Me perdoa



OI pessoal, soi eu d novo... esse cap fico um poco grade pq eu naum tava afim d cpara ele em dois, mas pra qm esperava mais acaum vai t q espera mais uns dois caps pq esse vai mostra o harry e Gina só
Mas é isso ai, espero q continuem comentando
Vlew d novo KAOS pelos coments... um abraço galera

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Harry ainda estava com os nervos à flor da pele quando aparatou na porta de Hogwarts depois de salvar o filho na fortaleza de Voldemort, todos estavam se retirando do salão principal após o ataque de Harry a Cho Chang e quando viram Harry aparecer do nada, alguns gritaram, mas a maioria se apavorou com o estado dos dois garotos, todos com alguns cortes profundos, mas Harry caminhava decidido até a escada que levava até a enfermaria, alguns professores apontaram as varinhas para ele, mas Dumbledore os impediu.

Ele se encaminhou até a enfermaria e depositou Tiago em uma cama e esperou Madame Pomfrey aparecer, ela logo chegou e tentou tratar de Harry pedindo para que ele se deitasse em uma cama também, mas ele não se deixou tratar.

Ele saiu da ala hospitalar sobre protestos da enfermeira e se encaminhou para o salão comunal da Grifinoria passando pelo grande salão, onde alguns alunos ainda estavam e cochichavam e quando ele passou alguns cochicharam “Você viu, Potter aparatou dentro dos terrenos da escola, ninguém pode fazer isso, nem mesmo Dumbledore” e o outro respondeu “Mas nenhum deles é Harry Potter, ele é o maior bruxo e descobriu que Chang era uma comensal da morte...”, mas ele não ouviu o resto, pois dobrou em uma tapeçaria que dava na frente do quadro da mulher gorda.

Ela perguntou a senha, mas abriu o quadro ao ver o olhar de Harry que ainda estava furioso, mas logo a raiva começou a passar e seus belos olhos verdes começaram a reaparecer.

Quando ele entrou viu Rony e Mione sentados e conversando, ele já havia causado problemas demais a todas as pessoas que amava, estava na hora de assumir a sua responsabilidade, tentou passar pelos amigos sem incomodá-los, mas foram eles que vieram até ele.

“Harry?!” falou Mione com cuidado.

Ele se virou e encarou a amiga, quando ele virou o rosto, seus olhos estavam marejados, mas ele segurou as lagrimas e falou.

“Será que podemos deixar esta conversa para outra hora?”.

“Não Harry!” respondeu Mione.

Harry se sentou na poltrona mais próxima cabisbaixo e esperou o sermão dos amigos, mas ele não veio, então olhou para os amigos.

“O que estão esperando, podem dizer!” falou ele.

“Harry, o que aconteceu lá embaixo, você não parecia você e por que você e Gina não nos contaram sobre Léo, ela disse que Dumbledore havia pedido para vocês não contarem, mas somos seus amigos e você deveria ter nos dito” a voz de Hermione não tinha um tom de severidade e de repreensão, mas de angustia e de tristeza.

“Sabem qual foi à primeira coisa que me veio na mente quando eu, você e Rony começamos a andar juntos no primeiro ano Mione?” falou Harry sem responder as perguntas.

“Não Harry, o que?”.

“Que nada no mundo estragaria nossa amizade, mas este pensamento foi sumindo à medida que nós fomos crescendo e sabem por quê?” falou o garoto.

“Por que cara?” perguntou Rony.

“Porque amigos de verdade não metem seus amigos em confusões como as que eu meti vocês” falou ele, já não podia mais conter as lagrimas.

“Como assim?” perguntaram os dois juntos.

“No primeiro ano vocês quase foram mortos pelo cachorro de três cabeças que guardava a pedra filosofal, depois Rony quase morreu naquele jogo de xadrez vivo da professora McGonagall e Mione poderia ter sido envenenada no jogo das poções, mas sobrevivemos a muito custo, depois veio o segundo ano que eu achei que seria mais calmo, mas não, Rony quase foi morto pelo salgueiro lutador e Mione foi petrificada e sobrou até para Gina que tinha acabado de entrar na escola, neste ano mais uma vez nós sobrevivemos, no terceiro nós brigamos por causa do rato idiota do Rony, e Sirius poderia ter destroçado a perna de Rony e Mione e Sirius quase foram beijados pelos Dementadores, no quarto ano perdei um dos poucos amigos que fiz em Hogwarts alem de vocês, Rabicho matou Cedrico, vocês graças a Merlin não se machucaram, no quinto ano vocês e os outros membros da AD quase morreram naquele maldito Ministério, onde eu, burro, levei todos vocês e onde perdi mais uma pessoa muito importante para mim, Sirius acabou morrendo e agora no sexto ano eu ataquei vocês e pra que< para que vocês não fossem comigo até Voldemort, pois se eu morresse vocês levar uma vida normal de novo, mas o que eu quero dizer é que, se não fosse por mim, vocês continuariam a ser Bruxos normais e não meus amigos, a quem eu só causo problemas” disse Harry em meio as lagrimas, mas derepente sentiu uma pancada muito forte na bochecha que o atirou no chão.

