Voldemort Ordena…



Cap. 1 – Voldemort Ordena…

- Tragam-no à minha presença. – uma voz fria soou e uma pessoa encapuzada saiu da sala aos tropeções, desejoso de cumprir a ordem do mestre.
Uns instantes depois, o mesmo homem encapuzado volta, mas desta vez acompanhado por outra pessoa também ela encapuzada e que não parecia nem um pouco amedrontada por ter sido chamada à presença do Lord.
- Sim, mestre? – a segunda pessoa perguntou, numa voz bastante calma e que não demonstrava medo.
- Tenho uma missão para ti. – o Lord falou, no mesmo tom frio. – Aquele Potter intrometido saiu de Hogwarts e anda a destruir todos os horcruxs. Restam-me muito poucos. Terei de tomar medidas antes que o maldito do Potter destrua todos os horcruxs.
- Como vai fazer isso, senhor? – o Devorador perguntou.
- Felizmente, fui esperto de guardar duas partes da minha alma por perto. – Voldemort replicou satisfeito. – Uma ainda está dentro de mim e a outra é Nagini, a minha cobra. Por isso é que ela é bastante vigiada.
- Qual a minha missão, Mestre. – o homem voltou a perguntar.
- A tua missão será feita em Hogwarts. – o Lord ordenou. – A tua missão será voltares para Hogwarts, e seduzires uma rapariga e fazê-la apaixonar-se por ti. O teu objectivo será engravida-la. Quando conseguires esse objectivo, voltaremos a falar. Espero que não te demores em planos estúpidos e actues o mais rapidamente possível, pois não me resta muito tempo. Tens 12 meses para cumprires a tua missão e me trazeres a criança.
Dando como terminada a reunião, Voldemort saiu da sala e dirigiu-se para os seus aposentos, deixando para trás o Devorador já a planear como iria realizar a sua missão, mas bastante confuso.

