Eutoapaixonadoporvoce!



CAPITULO 4

Janne caminhava calmamente pelos jardins da escola. Estava com o bilhete de Dumbledore na mão, a caminho da sala do mesmo. Andava sonhadora e com a mente vazia, não pensava em nada, apenas sorria!

A alguns passos dali, os 5 adolescentes conversavam com Filch:

- Ela parece loca! - comentava Rony com Luna concordando.

- O que aconteceu pro Diretor chama ela? – perguntou Hermione séria, ainda estava indignada de ser chamada de GAROTO!!!

- ELA É MUITO BURRA!! SÓ ISSO!! TÁ BOM PRA VOCE?! – gritou Filch, arrancando olhares dos demais alunos que estavam perto. – Ela faz TUDO errado, TUDO, se consegue fazer UMA coisa que seje, logo depois já estraga DUAS!! Ta ficando insuportável pra mim!


Agora Filch estava aos prantos, sentado no chão, com o rosto na barriga de Madame Nora, abafando o som de seu desespero (N/A poco exagero neh?!). Um sentimento de dó cresceu em todos ali presentes.

- Filch?! Você ta chorando? – se aproximou Luna, dando palmadinhas nas costas do servente, acompanhada dos olhares de todos. Ele ficou em silencio, ergueu a cabeça, rosto vermelho e molhado. Olhou para aqueles olhos preocupados e falou em tom de total desespero.

- EU TO APAIXONADO POR ELA!! E EU NÃO AGUENTO MAIS GOSTAR DE ALGUEM TAO IGNORANTE!!! Ai que ódio de mim mesmo!! – dizendo isso desatou a chorar, um choro escândalos e um pouco alto.

- FILCH! CALMA!! Filch PARA!! – berrou Luna segurando os braços de Filch.

- Eu não sei mais o que fazer! Ela só da bola e só fala DELE! – disse ameaçadoramente Filch apontando para Harry, que fez cara de assustado. – ela ta me deixando louco! Eu não consigo mais me concentrar no meu trabalho, até Dumbledore notou isso!

Harry com o punho fechado bateu na testa:

- Ele ta pirando! – cochichou ele.

- Ela só fica falando desses Marotos aí, não percebe o quanto eu gosto dela, o quanto eu to apaixonado por ela! – continuo Filch às lagrimas, Luna olhava com piedade para ele e assentia com a cabeça.


- Vamo vaza daqui! – continuou cochichando Harry. Um a um foram saindo os 4 amigos. Luna continuava olhando com dó para Filch, sem notar que seus companheiros saiam de cena.

Filch olhava desamparado para o chão, e ficava chamando o nome de Janne varias vezes como se estivesse delirando (N/A mee que exagero!!), Luna começou a ficar preocupada, ele estava suando frio e tremia.

- Ele não ta bem, gente! ALGUEM VEM ME AJUDA! ELE NÃO TA MUITO BEM!! – gritava Luna em desespero.

Já longe Ron fazia gestos para a namorada ir até eles.

- RON! VEM ME AJUDA! – continuava a gritar Luna a procura de Rony, com as mãos nos ombros de Filch. – CADE VOCE?! ELA TÁ PASSANDO MAAL!! – berrava o mais que podia.

Rony teve que vim ao encontro dela. Puxou ela pelo braço falando:

- Ele ta bem amorzinho, outra pessoa vem ajudar, vamos pra lá. Olha lá o Harry a Gina e Mione já estão longe, vamos junto
.
- Mas e ele? – disse agora mais calma indo atrás de Rony, que ia a direção dos amigos.

- Deixa ele ai, outra pessoa vem ajuda, você já ajudo bastante. Com seus gritos alguém deve estar a caminho pensando que ele esteja morto.

- MORTO? – disse ela parando. – perai! Eu não falei que ele estava morto.

- Eu sei. – falou impaciente Rony pegando na mão de Luna e fazendo ela andar novamente. – foi só modo de dizer ele vai ficar bem, ta bom?

- Ta! Ah... Eu to com fome, vamos comer alguma coisa? – perguntou, esquecendo do nada de Filch.

