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Disclaimer: Eu não sei seé necessário colocar isso em todos os capítulos mas vou colocar pelo menos nesse. Esse disclaimer sóserve pra registrar que infelizmente e como todos já sabem Potter e os outros são da J.K. que não dividiu nada com a gente e nos dexa sonhando com o Draquinho e o Potter e o Blaise e ...
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-Olha, eu só vim te dizer que eu não vinha e que não importa o que você faça eu não vou vir mais para nada que você marque, porque eu detestei aquele beijo e eu sinceramente prefiro que você não me procure mais.
-Ok.
-Não me procure, nem me beije.
-Ok.
-Nunca mais.
-Certo.
-Nem mesmo olhe pra mim se puder evitar.
-Um rum.
-Porque eu odeio você.
-É.
-E você me odeia.
-Exatamente.
-E aquele beijo não foi nada. Nem pra mim nem pra você.
-É.
Ele balancava a cabeça afirmativamente e ela também.
-Então...eu vou embora.
-Tá.
-E você não vai mais me ver, nem me beijar, nem me tocar com essas suas... mãos.
-Tá.
-Nunca mais.
-Tá.
-Então... tchau.
Ela se virou para sair, ele a segurou pelo pulso com força a virou pra si e a beijou sem nenhuma delicadeza.
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23:59:50
Onde eu estou com a cabeça? Eu estou indo encontrar com o Malfoy. De livre e espontânea vontade. Não Ginny! Você só vai dizer a ele que seja o que for que vocês tinham ou planejavam ter acaba hoje.
Ele já estava lá dentro. Então ela entrou e foi logo dizendo:
-Olha, eu só vim te dizer que eu não vinha e que não importa o que você faça eu não vou vir mais para nada que você marque, porque eu detestei aquele beijo e eu sinceramente prefiro que você não me procure mais.
-Ok.-era essa a resposta dele? Ele tinha chamado ela até ali só pra dizer que tava ok se ela não quizesse mais vê-lo?
-Não me procure, nem me beije.-ele queria beija-la,senão por uqe outro motivo a teria chama-do até ali.
-Ok.-não, ele não queria beija-la.
-Nunca mais.-nuncaé muito tempo, todo mundo tem medo do nunca.
-Certo.-ele não tinha medo do nunca.
-Nem mesmo olhe pra mim se puder evitar.-será que eu não sou nem bonita o suficiente para ele querer me ver?
-Um rum.- eu...eu...eu...
-Porque eu odeio você.-?
-É.-ham?
-E você me odeia.-diga que não, por favor...
-Exatamente.-eu não vou chorar...
-E aquele beijo não foi nada. Nem pra mim nem pra você.
-É.-se eu não sair daqui eu vou chorar sim...
O que ela tava pensando? Ela não ia chorar porque...porque...por quê?
-Então...eu vou embora.
-Tá.-por que eu não saio daqui?
-E você não vai mais me ver, nem me beijar, nem me tocar com essas suas... mãos-céus! Tocar com as mãos? De onde eu tirei isso? Ele deve tá me axando ridícula, mais uma que caiu na dele.
-Tá.
-Nunca mais.
-Tá.-hoje de manhã foi uma brincadeira e eu fui uma palhaça.
-Então... tchau.-ela quase podia sentir as lágrimas saindo de seus olhos, mais um minuto ali e ela não aguentaria.
Virou-se para sair, ele a puxou com força e a virou pra ele e então ela parou de sentir os pés e se segurou nele para não cair. Ele a estava beijando. Uma lágrima solitária rolou pelo seu rosto. Ela não sabia o que estava fazendo, porque estava sofrendo ou o motivo de estar ali. Só sabia que doía demais. E a dor só iria passar se ela o beijasse, com toda sua força e sua intensidade, apenas para saber que ainda estava lá, com ele.
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23:59:50
Onde ela está? Por que não chega logo para que eu possa beija-la? Eu nem devia tá querendo beija-la. O que deu em você, Draco Malfoy? Uma aventura com uma Weasley? Weasleys dão nojo.Ouviu um barulho e se virou.
