Hogwarts Refletida
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– CAPÍTULO QUARENTA E DOIS –
Hogwarts Refletida
Instantaneamente a dor que não deixou à cicatriz de Harry toda a noite, se expeliu, sulfatos negros viraram neblina escura aos raios de sol. Os corpos encasulados, que Flutuavam, caíram em instantes. Harry, Hermione e Rony correram ao encontro do corpo, quieto e imóvel, debruçando– se sobre a feição de Gina, ela deixara um belo sorriso ao salvar o amor, ao receber o Avada Kedavra do Lord das Trevas.
– Porque... Gina.. Porque? – Perguntava– se Harry beijando todo o rosto da bela.
– Gina... Gina... Acorde!
– Rony, acalme– se... Não podemos fazer mais nada, sinto muito, sinto muito... – Mais lagrimas sairão dos olhos castanhos e miúdos de Hermione.
De tão enclausurado, o ambiente tornava– se insuportável, Fleur escorava– se a Gui que chorava feito louco, mas nem movia– se do seu lugar. Minerva e Moody chegaram aproximando– se do corpo. Rufo, Narcisa e Draco estavam abraçados olhando a sena, tristes e incrédulos. Arthur, Fred e Jorge estavam jogados ao chão sem ação. Aos prantos e mais afastado de Gina, encontrava– se Lupin e Tonks. Luna e Dawlish estavam sentados a um resto de vão que havia no asfalto destruído tentando reanimar Neville com alguns feitiços. Hagrid não teve coragem de olhar o corpo imóvel de Gina e caiu com lagrimas grossas na perna do irmão, que sangrava abruptamente.
O chão havia sido totalmente elevado a pedaços e destroços, repleto de sangue e corpos desanimados e mortos. O cadáver de Belatriz encontrava– se logo a baixo da figura imóvel de Snape ainda Flutuando aos olhares de Quim.
As pernas de Bodric não estavam mais em companhia do corpo, haviam sido quebradas e atiradas a metros de distancia, deixando uma enxurrada de sangue no local.
– Acalme– se Harry... Acalme– se. – Dizia Minerva tentando manter– se firme.
– Gina... Gina, te amo... – Sussurrava ele agora debruçado ao peito da garota.
– Harry, desculpe nós Teremos que leva– la... – Rufo aproximou– se com mais dois aurores com feridas em todo corpo.
– Porque...? – Perguntou Rony abraçado com Hermione, largados ao pé de Gina.
– Não podemos deixa– la ela aqui no meio desse lugar...
Não restavam mais nenhum comensal, vampiro, lobisomem ou qualquer outro aliado às trevas vivo na areia, anão ser Snape que despertava do petrificus, mas continuava pendurado de cabeça para baixo.
– Bela.... Belatriz.. – Gritou ele despertando a visão do mais próximo, como Quim, Gui e Fleur.
– Estupore logo ele Quim. – Disse Gui soltando outra lagrima, mas essa era de fúria e rancor.
Em Hogwarts o dia acordava calma e normal como qualquer outro, menos para os professores que tinham que agüentar a ansiedade dos acontecidos da noite, estavam andando por todo o salão aguardando alguma noticia.
As gritarias e animações do castelo estava deixando ainda mais Slughorn ansioso e temeroso, no seu escritório escuro e venerado haviam vários litros de hídro–mel seco.
O diretor da Sonserina deixara cair uma lagrima de serenidade.
– Estão todos bens, eu sei disso.
– Suas previsões estão erradas Trelawney, tem alguém ferido, alguém morto... Eu sinto.
– Você não senti nada... Seu cavalo idiota. – Sibila andava de lado a lado do vão do salão principal deixando Binns e Sprout tontos e ansiados por informações.
– Pare de andar Sibila... Assim você me mata de tensão. – Disse Nick– quase– sem– cabeça saindo detrais da mesa repleta de comida da grifinoria.
Os alunos ainda trocavam as vesti para o café da manha quando Dobby cutucou Simas e Dino pela décima vez.
– Não sei Dobby, realmente não sei!
– Você não esta dizendo a verdade seu... Seu.. Preciso falar com meu senhor... Você escondeu ele... Fale!
