O Primeiro Encontro.



Era uma vez uma cidade chamada Deltroid, onde vivia uma rapariga com o nome de Chloe ela tinha 17anos,era meio alta, loira, tinha olhos castanhos e era uma rapariga diferente de todas as outras, ela tinha a capacidade de pressentir o que se iria passar mas também de ver o que as outras pessoas pensavam e sentiam. Ela vivia com os seus pais numa casa quase ao pé da praia. Ela andava numa das escolas mais conceituadas da região. Na madrugada de 5 de Julho, enquanto dormia, Chloe sonhara com a morte de uma pessoa que conhecia mas que não se estava a lembrar, só conseguia ver uma multidão de pessoas a volta da vítima e de ver também uma pessoa a vir na sua direcção e foi ai que acordou muito aterrorizada. Na manhã do dia seguinte quando chegou á escola, ao procurar a sua melhor amiga disseram-lhe que a Catherine tinha desaparecido durante noite, e com a pressa de ir ao gabinete do director para tentar saber mais informações vai contra um rapaz que por acaso era novo na escola. Ele chamava-se Joe, tinha 18 anos, era alto, moreno, olhos azuis esverdeados. Assim que se olharam nos olhos um do outro foi amor á primeira vista. Foi como se algo dentro deles os tivesse despertado para o mundo real onde por amor fazem-se coisas em que nunca nos passou pela cabeça fazer mas também por amor passamos por todo o tipo de momentos sejam eles bons ou maus porque quando se gosta muito de uma pessoa é se capaz de fazer tudo por ela.
- Desculpa! Foi sem querer. – Disse Chloe com um ar corado e apaixonado.
- Não faz mal a culpa foi toda minha, eu é que não vejo por onde ando.
- Tu és novo aqui, não és?
- Sim sou, entrei este ano. Sou do décimo primeiro ano "c".
- Eu sou do décimo "a", olha posso-te fazer uma pergunta talvez um pouco constrangesdora?
- Claro!
- A tua amiga Carlott não gosta muito de mim pois não?
- Ela gostar gosta, mas é que ela é extremamente desconfiada com as pessoas que não são como nós, não te preocpes com isso.
- Como pessoas como voces? como assim o que é que queres dizer?
- Hmmm...assim tipo...isuladas. Tipo que não se gostam de dar com muitas pessoas.
- Ha ok!
(E ali se iniciou uma longa conversa. Entretanto toca para a entrada e Joe convida-a para saírem nessa mesma noite e ela aceitou sem pensar.)
Nessa noite Joe levá-la a um lugar espectacular onde quase nunca passavam pessoas. Era á beira rio mas com o luar e com uma brisa quente, acabava por dar ao momento e ao lugar, um ar romantico e apaixonado. De repente tinha acabado de passar uma estrela cadente no céu e quando Joe e Chloe se olham nos olhos um do outro sentem algo como nunca haviam sentido antes, talvez tivesse sido um impulso e desse sentimento aconteceu algo que talvez a Chloe quisesse mas ele não. Beijaram-se mas, após o beijo Joe sai imediatamente dao pé dela com um ar de quem não tivesse gostado ou algo assim, deixando-a ali confusa.
Na manhã do dia seguinte, Chloe quando chega ao colegio, foi procurar o Joe até que o encontro e ele ai disse-lhe:
- Olha Chloe antes demais peço te desculpas por ontem me ter vindo embora assim sem mais nem menos.
- Ok, mas quando nos beijámos sentiste alguma coisa?- perguntou Chloe ansiosa pela resposta mas ao mesmo tempo um pouco reciosa.
- Não! não senti nada. Mas olha eu tive a pensar e peço-te que hoje evites sentar-te ao pé de mim ou simplesmente dirigires-me a palavra!- disse Joe com um ar firme e decidido mas também ao mesmo tempo revoltado consigo mesmo, pelo que havia dito á pessoa de quem amava.
- Mas porque?
- É o melhor para nós os dois, a sério.
- Não, não é o melhor para os dois Joe, porque eu sei que tu sentiste algo com o beijo e não impressão minha...
- Não insistas Chloe, por favor....
- Ok, eu não insito mais, se te queres afastar de mim óptimo, tudo bem.- disse Chloe com um ar firme mas também muito triste, sem saber o porque daquela confusão toda.
Foi então que Chloe pega nas suas coisas e sai da aula a correr e a chorar, dirigindo-se para casa.

