Sala do Medo



CAPITULO NOVE
SALA DO MEDO

- Como aconteceu?
- Não sabemos, respondeu Rony, quando chegamos vimos Gina sozinha e a varinha de Harry caída.
- E com esta Gina? Perguntou Moddy.
- Em choque ainda.
- Vocês vão ter que cuidar dela, pois se...
- Sim, devemos estar preparados para o pior. Disse Hermione, com um no na garganta.
- Vão vocês tem que descansar.

Rony e Hermione foram até o salão comunal, quase ninguém em Hogwarts sabia que harry tinha sido pego por comensais, os únicos a saberem eram os pertencentes a Ordem da Fênix.
- Sorte a nossa que a horcruxe ficou com Gina, se tivesse ficado com o harry, teria sido em vão, disse Rony querendo ser otimista.
- Rony, você não entende? Todos nos estamos abalados, e a única que talvez esta certa é Gina, pois ela demonstra o que esta sentindo.
- Você quer dizer que eu sou frio?
- Não, que nos dois estamos tetando disfarçar algo que não da para enganar.
Rony ficou em silencio, Hermione também não tinha o que dizer, ambos subiram para o salão comunal, mas antes de entrar, Rony disse:
- Os aurores da Ordem disseram que vão procura-lo. Mas Hermione não ouviu, ela assim como Gina, estava em choque.

