Ciúme e xícara de chá
Caros companheiros de jornada na (re)leitura da trajetória desse apaixonante casal, até o momento eu estava apenas revisando o que havia escrito. Mas, a partir de agora, decidi reformular alguns trechos da fic. Por conta disso, pode ser que eu demore um pouco mais a postar os capítulos. Mas vou tentar atualizar diariamente. Se não conseguir, tenham paciência e não desistam.
Abraços,
Morgana
P.S¹: Ainda preciso dizer que fico ;( se vocês não fazem comentários?! Obrigada, Gego, Lulu e Lumos por sempre me darem um feedback dos capítulos.
P.S²: A música é uma sugestão de Luluweasley, que se encaixou perfeitamente bem nesse momento de Mione.
* * * * *
Harry tentava reaproximar Ron e Mione, já que percebeu que a amizade entre eles ainda estava estremecida. Convidou os dois a irem com ele à biblioteca para fazer o trabalho de Defesa contra as Artes das Trevas, matéria que Lilá não cursava. Arrumou logo uma desculpa, um assunto urgente a tratar com Dumbledore, para deixá-los sozinhos.
O ruivo soube aproveitar a oportunidade para falar de um assunto importante e delicado: o relacionamento dele com Lilá.
- Mione? Percebi que você ainda está chateada... É por causa da Lilá?
- Lilá? Não estou entendendo...
- Madame Pomfrey me falou que Lilá não tratou você muito bem na enfermaria.
- Ela nunca me trata muito bem. Mas isso não importa. Sei que ela tem ciúme da minha amizade com você. Ciúme infundado, como você mesmo já falou – disse com certo azedume.
- Eu não sei se devia lhe dizer isso... Mas desde que recebi alta estou querendo terminar o meu namoro com Lilá – falou displicente.
“Não sabe se devia me dizer isso?! Mas essa é a notícia que mais espero ouvir na minha vida desde dezembro!”, gritou interiormente a menina. Mas manteve a aparente tranquilidade.
- Você quer terminar com ela? Por que?
- Porque acho que não gosto dela o suficiente. Lila é bonita, é divertida... Mas, nada além disso.
- O quê? Sempre achei que o seu ideal de namorada era uma menina bonita e divertida!
O rapaz lançou para a menina o seu olhar mais indecifrável. “Vamos fazer o trabalho? Quais os livros que você separou?”, perguntou Ron, mudando rapidamente o assunto da conversa.
Ron gostaria de poder dizer que Lilá não tinha as qualidades da amiga e era ela, Hermione, que queria como namorada. A morena, por sua vez, esperava que o ruivo finalmente se declarasse, confirmando as suas melhores intuições.
Apesar do ruivinho não ter dito tudo o que ela gostaria de ouvir, a menina estava feliz. Ron queria terminar o namoro com Lilá e ficaria livre para ela. A proximidade do rapaz fazia o seu coração bater rápido e a Hermione se lembrou do momento em que estavam juntos na biblioteca, no quinto ano, e Ron segurou a sua mão. Logo seu pensamento voou para aquela manhã de domingo, quando o amigo estava desacordado na enfermaria e ela, sentindo-o tão frágil, não resistiu à vontade de se fazer mais presente e segurou a mão dele.
Quando Harry voltou à biblioteca, encontrou os dois tão concentrados no trabalho que imaginou que o seu plano não tinha dado certo. Mal imaginava a confusão de pensamentos e sentimentos que tumultuavam a cabeça do ruivo e da morena.
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Havia passado uma semana desde a conversa de Ron e Hermione na biblioteca. Aparentemente, nada havia mudado. O rapaz e Lilá continuavam namorando, sentando um ao lado do outro durante as aulas nas quais eram colegas de turma. No entanto, passavam cada vez menos tempo juntos. Ron alegava que tinha muitas tarefas de Herbologia e Defesa contra as Artes das Trevas para fazer, que precisava se dedicar.
Hermione estava chateada com a demora do amigo em desmanchar com Lilá. Parecia tão simples dizer que não estava mais a fim e terminar o namoro. “Por que ele é moroso e indeciso até nesse momento?”, se questionava.
O pior ainda estava por acontecer. Quando caminhava pelo corredor da escola despreocupada, olhando para o chão e perdida nos seus pensamentos sobre a pesquisa que precisava fazer na biblioteca, Hermione presenciou a cena mais temida. Ron e Lilá estavam abraçados e se beijavam. A menina saiu correndo e logo lágrimas caiam pelo seu rosto. Não imaginava que um par de olhos azuis acompanhava esse seu momento de fuga.
Ron logo se deu conta que a menina não só tinha presenciado o beijo, mas também estava chateada com ele. Não sabia como, mas intuiu que precisava conversar em particular mais uma vez com a amiga.