No caminho para casa, Chloe põem-se a pensar no sonho que tivera na noite passada e apercebe-se de que a estão a seguir, mas, quando olha para trás vem-lhe á cabeça uma imagem de uma carta anónima que vinha na sua direcção e assim foi. Ela recebe-a, abre-a e nela dizia:

“ Eu sei muito bem quem tu és e também sei do que tu és capaz de fazer com as tuas capacidades, não penses que te podes esconder muito menos fugir de mim porque onde tu estas eu também estou, mesmo que estejas a dormir ou ate mesmo com o teu querido amiguinho Vampiro. Se não queres que te aconteça nada a ti nem a tua família só precisas de me entregar e estrela de Mogretts e lembra te EU SEI SEMPRE ONDE TU ESTAS!”

Chloe quando acabou de ler a carta ficou muito confusa e bastante preocupada pois não sabia o que fazer muito menos do que e que se tratava aquela carta e desatou a correr para casa com medo que lhe acontecesse alguma coisa.
(Quando chega a casa, sobe em direcção ao seu quarto e passado alguns minutos toca o telefone. Ela assim que ouve o som do telefone fica extremamente assustada, desce devagar as escadas e quando olha para a janela vê um vulto que mais lhe parecia um homem e atende rapidamente o telefone).
- Estou! – Disse a Chloe assustadíssima.
- Ssssfsfsffsffs….
- Estou! Quem é que fala?
- Ssssfsssfsffsss….
- Estou! Estão a ouvir me!? Estou!
- Uma morte ira acontecer hoje á tarde, e, não podes fazer rigorosamente nada para o evitar…
- Quem é você!? O que quer de mim?
- Se quiseres que isso não aconteça, só tens de fazer uma única coisa muito simples….
- O quê!? O que é que quer que eu faça!?
- Quero que me entregues a “Estrela de Mogretts”!
- Mas eu não a tenho, nem tão pouco sei o que é! – Disse Chloe.
- Pois tens razão, que ainda não a tens sei eu, mas vais tê-la dentro de muito pouco tempo, basta só falares com o teu amigo vampiro e pedires-lhe.
- Mas eu não tenho nenhum amigo vampiro!
- Ter tens Não sabes quem é! Vais fazer o seguinte vais abrir a tua porta da rua…
- Nem pense, eu não abro a minha porta a nenhum desconhecido! – Afirmou a Chloe mas ao mesmo tempo com receio.
- Se não fores, algo de muito grave pode acontecer á tua querida família!
(Chloe muito devagarinho abre a porta e de repente vê um fumo preto muito esquisito e dele sai um feiticeiro. Esse feiticeiro era o Lrd. Gridd mas a sua alcunha era o “Fantasma da Morte”. Lrd Gridd era um feiticeiro rico em poder maléfico, tinha a capacidade de transformar tudo aquilo que quisesse naquilo que quisesse. Estava vestido com um fato e com um casaco pretos mas todos rotos e sujos usava também uma vara que no cimo tinha um lamina em forma de meia lua mas muito afiada e trazia consigo como seu escravo um doppy, (é um ser que habita nas profundezas das florestas negras para lá do castelo negro). O Lrd. Gridd entra em casa da Chloe E diz-lhe o seguinte).
- Minha querida….qual é mesmo o teu nome? – Perguntou o Lrd. Gridd.
- Chloe.
- Minha querida e preciosa Chloe – Disse o Lrd. Gridd Ironicamente - Eu esqueci-me de te dizer uma coisa. É perfeitamente natural que tu não saibas o que é a “Estrela de Mogretts”, porque tu quando nasceste os teus pais trouxeram-te para este mundo depois de me terem aprisionado durante duzentos e quarenta e oito anos na prisão Ómega! Tu durante estes anos todos foste enganada pela tua querida mãe e pelo teu querido pai porque o teu mundo e a tua casa não são aqui…
- O que é que quer dizer com isso? Que eu não sou filha da minha mãe Claire e do meu pai Joseph!?
- Exactamente, mas se quiseres eu levo-te ao teu mundo para o conheceres melhor mas também para ficares a conhecer todo o teu passado?
- Hmmm….não sei, e que garantias e que eu posso ter que depois posso voltar?
- A seu tempo saberás!
- Mas, …mas….
(O Lrd. Gridd consegui o que queria, levar a Chloe por um portal ao outro mundo em que esse mundo estava dividido em duas partes completamente diferentes uma da outra a parte do bem e a parte do mal. A esse mundo deu-se o nome de Mogretts).

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