O escolhido.



Capitulo VI – O escolhido.

Harry estava agora dormindo, finalmente se sentindo relaxado do longo dia passado quando de repente Hermione o acorda ferozmente.
-Harry, precisamos sair daqui em 10 minutos, se não perderemos o trem – Hermione agora fora para perto de Ron.
-Isso é pelo seu próprio bem – disse Hermione com a varinha voltada para Ron - Aguamenti.
Um jato de água gelada sai de sua varinha e fora bem no rosto de Ron.
-Hááá! – Ron acordara – Você está louca?
Hermione agora se dirijira a Harry, que rapidamente se levantou e saiu do quarto para o café. Lá só estavam a senhora e senhor Weasley junto com Gina, que deu um olhar rápido para Harry.
-Vamos Harry – A senhora Weasley o havia dado um prato cheio de comida – Coma rápido que vocês estão atrasados – E de repente a senhora Weasley se virou para a escada e gritou:- Ron! Acorde, vamos logo.
E um Ron todo molhado apareceu na escada com uma imensa cara de raiva, e depois veio Hermione toda arrumada descendo a escada com sua mala, certamente enfeitiçada para ser leve.
-Harry –Disse Hermione – Estou descendo num estante com a sua mala e a do Ron...
Um enorme estrondo faz todos se levantarem da mesa para ver o que fora aquilo, e para a surpreendê-los, estavam as malas de Harry e Ron junto com a gaiola de Edwiges no chão toda aberta com suas roupas por toda a casa.
-Eu juro que essa foi a primeira vez que isso acontece. – Hermione rapidamente tentou se explicar.
-Não se preocupe Hermione – Gina se levantara, quando os senhores Weasley voltaram a comer – Accio roupas do Harry.
Todas as roupas de Harry fora em direção a sua mala, em quanto as de Ron fora Hermione que as botara na sua mala e depois de fechá-las as levou para fora, junto com sua mala. Harry e Ron voltaram ao café, que nem tiveram o direito de saborear, já que estavam atrasados e tiveram de sair rapidamente depois de trocar de roupa. Do lado de fora da casa, estava um carro do ministério que a um tempo atrás havia levado Harry e os Weasleys para a estação, mas agora eles iam com dois aurores, um deles Harry rapidamente identificou com Quim.
-É, vamos Harry – O senhor Weasley o havia chamado, e junto com Ron os três por incrível que pareça botaram as quatro malas nesse único carro, que aparentava nem conseguir transportar meia mala daquela.
Depois de colocar as malas, o senhor Weasley havia se despedido de todos, e depois num estampido desaparatou, nesse momento Harry se lembrou de que iria aprender a aparatar nesse seu último ano em Hogwarts. Depois, todos inclusive a senhora Weasley entraram no carro onde deu todo mundo confortavelmente, depois o carro disparou em alta velocidade para não se atrasar. Duas horas e meia de viagem foi suficiente para Harry e Ron dormirem no carro, mas assim que chegaram tiveram de sair rapidamente do carro, para que não se atrasassem.
Na estação de KingCross havia inimaginavelmente poucas pessoas, o que foi ótimo para todos que não precisaram disfarçar sua entrada na coluna que separava a estação 3 da quatro, Gina foi primeiro, depois foi Hermione, já perto das 11 horas a senhora Weasley entrou sozinha, e faltando segundo para o relógio tocar onze horas passou Harry e Ron juntos, quando chegaram do outro lado Ron tentou correr para pegar o trem que já apitava, mas não conseguiu sair do lugar, uma parte do seu carrinho ficou preso a parede. Harry teve de voltar para ajudá-lo puxando o carrinho, mas parecia não sair, então Harry sem paciência pegou sua varinha e apontou para o carrinho.
-Explous.- E um imenso estrondo aconteceu fazendo-os voar para traz. Eles rapidamente se levantaram e começaram a correr, jogaram de qualquer jeito suas malas na parte exclusiva para malas que já estava quase fechada, e com o trem já em movimento eles abriram a porta e entraram rapidamente. Procuraram onde estavam Hermione e Gina, que estavam na última cabine, sozinhas.
-Pelo visto conseguiram entra – Disseram Hermione cheia de sarcasmo.
-Muita engraçadinha! – Ron se sentara.