No final da aula de Defesa contra as Artes das Trevas, Hermione demorou um tempo a mais arrumando o material, enquanto todos saíam. Ron ficou na porta, esperando por ela. “Podemos conversar?”, perguntou o rapaz. A menina balançou a cabeça positivamente, com uma expressão muito fechada. Ele resolveu ir direto ao assunto:
- Eu falei sério quando disse que quero terminar com Lilá. Só não estou tendo oportunidade.
- Você não me deve satisfação sobre isso. Precisa prestar conta apenas a sua própria consciência.
- Acho que ela é que está me acusando. É muito ruim estar com uma pessoa sem querer mais...
- Eu não quero me meter nesse assunto. Até porque, em minha opinião, é tudo muito simples. Basta falar a verdade.
O rapaz lançou um olhar profundo para a amiga. Nos seus olhos azuis estavam todas as respostas e perguntas, mas Hermione não conseguia decifrar esses confusos sentimentos.
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Com o passar dos dias, a tristeza de Hermione deu lugar à mágoa. “Por que ele falou que queria desmanchar com Lilá se não tem coragem”? Ela não pretendia romper mais uma vez a amizade. Mas também não conseguia fingir que tudo estava bem.
Quando foi à biblioteca, no fim da tarde, a última pessoa que pensava em ver era Ron. No entanto, ele estava lá, parecendo bem concentrado na leitura de um livro. Antes que pudesse desviar do rapaz, seus olhos se encontraram. “Mione...”, chamou Ron em voz baixa.
A morena, que estava evitando o amigo, agiu contra o próprio impulso de fugir e se aproximou dele. Ron pediu à amiga que sentasse para conversarem um pouco.
- Se o assunto é Lilá, está perdendo tempo. Não quero ouvir você falar, mais uma vez, que quer terminar com ela, mas não tem oportunidade. Você não tem é coragem! – disse com ênfase.
- Mione, você não entende... Outro dia, quando insinuei que queria terminar, ela começou a chorar e cortou meu coração...
- E desde quando você tem coração? Você nunca se importou com os sentimentos dos outros – disse a menina que sabia ser cruel quando queria.
- Eu era um pouco desligado dessas coisas. Mas você insistiu tanto para que eu amadurecesse...
- Você deveria ser maduro o suficiente para terminar esse namoro se não gosta da Lilá... ou será que no fundo você gosta dela?
- Eu não gosto dela, já disse - e acrescentou em um tom mais baixo - Até porque eu acho que gosto de outra menina...
Hermione escutou muito bem a última frase. O seu coração acelerou. Será que essa menina era ela? Não sabia se devia fazer essa pergunta, mas não conseguiria ficar calada e disparou:
- Você acha que gosta de outra menina?! De quem?
- Eu não vou falar!
- Harry nunca escondeu da gente que gostava da Cho...
- Eu não sou Harry, Hermione!
- Tudo bem, mas você é meu amigo e vai me dizer quem é essa menina!
- Não vou dizer. Você não tem tantos segredos? Eu também posso ter os meus!
Os dois a essa altura já discutiam em voz alta e Madame Pince interveio, pedindo que fizessem silêncio. “Se não vou ser obrigada a convidá-los a se retirar da biblioteca”, ameaçou.
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“Ron gosta de mim"! Foi essa convicção que atingiu o coração de Hermione com a força de um raio assim que saiu da biblioteca.
A certeza logo deu lugar à dúvida. E Mione se lembrou que ele não disse “eu gosto” e sim “eu acho que gosto” de outra menina. “Nem disso ele tem certeza. Por que precisa ser tão inseguro assim? Por que não tem coragem de se declarar?”, se perguntava. Mas logo constatou que o rapaz necessitava de coragem, antes de tudo, para terminar o namoro com Lilá.
Mione decidiu que não tomaria a iniciativa. Já tinha insinuado que esperava um passo dele quando, ao final do Baile de Inverno, disse que da próxima vez ele deveria convidá-la logo e não como última opção. Também havia convidado Ron para a festa do Clube do Sluge. Ele, no entanto, pôs tudo a perder...
Mas será que faltava a ele simplesmente coragem? A menina se questionava sobre isso ao recordar que Ron tinha todas as oportunidades do mundo de se declarar. Os dois já haviam passado muitos momentos juntos, apenas os dois, tanto nas rondas como monitores, como na sala comunal, esperando Harry, ou ainda na Toca, durante as férias.
Lembrou das palavras de Gina: “Ron é apaixonado por você, mas ele jamais vai admitir esse sentimento, que nega para si mesmo”. Será que a insegurança do rapaz o impedia de reconhecer que gostava dela mais do que como uma amiga? Ou será que a considerava mesmo apenas uma amiga?