Harry acorda numa sala escura, não há nenhuma forma de luz ou qualque outra coisa que possa iluminar. Harry mete a mão no bolso, mas esta sem a sua varinha, ele se levanta e sai apalpando as paredes, em vão tentando achar uma porta ou janela.
- Não adianta, não há como sair, disse uma voz no meio do breu da escuridão.
- Quem esta ai?
- Sou eu Harry, Draco.
- O que fizeram com a gente?
- Nos prenderam aqui.
- Você esta com sua varinha?
- Sim, mas magia não funciona aqui, é protegida.
- O que vamos fazer então?
- Esperar Harry, esperar.
Harry não acredita que eles estavam assim tão impossibilitados de reagir, havia mil pensamentos em sua cabeça, mas não compartilhava nenhum, pensava em Gina, Rony, Hermione, na horcruxe que ele deu para Gina junto com a fênix e ela não percebeu, em Hogwarts. Ele sabia que teria de haver um jeito para eles saírem dali, mas a cada minuto que se passava, essa possibilidade ia ficando cada vez mais remota.
Harry ouve Draco se levantar e chegar mais perto.
- Harry, você esta bem?
- Sim, por quê?
- Nada, é pro que se não conversarmos, ficaremos loucos aqui.
- Eu já estou ficando louco com toda essa escuridão.
- Com a escuridão você acostuma...
- Quem nos troxe aqui?
- Snape, eu estava acordado quando chegamos, ele nos deixou aqui, e disse para os outros comensais não entrarem aqui.
- Onde estamos afinal?
- Na casa que o Lord usa como central de comando, está no andar superior, numa sala isolada dos outros cômodos, chamada de a sala do medo.
- Por que?
- Por que é nessa sala que acontecem as torturas e outras atrocidades, e so o jeito da sala já da arrepios.
- So não entendi como o seu poder aumentou tanto.
- Harry, eu não fiquei mais forte, eu apenas usei uma das magias das trevas, é tão simples quanto fazer o feitiço Lumus.
- Mas você afugentou muitos comensais.
- Muitos deles são medrosos, fogem ao menor sinal de magia, principalmente os que são fracos, eles atacam so em grupo.
- Mas Snape é bem poderoso.
- Sim, há comensais fortes, mas não são muitos.
- Mas são o suficiente.
- Harry, os comensais são apenas comensais, você não deve os temer, o verdadeiro perigo é muito maior que que qualquer comensal.
- Será que o Lord ira nos matar?
- Não tão cedo, ele quer que você sofra, e sofra muito antes de morrer, e ele não mataria você aqui escondido, ele quer que mundo veja a morte do escolhido.
- E você?
- Eu não sou mais útil para eles, vão me matar a qualquer momento.
- O que aconteceu depois da noite na torre, para onde Snape te levou?
- Antes de eu te contar o que aconteceu, você merece saber como tudo começou, eu sempre fui orgulhoso, e tinha o maior prazer em não ser sangue ruim, achava, e ainda achou isso humilhante, mas isso não vem ao caso. Para mim, meu pai sempre foi o meu exemplo, a minha família era perfeita, eu fui criado para saber que somente os mais fortes sobrevivem, e que no momento atual, as trevas eram mais fortes. Eu nunca pensei que pudesse me tornar um comensal, para mim o Lord Voldmort era uma parte da Historia magia que já tinha passado.
- Mas você estava enganado.
- Sim, eu e quase todo o mundo mágico, imagina o choque que levei, ou melhor minha família levou quando soube o que aconteceu no primeiro ano.
- Ai tivemos a certeza que Voldmort não tinha morrido.
- Certo, mas ainda ele não tinha retornado, e isso era Humilhante para meu pai, por isso ele quis reabrir a câmara secreta, mas foi so quando eu tinha quinze anos que que meu pai me disse que eu teria de fazer uma escolha, eu imaginava qual seria, mas não pensava que essa escolha pudesse ter consequancias drastricas, eu apenas queria ser igual a meu pai, nada mais, você entende?
- Sim.
- Esta no sangue, mas quando eu completei dezesseis que meu pai me disse que era hora de eu provar minha lealdade, eu me tornaria um comensal, servo de Lord Voldmort, para mim, tal noticia foi um alivio, eu não precisaria mais me importar com o mal, pois eu era o mal. Mas para eu me tornar um comensal, eu teria de provar que merecia, recebi uma missão.
- Matar Dumbledore.
- Isso fazia parte da missão, mas o mais importante era arranja um jeito de colocar mais comensais dentro de Hogwarts, isso que era difícil, mas então elmbrei do armário da sala precisa, e passei a trabalha nessa idéia.
- mas quanto a cumprir a outra missão.
- isso eu tinha que fazer com calma, dumbledore era o maior bruxo do mundo, eu sabia que se ficasse frente a frente com ele não teria a menor chance, mas sabia qu também ele não reagiria contra mim, nem que fosse para salvar sua própria vida, por isso eu tentei mata-lo de outras formas, mas isso se mostrou mas ineficaz que pensei.
- E inconseqüente também. Disse Harry Nervoso.
- Harry, se acalme, deixeme terminar. Foi ai que percebi que não poderia matar Dumbledore, não do jeito que pensei, eu me desesperei, minha vida estava correndo perigo, você sabe o que é ter a conciencia que vai morrer?
- Acho que sim.
