Reencontro



Capitulo IV
“Reencontro”

- Parada em Ottery St. Catchpole - anunciou o recepcionista.

Hermione saltou do Noitibûs, viva, após uma viagem louca daquelas. Ela tentou repassar o caminho que fazia com seus pais até a casa dos Weasleys e reparou que teria que andar um pouco mais. Mas não desanimou, porque em breve reencontraria os seus amigos.

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Os Weasleys estavam tomando café quando viram algo estranho no quintal. Eles ouviram um baque e o Sr. Weasley foi o primeiro a sair da mesa para verificar o que havia acontecido. Todos estavam tensos na mesa de café quando ouviram o membro mais velho da família Weasley gritando:

-Harry! – disse ele aos berros.

-Sr. Weasley, é urgente. Rony e eu precisamos partir.

-O que?

-Voldemort voltou.

-Disso eu já sabia há tempos, Aquele-Que-não-Deve-Ser-Nomeado voltou ao poder e está causando estragos no Ministério da Magia.

-Mas ele está perto. Eu e Rony iremos atrás das outras Horcruxes.

-Hor.. cru.. quê? – disse ele confuso.

-Pedaços da alma de Voldemort. – tentou explicar Harry.

-Anh? – indagou ele.

-Harry!!! – era Ron.

-Ron, precisamos partir, Voldemort está mais perto do que imaginamos! – disse Harry com voz de preocupação.

-Mas e Hermione?

-Não sabemos onde ela mora, iremos sem ela. Mais tarde talvez peça para Edwiges entregar um pergaminho.

-OK.

Um tempo depois, enquanto Rony arrumava as malas, Harry teve de explicar a todos os presentes a respeito das horcruxes e onde possivelmente estariam, ele explicou que precisavam sair o mais rápido possível antes que Voldemort fizesse mais estragos no mundo mágico.

Após todos estarem satisfeitos com o café da manhã os Weasleys foram se desintegrando. Artur fora trabalhar, Molly lavar a louça, os gêmeos para a loja de logros, Gui subira com Fleur para o quarto, e restaram a mesa somente Harry e Gina.

-Senti sua falta – disse Gina.

-Então somos dois – completou Harry.

Eles se cumprimentaram com um longo beijo e logo Gina ressaltou a dizer.

-Eu irei com você, Harry – disse ela, firme de sua decisão.

-Mas Gina, você não pode! Eu nunca abriria risco à sua vida. – respondeu Harry indignado.

-Eu posso, eu devo, e eu irei.

-Não, por favor. – repetiu Harry.

-Estamos todos juntos nesse barco, e enfrentaremos Voldemort juntos.

Harry acabara de entender a importância da última frase. Ela estava determinada, e Harry nada podia fazer. Gina demonstrara não ter medo, dissera Voldemort. E não ‘Você-Sabe-Quem’ como todos os outros Weasleys. Ela estava decidida e Harry pensou que talvez fosse essencial a ajuda dela.

-Está bem, você pode ir – disse Harry com uma voz triste.

-Eu iria mesmo que você não deixasse – disse ela sorrindo.

-Eu sei. – e então ambos se cumprimentaram com um beijo.

-Então irei arrumar uma mochila.

-Está bem.

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