-Olha, eu só vim te dizer que eu não vinha e que não importa o que você faça eu não vou vir mais para nada que você marque, porque eu detestei aquele beijo e eu sinceramente prefiro que você não me procure mais.
-Ok.-eu quero beija-la.
-Nunca mais.
-Certo.-eu quero beija-la.
-Nem mesmo olhe pra mim se puder evitar.
-Um rum-porque ela naum para de falar para que eu possa beija-la?
-Porque eu odeio você.
-É.-dor?
-E você me odeia.
-Exatamente.-mentira?
-E aquele beijo não foi nada. Nem pra mim nem pra você.
-É.-só diversão, apenas diversão
Ele tinha se divertido demais beijando-a, e só queria continuar com isso. O que custava ela calar a maldita boca?
-Então...eu vou embora.
-Tá.-ela não ia embora. Não agora.
-E você não vai mais me ver, nem me beijar, nem me tocar com essas suas... mãos
-Tá.-céus! Tocar com as mãos? Acho que a ruivinha tá ficando desesperada.
-Nunca mais.
-Tá.
-Então... tchau.-finalmente.
Ele pegou-a com força e colocou-a perto de si. Não tinha que pensar em nada. Já tava tudo certo, desde que ela entrou na sala. A beijou como queria fazer a tanto tempo. Sentiu algo salgado na sua boca, como se ela estivesse chorando. Mas elanão devia chorar, não naquele beijo, não com aquela coisa dentro dele, tentando sair, sem que ele pudesse controlar, aquela vontade de beija-la até que a sua sanidade voltasse e essa maldita vontade passasse.
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Se soltaram sem fôlego e já querendo mais. Um minuto longe e eles corriam risco deperceber o tamanho da besteira q estavam fazendo entaum era melhor q eles naum passassem tanto tempo assim longe um do outro. Era melhor que voltassem logo a se beijar antes que a sensacao de nojo voltasse a se apoderar deles.Voltaram a beijar-se. O beijo era o mais violento possivel. As maos dele estavam na cintura dela apertando, quase dobrando-a, uma das maos dela estava segura no ombro dele e a outra puxava os cabelos loiros com força, mas ele parecia naum se importar com dor ou qualquer outra coisa. Separaram-se e ele a encostou na parede, a cabeca dela bateu com forca e ela soltou um gemido de dor que so o fez ter mais vontade de beija-la de novo. Ele avancou sobre o pescoco dela como um vampiro sobre seua presa e beijou-o. Ele queria deixar marcas e ele sabia deixar marcas. Ela pareceu gostar daquilo, pois puxou seus cabelos com mais força. Pouco tempo depois ela insistia que ele voltasse para sua boca.
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-Calma, ruiva!- ela parecia muito inocente pra ter esse fogo todo.
-Você me chamou aqui pra ter calma?
Voltou a beija-la. Ela não queria calma, eu não iria ter calma. Levantei-a ainda beijando-a e senti ela rir sobre meus lábios. Ri também. Coloquei-a em cima de uma mesa próxima e continuei beijando-a com força tentando levantar sua blusa.
-Clama, Malfoy!
-Não era você quem tava pedindo velocidade ainda agora?-ela tava me provocando, eu podia sentir isso.
Continuo tentando levantar a blusa dela e beijando-a.
-Não tanta velocidade...peraí-ela falava entre beijos- vai com calma,Malfoy... tira a mão daí sério...
-O que é?Você tá com medo?
-To
Parei, ela tava mesmo com medo.
-Weasley, você já beijou alguem não já?
-Eu namoro o Potter, digo, o Harry.
-E ele já te beijou! Nossa! Como o Cicatriz tá saidinho!
-Naum fala assim do Harry! -ela se afastou
-Você tá botando um chifre no Santo Potter, não percebeu ainda?-ela tava comigo pensando no Potter, isso fazia esquecer que ela estava com medo e que com isso eu também estava assustado.
Tentei beija-la de novo, mas ela não deixou e se levantou da mesa.