-Eu vou ao banheiro, licença! – Hermione se retirou.
-Harry, vamos jogar snap explosivo? – perguntara Gina.
-Vamos! Eu também vou – Ron se adiantou e começou a jogar com os dois. Tinha se passado mais de uma hora e Hermione ainda não tinha voltado, Harry já podia sentir que estavam perto de Hogwarts, a área de campo já tinha passado, quando Hermione rapidamente entra na cabina com uma felicidade imensa.
-Minha gente, eu preciso lhe falar uma coisa – Hermione parecia ter corrido numa maratona de tanto suada que estava – Ai, eu não sei nem com falar...
-Você está namorando não é Hermione? – Gina falou sem nenhuma animação, embaralhando as cartas.
-Como você sabe? –Hermione parecia surpresa, Ron se levantara.
-Como assim? – Ron estava com uma cara muito nervosa – Quem é esse?
-Hermione, não sei se você se lembra – Disse Gina também sem animação, ainda embaralhando as cartas – Mas você está namorando com o Harry!
-Eu? – Hermione agora se lembrara – Já acabamos Gina, decidimos acabar, não nos gostávamos de verdade.
-Eu não te falei Gina? – Harry finalmente conseguiu improvisar uma mentira em sua vida sem gaguejar. – Sim Hermione, quem é ele?
-Ai... – Hermione parecia muito nervosa embora feliz – É o Max, ele veio do Durmstrang embora não tenha nenhum sotaque Búlgaro, mas ele é perfeito, ele é lindo, inteligente e gosta das mesmas coisas que eu.
-Depois você me apresenta certo Hermione? – Gina que por incrível que pareça continuava sem animação.
-Depois não! Ele está aqui, e eu vou apresentá-lo agora! – Hermione abriu a porta e um menino entrou. Ele parecia meio da idade de Harry, um pouco baixo, cabelos curtos preto, muito bem vestido e uma grande queimadura no braço esquerdo.
-Oi, meu nome é Max! – Ele se apresentou e depois começou a encarar Harry, com seus olhos profundamente verdes. – Hum, o famoso Harry Potter! É um prazer conhecê-lo.
-O prazer é meu – Disse Harry, percebendo que o menino não estava com um rosto nem um pouco feliz e sim gélido quando ele apertou a mão de Harry.
-Então Mio, vamos voltar para a minha cabine – Max se retirou sem ela.
-Um grande cavalheiro ele – Disse Ron.
-Ron, não implique com ele, ele é legal – Disse Hermione olhando para fora da cabine para ver aonde ele fora – Ele vai me apresentar aos seus amigos, tchau!
Hermione se retirara esbanjando alegria, quando Ron nervosamente saiu da cabine indo ao lado contrario de Hermione. Agora só estavam Harry e Gina na cabine.
-Então que dizer que vocês acabaram – Gina saiu de seu banco e agora estava do lado de Harry – E você não ficou tristonho não foi? – Gina começou a se aproximar de Harry.
-Gina só amigos, só amigos se lem... – Harry não conseguiu impedi-la, já a estava beijando como nos velhos tempos. Mas depois que acabou para desagrado de Harry Gina também saiu da cabine deixando-o sozinho, quando de repente Luna Lovegood aparece.
-Oi Harry! – Luna entrou na cabine com seu “O pasquim” em suas mãos. – Agora pelo menos uma vez por semana “O pasquim” faz um comentário sobre você, sabia?
-Não, eu cancelei todas as minhas assinaturas de revistas e jornais – Harry na verdade nunca havia assinado nenhuma revista, na verdade ele tinha cancelado só a assinatura do “Profeta Diário”.
-Posso ler? – Harry pela primeira vez se interessou pelo Pasquim, ele começou a ler a revista, em quanto Luna ficava olhando para ele entusiasmadíssima. Depois de um tempo Harry já havia acabado a revista, e resolveu sair para comprar algo para comer no carrinho de doces. Quando ele saiu da cabina que ele entrou no corredor ele teve a impressão de ter visto Malfoy entrando em uma cabine próxima dali. O seu ódio foi mas forte do que sua consciência, então ele rapidamente pegou sua varinha e correu em direção a cabine, quando ele a abriu que o viu de verdade gritou:
-Petrifi... – Fora interrompido, um menino do outro lado da cabine, botou o dedo e sua boca como quem pede silencio e Harry se tornou incapaz de falar por um tempo.
