pesadelo.
Levantou-se sem esperanças no outro dia, o mesmo rosto pálido mas sem as olheiras pois ela tinha dormido bastante, sem a mínima vontade de descer para tomar café e olhar todas as caras felizes e sorrisos permaneceu no quarto, tomou banho e trocou de roupa, e desceu apenas na hora do almoço onde comeu e sentou-se em uma poltrona tentando ler alguma coisa que a distraisse de todos aqueles pensamentos desagradeveis. Embora nada parecesse prender sua atenção por tempo suficiente ela tentou.
Pensava constantemente se o Tigre havia recebidoa carta então se deu conta que provavelmente a pobre coruja ainda não estaria nem na metade da metade do caminho, mesmo assim não conseguia domar a sua própria ansiedade com relação a isso.
Pela tarde foi para a aula de luta, ainda azia dupla com Harry, mas este embora não entendesse nem aprovasse a decisão dela de não manter nenhum tipo de “contato”, respeitava e tudo era apenas profisssional, se assim pode-se dizer. Era uma tortura estar tão perto assim e não poder fazer nada, não poder beijar ou abraça-lo, o seu cheiro empregnado no quimono (é assim que se escreve?) dela pelo fato de estarem tão perto, e ao mesmo tempo era maravilhoso.
Neste ritmo se passaram duas semanas, cada dia atrás dos outro parecendo se arrastar preguisosamente lutando contra o tempo, já fazia duas semanas que ela convivia com aquele aterno aperto no peito e uma sensação de que nunca havia oxigênio o suficiente para resppirar, ela simplesmente parecia estar sufocando quando eles estavam perto, a mesma culpa para martelar dolorosamente na sua consciência.
Cada dia era como se perdesse um pouquinho de si mesma, as ela lutava bravamente contra aquilo lembrando-se de cada beijo, cada abraço, momentos que agora pareciam estar escondidos no fundo de sua memória.
Não tinha vontade de ir para as aulas de luta, e de fato faltou algumas, inventava qualquer desculpa, não se sentia bem, sono, ou simplesmente dizia que não queria ir naquele dia, embora ela reconhecesse que lá se sentia melhor, tinha vezes que a proximidade entre ela e aqueles olhos verdes que olhavam tão intensamente para ela, parecia muito perigosa.
Até que em uma tarde no fim de semana ela se levantou da poltrona a qual estava olhando fundo nos olhos dele que se encontrava na mesa de jantar comendo algo, tentava lhe dizer qeu era para ele segui-la, e se perguntava internamente se ele entederia o sinal.
E então sem dizer nada retirou-se da sala pela porta de entrada, esperava que ele entendesse a viesse logo a seguir, tinha chegado ao apse já não sentia direito o vento no rosto e a noite o sono demorava a vir deixando-a alerta para as lembranças das quais sentia muita saudade, não conseguia aguentar mais, precisava de um abraço, precisava de um beijo.
E acima de tudo precisava saber quandoa quilo tudo iria acabar.
Entrou na gruta que há muito era seu ponto de encontro, meia hora depois ele apareceu na entrada, e ela suspirou aliviada.
- Já estava começando a epnsar que não tinha entendido.
- Claro que eu entendi, mas eu ainda tive que enrolar os outros um tempo para poder vir.- ele disse andando até ela.
- O que disse a eles?
- Disse que havia vindo chamar você para jantarmos todos juntos.
- Então temos pouco tempo, escute, nós precisamos conversar...- ela disse olhando nos olhos dele que estavam tão próximos do seu rosto.
- Sinto sua falta, Ginny, sinto desesperadamente sua falta...- ele começou, mas ela o interrompeu.
- É sobre isso que temos que falar.
- Diga.- disse ele segurando as mãos frias dela.
- Eu não aguento mais isso! Não aguento mais esta situação! Está me matando... A falta que eu sinto de você a culpa e essa sensação sufocante no peito...- ela despejou tudo, e Harry sentiu a dor que emanava dela, abraçou-a instantâneamente. Aquele contato pareceu libertar as centelhas de saudade que estavam encerradas, Ginny sentiu uma sensação reconfortante ao sentir o calor do seu peito pelo sueter vermelho que ele usava, a sensação de sufoco e o aperto, a culpa e todo o resto desapareceu da sua mente enquanto ela estava nos braços dele. Finalmente era como se conseguisse respirar novamente, como se emergisse na superficie de um lago depois de muito tempo presa e submersa. Era um remédio.
- Calma.- ele disse passandoa amão delicadamente sobre os cabelos cor-de-fogo que se espelhavam nas suas costas. – Agora está tudo bem.
- Não, não está.- ela disse vacilante, ainda entrelaçada nos braços dele. – Eu quero saber Harry, quando isto vai parar, quando eu vou poder respirar em paz novamente.
- Me desculpe eu não queria ver você passando por isto tudo.-ele disse desciando o olhar do dela por alguns instantes.
- Olhe para nós...- ela disse se aconchegando mais no peito dele e sentindo ele apertar o abraço.- Tudo que restou de nós são apenas momentos roubados...- disse coma visão opaca por causa das lágrimas que começavam a emergir de sua alma. Mas ela as conteve.
- Não fale assim...- ele disse parecendo triste.
- Eu estou falando a verdade.- ela disse encarando-o.
- Juro que não queria que isto estivesse acontecendo...-disse ele sem saber o que responder.
- Muito menos eu, mas está acontecendo!- ela disse dura, limpando as lágriams sem ele perceber.