-Owwwn, a santinha ficou ofendida foi?
-Eu não to traindo o meu namorado, issoé só uma coisa provisória, uma vontede, nada que mude o que eu sinto por ele entendeu? Eu amo o Harry. Eu não sinto nada por você.-ela era ridicula, tudo isso era ridiculo, já estava na hora de parar com a brincadeira. Não admitiria ouvir ela dizer que o Potter era melhor que ele em qualquer coisa. O Potteré um babaca.
-Eu acho melhor você ir, já passa da hora de você dormir e se você for pega pelos corredores eu não vou dizer que estava com você, afinal, vocêé uma Weasley.-coloquei todo meu desprezo ao dizerWeasley.
-Eu não vou ser pega, Malfoy-ela quase cuspiu o nome.
Nosolhamos e ela saiu.
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-Calma, ruiva!- a essa altura do campeonato ela não queria mais parar.
-Você me chamou aqui pra ter calma?
Ele voltou a beijar-me. Demonstrando o modo como ficou ofendido. Melevantouainda beijando e eu ri da infantilidade dele. Ele também riu. Colocou-me em cima de uma mesa próxima e continuou beijando-me com força tentando levantarminha blusa.
-Calma, Malfoy!-eu nãoqueria que chegasse aquele ponto.
-Naum era você quem tava pedindo velocidade ainda agora?
Continuou tentando levantar minha blusa e me beijando.
-Não tanta velocidade...peraí-eu tenteime fazerouvir entre os beijos- vai com calma, Malfoy... tira a mão daí sério...-ele tava com as mãos já embaixo da minha blusa.
-O que é? Você tá com medo?
-To-ela foi apenas sincera.
Ele parou, me olhando de um jeito esquisito.
-Weasley, você já beijou alguém não já?
-Eu namoro o Potter, digo, o Harry.-é claro que o meu namorado já tinhame beijado, ele achava o que, que a gente namorava por pensamento?
-E ele já te beijou! Nossa! Como o Cicatriz tá saidinho!
-Não fala assim do Harry!
-Você tá botando um chifre no Santo Potter, não percebeu ainda?-ela pensou em Harry, tão carinhoso.
Ele veio tentar me beijar de novo, mas eu não deixei. A imagem de Harry nítida emminha mente dizendo queme amava me fez levantar da mesa.
-Owwwn, a santinha ficou ofendida foi?
-Eu não estou traindo o meu namorado, isso é só uma coisa provisória, uma vontade, nada que mude o que eu sinto por ele entendeu? Eu amo o Harry. Eu não sinto nada por você.-Eu amava o Harry, ele era só...uma loucura queminha cabecaestava alimentando, um erro que logo seria apagado pelo imenso amor que sentia pelo menino que sobreviveu.
-Eu acho melhor você ir, já passa da hora de você dormir e se você for pega pelos corredores eu não vou dizer que estava com você, afinal, vocêé uma Weasley.-falou Weasley com desprezo.
-Eunão vou ser pega, Malfoy-eucuspi aquele malditonome.
Nosolhamos e sai.
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A viusair e falou alto um palavrão. Que tipo de coisa ele tava pensando quando a chamou ali! Uma Weasley, mais uma com cabelos ruivos, sardas e roupas de segunda mão e sobre tudo a namoradinha do Potter, o santo Potter, ele nunca mais queria tocar nela, dava nojo só de pensar que tinha tocado nela e que em determinado momento tinha gostado disso. Ele queria arrancar toda a roupa dele pra não sentir mais o cheiro dela. Mas ele não conseguiria tirar da boca o gosto dela, ele não tiraria da pele, agora em chamas, o toque dela.
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Saiu e fez questão de bater a porta. Ele tinha pedido para ela ir até lá pra chama-le de... vagabunda? Ela não admitiria isso. Andava batendo com força os pés no chão, com raiva do sonserino e com raiva de si mesma. Com raiva dele pelo que disse, e com raiva de si mesma por ter ido lá ouvir. Ela se sentia o pior dos seres humanos e queria apagar a noite da memória. Esconder aqueles beijos tão fundo em sua alma que com o tempo nem mais ela conseguisse lembrar, transformar esse erro num passado remoto. Fazia barulho e praguejava sozinha e desse jeito Filch não demorou a percebe-la fora da cama, ela estava tão irritada qua não o viu aproximar-se.