-Expelliarmus. – Malfoy, em quanto Harry não conseguiu terminar a maldição, rapidamente pegou sua varinha e o desarmou. – Ora, ora, Potter, Potter o que preten...
-Harry. – Desarmado, Harry virou-se para o outro lado da cabine, e viu claramente Hermione e seu namorado – O que você está fazendo aqui?
-Eu? – Harry agora abaixara os braços. – O que você está fazendo aqui, você está com o Malfoy, o assassino de Dumble...
-EI, eu não matei ninguém – Malfoy praticamente ria em quanto falava – Você não leu o profeta diário recentemente Potter?
-Não porque?
-Não fui eu que matei Dumbledore, Snape o matou e depois me seqüestrou. – Malfoy o entregara uma folha com o profeta diário de alguns dias atrás, onde tinha uma imagem em movimento, da mãe de Malfoy chorando, abraçando-o e a manchete do lado “Menino foge de Comensais da morte, mesmo sendo filho de um”. – Ninguém tem provas contra mim, Potter.
-Eu vi, eu vi tudo, posso testemunhar contra você – Harry amassou o papel e o jogou no chão.
-Você o que? – Malfoy ficou rapidamente nervoso – Não tinha ninguém lá, só eu Snape e Dumbledore.
-Ai é que você se engana Potter. – Malfoy parecia querer que o que ele falava fosse verdade mas não conseguia - Não tinha ninguém na hora, e sem contar que ninguém vai acreditar em um menino que me odiou por sete anos, e que foi quase morto pelo meu pai.
-Não me importa, você é culpado e vai pagar – Rapidamente Harry tirara Malfoy de foco e virou-se para Hermione que estava muito assustada – O que você está fazendo aqui.
-Harry, eu posso explicar – Hermione tentou explicar, mas gaguejava de mais – Malfoy veio ver o Max, que são amigos há muito tempo...
-Mas eu não sabia que ele saia com sangues-ruins – Disse Malfoy a interrompendo com cara de nojo – Então eu já estava me retirando quando um louco intrometido entrou na cabine e tentou me amaldiçoar, mas graças ao Max, tudo está bem, e se você me permite Potter, eu quero me retirar daqui.
Malfoy se retirou da cabine, deixando Harry em pé, super envergonhado olhando Max, que não fizera nada desde que ele chegou, sem contar no “Psiu” , estava o tempo todo parado olhando-o sem mudar de expressão.
-Porque você me impediu de atacá-lo? – A pergunta saiu automaticamente da boca de Harry.
-Harry, eu conheço o Malfoy há um tempo. – Max agora olhava para ele – E eu gosto de proteger meus conhecidos.
-Não entendi. – Harry já estava se retirando – Eu também protejo quem eu gosto!
Harry havia saído da cabine quando escutou “Mas eu não os deixo morrer”.
-E eu deixo? – Harry havia se virado.
-O que? – Disse Hermione – Você deixa o que?
-Ele falou que eu deixava meus amigos morrerem. – Harry estava ficando nervoso – Ele está falando do Cedrico, Sirius e do Dumbledore.
-Ele não falou nada Harry. – Disse Hermione sem entender – Ele, não falou simplesmente nada.
-Harry, eu não falaria algo tão baixo. – Max agora se levantara e estava de frente para Harry – E eu não sabia que essas mortes tinham sido responsabilidades suas.
-E não foram, que fique claro – Disse Hermione – Todas foram tristes acidente.
-Quer se juntar agente Harry – Max ainda não havia se sentado – Não quero passar essa idéia para você de mim.
-Não, muito obrigado. – Disse Harry saindo. Quando ele saiu da cabine o trem parou. Ele nem percebeu que já estavam chegando e que de todos do trem ele era o único que não estava com suas vestes, rapidamente ele correu para a sua cabine, pegou suas vestes e como estava sozinho começou a trocar de roupa lá dentro mesmo, e como se fosse de propósito Gina entrou na cabine, e aproveitando que estava com a varinha na mão Harry gritou:
-Full – E o quarto ficou totalmente escuro com uma fumaça que saiu da varinha de Harry. Ele botou logo as vestes que faltavam e gritou. – Evanesca.