– Ah dobby, vai perguntar a Minerva. – Disse Simas pegando o casaco no malão.
– Você acha que já não fiz isso?
Alguns alunos como Padma e Parvati foram as primeiras a chegarem no salão principal e verem o desespero da professora de adivinhações.
Em alguns segundos uma boa quantidade dos alunos já estavam sentados nas mesas das casas degustando o café da manha, enquanto mais afoitos que nunca os professores não tocavam nem mesmo uma amora na boca. Slughorn já havia descido e estava sentado ao lado de Binns e Sibila que não parava de se mexer.
Aberforth dormia confortavelmente na cama estreita da ala hospitalar, Pomfrey roia as unhas sentada na cadeira da sua salinha.
Passos grotescos aproximavam–se de Hogwarts fazendo todos os professores correrem desesperados entre as mesas das casas e dar de cara com Filch e Nora que barravam a entrada.
– Saía Filch! – Gritou Sibila debatendo– se com Horacio.
Filch se esquivou sem entender absolutamente nada.
O sol brilhava nos olhos dos professores ao olhar os portões repleto de minúsculas pessoas e uma enorme figura que caminhava direto para floresta negra.
– Minerva... Minerva... – Exclamava Slughorn com passos lentos e mancos ao encontro de Mcgonagall.
O jardim enchia– se de alunos curiosos querendo saber por que os professores haviam brigado por uma vaga na passagem da porta.
– Um desastre, um desastre... O Lord... – Minerva caiu em lagrimas novamente impedindo a fala.
– Mas...
As palavras de Sibila foram aparadas pela visão de seus olhos e de todos alunos e professores boquiabertos.
Hagrid saiu detrás de Lupin, Tonks e Minerva deixando seus braços hasteados aparecer para toda a multidão que se acumulava pouco a pouco.
– Menina Weasley?! – Exclamou Horacio correndo um pouco mais para perto de Hagrid e Harry que não largava à namorada.
As feições dos recém chegados eram as piores que podiam existir, Harry nunca se sentira tão mal, nem na morte de Alvo ou Sirius, ele agora acabara de perder uma pessoa da sua suposta família, sua namorada, futura mulher.
– Harry vá se deitar, descansar... Você esta exausto. – Disse Minerva achando disposição para bocejar.
– Professora, para onde vão leva– la? – Choramingou Harry.
– Não sei Harry, Arthur ficou de falar com a Molly, creio que não vão demorar...
Pingos enormes de lagrimas caíram dos olhos de todos, uma jovem garota de apenas dezesseis anos morta pelo Lord, não animava ninguém.
– Entrem, entrem... – Mandou Slughorn ajudando Hagrid com a pequena e inocente menina em seus braços.
Harry caminhou segurando a mão de Hermione que apoiava sua cabeça no ombro de Rony.
Todos os alunos olhavam espantados a caminhada de Hagrid carregando Gina á ala hospitalar.
Hermione, Rony e Harry caminharam lentamente subindo as escadas e passando corredores ate chegar ao quadro da mulher gorda, onde já estava aberto, a passagem dos garotos deixaram várias fotos enquadradas fofocando quadro a quadro.
Naquela manha as aulas foram suspensas, o trio dormia como pedras nos dormitórios da grifinoria.
“Guerra, á guerra do século”
Era a manchete do Profeta Diário.
Era muito difícil encontra um aluno em algum lugar sem estar com o jornal entre os braços ou preso aos olhos.
“Aquele– que– não– deve– ser– nomeado armou uma armadilha para toda a equipe do Ministério da Magia e alguns professores do colégio de Magia e Bruxaria de Hogwarts causando varias mortes e destruições, a vila de Drope Ceaste foi totalmente destruída pela batalha. Agora a pouco uma equipe de Bruxos de necropsia recolheu todos os cadáveres, incluindo o da Comensal Belatriz Lestrange e o do vampiro Lobo Greyback. Ex professor de Hogwarts e regenerado como Comensal da Morte, Severo Snape foi abatido a passar o resto da vida preso na cadeia de Azkaban, agora vigiada por aurores exaustivamente treinados em Defesa da Magia das Trevas.”
Dessa vez o profeta não inventara nem omitira nada, estava tudo da mesma forma que tinha acontecido realmente na batalha.
