No que nos metemos?
Harry chegara até a gárgula, mas não sabia qual era a senha, correu até o salão principal esperando encontrar a Profª McGonagall ainda lá, mas só encontrou o novo professor e a Profª Sprouch, foi até eles.
-Com licença, vocês poderiam me dizer qual é a senha do escritório de Dumble... –parou de falar –da Profª McGonagall?
-Meu querido, eu não posso te dizer, mas eu vejo grande preocupação em seus olhos, -A Profª Sprouch agora começara a falar baixinho –a senha é “feijãozinho mágico”.
-Muito obrigado, professora! –Harry então despediu-se dos dois professores e saiu em disparada para a gárgula novamente, onde se encontravam Rony e Hermione, conversando baixinho, rindo, Gina estava sentada no chão com uma cara de nojo.
-Ainda bem que chegou, Harry! Esses dois não pararam de falar baixinho e aos risos! –Gina disse, Mione e Rony coraram, Harry deu uma risadinha e disse “feijãozinho mágico!”, e entrou.
Já dentro do escritório, Harry encontrou a Profª McGonagall sentada na cadeira, parecendo triste, certamente pelo ocorrido, a sala não se encontrava como antes, estava mais bem arrumada, estava perfumada com um cheiro suave e a Fawkes havia se mudado para algum outro lugar, pois Harry não a encontrou.
-Profª McGonagall, nós precisamos viajar! Imediatamente! –Harry já estava na mesa, com as mãos sobre a cadeira.
-Potter! O que é isso? Acha que pode entrar assim, sem mais nem menos, no escritório da diretora? –a Profª se zangou com a atitude de Harry.
-Nós precisamos de permissão para sair de Hogwarts não sei por quanto tempo nem posso dizer por que motivo! –Harry estava eufórico e ansioso.
-Você não pode sair! Isso seria perigoso! E você tam... –A Profª fora cortada por Mione.
-Professora! Nós precisamos! De verdade! É muito importante! –Mione ainda estava corada pelo que foi dito há poucos minutos.
-Está bem, mas eu preciso saber do que se trata! –A Profª encarou os quatro ali, parados na sua sala, preocupadíssimos em sair da escola.
-Não podemos dizer! Só preciso da permissão! –Harry estava esperando mais compreensão da parte da Profª.
-Potter, eu não posso deixar, em vista dos acontecimentos, você não pode sair!
-Nem eu e nem eles?
-Eles?
-Sim, Mione, Rony e Gina!
-Ora Potter! Uma permissão de saída para um aluno é uma coisa, mas para quatro? É algo realmente preocupante!
-Mas não podemos dizer o motivo! Só posso dizer que foi Dumbledore quem mandou fazer isso!
-Profº Dumbledore, Harry! –Mione o corrigira.
-Certo, já que foi Dumbledore quem lhe mandou fazer isso, eu lhe dou a permissão! –A Profª então olhou para o quadro de Dumbledore, que estava observando tudo, silenciosamente curioso. –Mas vocês têm que voltar em, no máximo, uma semana!
-Duas! –Finalmente o Dumbledore do quadro se manifestou.
-Certo, duas semanas!
-Obrigado, professora! Muito obrigado! -Depois de Harry dizer isso, saiu correndo, seguido de Mione, Gina e Rony, que olhavam-se pelos cantos dos olhos.
-Precisamos pensar onde pode estar um dos horcruxes! –Gritou Mione enquanto eles passavam por Pirraça com as mãos na cabeça.
-Eu acho que sei onde está uma delas! Na casa do Sirius! –Harry agora tirava a mão da cabeça, mas Pirraça ainda jogava bombinhas de bosta neles.
-Ah, chega! Estupefaça! –Mione tentou pegar Pirraça, mas como ele não é sólido, o feitiço passou direto e bateu na parede, dissipando-se.
-Não dá, Fred e Jorge já tentaram, é assim. Barão Sangrento! Venha cá um momento, por favor! –Rony enganara direitinho Pirraça, que ao ouvir o nome do fantasma saiu voando do corredor por onde eles passavam.