- Tudo bem.Vamos passar na cozinha e pegar alguma coisa pra comer. – falou feliz Rony, que agora longe, abraçara a garota pelas costas e andavam saltitantes.


Alguns alunos que estavam perto e viram o alvoroço, ajudaram Filch ir pra ala hospitalar.


Madame Pomfrey falou que ele estava um pouco doente e precisa de repouso, por pedido de Filch alguns alunos tiveram que “caçar” Madame Nora pra trazer pra ele. Mas no resto estava tudo bem.

******

Na frente da sala Janne olhava com duvida para a gárgula a sua frente, não sabia exatamente o que tinha que dizer. A outra vez que estivera ali, Filch estava junto com ela, e ele falou algum nome de doce ali que ela não lembrava.

- DOBULDOOR!! Eu queria entraaar!! COMO QUE EU FAÇOO?! - gritou meio cantarolando. Mas ninguém respondeu, nunca, jamais que Dumbledore iria escutar ela gritando. – DOBULDOOR!! EU VO ME ATRASA PARA FESTINHAAA!!!

Ficou ali gritando algum tempo, até que ela escutou passos apressados do corredor atrás dela. De lá vinha Madame Pomfrey agitada.

- Oi! – disse Janne simpática.

- O que você esta fazendo ai... Parada? – perguntou Madame Pomfrey se colocando em frente a gárgula e falando a senha.

- Eu... eu tava tentando entrar, pra falar com o Dobuldor, mais eu não sabia como entrar.

Então a gárgula se abriu deixando a mostra uma escada circular. Madame Pomfrey fez gesto para Janne entrar.

- Huhu! Muito obrigado! Você foi muito útil! – disse subindo as escadas.

As duas subiram em silencio. Bem, nem tão em silencio Janne cantarolava alguma coisa com “morango do nordeste” que Madame Pomfrey nunca tinha escutado. Chegando a porta Janne deu duas batidinhas na porta, e se escutou um “Pode entrar” abafado de lá de dentro. Janne abriu a porta e correu abraçar Dumbledore gritando “DOBULDOOR VAMOS TER FESTINHAA!!”.

- Oh, olá Srta. Janne. Madame Pomfrey, que surpresa, o que te traz aqui? – disse se soltando dos braços de Janne que sem ser convidada sentava-se na cadeira mais próxima e olhava interessada para o quadro mais próximo.

- Ah Prof° Dumbledore, temos problemas. Filch não esta muito bom, esta delirando falando nomes. – deu uma olhada de canto para Janne que sorria sozinha. – Acho bom ele não trabalhar por alguns dias.

- Tudo bem! Eu dou um jeito. Mais alguma coisa que você queira me contar? – perguntou Dumbledore sentando.
- Não... Quer dizer... A Janne vai demorar muito para sair?

- Creio que não. Por?

- É... Janne, vou te esperar ali fora. Eu preciso falar com você.

- Ah... Tudo bem. Eu já apreço por lá. Haha! – disse Janne, despertando de seu transe.

- Ta, to ali fora. – disse Madame Pomfrey saindo devagar da sala de Dumbledore que logo que a porta se fechou começou a falar.

- Janne acho que você sabe o por que da sua visita aqui na minha sala não é?

- Sei? Bom... Na verdade eu achei que era uma festinha mais não tem mais nenhum convidado, então eu não sei o que possa ser. – disse descontraída olhando a sua volta, como se estivesse procurando convidados.

- Vai ser mais difícil do que eu pensava. – falava pra si mesmo Dumbledore – Bom Srta. Janne é o seguinte. Se sinta despedida.

- O QUE? DESPEDIDA? Como assim? – disse surpresa.

- Você não trabalha mais em Hogwarts. Eu sinto muito mais não posso fazer mais nada, você passou dos limites.

- E AGORA? PRA ONDE QUE EU VOU? – se desesperou Janne já de pé.

- Eu já cuidei disto. Seus pertences estão todos em uma sala de aula vazia. E você morar aqui até achar um lugar, bom, pra você morar. Tudo bem pra você? – disse paciente Dumbledore.