A menina não teve logo uma nova oportunidade de estar a sós com o rapaz e assim obter uma resposta a todos os seus questionamentos. Nas aulas de Herbologia e Defesa contra Artes das Trevas sentavam juntos e sempre havia uma troca de olhares entre ela e Ron repleta de significados. Trocavam, porém, poucas palavras.
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Hermione foi até o dormitório, no intervalo entre uma aula e outra, buscar um livro. Sempre entrava em silêncio e, quando ouvia a voz de Lilá e Pavarti, fazia uma recuada estratégica. Naquele dia, porém, ao chegar à porta do quarto escutou uma frase que a fez parar e ficar atenta. “Tenho certeza que Hermione gosta de Ron”, disse Lilá. A morena pensou em sair rapidamente dali, mas algo mais forte a paralisou e a ela continuou a acompanhar a conversa.
- Por que você acha isso? – perguntou Pavarti.
- Pelo jeito que olha Ron. Acho que ele não percebe, mas eu percebo muito bem! - respondeu a loura.
- Eu não consigo entender como o Ron, mesmo sendo tão desligado, conquistou você... - comentou a amiga.
- Ron tem um grande charme, acho que é de família. Todos os irmãos Weasley são assim. Mas o melhor é que é algo tão natural, tão espontâneo, que ele nem se dá conta disso. Ron também tem uns olhos azuis maravilhosos. E é muito divertido e gentil comigo. Sem falar que beija muito bem.
Mione não suportou mais ouvir Lilá falando daquele jeito de Ron. Saiu da porta do quarto desnorteada, querendo fugir logo dali. Quando tentava passar apressada pelo retrato da Mulher Gorda, deu uma encontrada violenta em um vulto de cabelos ruivos. Era Ron! O rapaz a segurou com força para ela não cair. Os dois ficaram muito próximos, seus lábios quase se tocaram e a menina mergulhou naqueles olhos azuis.
Ron de repente se deu conta da proximidade entre eles e se afastou. “Você se machucou? Está tudo bem?”, perguntou com um ar preocupado. “Está tudo bem”, respondeu Hermione, apesar do seu braço esquerdo estar dolorido pela força do impacto. “Com licença, Ron”, disse, pedindo passagem. O rapaz se manteve na frente da menina e, encarando-a com profundidade, voltou a perguntar:
- O que aconteceu Hermione? Eu a conheço o suficiente para saber que algo não está bem?
- Se me conhece deveria saber que não vou responder a essa pergunta – disse, contornando o rapaz e desaparecendo pelo retrato da Mulher Gorda.
O ruivo pensou em segurá-la pelos braços, mas se conteve. Ficou parado por uns segundos, decidindo o que devia fazer. Por fim resolveu ir atrás da amiga.
Ela queria sair correndo, ir para bem longe de Hogwarts, para um local isolado onde não pudesse encontrar Ron e muito menos Lilá. Como Mione ainda não sabia desaparatar e não gostava de voar de vassoura, não conseguiria se distanciar muito. Chegou a pensar em ir à Floresta Negra, burlando todas as regras. Mas o que iria fazer lá?
Enquanto pensava em qual seria o seu refúgio, a porta de uma sala se abriu. Professora Minerva apareceu e a convidou a entrar. Ao avistar Gina e Dino caminhando em sua direção, Hermione aceitou esse abrigo. Foi então que se deu conta de que já estava chorando.
Ron a viu dobrando o corredor e se apressou para alcançá-la, mas a menina havia desaparecido como por encanto. O rapaz encontrou Gina e Dino e perguntou se tinham visto Hermione. “Acho que ela entrou na sala da professora Minerva”, respondeu Dino.
Claro que o rapaz não ousaria entrar na sala de Minerva McGonagall sem ser convidado e foi embora desanimado. Hermione deveria ter marcado uma reunião com a professora e não queria se atrasar. Talvez fosse essa a razão da pressa dela, pensou. Mas algo dentro do rapaz dizia que aquela expressão confusa e desamparada da amiga tinha algo a ver com ele, ou melhor, com eles dois.
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A professora convidou Hermione a sentar e ofereceu um chá. “Esse aqui é ótimo para acalmar, deixar o coração mais tranquilo”, explicou. A menina, que já havia enxugado as lágrimas, aceitou. Estava curiosa para saber o que Minerva queria com ela.
- Na Escola de Magia se fala de muitos assuntos, mas não de um dos mais importantes, daquele que é o a força maior e mais antiga a mover o mundo e as criaturas: o amor. Os jovens bruxos sempre se surpreendem quando ele chega – disse a professora encarando a menina com aquele ar grave que lhe era peculiar.
A bruxinha a olhava perplexa e curiosa. “Por que a professora Minerva estava falando aquilo? Saberia, por acaso, do sentimento dela por Ron. Merlin! Não é possível, acho que todos em Hogwarts sabem que amo Ron! Menos ele”, pensava com desânimo.