-Ora, ora se nãoé mais um Weasley fora da cama, ainda pouco o outro pestinha de cabelo vermelho foi pego por aqui, a professoara já está bem furiosa com vocês, vai aplicar uma boa detenção -pegou-a pelo braço e comecou a puxá-la sem dar tempo para explicações- embora eu ainda lembre bem do tempo em que nós pendurávamos os monstrinhos pelos tornozelos nas masmorras, mas...
Nesse momento ele foi interrompido por uma voz arrastada e altiva.
-Senhor Filch, ainda bem que o senhor a encontrou.
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-A senhorita esqueceu de limpar um pedaço da sala e pensou que eu não iria perceber, não?-era muito divertido ver como ela ficava nervosa com a minha aparição- desculpe-me senhor zelador, mais tarde eu teriaprazer em deixá-laaqui comsenhor para uma boa detenção, mas no momento ela precisa terminar de cumprir a que eu estava aplicando, pois como sabe eu sou monitor chefe e posso aplicar esse tipo de detenção, mas eu também devo confessar que preferia larga-la nas masmorras.
Abri um largo sorriso para o zelador, pois a Weasley não me olhava, parecia demasiado intertida com o chão.
-Sim, senhor Malfoy, posso solta-la -ele soltou o braço dela- não sabia que ela estava cumprindo detenção com o senhor.
-Obrigado, senhor Filch.
-Mas da próxima vez verifique melhor a sala antes de liberá-la, esses Weasleys são muito danados e não perdem uma oportunidade de destruir tudo.
-O senhor deve compreender que eu estava ansioso para me livrar dela.
-Entendo. Bem... boa noite, senhor Malfoy.
-Para o senhor tambem, senhor Filch.
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-A senhorita esqueceu de limpar um pedaço da sala e pensou que eu não iria perceber, não?-eu não sei de onde ele surgiu, mas também não posso dizer o que era pior, ser pega por Filch ou voltar a encontra-lo- desculpe-me senhor zelador, mais tarde eu teria o prazer em deixá-laaqui com osenhor para uma boa detenção, mas no momento ela precisa terminar de cumprir a que eu estava aplicando, pois como sabe eu sou monitor chefe e posso aplicar esse tipo de detenção, mas eu também devo confessar que preferia larga-la nas masmorras.
Eu não acredito que ele tava dizendo isso praquele velho carrancudo.
-Sim, senhor Malfoy, posso solta-la -ele soltou meu braço e eu esfreguei o lugar onde ele tinha apertado, estava vermelho- não sabia que ela estava cumprindo detenção com o senhor.
-Obrigado, senhor Filch.
-Mas da próxima vez verifique melhor a sala antes de liberá-la, esses Weasleys são muito danados e não perdem uma oportunidade de destruir tudo.
-O senhor deve compreender que eu estava ansioso para me livrar dela.- ansioso? ele tava me agarrando a alguns minutos!
-Entendo. Bem... boa noite, senhor Malfoy.
-Para o senhor tambem, senhor Filch.- agora vinha a pior parte, enfrenta-lo.
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N/A: Desculpa a demora, o casoé que eu estive ocupada com provas e depois não tinha mais inspiração para escrever. Agora que eu estou de férias se aparecer essa inspiração eu vou escrever mais rápido, mas não posso prometer nada.
Obrigada aos que leem que me dexam muito feliz
Você quer me fazer uma pessoa SUPER feliz? Simples e fácil. Vai até o menu da fic, lá tem um quadradinho pra você por seu nome, sua nota e uma mensagem pra mim sobre a fic. Se não quiser mandar por aí, manda por e-mail, ou me add no msn. ninny(ponto)malfoy(arroba)hotmail(ponto)com
Beijinhos
Ninny Malfoy
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