- Espera. Deixa eu atualiza. Eu vou continuar AQUI?

- Até achar um lugar pra você, sim!

- OTIMO! Aonde é a sala? – se animou Janne, a única coisa que ela queria, era ficar na escola, para conseguir o seu objetivo, o motivo de tanta bagunça.

Dumbledore explicou direitinho varias vezes para Janne entender bem, depois de um abraço bem apertado e de “OBRIGADO DOBULDOR!” ela saiu da sala com um sorriso irradiante no rosto, encontrando Madame Pomfrey encostada na parede a espera da mesma.

- Ah você esta aí! Pensei que era mentira que você ia me esperar.

- Não, não é mentira.

- O que é então? – perguntou Janne descendo as escadas logo atrás de Madame Pomfrey.

- Bom, o Sr. Filch como você deve saber ficou doente.

- Ficou? Eu não sabia! – disse descontraída Janne seguindo Madame Pomfrey que andava por Hogwarts.

- É ficou. Ele na verdade vem tendo alguns delírios. Hoje alguns adolescentes o trouxeram pra mim. Ele falava... o seu nome Janne! – disse Madame Pomfrey pausadamente para que Janne capitasse bem o que ela estava dizendo.

- Ah... – parou pensativa, então se virou para Pomfrey – E por que você me chamou aqui?

- O óbvio não? Se ele esta delirando seu nome, é porque você tem algum significado na vida dele, e se talvez você fosse lá ver ele... Talvez nós poderíamos entender melhor o caso dele, e ele saíra curado dali.

- Entendi! Se é assim... Então vamos.ELE TÁ FALANDO MEU NOME! ELE TÁ FALANDO MEU NOME! ELE TÁ FALANDO MEU NOME!

E até chegarem a ala hospitalar Janne cantarolava “ELE TÁ FALANDO MEU NOME!”. Havia alguns outros pacientes ali, Filch estava sentado na maca, olhava distraído para a janela, e não notou Janne chegando.

- OI! – disse ela dando um susto em Filch que se virou rápido e quase derrubou o copo de água que estava na mesinha ao lado de sua cama.

- O que... o que você esta fazendo aqui? ENFERMEIRA! TEM UMA INTRUSA AQUI!- gritava Filch nervoso.

- Cala a boca Filch ela é visita. – ouviu-se uma voz abafada no canto da sala, que vinha de Madame Pomfrey.

- Viu, bobinho? – Janne já havia sentado na cadeira ao lado, fazendo Filch ir ao extremo da cama. – Ta com medo de mim? Pra mim, que você estava me chamando, delirando com meu nome! Por que esse medo agora gatinho?

- Eu não estou com medo. Mais diga logo o que quer de mim. – Filch parecia irritado.

- Uia que estúpido! Você não era assim comigo Filchzinho! Bom, isso não vem ao caso, eu vim para ver como você esta. E... Pra saber por que você fica chamando pelo nome. Simples né? Até eu entendi! – Janne falava e parecia se divertir com o jeito de Filch.


- Eu também não sei porque! Eu estou me odiando por isso!

- Sei! Se odiando? Você não me engana!

- Ah... Você não percebe que eu não estou bem, você esta me chateando. MADAME POMFREY EU NÃO ESTOU ME SENTINDO, DÁ PRA TIRAR ESSA... ESSA GAROTA DAÍ?

- Não dá Filch! Compreenda que ela vai fazer muito bem a você ficando aí. – Madame Pomfrey mexia em alguma coisa, fazendo com que sua voz ficasse mais baixa.

- O QUE?

- É bem isso que você escuto, fofo! Agora responde a minha pergunta. – disse

Janne que agora estava de pé e empurrava Filch fazendo com que ele se deitasse a força.

- EU NÃO QUERO ME DEITAR.

- Bom, pelas minhas contas, quem esta doente tem que repousar e pra eu repousar é ficar deitado e...

- Éporqueeutoapaixonadoporvoce! – falou Filch fazendo Janne “calar a boca” e se distanciar.

- Eu... Eu não entendi.

