O grande amor da minha... amig



Capítulo dois: O grande amor de minha… amiga


Eu preciso de alguém para confidenciar a minha mais nova descoberta.

Eu preciso de alguém para partilhar o meu sofrimento.

Eu preciso de alguém que possa ouvir “eu descobri que gosto do Potter” sem rir da minha cara.

Mas eu não consigo pensar em ninguém!

Pode ser a Lene.

Ela iria rir de você.

Pode ser a Carol.

Ela iria fazer a mesma coisa que a Marlene, mesmo sendo mais comportadinha.

Pode ser o Sirius.

Ele iria te zoar pro resto da sua vida. Além disso, se você contar pra ele, no segundo seguinte todos os Marotos estarão sabendo, e isso inclui o Potter.

Pode ser o Remo!

É isso aí. Por mais que ele queira, ele não fala nada.

Tomei minha decisão. Agora é só encontrar um lugar onde o Remo pudesse ser encontrado sozinho, sem os outros Marotos.

A biblioteca!

Eu saí correndo para a biblioteca. Hoje é quarta-feira, o Remo vai estar estudando Runas Antigas. E, como os outros Marotos não cursam Runas Antigas, o Remo vai estar sozinho… Perfeito! Pelo menos seria se os outros Marotos não estivessem lá. E eu nem precisei entrar na biblioteca pra constatar isso.

Eu estava me aproximando da biblioteca. Adivinha quem estava saindo de lá? É isso aí, ponto pra quem respondeu que eram os Marotos. Todos eles. Eu não mereço.

“Bom dia Lílian” Sirius.

“Oi Lily!” Remo.

Pettigrew apenas acenou com a cabeça. O Potter? Passou por mim que nem me viu. Então saiu na frente de todos os outros. O Remo e o Sirius despacharam o Pettigrew e vieram até onde eu estava.

“Lily” o Remo chamou. “Não repara.”

“Reparar?” eu me fiz de inocente. “Reparar no quê?”

“Você sabe muito bem do que a gente está falando” o Sirius disse. “Tiago.”

“Ah…” foi a única coisa que eu consegui falar.

“Ele está fingindo que não te vê há alguns dias…” eu sei, Remo.

Não sei o que me deu. Eu virei o rosto pra esconder… uma lágrima! Eu não acredito! Estou chorando pelo Potter!

“Você… está chorando, Lily?” porque o Remo percebe?

“Não… não estou… não” eu disse, limpando aquela lágrima. Ela não podia ter descido. Sabe o que aconteceu? Eu desatei a chorar! O Remo e o Sirius ficaram aflitos. Eu nunca tinha visto o Sirius aflito. A primeira vez que eu vi o Remo aflito foi no NOM de Aritmancia.

Eles dois me levaram dali. Eu estava chorando no meio do corredor, na frente da biblioteca, em pleno café da manhã. Mas parecia que ninguém tinha reparado. Os dois me levaram pra Torre de Astronomia a tempo.

“Lily! O que foi?” Ah, Remo, não está claro?

“N-n-nada!” eu disse, em meio a soluços. Eu não posso estar chorando pelo Potter.

“Se fosse nada você não estaria chorando” Sirius, você falou igualzinho à Lene agora.

Eu desabei no ombro do Remo. Não, eu não posso ter feito isso. Chorar pelo Potter, dar vexame na frente do Remo e do Sirius e ainda chorar no ombro desse primeiro.

“Você não está dando vexame, se é isto que te deixa preocupada” Sirius, você adivinhou meus pensamentos.

“Sirius!” o Remo o repreendeu. “A garota se desmanchando em lágrimas e você pensa em vexame?” ah, Remo, você não sabe o quanto o Sirius estava certo.

Eu continuava lá, molhando o Remo inteiro com o meu riozinho de lágrimas, quando uma voz conhecida começa a ecoar da mochila do Sirius.

“Sirius! Almofadinhas! Atende logo esse negócio!”

“Ai…” o Sirius murmurou. “Agora não…”

O Remo levou a mão à testa. Se eu fosse boa legilimente poderia entrar na mente dele e leria “isso é hora?”.

“ALMOFADINHAS!”