Ele levantou a cara e viu que Rony tinha lhe acertado um grande murro na bochecha e se preparava para lhe dar mais um soco enquanto falava em meio às lagrimas, Mione também chorava agora.

“Seu grande idiota!” exclamou o amigo.
“O que?” falou ele desconsertado.

“Você não entende seu veado maldito, se nós não tivéssemos nos conhecido, nada disso teria acontecido, mas sabe o que eu e Mione pensamos e fazemos quando lembramos desses momentos?” falou Rony levantando Harry e o segurando pela gola da camisa rasgada.

“O que?” perguntou Harry que olhava fundo nos olhos dos amigos.

“Nós pensamos que não conseguiríamos viver sem todos esses momentos e damos risada de tudo o que aconteceu, sabe por quê? Por que nós amamos a nossa vida do jeito que ela é e se tivéssemos a chance de mudar o passado, nós simplesmente não mudaríamos nada, por que sem você não existiria Rony E Mione, você é o elo que uni eu e Mione Harry, só que você acha que sempre a culpa é sua, mas não é a culpa é daquele filho de uma pauta do Voldemort (N/T: Rony dissera mesmo o nome de Voldemort) que fez tantas maldades a você, você é um burro que acha que tudo que acontece de ruim é culpa sua, mas não é” Rony terminara de falar e soltara Harry.

“É verdade?” perguntou ele a Mione.

“É sim Harry! Jamais mudaríamos o rumo de nossas vidas, pois além de Rony e eu nos amarmos muito, amamos muito você também e isso nos torna seus amigos e se tivermos que passar por todos esses desafios que passamos de novo, novamente estaremos com você, querendo ou não e não pense que estamos bravos por que você nos deixou de fora de sua ultima aventura por que não estamos, não sabíamos da historia, mas não se preocupe meu amigo, você sempre vai ocupar um espaço em nossos corações” disse Mione se jogando nos braços de Harry e desabando em lagrimas, Rony também abraçara o amigo chorando, o que fez com que Harry chorasse mais ainda, só que de felicidade desta vez.

Ouviram-se muitas palmas depois que os amigos se abraçaram e eles acabaram se soltando par ver quem batia palmas.

Dumbledore junto com McGonagall e com todo o resto da Grifinoria estavam ali, menos Gina, a quem Harry mais queria ver, todos tinham os olhos cheios de lagrimas, inclusive Draco.

“Eu achei que já tinha visto de tudo nesta escola, mas vejo que mais uma vez estou enganado, afinal amigos que nem vocês não existem em nenhum lugar” disse Dumbledore batendo mais palmas.

“Bom se não se importam eu vou me deitar, tive um dia cheio e não arrumei minhas coisas para a partida de amanhã” falou Harry.

“Melhor ir para enfermaria Harry” falou Mione.
“Acho que não vou precisar Mione, meus ferimentos se curaram sozinhos” falou ele e todos o olharam incrivelmente impressionados.

Harry subiu direto para o quarto e ele já estava preparado para o que viria a seguir, mas mesmo assim levou um pequeno choque quando viu a aliança que dera a Gina quando a pediu em casamento, Harry derepente sentiu-se um pouco tonto, algo estava lhe tirando as energias então a ultima coisa que fez foi retirar e colocar cuidadosamente a aliança de Gina em cima da mesa da cabeceira de sua cama antes de desmaiar.

Acordou no outro dia na ala hospitalar ao lado de Tiago que o olhava com curiosidade, mas pulou em cima dele assim que abriu os olhos.

“Pai!” exclamou o menino.

“Hei! E ai filho, como se sente?” perguntou Harry.

“Bem melhor agora que você esta aqui” falou o garoto.

“Como eu vim parar aqui?”.

“O Rony te trouxe ontem à noite, disse que você estava muito mal” falou o garoto meio cabisbaixo, o que era realmente verdade.

Por fora, Harry parecia que estava forte como um hipogrifo, como dissera Madame Pomfrey, mas por dentro Harry se sentia cada vez mais fraco, o porquê ele não sabia, mas a força descomunal que ele demonstrara no dia anterior havia acabado e ele perecia que desabaria a cada passo que dava e chegou à uma hora que ele teve que ser ajudado por Rony a subir nas carruagens que levariam os garotos até a estação de Hogsmeade e depois de volta a Londres.