- VOCE NUNCA ENTENDE! Me escuta: eu – estou – apaixonado - por – você. ENTENDEU?

- Hh... – Janne virou-se de costas para Filch olhando para os outros pacientes que assistiam a cena como se fosse um filme – PARA TUDO! Esse gato, ta apaixonado por mim? Ele?


Os pacientes se olharam, mas não falaram nada, pois Janne já estava de frente para Filch e tinha o abraçado com todas as suas forças. Ele estava com um sorriso enorme no rosto e abraçava também.

- Eu não to acreditando! Nossa valeu mesmo! Você aumentou ao máximo minha auto-estima, agora vou dormir tranqüila. – havia se separado de Filch e dava pulinhos de alegria, Filch não entendia nada que ela falava e seu sorriso tinha desmanchado. – ahn... Agora eu tenho que ir ta? Beijinhos.

E então saiu deixando um Filch com os olhos cheios de lagrimas. Saltitando fechou a porta e saiu pelos corredores de Hogwarts falando sorridente para todos que passavam por ela (menos para Harry que ao máximo tentava ficar longe dela.) “ELE ME AMAA!!” , é claro que ninguém entendia mais ela continuava a cantarolar feliz pelo castelo.


Até que uma hora ela lembrou que agora tinha uma sala “só pra ela” (N/A há grande coisa! “Uma sala só pra mim” q sonho), e saiu a procura da mesma. Acho que ficou umas duas horas procurando, ela lembrava de algumas coisas que Dumbledore lhe falara, mas não conseguia achar, até que uma hora ela cansou de procurar, então perguntou para um quadro de uma mulher que parecia estar tomando chá. Feliz, lá foi Janne a sua sala.


Agora que sabia onde exatamente estava seus pertences não demorou muito pra encontrar, era uma sala grande, ficava perto da sala de Profª McGonagall.


Em um movimento rápido ela entrou dentro da sala, que estava uma bagunça, não tinham apenas juntado seus pertences e colocado numa sala, tinha jogado lá dentro. Então Janne começou a arrumar, do seu jeito claro. Depois de uma meia hora, ela conseguiu deixar tudo “organizado”, mas o que mais chamava a atenção era um radio enorme, que ela no começo do ano tinha pedido e Dumbledore tinha arranjado pra ela. Ela deixou bem no meio da sala, para que todos que entrassem pudessem ver.


******

Janne estava instalada naquela sala a mais ou menos 1 semana, nunca tinha nada pra fazer, então passava as tardes incomodando Harry e andando pelos jardins do castelo. Às vezes escutava musica e dançava, comia junto com os alunos no salão principal, cada dia ela trocava de mesa. Ela estava ficando muita querida por todos (N/A menos Harry e sua patotinha) era simpática e passava uma alegria pra quem se aproximasse, além de ser engraçada com sua burrice. O pessoal da Sonserina também não gostava dela, por ordens de Malfoy claro, ele sabia que Gina não gostava dela, então fazia de tudo para todos não gostarem dela.


Em um belo dia de verão, Janne já tinha tomado café, hoje na mesa da Grifinoria (N/A sua preferida, e não precisa perguntar por que né?!) e voltava para sua sala, pelos corredores vazios de Hogwarts, todos os alunos estavam em aulas e ela não tinha ninguém para incomodar então resolveu escutar um pouco de musica.


Colocou seu cd preferido de forró, pegou uma vassoura e começou dançar e cantar com uma musica esquisita:

“Estava tão tristonho quando ela apareceu”.
Seus olhos, que fascinam logo estremeceu.
Os meus amigos falam que eu sou demais
Mas é somente ela que me satisfaz
É somente ela que me satisfaz
É somente ela que me satisfaz
Você só colheu o que você plantou
Por isso é que eles falam que eu sou sonhador
Me diz o que ela significa pra mim
Se ela é um morango aqui do nordeste
Tu sabes, não existe sou cabra da peste.
Apesar de colher as batatas da terra
Com essa mulher eu vou até pra guerraaa
AAAAI É AMOOOR AI AI AI É AMO! AAI É AMOOR AI AI É AMOOR É AMOO!”*


E pulava dava voltas e mais voltas, com a vassoura na mão, dançava forró como se fosse a coisa mais normal no mundo, claro no mundo dela não no mundo de Hogwarts, e toda essa cantoria chamou a atenção de uma certa professora, que corrigia alguns trabalhos em sua sala ali perto (N/A relembrar: era uma sala grande, ficava perto da sala de Profª McGonagall, ou seja a “certa professora é McGonagall!). A porta estava entreaberta, McGonagall olhou e lá estava Janne rodopiando em volta de seu enorme radio, e cantando “Frank Aguiar” com os olhos fechados.