“Que é, Pontas?” o Sirius sussurrava, mas dava pra ouvir tudo. Quando eu ouvi o nome do dito cujo, desatei a chorar mais ainda.

“Tem alguém chorando aí?” o Potter perguntou.

“Não, tem uma acromântula dando cria” se eu não estivesse chorando desse tanto e molhando a camisa do Remo, eu estaria rindo. Gargalhando, pra ser mais direta. “É lógico que tem alguém chorando aqui. Fala logo!”

“Ah, esqueci o que eu ia falar…” Potter mentiroso. Falou isso pra desviar do assunto. “Eu conheço esse choro…” eu posso jurar na frente de Merlin de novo, que ouvi ele murmurar isso. “Quem é?”

“Ninguém” o Sirius respondeu com rispidez.

“Se fosse ninguém não estaria chorando” o Potter disse.

“Ok, eu te mostro, mas nada de ser estúpido!” ah, o Sirius vai me mostrar chorando pro Potter? Pode ser até pro Filch, mas pro Potter não, pelo amor de Merlin!

“Ok” ele concordou.

O Sirius tirou um espelho de dentro da bolsa. Mas, espera aí… O Potter não cabe num espelho! Não num espelho desse tamanho. Mas o Potter estava ali quando eu olhei. Lógico que eu desviei o olhar logo, não queria que ele me visse chorando. Eu fico em estado deplorável chorando. Meu rosto fica vermelho e inchado, meus olhos ficam vermelhos e inchados também, e meus lábios incham. Não é a coisa mais bonita de se ver.

“Lily?” ele não estava me ignorando?

Eu continuei a chorar.

“LILY, FALE COMIGO!” ele disse de novo.

“SUA ANTA, NÃO VÊ QUE ELA NÃO CONSEGUE FALAR?” o Sirius desviou o espelho de mim. Graças a Merlin. “ELA ESTÁ CHORANDO!”

Nenhum ruído, além do meu choro escandaloso.

“PONTAS! VOLTA AQUI!” ah, então quer dizer que ele foi embora? Ótimo, posso chorar em paz agora.

Eu chorei mais ainda.

Agora eu tenho certeza que nem o Sirius nem o Remo estão entendendo nada.

“Lily…” o Remo começou. “Quer nos contar o que houve?”

“N-n-n-não!” eu disse. Mas eu queria! Não pro Sirius, mas pro Remo.

“Ah… eu já vou indo” o Sirius é um bom legilimente. Ou um bom adivinho.

Quando ele foi embora, eu continuei a chorar. Nada podia me parar.

“Quer contar agora, Lily?”

Eu demorei, mas me recuperei.

“Remo… você jura que não ri de mim?”

“Juro.”

“Não tem ninguém aí mesmo?”

Ele por trás de onde estávamos.

“Não.”

“Eu vou contar uma coisa pra você que nem a Lene nem a Carol podem saber, quanto mais os seus amigos” acho que assim ele captou. “EugostPotr”.

“Quê, Lily?” ah, não! Ele não entendeu o que eu disse! “Eu não entendi, poderia falar mais devagar?”

“Eu-gosto-do-Potter.” não acredito que eu disse isso.

Ele não riu. Ah, que ótimo. Espera! Ele nem sorriu!

“Então foi por isso que você chorou?”

“Sim.”

“Você não agüenta mais ser ignorada por ele?” espera aí, parece que ele sente isso.

“Não.”

“E infelizmente não tem nada que eu possa fazer por você” espera! O Remo é amigo dele!

“Mas você é amigo dele!”

“Mas pra que eu argumentasse com ele, ele teria que saber que você gosta dele. E isso não é o que você quer.” Ele tem razão.

“Tudo bem…” eu disse. Não ia deixar que o Remo me pressionasse pra contar pro Potter o que eu acabei de contar pra ele. “Promete que não conta pro Tiago?” eu acho que a paixão mexe mesmo com as pessoas. Eu comecei a chamar o Tiago pelo nome de batismo dele.

“Prometo” ah, o Remo é tão compreensivo…




“Lily, você não está bem.”

“Marlene McKinnon, quando você resolve implicar com alguém você é insuportável!”

“Você está num estado de pós-choro, Lily” ah, Carol, até tu? “Eu concordo com a Lene.”