E toda a fumaça desapareceu, mas para a surpresa de Harry não tinha ninguém na cabine, ele não achou e ruim e saiu para pegar sua mala, a gaiola vazia de Edwiges estava junto com sua mala já que ele não tivera a paciência de tirá-la. Saindo do trem ele ainda via algumas pessoas do lado de fora, e ao longe avistou duas carroças já em movimento, ele pegou sua mala e saiu correndo atrás, quando o trestrálio de uma das carroças parou em quanto à outra continuou andando, Harry por sua vez abriu a porta e botou sua mala.
-Me desculpe, mas só tinha essa... – Depois de falar Harry vira.
-Sem problema Harry – Max estava sentado com Hermione ocupando um lado inteiro da carruagem.
-Ah, vocês – Harry estava surpreso - Não se importam?
-Não Harry. – Max começou a falar agora olhando para o braço de Harry – Então você também tem um corte no braço?
-É, tenho. – Max agora puxava a manga do suéter de seu braço esquerdo para traz mostrando sua cicatriz horrível. Harry fizera o mesmo.
-Lutei com um comensal da morte – Hermione olhou para ele com uma cara de espanto – Mas consegui fugir, e o desgraçado conseguiu queimar o meu braço, dizendo que a marca que ele tinha agora eu tinha também, para não se esquecer que ele mandava.
-Mas o que você fez Mal? – Hermione agora alisava o braço de Max.
-Nada, Mio, não se preocupe. – Ele colocou a manga suéter de volta cobrindo o braço – É que na Bulgária tem alguns comensais da morte que pensam mandar no pedaço, e como eu sou um dos poucos bruxos que ousa enfrentá-los eles me torturam e tudo mais.
-Ai meu deus... – Disse Hermione com os olhos cheios de lágrimas. – Ainda bem que você saiu de lá, se bem que aqui não está muito.
-Espere um momento – Disse Harry – Você disse que existem comensais da morte na Bulgária?
-Sim, e em todo canto. – Disse Max – Encontraram Comensais até na América latina.
-Meu deus... – Disse Hermione surpresa – Mas todos sobre o comando de Voldemort.
-Mais ou menos. – Explicou Max – Antes do verdadeiro império de Voldemort existir, ele fez algumas viagens para inúmeros países, e em vários deles ele deixou alguns responsáveis por formar seguidores, para caso algum dia precisa de um verdadeiro exército.
-Como você sabe disso? – Perguntou Harry aflito –Não é o tipo de coisa que qualquer um saiba.
-É que eu conheci um deles. – Disse Max olhando para o chão – O responsável por fazer seguidores na Bulgária era meu amigo, que dizer minha amiga, seu nome era Isa, ela infelizmente ficou abismada pelo poder de Voldemort e virou sua fiel seguidora Búlgara, foi então quando ele a deu a função de procurar seguidores...
-E quantos eles tem? – Perguntou Hermione dando um beijo no obro de Max.
-Isa me contou sobre alguns países – Disse Max, tentando se lembrar dos números. – Eram doze na Bulgária, seis na França, dez na Espanha e Argentina e quatro no Brasil. Ainda tem comensais por outros lugares do mundo que eu não me lembro direito, parece que tem alguns do Japão, Austrália e Nova Zelândia.
-Meu Deus. Então se Voldemort resolver fazer um ataque total na Inglaterra nos estaremos acabados – Disse Hermione nervosa.
-Sem contar nos gigantes e lobisomens – Disse Max. – Isa me falou, que havia garantido pelo menos dois gigantes da Bulgária e um lobisomem.
A carruagem parou, e os três desceram levando suas pesadas malas até a escadaria e depois se dirigiram até o salão principal onde parecia só faltar eles, eles se sentaram na mesa da Grifinória.
-Até que em fim vocês... – Ron pareceu perceber a presença de Max -... Chegaram.
