A batalha de Atlântida



Uma luz dourada emanava de uma grande armadura de ouro em forma de dragão, o brilho ofuscava a visão dos comensais da morte dando a chance aos outros quatro de os atacarem, o numero de comensais não havia diminuído, por incrível que pareça, parecia que havia mais comensais do que antes.

Harry olhava para armadura com uma expressão de triunfo no rosto, olhou para o campo de batalha, os gigantes saíram aos socos com os guardiões do cristal enquanto Godric, Salazar, Rowena e Helga haviam finalmente se separado e lutavam um em cada lado, não havia como se ajudarem e as garotas pareciam um pouco cansadas.

“Esta na hora de acabar com isso” disse Harry e olhou novamente para a armadura.

A armadura começou a tremer, parecia viva, a espada voou da mão do garoto assim como o escudo e se juntaram com a armadura, mas logo a armadura se separou e se firmou em Harry.

Pernas, cintura, peito, braços, ombros e elmo. Harry estava totalmente protegido, na mão esquerda o escudo, mas já não havia mais o símbolo do leão e sim um grande dragão e na mão direita a espada, voltara a ter duas laminas, mas era muito mais afiada.

Harry sentia o poder fluir novamente, o poder lhe consumia o sangue.

“AHHHHHHHHHHHHHHHHHHH” o gritou e uma grande explosão se fez, a luta parou la embaixo, todos olhavam para as pedras que voavam em suas direções, Godric e os outros foram imediatamente protegidos pelos guardiões do cristal, mas os comensais estavam desprotegidos, alguns morreram atingidos pelas pedras, mas muitos deles conseguiram se salvar.

“Todo esse poder dentro de uma pessoa só, dentro de uma criança” afirmou Rowena.

“Seu ascendente foi muito tolo ao escolher meu ascendente como rival Salazar” disse Godric.

“Ele é um tolo mesmo, mas graças a Merlin que ele é um tolo” disse o outro sorrindo.

“Ele vai acabar com aqueles monstros em alguns momentos, nem precisaremos lutar” disse Helga.

“Não, ele não ira mata-los, pelo menos não todos” rebateu Godric.

“Por que não?” Perguntou Rowena curiosa.

“Porque ele foi ensinado a proteger a vida, mesmo que seja a de seu inimigo, a única vida que eu tenho certeza que ele vai tirar será a de Voldemort” disse novamente.

A poeira começou a baixar e todos olhavam para um ponto luminoso que aumentava cada vez mais, a poeira era densa, mas não impedia de ver o ponto e logo já se podia ver que uma pessoa se aproximava, vestia uma armadura dourada, uma grande capa branca lhe caia sobre as costas e estava presa sob as ombreiras, em toda a extensão da armadura havia pequenos detalhes em forma de escamas e o elmo era a cabeça do dragão e dentro dela podia se ver um par de belos olhos verdes, algumas mechas de cabelos e uma pequena cicatriz em forma de raio.

“Vamos acabar com esta guerra” disse ele empunhando a espada.

“Pela Sonserina” gritou Salazar.

“Pela Corvinal” disse Rowena.

“Pela Lufa-Lufa” disse Helga.

“Pela Grifinoria” disse Godric.

Harry corria com uma velocidade impressionante, nem parecia que usava roupa, muito menos uma armadura de ouro maciço que devia pesar uns 15 quilos, parecia que não havia vento, não havia nada a frente de Harry só à vontade de acabar com tudo aquilo de uma vez por todas.

Os comensais começaram a lançar maldições imperdoáveis para todos os lados tentando deter os avanços de Harry e dos outros, mas parecia impossível, os feitiços simplesmente eram rebatidos por Harry que ia a frente, os comensais estavam apavorados e começaram a recuar.

“NÃO RECUEM SEUS TOLOS, MATEM-NOS” ordenava um comensal que ia à frente e logo os comensais voltavam.

Eles iam se chocar de frente, como a cena de algum filme de batalha medieval trouxa.

Harry brandiu a espada sem dizer uma palavra.

Uma grande explosão abriu um rombo na formação de defesa dos comensais, eles se apavoraram, lançavam feitiços para todos os lados e acabavam por se acertar.