- O que você acha disso, senhorita Granger? – perguntou a professora.
“Eu não sei”, falou a menina. Era a primeira vez que dizia que não sabia a resposta diante de uma pergunta da professora Minerva.
- Isso confirma que não falamos mesmo desse sentimento aqui na escola. A senhorita é uma das nossas alunas mais aplicadas. Se tivesse algo nos livros que indicamos, certamente saberia a resposta na ponta da língua – ponderou.
Hermione, que já estava se sentindo desconfortável com aquela conversa, agradeceu pelo chá e se preparava para a despedida. Minerva, sempre tão séria e compenetrada, conseguiu surpreendê-la ainda mais.
- Ronald Weasley é um jovem bruxo extraordinário. Não me refiro aos seus poderes mágicos, embora os mesmos estejam se desenvolvendo, especialmente agora que está mais confiante. Todos da comunidade bruxa têm um grande respeito e admiração pela família Weasley, por sua lealdade e dedicação às nossas melhores causas. E o senhor Ronald tem essa mesma característica e isso o faz perder os planos pessoais em vista a um projeto maior.
- Professora? Eu não estou entendendo...
- Não está entendendo porque falo do jovem Weasley? Bem, achei que a amizade de vocês ainda estava estremecida. Mas devo ter me enganado. Foi um prazer ter a sua companhia – disse, dispensando com delicadeza a menina.
Hermione levantou-se, agradeceu mais uma vez e se despediu da professora. Saiu da sala com uma sensação de estranhamento. Por que ela havia falado do amor, como força maior, e depois passava a elogiar Ron? Será que McGonagall também dominava Adivinhação e sabia de tudo que se passava entre eles, dos sentimentos confusos que tanto a abatiam?
No entanto, ela não entendia se por conta do chá, das palavras da professora ou simplesmente por ter encontrado na sala dela um refúgio, sentia que seu coração se tranquilizara. Não tinha mais receio de encontrar novamente Ron e enfrentar os seus encantadores olhos azuis.
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Para ouvir antes, durante ou depois de ler o capítulo:
Skyscraper
Skies are crying
I am watching
Catching teardrops in my hands
Only silence as it's ending, like we never had a chance
Do you have to, make me feel like there is nothing left of me?
You can take everything I have
You can break everything I am
Like i'm made of glass
Like i'm made of paper
Go on and try to tear me down
I will be rising from the ground
Like a skyscraper!
(…)
Comentários (6)
Oi, Lily! Fico feliz em saber que você continua acompanhando a fic (e curtindo, o que é melhor). Na verdade, estava até pensando em fazer um blog para postar meus textos e acho interessante a ideia de usar um outro site. Tentei me cadastrar no www.fanfiction.net e não consegui. Então, por ora, estou apenas aqui :)
2012-05-02Em primeiro lugar: Pensei que tinha comentado antes, mas pelo visto o comentário não foi enviado =/ Sempre li sua fics, acompanho sempre que posso. Infelizmente a maior parte das vezes é no estagio, então eh uma leitura corrida para supervisora não vê rsrsrs Vc só posta as Estrelinhas aqui na Feb? Não gosta do FF.net? Assim da para acessar pelo celular, caso vc poste por lá também. Falando do capítulo... Hermione enfim se tocou que TODO mundo sabe de que eles se gostam, menos eles mesmo. Rony tem que acordar e terminar logo com a Lila. Bom parabéns pela fic e até o próximo
2012-05-02Oi, meninas! Gosto de escrever um recadinho pessoal para cada uma, mas dessa vez vocês foram mais rápidas do que eu!Lulu: Valeu pela sugestão da música e pelo incentivo de sempre. Mas acredite: estou ansiosa para concluir a fic!Gego: Essas emoções fazem parte da descoberta do primeiro (e, no caso deles, único) amor. Já ouviu a música "O Medo de Amar" (http://irpra.la/m/88820), do Beto Guedes? É por aí...Lumos: As meninas são "bobas" assim mesmo; esperam romanticamente por uma declaração de amor. Mas Hermione está aprendendo a se posicionar :)
2012-04-30Demorou pro Ron terminar com a Lilá e ficar com a Mione. To com pena dela só chora bem que ela podia parar de esperar e agir logo pq se depender do Ron vai demora pra caramba!Bjs!Ps: amei a música é demais a Demi Lovato canta muito.
2012-04-30Essa mistura de emoções que você descreve é super envolvente. E aquele encontro deles...Sem palavras pra esse capítulo, sinceramente...
2012-04-30*O* fiquei encantada quando vi a musica. O capítulo ficou fantástico,como sempre neh? e não se preucupe, esperarei o tempo que for para ler os capítulos. grande beijo
2012-04-30