Harry estava caminhando por dentro do trem procurando uma cabine vazia e quando passou por uma das ultimas cabines do segundo vagão do trem, seu coração despencou, Gina estava ali sentada e feliz conversando com algumas amigas, mas quando Harry passou, ela se levantou e fechou as cortinas para que ele não a visse mais.

Ele sentou na ultima cabine do ultimo vagão junto com Tiago que se escorou no pai e adormeceu e Harry abraçando o garoto também adormeceu. Mione e Rony chegaram alguns minutos depois e entraram em silencio na cabine para não acordarem os dois e acabaram por adormecer também.

Quando chegaram em Londres eles foram recebidos por alguns membros da Ordem e logo partiram para ‘A TOCA’

OS membros da ordem deixaram os garotos na porta da casa dos Weasley.

“Quem é?” perguntou a Sra. Weasley atrás da porta.

“Somos nós mamãe!” exclamou Rony.

A Sra. Weasley abriu a porta e um sorriso quando avistou os garotos e deu um abraço em cada um de cada vez, mas parou ao chegar a Harry e o examinou de cima a baixo e depois falou.

“Você esta bem Harry querido?”.

“Estou sim Sra. Weasley, só um pouco cansado da viagem, vou me deitar um pouco e amanha estarei bem” falou o garoto subindo as escadas com a ajuda de Tiago.

Gina e Harry não haviam sequer trocado um olhar desde o trem, mas ela se sentia se sentia muito mal por tratar o amor de sua vida daquele jeito, afinal ela sabia o porquê dele estar daquele jeito, mas não voltaria atrás, pelo menos não tão cedo e pensando isso, subiu para seu quarto a passos lentos e pesados.

“Alguém pode me dizer o que esta acontecendo entre esses dois, afinal eles não estavam juntos?” perguntou a Sra. Weasley depois que ouviu a porta do quarto de Gina bater.

Rony e Mione não tiveram outra escolha a não ser contar a Sra. Weasley o que Gina lhes contara, desde que Gina e Harry descobriram que tinham um filho até a ida de Harry sozinho a fortaleza de Voldemort.

“O que?” exasperou-se a Sra. Weasley após a historia e Rony teve que ser muito rápido para pegar uma cadeira e impedir que a mãe caísse no chão.

“Tudo bem mamãe?” perguntou Rony.

“Tudo filho, mas o que vocês estão me contando é verdade?” perguntou ela novamente.

“Sim” responderam os dois.

“Então aquele menino que subiu junto com Harry era...” começou ela.

“Filho de Gina e Harry que veio de um outro tempo para impedir que seu futuro aconteça” terminou Mione.

“Mas por que ela esta brava com ele, ele só estava tentando protege-la!” exclamou a Sra. Weasley.

“O filho era dela também, ela tinha esse direito de ir junto para salva-lo” falou Mione.
Eles ficaram mais um tempo conversando sobre aquilo quando a Sra. Weasley falou que já era hora de eles se trocarem para o jantar que ela ia preparar e Mione subiu para o quarto de Gina e Rony para o dele, quando Rony chegou a seu quarto viu Harry que já dormia abraçado ao filho que também dormia, mas Harry abraçava o garoto como se tivesse medo que algo de ruim pudesse lhe acontecer novamente.

O jantar foi silencioso, todos os Weasley que estavam ali já sabiam da historia por intermédio da Sra. Weasley e eles simplesmente jantaram e foram dormir saciados.

Harry acordou na manhã seguinte se sentindo mais fraco que no dia anterior e deparou-se com Tiago que mantinha seus belos olhos verdes com um semblante preocupado.

“Você esta bem papai?” perguntou o garoto.

“Estou sim filho, mas por que você ainda esta aqui? Por que já não desceu para brincar com seu padrinho, afinal ele esta esperando você do lado de fora da casa há algum tempo já” falou Harry tentando esboçar um sorriso, mas a dor em sua cabeça era quase insuportável.

“Bom, eu já tinha descido, mas a “vovó” Weasley me mandou avisar que seu café já esta pronto” falou o garoto.

“Diga a ela que já vou descer” falou Harry e viu Tiago sair do quarto fechando a porta atrás de si, mas Harry não conseguia se levantar e acabou por voltar a dormir, afinal enquanto dormia, sonhava com Gina e isso parecia lhe aliviar a dor.

Ele acordou por volta das 14h00min e sentou-se com dificuldade na cama, ainda pensava no sonho que tivera com Gina e ao fazer isso, lembrou-se que dali a dois dias seria véspera de Natal e ele ainda não havia comprado os presentes dos Weasley e então pensou.