Eu comecei a ficar meio burra depois que descobri que gosto do Tiago. Como é que eu queria fazer parecer que não tinha chorado? Eu devo ter me esquecido do estado deplorável que eu fico depois de chorar.

“Você está com o rosto e os olhos vermelhos e inchados. E os seus lábios estão enormes. Por que você chorou?”

“Por nada” eu sussurrei. Será que nem na aula de Herbologia elas me deixam em paz?

“Senhoritas Evans, McKinnon e Martell” a voz da professora Kelly encheu a estufa. A Carol e a Lene fizeram caretas, ambas odeiam ser chamadas pelo sobrenome. “Poderiam ficar caladas?”

“Não” sussurrou a Lene. Carol riu baixinho.

“Pois bem…” a professora continuou a explicação.

“Depois eu tenho que contar uma coisa pra vocês…” eu comecei.

“Conta agora” a Carol disse.

“É, essa aula está uma chatice. Estamos só revisando coisas que vimos a cinco anos. Olha, estamos vendo mandrágoras!” a Lene exclamou.

“Tá bom, eu conto. Prometem que não vão rir?”

“Prometo” disse Carol.

“Lene?” eu indaguei. “Promete que não vai rir?”

“Prometo.”

“EugostPotr” eu disse. Ah não, rápido demais, de novo.

“Repete” a Lene disse. “Não dá pra entender, você falou muito rápido.”

“Eu… acho… que… gosto… do… Potter” mas elas não entenderam. O sinal tocou quando eu falei o “eu”. Que raiva! Saímos da estufa, elas curiosas e eu com raiva daquele bendito sino de Hogwarts.

“Temos Defesa Contra as Artes das Trevas agora” eu disse. “Depois a gente conversa, Defesa é importante para os NIEM’s.”

“Ah, não, você não vai nos deixar curiosas” como a Lene é teimosa!

“Vou sim! Remoam-se de curiosidade durante a aula” como é bom bancar a malvada.




“Agora você conta.”

Eu tinha feito o máximo que eu pude para adiar esse momento – mas depois do jantar foi fatal. Por que, meu Merlin, não temos aula de Astronomia na quarta?

Elas me trancaram no dormitório e vão me fazer confessar.

“Ah, gente, preciso mesmo?”

“Mas é lógico!” Lene, como você é chata.

“Tá bom. Prometem que não vão rir?”

“Prometemos” as duas disseram juntas.

“Ok. Eu gosto do Potter.”

Não vão rir? Doce ilusão.

Caíram na gargalhada.

“Eu sabia!” Lene.

“Lily, todos nós já sabíamos.” Como assim, Caroline Martell? Você vai me contar isso direitinho.

“Caroline Marrie Martell!” ela odeia quando a chamam assim. “Você vai me explicar isso direitinho. Como assim, ”todos nós já sabíamos?”

“Ah… é que a gente já tinha percebido.”

“Caroline, nem eu tinha percebido!”

“Nós sabemos, Lily!” a Lene sabe mais sobre mim do que eu mesma. “Sabemos que você não tinha percebido! Onde você acha que queríamos chegar com todas aquelas brincadeiras?” isso é um complô contra mim!

“Vocês combinaram?” eu perguntei. Eles armaram um esquema pra fazer eu descobrir que gosto do Tiago às minhas costas.

“Não diretamente” explique-se, Marlene McKinnon. “Mas cada um captou o que o outro estava pensando e acabamos combinando. Só duas pessoas não sabiam ainda.”

“Duas?” ótimo, pelo menos não estou sozinha nessa.

“Sim” a Carol está explicando. “Você e o Tiago.”

“O Tiago também não sabia?” ou eu virei uma idiota ou uma surda.

“Não” a Lene confirmou.

“Só quero que saibam de uma coisa” eu comecei. “Se alguém nesse castelo além de vocês, eu e o Remo souber sobre isso antes do Tiago, eu saberei quem contou. E se vocês contarem, considerem-se dragões com rabos de pompons. Eu aprendi muito olhando o Tiago e o Sirius azarando o Snape.” Acho que dessa vez elas ficaram com medo.

“Ok” foi a única coisa que elas disseram.

“Quer proteger com um Fidelius?” Carol, que idéia ótima!