-É tivemos de esperar o Harry – Disse Hermione e logo depois deu um beijo em Max, quando foram interrompidos pela professora Mcgonnagal que entrou no salão com a galera do primeiro ano, que diferente dos anos passados parecia estar com poucas pessoas. Mcgonnagal puxou um banquinho para o meio do salão, como sempre, e botou o chapéu seletor em cima dele que começou a ditar um texto de boas-vindas a todos, dizendo que agora mais do que nunca precisávamos estar juntos e unidos. Quando ele acabou Mcgonnagal começou a chamar de um em um os alunos, que foram rapidamente para suas mesas como se temessem algo. Doze foram para a Grifinória, onze para a Sonserina, seis para Corvinal e quinze para a Lufa-lufa. Mas agora, assim que o ultimo aluno foi mandado para sua casa a professora não tirou o chapéu, ele se dirigiu para o centro e falou:
-Esse ano pela primeira vez estamos recebendo um aluno que esta vindo de outra escola, muito de vocês deve conhecer, a escola Durmstrang e como lá não tem essa seleção de casas eu chamo aqui para frente – Mcgonnagal olhou para o papel – Max Utterson... – A professora ficou olhando para o papel como se tivesse se lembrado de algo. Depois ela começou a parecer tensa. Mas ela se recompôs.
Max se levantou de sua mesa e foi em direção ao banco, se sentou e a professora colocou em sua cabeça o chapéu seletor.
-Umm... – Começou o chapéu – Muito esquisito. Ahh! Grande Helga Humflepuff, ótima em adivinhação. Devo a vocês uma explicação, certo? – Disse o chapéu na cabeça de Max, falando para todos os alunos – Antes de Salazar Slytherin deixar a escola, Helga, a mais justa de todas, foi ter uma conversa a sós com ele “Você se vai, por um pobre problema de escolha de alunos, mas vejo que Godric vai resolver esse problema” Salazar respondeu “Sempre Godric, estou cansado disso, já fiz o que tinha de ser feito por essa escola, antes de sair preciso terminar algo e espero que ainda amanha eu vá” já Helga respondeu com a mais calma de todas “ Se você está falando da câmara, eu você não a terminaria, se um dia nossa escola parar de funcionar não vai ser pela câmara, alguém vai destruí-la” já Salazar respondeu com muita raiva “Não me importo, pelo menos um sangue ruim irá morrer” Helga respondeu “Exatamente, um só sangue ruim irá morrer. Vá, mas devo lhe avisar que irá em vão, essa invenção de Godric vai resolver o problema, mas não para sempre, um dia essa invenção retardara sua função, um dia ela não vai poder mandar um aluno para sua verdadeira casa, um dia ela não terá escolha.” E antes de acabar a conversa Salazar disse “É bom saber que a invenção de Godric não irá dar certo. Tchau Helga, foi bom conversar com você, é bom saber que alguém liga para mim.”E assim acaba a história.
Todos batem palma, esquecendo que Max ainda estava com o chapéu sobre sua cabeça.
-Então – O chapéu continuou – No dia seguinte, sem saber de nada Godric me inventou, e agora devo dizer que a previsão de Helga se cumpriu, não vou mandar o Senhor Max Utterson para nenhuma casa, me recuso a escolher,
E então o chapéu saiu da cabeça de Max caindo no chão, e ficou lá parado como se tivesse perdido sua mágica.
-Calma Max, tenho certeza que vamos resolver isso. – Disse Mcgonnagal – Enervate – Disse ela apontando para o chapéu que só fez dar uma flutuada e depois cair no chão.
-Professora, posso tentar uma coisa? –Disse Max, muito educado.
-Claro.
-Enfiarpus – Disse Max, quando três pingos de um líquido verde sairam da ponta de sua varinha e caindo em cima do chapéu que depois de um tempo voltou para sua forma de cone, como sempre fora, e aos olhares de espanto de todos inclusive de Mcgonnagal, que botou o chapéu novamente em sua cabeça.
-Então... – Disse o chapéu – Qual casa vamos mandá-lo?
-Vamos chapéu, me mande para a que você acha melhor – Disse Max, que aproveitando estar com a varinha na mão deu uma cossadinha na cabeça e tomando um susto o Max recebeu a noticia que veio de repente:
-Digamos, que Max Utterson vai para... – Disse o chapéu fazendo uma cena de suspense – Grifinória.
Todos os alunos da escola, excluindo os da Sonserina, bateram palmas e Max foi recebido por muitos olhares apaixonados de meninas da grifinória, para desagrado de Hermione.

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