“Harry Potter “o escolhido” conseguiu liberar–se da Magia Koleópterus, algo dado como impossível, Potter acabou como Herói da Guerra, salvador do mundo bruxo. Harry Potter como toda a família Weasley teve uma pequena perda, Gina Weasley namorada de Potter e Filha de Arthur Weasley morreu pela maldição imperdoável para salvar seu namorado.”
– Pequena perda? Pequena perda? – Falava Harry que acabara de acordar, lia afoito o Profeta Diário sentado ao lado de Rony e Hermione na mesa do salão principal na reunião que Minerva convocara, enquanto grossas lágrimas de culpa rolavam por seu rosto, marcado por várias feridas.
– Acalme– se Harry, pelo menos o profeta não ocultou nada e...
– Atenção, atenção todos por favor. – Hermione foi interrompida pelas palavras de Mcgonagall.
O salão estava "decorado" com cortinas pretas com o símbolo da grifinória e de Hogwarts, com tochas douradas flamejantes que refletiam o rosto de todos, marejados em lágrimas, assim como no dia da morte de cedrico, a três anos atrás.
– Hoje pela madrugada... – Recomeçou a prof. Minerva ao ver que todos olhavam com os olhos lacrimejados para ela. – Nós tivemos uma enorme perda. A senhorita Gina Weasley ofereceu sua vida, corajosamente, para salvar a vida da pessoa que ela tanto amava. Um ato bravo e que não se pode ver em todas as pessoas. Ela faleceu com honra e coragem, a lembrança de seu ato será lembrada para sempre em toda a história do mundo bruxo. Devemos esclarecer também, que foi pelo ato da srta. Weasley que hoje Poderemos dormir em paz. Aquele– que– não– deve– ser...– Minerva puxou a respiração mais logo completou. – ... O Lord Voldemort... Foi derrotado. – Ela chorava muito enquanto falava.
Vários murmúrios percorreram o salão
– É, é verdade. E por isso, que desejo que todos vocês sempre lembrem que seja qual for nossa raça, escola ou casa, Estaremos sempre unidos e tocados pela gratidão que sempre Teremos pela nossa heroína Gina Weasley.
Aplausos tristes, porém fortes, percorreram o salão, aplausos de pessoas em pé, como Harry que estava inconformada com a morte da sua amada.
– Hermione... Onde esta o Sirius? – Choramingava Harry sentado uma poltrona, escura e opaca do salão comunal.
– Não sei Harry, hoje pela manha ele não veio conosco, ele deve ter ido para a Sede... – Hermione falava impulsivamente, estava realmente muito triste.
– Harry, sei que não é hora, mas... Mas você vai morar aonde agora?
– Não sei Mione... – Harry chorou um fino fio de água. – Realmente não sei!
– Não sei se suportaria ver a Gina em uma cova...
As palavras de Hermione penetraram à alma de Harry, deixando o fino fio de lagrima em um grande e abundante choro.
– Eu não... Eu não quero vê– la num tumulo... Não quero.
– Você não vai amanha?
– Claro que vou... Tenho que me despedir, e agora mais que nunca devo minha vida aos Weasleys... E onde estar o Rony?
– Hoje pela manha Arthur e Molly vieram busca– la, e Rony foi com eles.
– Tenho que ir logo para Toca, Mione, tenho...
– Nós vamos, Harry, mas temos que deixar um pouco a família a sós... – Agora a fina linha de lagrima descia pelos cortes profundos do rosto da garota.
– Hermione, porque o Lord não tinha nenhuma Horcrux da Ravenclaw, achei isso um pouco estranho...
– Deve ser que ele não achou o objeto, Harry, não é fácil caçar heranças de criadores das casas... Você esta pensando em que?
– Nada... Em nada Hermione. – Harry pões a mão na testa encontrando a cicatriz. – Você acha, Mione, que o Voldemort morreu mesmo?
– Harry, aconteceu alguma coisa... Alguma coisa que eu não saiba? – Perguntou Hermione espantando– se e enfiando– se mais ainda na poltrona.
– Não, não se preocupe!
– Harry, onde foi parar o cadáver do Vold... mort? – Hermione perguntou aterrorizada.
