A verdade
CAPÍTILO 2.
Alvo Dumbledore estava em sua sala, quando uma coruja negra bateu o bico algumas vezes na janela para chamar a atenção do diretor e lhe entregar uma carta
Professor Dumbledore.
Sei que está surpreso com minha carta, mas preciso conversar com o senhor e com a professora McGonagall. É sobre uma filha que tive há 17 anos e que hoje estuda em Hogwarts.
Obrigada pela atenção
Bellatrix Black
Depois de ler a carta, Dumbledore chamou a professora Minerva para uma conversa séria. Depois ele escreveu para Bellatrix.
Cara Sra. Black.
Nós estaremos te esperando amanhã pela manhã para nossa conversa. Devo confessar que fiquei surpreso sim com sua carta e também desconfiado. Mas acho que fala a verdade (não costumo me enganar com as pessoas).
Tenha um bom final de tarde e até amanhã
Alvo Dumbledore
A morena ficou feliz com a resposta do diretor. Sabia que ele entenderia sua situação e lhe ajudaria.
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Quando amanheceu, ela tomou banho, se arrumou e tomou café. Em seguida aparatou direto em Hogsmeade e foi até Hogwarts. Chegando aos pés da gárgula que guarda a sala do diretor, encontrou um gato que sabia ser a vice-diretora.
-Bom dia prf° Minerva, há quanto tempo!- a morena falava com simplicidade. O gato se transformou em uma mulher.
-Bom dia Bellatrix, faço minhas as suas palavras. Agora vamos que o diretor está a sua espera.
Ao entrarem na sala, vários quadros protestaram a presença da Comensal da Morte, mas Alvo pediu silêncio e convidou Bellatrix para se sentar.
-O que era tão importante assim para a Sra. me pedir ajuda. Tenho certeza que nem seu mestre nem seu marido sabem desta conversa- o diretor estava calmo.
-Não senhor, somente minha irmã sabe que estou aqui e eu não tenho mais mestre, nem marido. Separei-me quando fiquei grávida e é sobre isso que vim. Há 18 anos, quando a minha filha nasceu, eu a deixei na porta de um casal trouxa, pois ela seria morta por minha mãe.
-Pelo o que entendi seu ex-marido não é o pai da sua filha, não é?- Minerva parecia confusa.
-Não, por isso ela seria morta se ficasse comigo. O pai dela foi o único homem que amei na vida e que me fez feliz. O pai dela era Sirius Black- a morena chorava, Dumbledore fez um aceno para Minerva não a interromper- O Lorde das Trevas sabia que minha filha estava viva e me obrigou a fazer um Voto Perpétuo para que eu matasse o Sirius, caso contrário minha filha morreria.
“Não sabia quem ela era só me reencontrei com ela no dia 1° de setembro, quando fui com minha irmã levar meu sobrinho a estação. A minha filha é Hermione Granger.”
McGonagall abriu várias vezes à boca, mas não conseguiu falar nada, estava chocada com tudo àquilo que ouvia.
-Fico feliz que tenha confiado a nós o seu mais profundo segredo. Mas uma coisa me deixou intrigado: por que contar a verdade para ela agora?- Dumbledore estava curioso.
-Porque o Lorde a quer ao seu lado e eu não permitirei que isso aconteça. Por isso vim até aqui.
-E pode ter certeza que nós a ajudaremos- agora quem falava era Minerva- ninguém irá fazer mal enquanto eu existir, ela sempre foi como uma neta para mim.
-Obrigada Minerva- Bella chorava sem parar- É bom saber que existem pessoas que a amam. - Minerva começou a chorar também e a abraçou.
Os meses se passaram e logo chegou às férias de natal. Harry e Hermione iriam para a casa de Rony. Hermione estava estranha, não sabia por que, mas há algum tempo, a professora McGonagall começou a vigiar ela, querer saber do que ela gostava e do que não gostava. Ela achava isso muito estranho.
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N/A: Mais um capítulo postado.
Jajá o terceiro chega
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