Ele continuou em silêncio
- Harry diga para mim que isto vai terminar logo...- ela disse levantando o rosto para encara-lo – Por favor...
- Não se preocupe, eu prometo que logo irá termianar.- e então so dois permaneceram calados, apenas um olhando nos olhos do outro que naquele momento eram os que mais diziam coisas importates, todas a s palavras do mundo eram desnecesárias.
Ginny já não tinha mais controla sobre si mesma, já não pensava nas conseqüências que o que estava para fazer poderiam causar, muito menso no perigo de serem vistos. Harry ia matando a distância que os separava aos poucos, e aproximando sue rosto do dela.
Não sabiam de masi nada apenas que desejavama quele beijo masi que tudo no momento; então...
- O que é isto?- ela se afastou, e desfez o abraço no qual os doise stavam envolvidos.
- O que?- ele perguntou com um tom quase imperceptivel de frustração.
- Não está ouvindo?- ela perguntou aguçando os ouvidos.- Parecem passos vindo para cá.
- São passos vindo para cá!- ele sussurrou, prestando atenção no som dos gravetos e folhas secas sendo quebrados a medida que a pessoa se aproximava. Então so receios de Ginnyu se confirmaram:
- É Satiniee!- ele disse se afastando da ruiva com pressa antes que a morena aparecesse na entrada da gruta.
- Ah, ai estão vocês!- disse com um sorriso amigavel e gentil.- Sua mãe pediu para que eu viesse procura-los o jantar já está na mesa.
Ginny olhou para o céu lá fora, já estava escuro, e a lua brilhava nova, cabando de apareeer no céu que já apresentava sinal de algumas estrelas timidas.
- Estavamos conversando. – Harry disse aparentando clma e confiante, mas no seu peito o coração batia desesperado.
- É que vocês demoraram.- ela disse inocentemente.
- Eu demorei para encontrar Ginny.
- Não é de se admirar, esse lugar é bem escondido.
- Venho aqui de vez em quando para pensar.-disse se exforçando para parecer natural e relaxada e conseguindo o seu intuito.
Assim eles voltaram para casa e jantaram, por todo o jantar Ginny se perguntou se ela não terai desconifado de nada, seu coração batia acelerado a adrenalina solta no sangue. “O que Satiniee estaria pensando?” ela se eprguntava “Aerá que ela acreditou na história?”.
A morena parecia aceitar todos os fatos muito bem, não parecia desconfiar de nada, e assim Ginny se tranquilizou mais um pouco.
Mais tarde quando foi se deitar, não conseguia dormir, a toda hora na sua mente imagens de Harry e ela abraçados e quase se beijando saltavam a sua mente em contraste com a decepção do Tigre. Não conseguiu evitar o pensamento de que fora melhor assim, ela não ter beijado Harry, naquele instante ela parecera tão fora de controle para si própria, não se reconhecia, era como se precisasse daquilo. “Merlin! Harry ainda continua comprometido!” ela se sensurava, e as lágrimas que ultimamente andavam sempre a tona embaçaram sua visão, e ela não as deixou cair. Ela queria tanto que o Tigre estivesse ali com ela, para abraça-la e dizer que tudo iria ficar bem, como ele sempre fazia quando ela tinha problemas, ele semrpe conseguia alegra-la. Mas infelizmente Jack não estava.
Ela dormiu quando não conseguia mais pensar, e acordou com leves bicadas de uma coruja preta com olhos amarelos, no mesmo instante pulou d acama, derrubando a coruja sem querer que piou em sinal de desagrado. Era a coruja de Jack!
Sem mais demora Ginny desamarrou a carta da pata da coruja e segurou firme o envelope, um frio no estomago a tomou, com receio de ler o que havia escrito ali.
Mas decidia abriu o envelope a marelado e retirou o pequeno pedaço de pergaminho de dentro.
Ginny, recebi a sua carta,. Desculpe-me se pareço frio ou injusto, mas estou sendo sincero. O que eu ainda posso dizer, é desejar que você seja muito feliz com quem você escolheu mesmo ele sendo casado, noivo ou o que quer que ele seja... Mas eu só espero que este cara não machuque sequer um fio de cabelo seu, ou eu prometo, Ginny, nem ele, nem você, nem todos os aurores do mundo ou Deus em sua essencia irão me empedir de acabar com ele.
Boa sorte.
Sinceramente
Jack
N/A: Ok gente, desculpem pelo capitulo atrasado, e por interromper a história bem no meio! Mil perdões! *uma altora em desespero* mas é que algo aconteceu a este capitulo que ele não foi postado, eu havia ele completo, mas essa versão sumiu! Então eu tive que re-escreve-lo para postar. Agora o meu drive de disquete deu problema, e um diquete ficou entalado dentro. Mas francamente as vezes parece que tudo conspira contra essa fic, alguém lá em cima não vai coma minha cara.
Ah, mas eu prometo, que nem todos os maus agouros, computadores quebrados disquetes entalados, ou qualquer outro tipo de azar que possa se abater sobre mim emu pc, e minha fic, nada, abslutamente nada, irá me empedir de acabar esta fic! EU prometo!!!!! Confiem em mim! Nem que eu demore mas eu vou dar um jeito em tudo!! Podem confiar, eu e minah beta, vamos virar o jogo e tudo vai dar certo!
Palavra de uma Fowl!
Beijos não deixem de comentar!
Continua!!!!!
Comentários (0)
Não há comentários. Seja o primeiro!