- Eu não tinha me deparado com esse medo antes, eu estava apavorado.
- Naquela noite na torre...
- Eu não consegui, hesitei, eu fiquei com medo.
- E então Snape terminou o que você começou.
- Sim, mas por um motivo apenas, ele tinha feito a Promessa Inquebravel para minha mãe, se ele não fizesse, ele morreia.
- Antes ele do que Dumbledore.
- Harry, você não entende, Dumbledore sabia que ia morrer.
- Mas por que ele implorou para Snape?
- Dumbledore não implorou pela vida, ele queria que Snape fizesse o que tinha que Fazer logo.
- Então?
- Sim, Snape ainda é fiel a Dumbledore.
- Impossível.
- Snape é o único bruxo que Voldmort não consegue invadir a mente, ele pode perfeitamente esconder um segredo dele.
- Mas para onde ele te levou?
- Ele me tirou de perto dos comensais, e tentou me proteger, mas teve que me levar devolta para Voldmort, para manter sua imagem de comensal fiel.
- Você fala como se Snape fosse bom.
- Bom ele não é, mas ele luta do seu lado Harry, entenda isso.
- Para mim ele sempre será um assassino.
Harry fica em silencio e Draco também, eles estavam dando um tempo pra si mesmo, nenhum deles ousou dizer uma palavra novamente sobre a noite na torre.
- Você sabe oclumencia Draco?
- Sim, e você também sabe.
- Como assim?
- Eu tentei invadir sua mente, não consegui, quem te ensinou oclumencia e legimencia?
- Snape tentou me ensinar, e depois Slughorn e Moddy.
- Snape, é por isso, ele te fez quase tão forte quanto ele.
- Mas ele sempre dizia que eu era uma negação em oclumencia.
- Minha mãe me ensinou oclumencia, mas ela não é tão boa quanto Snape. Snape é o maior legimens que conheci.
- E dumbledore?
- Ele era bom, mas Snape com certeza é melhor. Harry, te peço um favor.
- Diga.
- Queria que você contasse aos seus amigos as minha razões de agir assim, tudo bem?
- Sim, mas duvido que eles acreditem.
- Mas conte assim mesmo.
De repente , dentro da sala aparatam Lucio, Snape, Belatriz e Voldmort, Harry não percebeu o ocorrido, mas viu Snape e Lucio toturarem Draco, enquanto Belatriz o torturava. Lord Voldmort apenas ria, e ao seu sinal, eles pararam e começaram a perguntar da taça e da fênix, Harry passou a ouvir tudo mais longe, e não conseguia mais identificar quem falava com ele. Harry acordou assuntado, e suando, oulhou em volta, em vão, era a mesma sala escura.
- Foi um sonho?
- Não, eles vieram aqui.
- Vão voltar?
-Com certeza.
Eles durante horas não trocaram uma palavra, quase no mesmo horário, Snape, Lucio e Belatriz voltaram, mas desta vez sem o Lord. Torturam e fizeram as mesmas perguntas, harry desmaiou antes de poder dizer algo de útil. Quando acordou, a sala era diferente, estava iluninada por algumas velas e ele estava sozinho, Draco tinha sumido, ou tinha o levado para outro local, por uma minúscula janela se via o céu azul, era manha, e pássaros cantavam, a noite Snape voltou, mas voltou sozinho, sem ninguém o acompanhado.
- Potter, desta vez eu vou fazeras coisas do meu jeito.
Harry sentia que snape tentava invadir sua mente, mas em vão, não conseguia, algo havia mudado nele que estava mais resistente a oclumencia.
- Você não é oclumente Potter, mas algo em você impede-me de entrar em seus pensamentos, percebo um poder muito forte me impedir, mas não é poder proviniente de você... Os demônios, isso, os demônios estão te protegendo, mas como isso é possível, deveria funcionar somente quando você os invocasse.
Snape sai bravo, harry fica pensando no que Snape disse e por que disse, mas passam-se dois dias sem que ninguém viesse vê-lo. No sétimo dia que harry contou, Rabicho veio vê-lo, ele trouxe comida e água para Harry, já que a água que tinha ali tinha acabado.
- Rabicho, você pode falar comigo.
- Claro, idiota. Harry deu um sorriso e torceu para que o feitiço Latria tivesse funcionado.
- Rabicho, eu te ordeno, você voltara aqui mais tarde e vai me tirar daqui. Rabicho parecia não ter ouvido, apenas deixou a água e comida e saiu, horas mais tarde rabicho volta, com uma roupa de comensal a mais.
- Tire a roupa, ordenou Rabicho.
Harry, sem hesitar tirou sua roupas e vestiu a manta de comensal.
-venha comigo, rabicho, antes de sair conjura um boneco com as roupas de Harry e sai, com Harry ao se lado, eles caminham por corredores escuros até que Rabicho para e olha para Harry.
- Aqui esta bom, é Seguro, Desaparate. Harry, sem hesitar ,mas ainda fraco desaparata, a única coisa que Harry vê no local é os portões de Hogwarts, fraco e sem comer, Harry reúne as suas ultimas força e lança um feitiço.
-EXPECTRO PATRONUM. E cai desacordado.


N/A: Oi galera e ai blz tah ai mais um capitulo pra vcs espero q gostem talvez amanhã saia o capitulo 10 n tenho certeza e eu to aqui de novo pedir a vcs q comentem seja pra criticar pra dar sujestões ou pra elogiar recebo muito bem as criticas então podem dizer oq quiser n vou me magoar xD T+

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