-Vamos logo com isso! –Gina estava irritada, não por Mione e Rony, mas por Harry não ter lhe dado atenção.
-Vamos para fora de Hogwarts, precisamos aparatar! Ah, droga! Devíamos ter pedido pra Profª McGonagall tirar por alguns minutos o feitiço da escola! –Queixava-se Rony.
-Tudo bem, assim nós temos tempo de pegar nossas vassouras! –Harry dirigia-se aos dormitórios da Grifinória.
-Precisaremos delas?
-Sim, com certeza!
Depois de toda aquela correria, eles foram para fora de Hogwarts, seguraram bem suas vassouras e aparataram, Harry sentira aquela sensação novamente, o puxão no umbigo e o ar acabando, quando chegou na cozinha do Largo Grimmauld nº 12.
-Ah! Traidores do sangue! Malditos! Morram! Morram! –Era a mãe de Sirius, que certamente estava dormindo, porque sua voz estava fraca. –Vocês mataram meu filho!
-Como se você sentisse falta dele! Estupefaça! Petrificus Totalus! –Mione enfeitiçara e aquietara a bruxa barulhenta.
-Vamos procurar pelo horcrux, mas cuidado! Não se esqueçam, é o Medalhão de Slytherin!
-Certo, Harry, mas eu não sei como ele é, como eu vou achá-lo? –Rony não havia visto a lembrança de Riddle, Harry descreveu como era o medalhão para eles e continuou a procurar.
-Eu vi esse medalhão! Está no porão, junto com as coisas velhas! –Rony correu até o porão e pegou uma caixa de papelão bruxo, porque estava limpa e em muito bom estado.
-Vamos abrir!
-Espere! –Gina parou Rony. –Pode ter uma armadilha! Não pode?
-Pode, vamos abrir com magia, desfazer qualquer que seja o feitiço que esteja aí.Finiti Incantaten! –A caixa se desfez, dentro havia muitas coisas e, no meio delas, o medalhão de Slytherin, Mione, que desfez a caixa, pegou o medalhão. –E agora?
-Eu não sei, como vamos destruir isso? –Harry estava confuso.
-Bom, talvez assim –Rony pegou sua varinha apontou para o medalhão e disse “Diffindo”, o medalhão imediatamente abriu-se, dentro havia uma carta.
Para o Lord das Trevas:
Eu certamente destruí o seu horcrux, e se não consegui destruir, ele está num lugar seguro demais para você o achar! Eu nunca deixaria você chegar perto deste medalhão, ele é herança da minha família, e mesmo que você tenha pegado uma vez e feito coisas terríveis nele, eu o consegui de volta, e seu pedaço de alma não mais habita esse objeto!
Regulo E. Black
-Ah, não! O irmão de Sirius morreu destruindo esse horcrux e se ele não destruiu nós nunca saberemos! –Mione estava apavorada.
-Ele o destruiu! Um Black nunca desiste, Sirius era assim, e o mesmo sangue corria nas veias de Regulo, ele o destruiu, tenho certeza! –Harry não estava triste pela notícia que eles tinham perdido a viagem, mas sim feliz, ele descobriu uma herança de seu padrinho que o irmão dele também tinha, coragem!
-Harry, vamos voltar para Hogwarts? Ou vamos aproveitar para procurar outro horcrux? –Gina queria um pouco de atenção.
-Vamos dormir, amanhã iremos procurar outro horcrux!
A noite passou-se tranqüila, a não ser pelo fato de que Harry não parava de pensar em Simas e Dino, na manhã seguinte, Gina e Mione haviam preparado um café da manhã delicioso, ovos, bacon, omelete e o que Rony achara curioso, torradas com geléia, feitas por Mione, porque Gina também desconhecia essa “receita especial”, como chamou Gina, que foi lavar a louça.
-Mione, você prepara os melhores ovos com bacon que eu já comi! As queimadas estavam deliciosas também! –Rony elogiou Mione.
-Torradas, Rony! Torradas! Se você quiser, eu faço mais, -Mione agora baixara a voz –só pra você! –Mas não o bastante para impedir que Harry ouvisse o que ela dissera...