– Hermione, ele evaporou em cinzas pelo ar... você viu... ele não tem um corpo... nem mesmo depois da poção que o Rabicho fez, ele adquiriu um corpo real...
Neste momento um garoto do primeiro ano entrou com dois colegas segurando uma zoadenta caixa de festas, os garotos passaram correndo ao dormitório olhando os detalhes da caixa.
– Como podem fazer essa algazarra... sabendo que... que a Gina... morreu? – Perguntou Harry segurando as lagrimas.
– Harry... nós estamos muito tristes, mas eles, os outro bruxos, agora devem esta comemorando o fim do Lord... e não tiro a felicidade deles...
– O Profeta nem falou tanto da morte do Voldemort...
– Claro! Pra eles isso é noticia de anos pós, agora eles estão falando do não valorizados como os comensais...
– Mas isso é besteira...
– Não pra Skeeter, Harry!
Os três garotos primários foram às únicas pessoas que passaram pelo salão comunal naquela noite antes de Harry e Hermione irem repousar e pensar como seria o enterro de Gina na Toca.
Escuro e frio era o céu de domingo aos redores de Hogwarts quando Harry acordou.
– Meu senhor... meu senhor está bem? – Perguntou a miniatura feia e repleta de casacos pelo pescoço.
– Estou sim, Dobby. – Bocejou Harry esquecendo do que encararia no dia por alguns segundos.
– Meu senhor... foi verdade que a menina... a menina Gina foi morta pelo... pelo...
– Infelizmente sim! – Harry voltara seu ar pensativo e temido do dia anterior.
– Não!.... Dobby gostava dela, Dobby gostava do casal, Senhor... por que você deixou ela mor...
– Não deixei Dobby... ela quem... – Harry soluçou ainda de pijama recolhendo seu óculos e indo ao alcance da visão escura da janela, onde Edwiges deixava seus olhos descansados na órbita em um profundo sono. – ... é Dobby realmente eu devia ter impedido.
O pingo frio e arrepiante da lagrima de Harry rebateu sobre as penas macias da coruja, fazendo– a tilintar um piu.
– Desculpa Senhor... não foi a intenção de Dobby... fazer lhe chora... – Dobby recolheu um jarro no qual segurava uma orquídea roxa e socava na própria cabeça. – Dobby mal, Dobby muito mal...
– Não Dobby... – Disse Harry recolhendo o jarro do elfo.
– Dobby merece senhor, dobby fez o senhor chorar, Dobby merece morrer, senhor...
– Deixe de ser bobo, Dobby... – Um olhar serio de Harry fez Dobby cruzar os braços por detrás das costas curvadas e abaixar a cabeça mostrado alguns fios brancos de cabelo.
– Dobby só quer ser útil... senhor...
– Ah Dobby, você já me ajudou muito... a não ser que queira arrumar meu malão?
Dobby rodopiou os olhos e caiu sobre as roupas, livros e objetos que rodeavam a cama de Harry e seu malão.
– Claro senhor, claro que Dobby arruma... mas o senhor já vai?
– Sim Dobby... depois do... do... velório eu irei para o Grimmauld...
– E seus tios, Senhor?
– Isso é outro favor que vou lhe pedir, e espero que diga não se não concordar...
– O que, o Senhor quer que eu faça eu farei, Senhor!
– Dobby... você agüentaria morar com meus tios em Londres? – Dobby arregalou ainda mais as enormes bolas do olho.
– Se você quiser assim meu senhor, eu aceito!
– Dobby... é você quem decide... não vou de obrigar... ate por que eu não posso...
– Sim... Dobby toma conta dos tios de Potter, meu Senhor... Dobby toma...
– Obrigado Dobby! Realmente você é um amigão!
Essas palavras fizeram à boca do elfo chegar às orelhas de tão feliz.
– Agora vou me encontra com a Mione, vamos tomar café e Seguiremos com a Minerva ate a Toca... – Disse Harry já vestido com vestis pretas.
– Sim Senhor.... seu malão estará pronto, pode ir senhor!
Harry ao fechar a porta viu Dobby estralar os dedos e o livro do príncipe penetra o fundo do malão.