Harry corria e brandia a espada fazendo os comensais caírem no chão desacordados, seus movimentos eram incríveis, impossível de serem vistos, ele era um fantasma que não podia ser visto.

Gryffindor e os outros estavam cercados, mas lutavam muito bem, os quatro juntos eram tão indestrutíveis quanto Harry sozinho com seus novos poderes.

Os comensais não sabiam de onde ele vinha, só caiam no chão desacordados, sua velocidade era impressionante, os gigantes haviam sido derrotados pelos guardiões do cristal que agora se voltavam para os comensais.

“Esta batalha já é nossa” disse Slytherin.

“Nossa não, dele” disse Revenclaw apontando para um reflexo luminoso que se movia.

“Garoto muito esperto, sua velocidade é tanta que seu corpo se transformou em um pequeno ponto de luz” disse Hufflepuff.

“Vamos deixar isso para depois e acabar com isso de uma vez” gritou Gryffindor.

Em alguns minutos já não havia mais comensais, todos estavam desacordados e amarrados e ainda havia aqueles mortos.

“Onde esta o garoto?” Perguntou Revenclaw preocupada.

“É mesmo, a ultima vez que o vimos ele estava naquele lado” disse Hufflepuff apontando para um local.

No momento seguinte uma grande explosão varreu a vida que existia naquele campo, a grama foi toda queimada, as arvores haviam sumido, as únicas coisas que ficaram vivas foram os quatro e os guardiões do cristal, já que eram protegidos pelos cristais e o castelo atrás deles, o resto havia morrido, inclusive os comensais que haviam sido capturados e o corpo dos gigantes, tudo desapareceu.

“O que foi isso?” Se perguntavam.

Segundos depois outra explosão, mais forte, mas que não chegou perto deles e uma terceira, uma quarta, cada vez mais afastadas.

“O garoto!” Exclamaram eles.

Eles correram o mais rápido que conseguiam, passavam por pedras e morros, finalmente chegaram em mais uma planice vazia ou quase.

“Olhem só isso” diziam eles enquanto olhavam duas pessoas duelarem uma com uma varinha e outra com uma espada.
“Vamos Tom, achei que tinha dito que me mataria” zombou Harry.

“Cale a boca Potter, você morrera aqui, em seguida em derrotarei aqueles outros e ninguém poderá me impedir de pegar o cristal” disse Voldemort.

“Não permitirei” disse Harry brandindo a espada e errando Voldemort por centímetros.

“AVADA KEDAVRA” gritou Voldemort, o feitiço pegou Harry no contra pé, ele não tinha escapatória, a luz verde o acertou no peito e ele voou dois metros para trás e caiu inerte no chão.

Os quatro fundadores olharam para aquela cena apavorados, Harry voando e aterrisando no chão, não movia um músculo.

“NÃOOOOOOOOOOO!” Gritaram juntos, as mulheres começaram a chorar, Slytherin bateu com a mão no chão com tanta força que quebrou dois dedos e Gryffindor parecia não acreditar no que estava vendo, “como alguém que tem o Dom do poder infinito pode morrer” era o que ele se perguntava.

Voldemort também parecia chocado, mas aos poucos foi tomando consciência do que havia feito e um sorriso maligno se esboçou em sua cara.

“SIMMMMMMMMMM, FINALMENTE EU VENCI” gritou ele com toda a força “EU DERROTEI HARRY POTTER” disse se aproximando do corpo do garoto.

“VIU POTTER, NINGUEM PODE ME DETER, EU SOU IMORTAL AGORA, NINGUEM PODERA ME VENCER” disse ele cuspindo na cara de Harry e chutando o corpo do garoto.

Um pequeno filete de sangue saia da cabeça de Harry, a cicatriz em forma de raio havia se aberto, o corte que jamais sangrara, não importava o que Harry fizesse, o corte jamais sangrava, agora estava escorrendo sangue.

“Isso é o que você pensa Tom” disseram os fundadores juntos e se aproximando com as varinhas em punho.

“Vocês não podem me derrotar, agora ninguém mais pode me impedir” disse ele esgaçando a voz em tom de triunfo.

“Isso é o que nós vamos ver” disse Revenclaw.

“Não permitiremos que chegue ao castelo” disse Hufflepuff.