-Precisamos eliminar o medalhão da lista dos horcruxes! Já que ele foi destruído! –Disse Mione para disfarçar o que dissera para Rony.
-Está bem, mas não podemos esquecer que todos os outros horcruxes são suposições! –Disse Harry fingindo esquecer o que ouvira.
-Eu vou pegar a lista, espera só um minutinho –Mione deu uma risadinha sem graça e foi até o quarto dela buscar a lista, Rony não foi com ela.
-E então? Já está demorando! –Era Gina, que terminara de lavar a louça e estava ali, falando com Rony, certamente sobre Mione. –Vocês já deviam ter se... –Gina foi cortada por Mione que chegou à sala com a lista nas mãos.
-Aqui está –nas mãos de Mione estava uma lista, com os horcruxes restantes.
“O Diário de Riddle”-riscado-“O anel de Servolo”-riscado-“O medalhão de Slytherin” –Mione acabara de riscar-“Nagini”,“A Taça de Hufflepuff”e“A varinha de Gryffindor”-e do lado desta última estava escrito “talvez”.
-Eu já disse! Eu tenho certeza que é a varinha de Gryffindor! –Harry disse nervoso.
-Mas, Harry, pode ser também algo de Ravenclaw! Nós não podemos nos arriscar! –Disse Mione corando.
-Eu tenho certeza! Por que vocês não entendem? –Harry então foi até a cozinha e bateu a porta com força, Gina aproveitou a deixa de ir acalmá-lo para deixar Rony e Mione sozinhos.
-Harry, calma, ela está certa, pode ser algo de Ravenclaw! Nós não podemos simplesmente deixar assim! –Gina agora estava abraçada a Harry, com suas mão passando por baixo de seus braços até os ombros.
-É que eu sinto, eu sei que é! Eu tenho certeza! –Olhou para Gina, que tinha o olhar de desaprovação. –Eu tenho quase certeza de que é a varinha de Gryffindor!
-Nós não podemos descobrir nada se não tentarmos, Harry! –Gina fez que ia tirar os braços de Harry para voltar à sala, mas Harry a segurou, percebendo pra onde ela iria.
-Gina, você está chateada comigo?
-Por que estaria?
-Porque eu não tenho dado atenção a você nesses últimos dias, sabe, eu não quero te magoar, mas é que eu tenho que achar os horcruxes, sabe, Dumbledore, Sirius e até mesmo meus pais, sem contar Dino e Simas!
-Harry, eu já disse que não foi sua culpa quanto a Dino e Simas! Você não é culpado pela morte deles! –Disse Gina, consolando-o. Harry então deu-lhe um longo beijo, quando lembraram que tinham que procurar os horcruxes.
Qual não foi a surpresa deles ao voltar para a sala, pegar Mione e Rony se beijando, da mesma forma que Harry e Gina estavam há poucos segundos atrás.
Harry pigarreou, Mione sentiu-se muito envergonhada, assim como Rony, mas Mione estava vermelha nas bochechas, e Rony estava vermelho nas orelhas!
-Bem, nós só, nós, ah, aconteceu! –Desculpou-se Rony, que estava muito sem jeito.
-Vamos pensar onde pode estar um desses horcruxes! –Propôs Harry.
-Eu acho que Nagini nós devemos deixar por último, porque para pegá-la precisamos chegar muito perto de Voldemort, a Taça de Hufflepuff também vai ser difícil achar, Voldemort deve ter deixado alguma das horcruxes, sem contar Nagini, próxima a ele.
-Certo, então vamos atrás da outra opção que é –Harry hesitou –algo de Gryffindor ou Ravenclaw –Harry lembrara-se do momento em que Dumbledore disse “atrevo-me a afirmar, porém que a única relíquia conhecida de Gryffindor continua a salvo”. Apontando para a espada que estava na sala dele.
Harry e Mione passaram cerca de dois dias juntando pistas de onde poderia estar o outro horcrux, eles acharam pistas o bastante para afirmar que ele estava no antigo orfanato, onde ele ficava antes de saber que era um bruxo.