Percebeu como ela sabia dançar, e como dança com “leveza” (N/A sim... leveza em forró!) e teve uma idéia. Correu para a sala do diretor. Depois de alguns minutos Janne recebia uma carta de um fantasma, pedindo que ela se encontrasse na sala de Dumbledore.

- DE NOVO? Não tem como ele me expulsar! Eu já fui expulsa!! Ãarde! OU SERÁ QUE AGORA É FESTA? Bom de qualquer jeito eu vou lá, ta seu fantasminha frio?!

Depois de desligar o som e fechar a sua sala Janne começou a andar novamente para a sala do Diretor, que ela tanto gostava, quando chegou não precisou fazer mais escândalos, agora Dumbledore havia colocado a senha na carta e foi só dizer a palavra “Bolos de Caldeirão” para a gárgula a sua frente se abrir para uma escada que subia a uma porta de carvalho, que ela bateu e sem resposta já entrou.

- DOBULDOR!! Agora é a festinha?

- Oi Srta. Janne! – disse abraçando como de costume Janne, que sentava e olhava curiosa para Dumbledore, que estava com uma expressão radiante.

- Pó falar! Por que você me chamou... De novo?

- Você sabe que este ano tem um baile de Verão. Que vai acontecer daqui há algumas semanas. Mas ainda não temos um prof° para dar aulas para os alunos do sexto ano, que este ano vão se apresentar com uma dança, como de costume.

- E eu entro aonde aí? – perguntou Janne, que olhava com uma cara de duvida para Dumbledore.

- Bom... Como você não esta trabalhando, e digamos que esta sem fazer nada aqui no castelo, então... Você poderia ser a nova profª de dança!

- OOW! ESPERA! DEIXA-ME ENTENDER! Eu vou dar aulas pro sexto ano?

- Creio que sim.

- Em que ano Potter e seus amiguinhos estão?

- Muita coincidência Srta. Janne estão no sexto ano.

- TA ACEITO! Pronto! Agora sou professoraa!! – disse levantando e dando seus famosos pulinhos. – Agora tenho que ir né Dobuldor, afinal tenho que preparar minhas aulas!


E foi saindo saltitando:

- Tomara que eu tenha feita a coisa certa. – falou Dumbledore para si mesmo.
- O QUE? – disse Janne que já abrira a porta. – CE FALOU COMIGO?
- Não Janne, pode ir! Boa sorte com suas aulas! – disse Dumbledore acenando.





N/A tah ae gnt... o cap 4 postado... axo q foi bm rápido né? Eu me empolguei pra fazer ele. Sabe, fiqei mto content com esse cap. Ele até q fico grande... HUAhauhAUah eee alivio d mais um cap postado.
VOCES VIRAM A CAPA?!! Fico mto legal’s neh? Eu axei minininha mto perfeita pra a Janne e qria agradecer MTO MTO o meu primo Lagoa_) vlw’s lipee!

O baile de verão, eu q inventei e seria aos contra do baile de inverno, como eu não queria fazer a formatura final, dae eu inventei esse, nem levem mto a serio!!
Eu axo q a fic jah ta no final... eh... ela não vai se uma fica mto comprida... mais eu to gostando dela, talvez c tiverem mais coments eu fasso uma continuação UAHuahA!! Seria mto divertido!
Bom como de costume qro coments!!! E vlw’s por qm jah esta comentando!!

* a musica é do Frank Aguiar, nda contra ele, só ele fica batucando na minha cabeça!! E não gosto muito de Forró...

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