“Dobby” e com um estalido baixo, o elfo-domestico e grande amigo de Harry apareceu em sua frente.

“Olá Harry Potter, senhor!” exclamou o Elfo se curvando para Harry.

“Boa tarde para você Dobby” falou Harry com um pouco de dificuldade.

“Esta se sentindo bem Harry Potter senhor?” perguntou Dobby.

“Estou sim Dobby, será que posso lhe pedir um favor?” perguntou Harry.

“Claro que sim Harry Potter, tudo para você” respondeu o Elfo radiante.

“É que daqui a dois dias é véspera de Natal e eu ainda não comprei os presentes, então queria saber se você não poderia fazer isso para mim?” falou ele.

“Claro que sim Harry Potter, será uma honra” respondeu o Elfo ainda mais feliz.

“Ótimo, aqui esta a lista com os presentes que quero que compre, vá ao meu cofre em Gringotes, a chave do cofre esta ali naquela jaqueta, e retire quanto ouro precisar, quero tudo que esta na lista Dobby, isso é muito importante e aproveite e compre algo para você também” falou Harry.

“Obrigado Harry Potter, o senhor é um bom amo de Dobby” falou Dobby se curvando.

“Não sou seu amo dobby, sou seu amigo” falou Harry esboçando um sorriso fraco.

“Claro senhor” e dobby se foi com mais um estalo.

Harry não melhorou no dia seguinte também, ficou deitado o dia inteiro e a única que na aparecera para visitá-lo era Gina, Tiago ficava o dia todo vagando entre os quartos, ajudava a avó com o pai, consolava a mãe que também passara os dias inteiros trancada no quarto.

Dobby voltou na véspera de natal com os presentes de Harry.

“Aqui estão os presentes Harry Potter” falou o elfo.

“Obrigado Dobby, poderia pedir a Sra. Weasley que colocasse os presentes em baixo da arvore para mim?” perguntou ele.

“Claro senhor e aqui está a chave do seu cofre senhor, Dobby deve ir agora, tem muitos afazeres na escola” disse o elfo e após mais uma reverencia desaparatou.

Por volta das 20h00min, os convidados para o jantar de natal da Sra. Weasley começaram a chegar, os primeiros foram Dumbledore, Draco e todo o pessoal da ordem, depois chegaram o Sr. Weasley, Fred e Jorge acompanhados de suas respectivas namoradas, Angelina e Alicia, mas a pergunta que todos faziam era, onde estava Harry? E a Sra. Weasley sempre respondia que o garoto estava se sentindo mal e já estava dormindo.

A única que não parecia estar se divertindo era Gina, pois estava sentada sozinha na frente da arvore de natal montada pela mãe, ela sentia um grande vazio ao olhar os casais que ali estavam, Rony e Mione dançavam uma musica lenta que acabara de começar assim como Lupin e Tonks que se beijavam.

Ela voltou sua atenção para o bolo de presentes que já estavam colocados em baixo da arvore e notou que o presente mais próximo era endereçado a ela, aproximou-se devagar e pegou o presente olhando para ver quem tinha mandado e supreendeu-se ao ver que no bilhete dizia “DE: Harry Potter PARA: Gina Weasley”.

“Aquele idiota” falou ela “Mesmo eu não falando com ele, ele teve que dar o ar da graça dele e me comprar um presente”.

Ela abriu delicadamente o presente e encontrou um pequeno leão de pelúcia com um coração entre suas patas dianteiras e no coração havia as palavras “ME PERDOA” e também havia uma carta, que ela abriu e começou a ler.

“Querida Gina;

Sei que talvez você nunca venha a me perdoar pelo que lhe fiz naquele dia, mas quero que saiba que eu não podia deixar nem Rony, nem Mione e nem muito menos você ir junto comigo atrás de Tiago por que eu sentia medo, muito medo de que algo de ruim acontecesse com vocês, eu já poderia ter perdido meu filho, não poderia perder vocês também, mas principalmente você, pois você é, sempre foi e sempre será a única mulher que ocupa meu coração.

Espero que me perdoe;

Com todo meu amor;

Harry

Obs.: Juro por Merlin que amo você”

Ela subiu as escadas correndo e chorando, entrou no quarto de Rony silenciosamente o mais que pode e viu que Harry estava deitado e já dormia na cama de armar, o luar entrava pela janela aberta, ela trancou a porta e levantou Harry cuidadosamente para não acorda-lo, deitou-se atrás dele e aconchegou a cabeça do moreno em seu peito, murmurando em seu ouvido “EU TE AMO E TE PERDO-O HARRY” e depois acabou por adormecer também.

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