“Nem que pegue o cristal” completou Slytherin.

“E principalmente, vingaremos o garoto e não permitiremos que saia vivo daqui” terminou Gryffindor.

“Venham” disse Voldemort erguendo a varinha.

O que se seguiu foi uma batalha tortuosa, Voldemort era superior em todos os aspectos, não se sabia de onde tirava tanta força, os feitiços dele eram impressionantes.

“AVADA KEDAVRA” disse ele e todos se separaram quando o feitiço acertou o lugar onde eles estavam e explodiu.

“DEPREDA” disse Gryffindor lançando um raio roxo que se aproximava com grande velocidade, mas Voldemort o bloqueou antes que o tocasse.

O raio saiu em outra direção e acertou uma pequena pedra, ela começou a tremer em um gigante de pedra se formou e começou a atacar Voldemort.

“Então é só isso que se feitiço faz, estou decepcionado” disse ele.

“BOMBARDA” gritou Revenclaw e o feitiço errou Voldemort e acabou acertando o ser de pedra que explodiu e Voldemort foi jogado longe com a força da explosão.

A poeira custou a baixar, mas quando baixou revelou um Voldemort furioso.

“Esta bem, esta na hora de acabar com este joguinho, vou mata-los agora” disse ele apontando a varinha para outros.

“VIPERUM QUARTO” e dizendo isso lançou quatro grandes cobras de sua varinha fazendo com que cada uma delas fosse atrás de um fundador.

“PETRIFICOUS TOTALUS” disse ele apontando a varinha para Revenclaw que caiu e foi presa pela cobra.

“Rowena!” Exclamou Hufflepuff.

“Você é a próxima... PETRIFICOUS TOTALUS” disse ele novamente e outra fundadora caiu estatelada no chão e foi presa por outra cobra.

“MALDITO... ESTUPEFAÇA” gritou Slytherin.

“Ora vamos!” Exclamou Voldemort com desdém e criou um escudo contra o feitiço que se voltou contra seu lançador jogando-o no chão e mais uma cobra amarrava ele.

“Droga!” Exclamou Gryffindor “Tenho que achar um jeito de vence-lo” disse ele.

“Não pode” disse Voldemort as suas costas “Estupefaça” e mais uma vez, outro era jogado no chão.

Os quatros fundadores estavam amarrados e paralisados demais para tentarem uma reação, Voldemort ia mata-los, era obvio, mas mesmo assim eles não demonstravam medo.

“Que vexame, e pensar que alguns bruxos consideravam vocês como os maiores bruxos depois de Merlin, que piada” zombou o cara de cobra.

“Cale a boca seu verme, você há de pagar por isso” disse Revenclaw.

“A é? E quem vai me fazer pagar por isso?” Perguntou zombando novamente.

Uma nova explosão fez estremecer o chão, Voldemort caiu e os fundadores se apavoraram, pedras voavam em sua direção, não pedras pequenas, aquelas grandes, iam atingi-los e esmaga-los, eles fecharam os olhos e esperaram o pior, mas ele não aconteceu, eles abriram os olhos bem devagar e perceberam as pedras em cima de suas cabeças, flutuavam a centímetros deles, mas o que fez aquilo e a seguir as pedras foram jogadas longe.

“QUEM ESTA AI?” Perguntou Voldemort furioso com a interrupção.

“Sabia que é muito ruim achar que matou alguém e não verificar direito Tom, afinal algumas coisas são difíceis de matar” disse uma voz forte, que passava confiança aos fundadores.

“Ah não... não me diga que...” começou ele.

“Digo sim Tom, da próxima vez que me matar, mate bem matado” disse a voz.

Um brilho dourado vinha do lugar de onde a voz vinha, a poeira encobria seu rosto, mas era possível distinguir que ele usava uma espécie de armadura, havia um pequeno pedaço de pano que a pessoa arrancou e deixou que o vento, que voltara a soprar, a levasse, a pessoa segurava um elmo em forma da cabeça de um dragão.

“MAS COMO, EU VI O FEITIÇO ATRAVESSAR VOCÊ” gritou Voldemort desesperado.

