O desafio de Malfode
Capítulo 5
O desafio de Malfode
Quando chegou a noite, por volta da 11h, eles estavam empolgados.
— Vamos logo Gayrry, o Nenvill falou que vai joga um papo que foi na enfermaria e se perdeu no caminho. Vamos indo ai a gente já vai jogando um veco nas menininhas e quando o Malfode chegar a gente já tá na pegada. – disse Rolla, se excitando.
— Vam bora! Não, você num vai, não!
— Eu não vou deixar vocês irem sem mim. – Hermona não ia desistir fácil.
— Vamos, Rolla.
E se retiraram da torre da Fuckindor com Hermona nos calcanhares.
Chegaram à rumba no quarto andar. A festinha tava bombando. Hermona já tava levando idéia dos meninos do 3º, Rolla ficou moscando enquanto Gayrry jogava uma idéia forte em duas meninas da Cornoval.
— Esse aqui é o Rolla. Rolla, Rolla! Acorda! Então... será que a gente num podia ir pra um lugar mais reservado, pra falar mais baixo e ninguém vai ficar espiando.
— Vamos sim, só vou avisar minhas amigas ali, já voltamos.
— Não vejo o Malfode. Acho que ele ta com medo de não pegar ninguém. – disse Rolla, distraído.
— Cara, para de pensa no Malfode e vamos aproveitar.
— Falando nele, me falaram que ele é precoce. – disse Hermona – ninguém quer ele, só a Pansi Pansinhao.
— É, pra mim ele é um broxa pagando de mala. – cutucou Rolla.
— Olha ela voltando, vaza Hermona! – disse Gayrry.
— Vamos. Mas tem umas duas amigas minhas que querem vir também.
— Pode mandar que nóis dá conta. – disse Gayrry, confiante.
— ENFILCH! ENFILCH! CORRAM! – gritou alguém.
Então juntaram se os alunos da Fuckindor e correram enquanto Nenvill os acompanhava.
— Eu sou tão ruim assim pra todo mundo sair correndo? – questionou.
— Não, é o Enfilch que descobriu. E o gay do Malfode num veio. – Respondeu Gayrry. – Vamos entrar aqui.
— Não abre!
— Dá licença. – disse Hermona - Abratesézamo! – e a porta abriu.
Entraram e depararam com um ser nunca visto: Um cão de três cabeças e 6 órgãos sexuais.
— Ai, o que que é isso? – Amedrontou-se Rolla.
— Minha Santa Genoveva! O que é que é isso aqui? – desabrochou Gayrry.
— Volta, volta! – disse Nenvill com urgência.
E correram dali para fora. Depois já se acharam no caminho da torre.
— Nossa Gayrry eu não sabia desse teu lado. – brincou Nenvill. – Então é por isso que a gente num pode ir no corredor do 3º andar. – falou enquanto eles chegavam à entrada da Casa.
— Vocês viram o que tinha debaixo das patas dele? – perguntou Hermona.
— Eu tava olhando praquela coisa estranha que ela tem no meio das pernas não o que tinha embaixo das pernas. – disse Rolla, mal-educado.
— Ele com certeza está guardando alguma coisa. To curioso. O que pode ser.
Gayrry não fez nenhum comentário. Estava cansado. E desconfiado.
— Como é que você pode notar, Mona? Aquele cachorro era assustador! – gemeu Gayrry. – O que será que tem lá em baixo?
— É isso que eu queria saber. Vamos voltar lá! – propôs Mona
— Você tá doida? – falaram Gayrry e Rolla em uníssono.
— Deve ser algo sinistro, perigoso e gostoso! – disse Hermona, já ficando excitada.
— Mas é muito perigoso voltar lá, vamos ter que esquecer do que vimos. – disse Gayrry, consciente.
— Ta doido, é? E se for um club? Se tiver garotas de todos os tipos e tamanhos? – Disse Rolla, já excitado e procurando a mão de Mona.
—Tá doido Rola, é muito irresponsável! Vamos esquecer. O que você quer com a minha mão?
— Não, vamos esquecer. É proibido, vamos tentar nos conter. O que você tá fazendo com a mão aí, Mona?
— Tudo que é proibido é mais gostoso! – excitou-se mais ainda Rolla, que já estava abusando das mãos de Mona.
— Para com isso Rolla!
— Com o que?
— Vamos dormir e vocês dois parem de putaria! – tentou encerrar, Gayrry.
— Você só pensa nisso Rolla, diversão, diversão,
Só ficaram na curiosidade durante muito tempo mas acabaram se esquecendo com o inicio dos treinos de quatrobol de Gayrry e os próximos acontecimentos.
Comentários (0)
Não há comentários. Seja o primeiro!