-Então, vamos procurar! Devemos partir o quanto antes! –Harry apressava a todos, colocava as roupas socando-as no malão e pegava sua vassoura no porão.
-Então nós vamos pra onde agora é um edifício chamado Forth? Que nome horrível! –Dizia Gina enquanto pegava suas coisas.
-Vamos? Estão todos prontos? –Harry estava ansioso para achar outro horcrux.
-Vamos!
E aparataram para o tal edifício, era uma grande construção, devia ter uns catorze andares, Rony ficou muito extasiado ao ver o edifício se segurar em pé, um encima do outro e verticalmente, ainda por cima sem mágica! Eles foram até um vestiário.
-Vamos, Rony, nós vamos precisar tirar nossas roupas da escola para entrar no edifício! –Dizia Mione a Rony, que não queria tirar a roupa de forma alguma na frente dela, mesmo que ele estivesse com uma camisa e uma bermuda abaixo das vestes.
-Eu não vou tirar as roupas na sua frente, Mione! –Rony ainda estava teimando, quando olhou para Harry, que estava tirando a roupa na frente de Gina, Rony, olhando aquela cena ficou furioso, tirou suas roupas, colocou as de trouxa, foi até Harry e disse:
-Coloca a roupa, Harry! Nós temos que ir! E rápido! –Furioso, ele virou para trás e foi na direção de Mione, que já havia se trocado. Harry trocou-se, logo após de Gina e eles foram à entrada do edifício.
-Então, vamos? –Perguntou Mione que estava insegura.
-Vamos. –Responderam os três em coro.
-Com licença, senhor, nós queremos dar uma olhadinha no local, o senhor poderia nos deixar entrar? –Disse Mione com a voz doce e serena.
-Claro, eu vou abrir a porta, só um minuto. –Disse o porteiro.
-Nossa! Essa segurança deles não tem feitiço algum nem nenhuma maldição, é muito fácil quebrá-la! –Disse Rony baixinho para Mione.
-Rony, eles são trouxas! Não há segurança com magia aqui! Cala a boca! –Mione parecia estressada demais para aturar alguma bobeira ou brincadeirinha. –Obrigada! –Disse ela ao passar pela salinha onde ficava o porteiro.
-Sejam Bem-Vindas! E os senhores também! –Respondeu ele educadamente, estranhando os malões.
Harry deu um aceno a ele e continuou andando.
-Vamos procurar com alguma magia ou o que? –Perguntou Rony.
-Eu não sei, é melhor não darmos bandeira que somos bruxos, sabe, preconceito! –Harry estava pensando numa forma não-bruxa de resolver o problema.
-Os trouxas não têm detectores? –Perguntou Rony, curioso pela cultura trouxa.
-Não.
-Ah
-E flagradores?
-Também não.
-Nem...
-Não! –Respondeu Harry já se irritando
-Ah, está bem, calma!
-Harry, nós temos que usar alguma coisa bruxa! Um detector de força das trevas seria uma boa! –Mione estava pensativa também.
-É, teremos que usar isso mesmo, você sabe onde encontrar um sem fazer barulho, magia ou qualquer poção?
-Sei!
-Como?
-Assim! –Mione então tirou um quadro de sua mala e mostrou para Harry, havia algumas manchas brancas nele, mas, no meio das manchas brancas, havia uma mancha negra, que quando Harry viu sentiu que era o horcrux.
-Ali! Está ali! Embaixo do prédio? –Rony estava assustado.
-Não, Rony, no estacionamento! Trouxas não aparatam, eles usam carros, algo como aquele que voava que vocês usaram no segundo ano! –Respondeu Mione, Gina também se surpreendeu.
-Ah, e eles voam?
-Não, eles andam! Só que bem rápido!
-Ah, entendi, e estacionamento é o que? O lugar onde os carros descansam?
-Não! Eles deixam o carro lá, para assegurar que não seja roubado, estacionamento é isso!
-Ah, entendi, mas como desceremos embaixo da terra sem magia?
-Pelo elevador!
-O que é isso? Ele te transforma em algo não-sólido? –Rony assustou-se, Harry ria muito.
-Ele nos leva pra baixo da terra, mas seguros! Venha!