“Às vezes devemos esquecer os métodos da vida Tom, devemos lembrar que a muito mais do que o simples poder, a vida é um Dom maior que os outros e ninguém pode nos tirar a vida” disse Harry recolocando o elmo.

“NÃO PODE SER, VOCÊ NÃO PODE ESTAR VIVO” falou Voldemort novamente.

“Mas estou e desta vez eu que matarei você” disse o garoto novamente empunhando a espada.

“VENHA POTTER, E DESTA VEZ PREPARESSE PARA MORRER DE VERDADE” gritou o bruxo.

Harry e Voldemort voltaram a duelar, a varinha de Voldemort se transformará em uma espada e ele e Harry faziam a terra estremecer ao chocarem-se.

Harry fazia movimentos diferentes a cada novo embate enquanto o adversário tentava segui-lo.

“FIQUE QUIETO POTTER PARA QUE EU POSSA ACERTA-LO” disse ele e Harry ria muito enquanto se movia.

“AVADA KEDAVRA” gritava Voldemort e jatos de luz verde saiam da espada.

“Ora vamos Tom, você pode fazer melhor do que isso” disse Harry se esquivando de um dos jatos.

“CALE A BOCA” disse Voldemort.

Mais um choque das espadas e Voldemort sorriu.

“PEGUEI VOCÊ” disse ele.

“O que?” Perguntou o garoto.

Voldemort puxou um cristal Atlântico de dentro das vestes, mas era um cristal maior do que os outros que ele já havia visto, Harry olhou para os quatro fundadores e sentiu que o poder deles havia diminuído e muito.

“Tirei o cristal deles pouco antes de você dar o seu showzinho” disse ele.

“E de que adiante se você não sabe liberar os poderes do cristal”.

“Quem disse?” Voldemort mais uma vez sorriu e concentrou-se forçando a espada dele contra a de Harry.

“AVADA KEDAVRA” gritou ele e Harry foi novamente atingido pelo raio verde no peito e voou mais uns dois metros.

Ele já estava cansado daquela batalha, Voldemort ia continuar lançando ele longe, já que enquanto ele estivesse usando a armadura, o feitiço da morte não poderia lhe tirar a vida.

“CHEGA!” Exclamou ele irritado se leventando.
“O que foi Potter, cansou do nosso joguinho?” Perguntou com desdém.

“JÁ” disse ele se preparando para acabar com aquilo.

“Que pena por que eu estou só começando” disse Voldie.

“Isso é o que nós vamos ver” disse puxando a espada pela terceira vez.

“E o que você pensa em fazer?”.

Harry ergueu a espada acima da cabeça, a velha aura branca surgiu novamente, o poder estava novamente fluindo por suas veias, ele estava liberando a maior parte de seu poder.

“É melhor se protegerem” disse Gryffindor aos outros.

“Por que?” Perguntou Slytherin.

“Agora vocês vão ver o que é poder” respondeu.

“Mas como?” Perguntou Revenclaw.

“Temos que alcançar as nossas varinhas” disse ele.

“Salazar deixe de ser idiota e mande essas cobras nos soltarem” disse Hufflepuff irritada.

“É mesmo” disse ele e mandou as cobras soltarem eles e elas prontamente o fizeram.

“Usem o melhor feitiço escudo que puderem” disse Godric.

“Esta bem” concordaram os outros e logo voltaram sua atenção para a batalha.

Harry concentrava toda a sua força na espada, o poder fazia o chão se partir e as pedras voarem, não havia limites para o poder dele, nem o universo era tão grande quanto o seu poder.

“ESTA... NA... HORA... DE... ACABAR... COM... ESTA... GUERRA... MALDITA” o disse, os olhos brilhavam de um jeito confiante, um brilho dourado, um brilho cheio de esperança.

“ATAQUE” gritou Voldemort tentando se manter de pé, a força do vento provocada pelo poder de Harry era impressionante.

“TOMA ESSA... ATAQUE DOS CEM DRAGÕES VOADORES” milhares de dragões dourados saíram da espada de Harry e foram em direção a Voldemort, ele tentou se defender, mas era impossível, os dragões destruíam tudo que tocavam e quando encostaram nele, explodiram, uma grande explosão, maior que todas as outras.