“Prefiro não” eu disse, contrariando meus pensamentos. “Não quero ver vocês sofrendo horrores por aí.”




Eu estou perdida.

Estava contando os dias que faltam para as férias. Ou seja, os dias que eu tenho para fazer com que o Tiago saiba que eu gosto dele e acredite em mim. Sabe quantos dias eu tenho? Quatorze. É isso aí, duas semanas. Os NIEM’s caem na quarta-feira da outra semana, e hoje é sábado. Temos mais uma semana além dessa que está terminando para as aulas.

Agora estou aqui, no meio do jantar, pensando no que devo fazer para que o Tiago acredite em mim. Não teve Hogsmeade hoje por causa de um bruxo que está por aí matando gente.

Os Marotos acabaram de entrar no Salão Principal. Estão vindo pra cá! O obtuso do Pettigrew está indo pro outro lado, se empapuçar longe das nossas vistas – graças a Merlin – e parece que tudo vai voltar à normalidade. Sabe por quê? O Sirius se sentou do lado da Marlene e o Tiago se sentou do meu lado – oba! – mas espera aí! O Remo se sentou do lado da Carol! Isso não é normal…

O Sirius já está dando em cima da Lene e daqui a pouco ela me puxa pela mão pra sair do Salão Principal. Eu daria graças a Merlin por ela fazer isso, mas como eu estou incrivelmente feliz por ter Tiago Potter sentado do meu lado, dessa vez eu não vou com ela!

“Oi” não acredito. Depois de duas semanas me ignorando, Tiago Potter me disse oi! Chorar fez bem!

“Oi” eu respondi.

“O que aconteceu?”

“Hein?”

“Você estava chorando. E eu tenho certeza de que não era uma acromântula dando cria.”

Eu ri.

“Não, não era.”

“Então era você chorando.”

“Sim, eu estava chorando.” Eu sinto que não deveria ter dito isso.

“Por quê?”

“Problemas pessoais. Quando eu tiver oportunidade eu te conto, Tiago.”

“Hein? Do que você me chamou?”

“De Tiago, oras.”

“Você nunca me chamou de Tiago.”

“Pra tudo tem uma primeira vez.”

Ele deu aquele sorriso que derrete até geleira no Alasca. Acho que quando estiver faltando água podemos levar ele na Groenlândia, ele sorri e derrete umas geleiras pra gente beber.

Como se eu fosse um queijo na frigideira quente, me derreti. Mas não deixei ele perceber isso. Ah, como eu sou má!

Quando eu já estava aga… digo, me recompondo, ouço uma colher batendo numa taça. Professora McGonnagall. O discurso do professor iria começar.

“Alunos” ele começou, eu não disse? “me desculpem por não poder lhes proporcionar o prazer de uma visita a Hogsmeade hoje, mas um bruxo das trevas está à solta e todos devemos ter a máxima cautela. Mas não foi realmente isso que eu vim lhes falar. Como sabem, daqui a quatorze dias os NIEM’s se realizarão para o sétimo ano, e os NOM’s se para o quinto ano. Assim, devo lhes informar que, no domingo, o Expresso de Hogwarts estará partindo para deixar os alunos na estação de King’s Cross, em Londres. Por isso, no sábado, estaremos realizando um baile para a formatura do sétimo ano. Todos os alunos poderão comparecer. Arrumem seus pares e… boa sorte.”

OH, NÃO! UM BAILE? Eu nunca me dou bem em bailes. Ninguém me convida.

Nesse ano, se alguém me convidar, eu vou recusar. Só aceito convites do Tiago…

Eu já estava me desiludindo(oras,ele nunca vai me convidar. Tem todas as garotas de Hogwarts a seus pés, pra que ele vai me querer?) quando a Lene se levanta e me puxa pela mão. Não disse?

“Lily, vamos embora daqui! Alguns cachorros negros não querem nos deixar em paz.”

“Lenezinha do meu coração” eu e o Tiago abafamos o riso. É hilário ouvir o Sirius chamar a Lene de “Lenezinha do meu coração”. A careta que ela fez ajudou. “Ela quer ficar aqui, você não quer?”