Eles foram pra dentro do edifício e entraram no elevador, desceram, mesmo que Rony estivesse com medo, após eles saírem, Mione deu alguns passos, andou em círculos e então mexeu na mochila.
-E agora? Use isso aí de novo, Mione! –Harry estava muito ansioso para saber qual era o horcrux.
-Eu não sei, o sinal agora está mais forte, mas ele ainda não faz sentido!
-Não?
-Não! Ele mostra algo na nossa frente! Exatamente na nossa frente! Mas aqui não há nada!
-Já sei! É um feitiço de sumir! Algo para desaparecer objetos!
-Pode ser, eu vou tentar descobri-lo, Finiti Incantaten! –Nada, o feitiço de Mione não fizera efeito algum –Droga!
-Tenta outro! –Harry queria descobrir o horcrux.
-Espera, Voldemort fez sete pedaços de almas, no horcrux que fui buscar com Dumbledore, ele deixou muitas coisas para enfraquecer o inimigo ou para enganá-lo, este não seria diferente!
-Está certo, Harry, mas como descobriremos?
-Tenho um palpite! –Harry então começou a desenhar um polígono, com sete pontas, no chão, com a varinha, ele pensou, olhou em volta, olhou novamente para onde estaria o horcrux e começou a falar. –Ele está no centro do estacionamento! Voldemort tem sete horcruxes! Eu um dia ouvi na escola trouxa que um polígono com sete pontas é considerado maldito, do mal, Voldemort poderia prevenir-se contra trouxas, eu acho que sei o que ele fez! –Harry então “marcou” o local onde estava o horcrux e começou a contar, de uma ponta à outra, quantos passos havia no estacionamento, dividiu e traçou sete linhas à partir do ponto do horcrux, então juntou todas elas, formando um polígono de sete pontas, Harry aproximou-se do “horcrux” e disse. –Finiti Incantaten! –As linhas que Harry traçara com a varinha começaram a brilhar, realçaram o polígono, ele então olhou para o local marcado pela agitação de trevas, uma bola negra brilhava, dentro da bola, uma caixa, do formato de uma varinha, Harry sentiu-se muito feliz por aquilo, ele acertara no horcrux!
-Como tiramos isso de dentro da bola? Accio! Accio! –Gina falhara.
-Agora eu vou falar! Vamos fazer assim, sabemos que aquilo é um horcrux, então, está muito bem protegido, precisamos pensar em algo realmente grande para tirar aquilo dali!
Reducto! –O feitiço de Rony abriu a bola negra, mas um jorro de luz azul o atingiu no peito, ele caiu no chão, imóvel, sentiu seu corpo doer por dentro, tudo lhe fazia sentir dor, começou a gritar, então seu corpo começou a contorcer-se, Rony estava sendo torturado.
-Rony! Rony! Harry, como faremos isso parar? –Mione estava desesperada.
-Eu, eu não sei! Eu não me lembro como parar isso sem tirar a tenção do bruxo!
-Que bruxo, Harry, não há bruxo algum! Salve-o! –Gina estava horrorizada com o que acontecia, Rony deu um urro de dor, começou a se contorcer com mais brutalidade.
-Já sei! Crucio! –Nada. –É isso! A maldição só funciona se tivermos vontade de machucar! Pensem em tudo que Voldemort fez para nós! Precisamos acabar com a maldição Cruciatus! –Harry pensou em Dumbledore, Sirius, Dino, Simas, seu pai, sua mãe, Cedrico, Berta e todos os que Voldemort já matara e torturara, inclusive os pais de Neville, então quase num grito, Harry apontou a varinha para Rony.
-Crucio!
Rony parou, Harry chegou perto dele e lhe consolou.
-Acabou, calma, acabou, não se preocupe! Acabou! –Harry pensava na engenhosidade que Voldemort montara, a pessoa teria de ter raiva de seu companheiro, se estivesse acompanhada, para livrá-lo da maldição, Harry pensou “No que nos metemos?”. Voldemort estava desafiando Harry.
-Harry, não acabou! Isso não é um horcrux! –Mione gritara apavorada.
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