Vários alunos corriam com malões por toda sala comunal, as aulas havia sido enceradas mais cedo e o Trem para estação Quim Cross sairia nessa manhã.
– Harry, Harry... – Gritava Luna e Neville abraçados no meu da multidão.
As feições dos garotos não era pior do que a de Hermione que se juntava a o trio poucos minutos depois.
– Acho que vão todos os professores... – Disse Hermione com um vestido rodado extremante preto, parecido com o de Luna em sua cor.
– Com certeza iram todos, Hermione... – Disse Harry serio.
– Luna, porque seu pai nem tocou no assunto da morte de você– sabe– quem? – Perguntou Neville notando O Pasquim na mão de um sextanista, também de luto.
– Ele preferiu não falar no assuntou, não sei porque...
Harry e os amigos desciam as escadas que levavam ao salão principal, onde as ultimas palavras do ano letivo ia ser dada por Mcgonagall.
– Bom dia, caros alunos e alunas de Hogwarts... – O chapéu cúbico de Minerva estava mas rústico que nunca, e um longo e fosco vestido preto cobria ate o seu pescoço. – ... devido a alguns acontecimentos recentes, eu e toda a comissão de professores, decidimos adiantar o ano letivo e começarmos logo com as férias de verão... – Minerva olhou sua volta onde alunos hesitados e chorosos a olhavam fixamente. – Creio que a maioria de vocês... estão felizes pelo acontecido, devemos agradecer a varias pessoas que colaboraram para que hoje alguns de vocês trouxessem esse sorriso no rosto... – Minerva engoliu seco, olhou para Harry e os amigos em pé ao lado da mesa da Grifinoria e continuou. – Rony Weasley pela dedicação e bravura em sua missão.
Aplausos soaram de todas as mesas, ate mesmo da Sonserina.
– Hermione Granger, por seu carisma, por sua inteligência, pelo seu desempenho ao bem.
Os aplausos estavam cada vez mais fortes e nítidos.
– Harry, Harry Potter por tudo que tem feito e que ainda ira fazer em sua longa e glorificante vida, por sua coragem de enfrentar inimigos e desvendar interesses, pela sua força de vontade em ajudar ao próximo.
Dessa vez Slughorn, Hagrid e Lupin levantara das cadeiras dos professores e aplaudiram de pé, todos do salão manifestavam– se em coro e aplausos surdidos.
– Gina Weasley, uma doce e encantadora menina que não pode deixar de ser citada pela sua dedicação, seu amor. Amor no qual entregou sua vida para salvar sua paixão...
Dotas De água caiam de alguns olhos, principalmente de Harry, Minerva e Hermione.
Muitos alunos com seus pais não tomaram rumo ao trem de volta para casa, como Neville, Luna e Dino que ficaram para seguirem pra A Toca junto com Harry.
– Garotos, a diretora Minerva esta chamando– os no portão de entrada. – Disse Nick saindo por dentro da porta do salão comunal da Grifinoria.
– Obrigado, Nick! – Agradeceu Hermione ao lado de vários colegas da Grifinoria.
– Ah Potter você foi muito corajoso, não fique com essa cara, garanto que a menina Gina não gostaria de ver você assim! – Harry deu um sorriso falso para Nick que acompanhava os alunos ate o portão onde Minerva e todos os professores e alguns alunos da Corvinal e Lufa– Lufa agradavam.
Slughorn vestia um palito preto petróleo que o destacava no meio dos demais. O goro roxo de Sprout com certeza não fora feito para ela, estava extremamente grande, tapando ate os olhos. Hagrid apenas colocara um manto negro sobre os ombros e Lupin trajava um simples macacão azul marinho.
– Vamos Harry? – Perguntou Minerva com seu cintilante chapéu cúbico.
– Sim, mas tem alguns aqui que não podem aparatar...
– Não vamos aparatando, Harry... – Minerva olhou para alguns tapetes velhos e rasgados jogados ao Chão.
– Chave de Portal!
– Isso Hermione! Para quem não sabe, é só segurar o tapete no três. Todos prontos? Um... dois... três!
Um amontoado de alunos e professores pularam nos tapetes mais próximos, Harry e os demais Flutuaram e desapareceram em fração de segundos.
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