Mais uma vez a poeira encobriu o campo, a diferença era que Harry estava de pé e ofegante, mas não cansado, nem parecia que tinha usado aquele ataque, ele sentia o corpo se regenerar e as feridas abertas pela espada de Voldemort se fechavam, havia algumas partes que a armadura não protegia, as feridas já estavam cicatrizadas e Harry sorria.

“Será que acabou?” Perguntava-se com um grande sorriso que logo se desfez, Harry ainda sentia o poder de Voldemort, ele havia sobrevivido.

A nevoa baixou em um homem moribundo quase cem roupa, todas as partes do corpo dele jorravam sangue, ele estava muito ferido, mas não mortalmente, como Harry deduziu, seu estado era deplorável.

“Venceu esta batalha Potter, mas não vencera a guerra, pode ter me impedido de pegar todo o cristal, mas pelo menos peguei uma pequena parte e preparasse, pois da próxima vez eu o matarei, com ou sem esta armadura” disse ele.

“ESPERE...” Harry tentou impedi-lo, mas já era tarde, um brilho ofuscante, branco, o mesmo que Harry vira durante as férias, e Voldemort havia desaparecido.

Harry gritou o mais alto que pode, havia falhado na missão de matar Voldemort e, embora tenha impedido ele de pegar o cristal, sentia que devia ter se esforçado mais ao invés de ter brincado com o inimigo, se tivesse lutado serio desde o começo Voldemort não teria fugido.

Ele olhou em volta, onde estaram os fundadores, foi então que uma voz o chamou.

“Hei garoto, nos de uma mão aqui” disse Godric saindo de trás da própria capa.

Harry correu para ajuda-los, eles estavam parcialmente enterrados devido à quantidade de terra que havia se movido com o golpe de Harry.

“Vocês estão bem?” Perguntou.

“Sim e Atlântida esta salva graças a você” disse Slytherin.

“Mas deixei que ele fugisse de novo” sorriu triste.

“Não se martirize garoto, afinal você já sabe que não devera mais brincar com ele, mesmo tendo estes poderes e devo dizer que nem eu cheguei tão longe com os meus” sorriu Gryffindor dando tapinhas nas costas de Harry.

“Isso mesmo garoto e você tem que pensar que você mostrou que é capaz de vence-lo e mesmo ele tendo fugido, ele vai demorar a perturba-lo novamente, você praticamente acabou com os poderes dele e mesmo ele tendo roubado os nossos cristais, os poderes dele não vão aumentar nem 10%” disse Revenclaw.

“Por que?” Perguntou curioso.

“Por que nossos cristais estavam quase ‘mortos’, tínhamos que carrega-los hoje, mas ele apareceu, tivemos que salvar a rainha e tudo isso, esgotamos nossos poderes” disse Hufflepuff.

Harry se sentiu um pouco melhor.

“Vamos voltar logo para o castelo, a rainha vai querer saber quem venceu” disse Gryffindor.

“É mesmo, vamos logo” disse Harry sorrindo.

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OI galera... sou eu d novo...

*JUCA: po eae mew...faz tmpo q tu naum comentava na minha fic... vlw plo coments...

*ALDO ARGOLO: novamente lhe agradço plo coments... vou usar agora é q ants eu naum sabia como c screvia o nome dles, mas ta ai... eu sei q é parecido, mas é q eu gosto dc tpo d coisa e pgo algumas coisas dla... abraço e continue comentando :]

*NATH POTTER: brigadu plo elogio... sab como é... axo q as vezs eu me surpreendo... hauhauahuhuahuaha... to brinkndu... eu ja havia pnsando em colok eles na fic mas só deu agora.... bju e continua comentando ;]

OLHA SÓ GALERA... NAUM SEI C VCS VAUM GOSTA DC CAP... EU IMAGINEI UMA COISA, MAS NA ORA D COLOK EM PALAVRAS NAUM FOI A MESMA COISA... EU QRIA UMA BATALHA MELHOR, E MESMO C VCS AXAREM UMA PORKRIA EC CAP EU PÇO Q...

COMENTEM... PELO AMOR DE MERLIN,,, DIGAM O Q ACHARAM DO CAP...

ABRAÇOS PARA OS POTTERIANOS E BJUS PARA AS POTTERIANAS

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