Eu corei. O QUE SERÁ QUE O SIRIUS SABIA? Seja lá o que for, ele sabia demais. Eu olhei para onde o Remo estava, pronta pra fuzilar ele com o olhar, mas quando eu olho para o banco… Cadê ele e a Carol? Eu sorri marotamente.

“Lene…” eu murmurei, apontando para o banco vazio. Ela também sorriu.

“Desculpem-nos, mas agora nós temos que ir” ela disse, nós duas sorrindo marotamente.




“Caroline Marrie Martell!”

Dormitório trancado, o interrogatório vai começar. Eu e a Lene juntas, interrogando a Carol. Prepare-se.

“Sim?” a Carol disse, sorrindo de orelha a orelha.

“Nos conte tudo!” Lene, você tirou a palavras da minha boca!

“Tudo?”

“Não se faça de santa, Carol” eu disse.

“Ah, tá… tudo…”

Ela corou.

“O Remo me disse uma coisa que eu estava esperando e ao mesmo tempo não estava.”

“Como assim?” Lene, como você pode ser tão ingênua? Ah, esqueci, você não é.

“Ele me disse que gostava de mim.”

“Finalmente!” eu exclamei. “Estávamos a ponto de correio-coruja com vocês dois. Nenhum dos dois se declarava pro outro! Seria mais fácil escrevermos em nome de vocês.”

“Você sabia que o Remo gostava de mim?”

“Ele gosta de você desde o primeiro ano, Carol” a Lene fez a felicidade da Carol agora.

“Sério?”

“Sério, Carol.”

A Carol saiu pulando. Ela faz isso quando está feliz. Depois da sessão de pulos, ela nos agarrou pelo pescoço e começou a manifestar sua felicidade. De novo.

“Achei que esse dia nunca chegaria.”

“As coisas mais inusitadas acontecem, Carol” a Lene se manifestou. “A Lily não descobriu que gostava do Tiago?”

Eu corei e elas riram.

“Continua contando, Carol.”

“Ele… me beijou” ela sorriu.

“Beijou?” a Lene indagou. “Merlin, vocês estão namorando?”

“A-a-ainda não.”

“Carol!” é a voz do Remo.

“Ele está te chamando, Carol.”

Ela sorriu incrivelmente corada e desceu. Eu e a Lene em seus calcanhares.

“O-oi, Remo” que liiiiiiiindo! Eles se beijaram!

“Elas já sabem?” Remo, achei que você fosse mais esperto.

“São minhas amigas, descobrem tudo na melhor das oportunidades.”

“Nós somos demais!” Lene, como você é modesta.

“Vocês estão namorando?” eu estou com essa dúvida. Botei pra fora de uma vez.

“Ah… sim” o Remo disse.

“Estamos?” parece que não estavam não.

“A partir de agora, estamos.”

O Remo beijou a Carol.

“Tá bom” ela assentiu. Eu e a Lene nos entreolhamos com sorrisos no canto dos lábios.




N/A: Voltei com a minha loucura que essa joça que eu gosto de chamar de fic!

Vamos responder aos comentários (que emoção!!!):

Lokinha_Black: Demorei? (Não, imagina...) Obrigada por ter gostado!

Miss Potter: Você leu lá no GP, não foi?

Thuty: EEEEEEEEEEEEEE!!! Depois de tanta pressão, você apareceu!!! Eu não demorei não, viu? Você é que é apressada...

_juju_: Cá estou eu! Passo sim nas suas fics, quando eu arrumar um tempinho... Brincadeira. Eu comento lá quando eu ler!

Obrigada a todas que comentaram!!! Comentem de novo e façam propaganda, hehe...

E, COMO A PROPAGANDA É ALMA DO NEGÓCIO, vamos fazer merchan!

Passem nas minhas fics e comentem: Angústia, chuva, lágrimas... E um final feliz, é uma fic H/G que eu fiz pra Thuani. http://www.floreioseborroes.com.br/menufic.php?id=9247

Sonho de uma Noite de Natal: especial de Natal do ano passado. Gosto muito dela, e pretendo fazer continuação. http://www.floreioseborroes.com.br/menufic.php?id=7844

Você e eu: é uma song. http://www.floreioseborroes.com.br/menufic.php?id=9686

Bom, gente, fico por aqui. Hoje a nota foi grande, né? Beijos e comentem!!!

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