Um mês depois estava no Expresso de Hogwarts a caminho de mais um ano na escola de magia. Estava sozinho e era melhor assim, pois poderia pensar em paz. Ainda me lembrava das palavras do mestre. Distraidamente toquei no antebraço direito. Onde sabia que estava a Marca Negra. O meu pai tinha ficado muito orgulhoso quando soube, mas agora estou indeciso. Não tenho a certeza se fiz a escolha certa. Principalmente depois da última ordem do mestre. Teria de seduzir e engravidar uma rapariga. Embora não gostasse da ideia, seria melhor não desobedecer. Sabia o que acontecia aos que desobedeciam. Estava a desesperar, pois estava com dificuldades em conseguir arranjar uma rapariga para seduzir, quando olhando pela janela vi uma rapariga alta, de cabelos castanhos e que parecia bastante triste. Perdi-me novamente em pensamentos pensado se aquela rapariga servia para a missão que tinha sido incumbido, e nem me dei conta que ela tinha aberto a porta da cabine e tinha entrado.
- Com licença. – a rapariga chamou, atraindo a minha atenção. – Será que eu poderia ficar aqui? As restantes cabines estão cheias.
Acenei afirmativamente e a rapariga ajeitou as suas coisas e sentou-se. Fiquei a olhar para a rapariga fixamente, vendo como ela era bonita e acabei por a incomodar.
- Oh! Desculpa, esqueci-me de me apresentar. – a rapariga falou, um pouco incomodada com o meu olhar. – O meu nome é Anne Isabelle Grimbanks. E estudo no sétimo ano. E tu?
- O meu nome é Blaise Zabini. – respondi. – E também estudo no sétimo ano. Estudas em que casa? Nunca antes te tinha visto. E não me costumam passar despercebidas raparigas tão bonitas como tu.
Notei que ela corava e embora um pouco embaraçada, respondeu.
- Isso deve-se a sermos de casas diferentes. – Anne afirmou ainda corada. – Eu fui seleccionada para os Ravenclaw e tu és um Slytherin. Notei pelas tuas vestes.
- Pois, Ravenclaws e Slytherins nunca têm aulas juntos, não é? – questionei, ao que ela confirmou. – Mas agora que te conheci não te deixarei ir embora. És realmente muito bonita, sabias?
Notei que Anne ainda se tornava mais vermelha e sentando-me ao lado dela, cuidadosamente peguei na mão dela e embora ela tenha ficado surpreendida não recusou o carinho, nem muito menos o beijo que lhe dei a seguir. Senti-a empurrar-me e fazendo uma cara de culpado, desculpei-me.
- Desculpa! – disse, embora não tivesse pena nenhuma do que tinha feito. – A tua beleza atraiu-me e não consegui resistir a beijar-te. Não ficaste…
Mas não consegui acabar a frase, porque ela voltou a colar os lábios dela nos meus, um pouco tímida. Com uma mão segurei-lhe a nuca e com a outra passei-a à volta da cintura dela, chegando-a para mais perto de mim. Só paramos para respirar.
- Oh! Eu devia ter-me controlado. – Anne falou bastante vermelha e envergonhada. – Peço desculpa, eu nunca fui assim. Espero que não te zangues e não te afastes.
- Está tudo bem. – falei tentando acalmá-la. – Eu também deveria ter-me controlado, mas tu és tão bonita.
- Eu também acho que és bonito. – a rapariga afirmou, olhando para todo o lado, menos para os meus olhos e corou mais uma vez. – Eu da minha mesa tenho-te observado, bastante.
Pensado que tinha sido bem sucedido na minha missão de seduzir uma rapariga, voltei a beijá-la. Podia sentir que ela sentia uma certa atracção por mim, e eu também sentia o mesmo, porque ela era mesmo muito bonita. E pela conversa que tivemos durante o resto da viagem, notei que ela era muito inteligente e embora fosse bastante simpática, era um pouco tímida. Notei que uma sensação estranha, mas embora um pouco agradável crescia dentro de mim, mas tratei de esquecer, porque tinha uma missão para cumprir e apaixonar-me não está nos meus planos. Sei que o meu mestre despreza o amor e exige o mesmo dos Devoradores. Eu sei isso porque Draco vive refugiado num local qualquer, protegido contra a fúria do Lord. E tudo porque se apaixonou por uma Weasley, não que eu goste, mas tenho pena do meu amigo e do que lhe pode acontecer se Voldemort o apanhar. Mas eu, Blaise Zabini não pretendo cometer os mesmos erros. Não tenciono apaixonar-me, não por enquanto, pois tenho de me preocupar com a minha missão, não que goste dela, mas não quero arriscar a minha vida. Agora que sei que o Potter anda a atrás de Voldemort, decidi que era melhor que eu decidisse a que lado pertencer. E acabei por escolher o lado do bem (pois fui aconselhado por Severus, a que eu tinha recorrido para tirar algumas dúvidas) e uns dias depois de me ter sido atribuída aquela missão, eu procurei pela professora McGonagall em busca de ajuda. Sei que não me arrependo de me juntar ao lado do bem, e se calhar essa foi a decisão mais acertada que fiz até hoje. Mas esconder isso de Voldemort não é fácil, por isso tenho tido bastante cuidado com o que digo e tudo o que presenciei relacionado com a Ordem da Fénix (mais os membros e certas coisas que sempre são discutidas na mesa de jantar, pois fui proibido de participar nas reuniões, para minha segurança) está bem guardado na Penseira que a McGonagall arranjou especialmente para mim. Embora a McGonagall tenha ficado um pouco chocada quando eu lhe falei da missão que me tinha sido designada, recebi todo o apoio dela, pois ela sabia que não me podia impedir com o risco de eu morrer se desobedecesse a Voldemort. Por isso é que eu estou disposto a conquistar uma rapariga e a engravida-la. Mas não cumprirei completamente a missão, pois não irei levar o bebé a Voldemort, pois sei quais os planos dele com a criança e eu não estou disposto a sacrificar o meu filho (se Anne ficar grávida, claro) para apoiar as causas doidas do Lord.
Fiquei novamente perdido em pensamentos quando Anne saiu da cabine para ir trocar de roupa, já que estávamos quase a chegar a Hogwarts. E mais uma vez, não dei por Anne voltar a cabine.
- Está tudo bem, Blaise? – ela perguntou, preocupada. – Estás tão calado e nem deste por eu voltar.
- Só estou a pensar. – falei, sorrindo de modo a acalmar.
- E o que tanto pensas? – ela perguntou curiosa.
- Em ti. – menti. – Em como não tinha visto uma rapariga tão bonita como tu antes.
- Assim deixas-me envergonhada. – ela retorquiu vermelha.
- Mas é verdade. – falei e desta vez estava a ser sincero. – Sei que é um pouco precipitado, mas eu não consigo deixar de pensar em ti desde que te conheci. Queres namorar comigo?
- Não estás a ir depressa demais? – Anne falou incerta. – Conhecemo-nos há pouco tempo, provavelmente nem temos a certeza do que sentimos.
- Mas pelo menos podemos tentar? – perguntei, incerto. – Podemos manter o namoro em segredo, pelo menos até termos a certeza do que sentimos. Mas eu sinto algo diferente em relação a ti e não te quero perder.
Felizmente consegui-a convencer e ela aceitou o pedido de namoro. Quando a viagem terminou decidimos que tomaríamos direcções diferentes e voltaríamos a ver-nos no dia seguinte. Apanhei uma das carruagens em direcção ao castelo e notei que agora só havia uma única mesa para acolher os alunos das quatro casas, devido ao reduzido número de alunos que tinham regressado. E como a própria McGonagall anunciou no fim do jantar de início de ano lectivo, todos os alunos iriam dormir no mesmo dormitório (não só porque não havia muitos alunos, mas também por razões de segurança) e os uniformes mudaram, não havendo distinções entre casas, porque em vez do símbolo da casa a que aluno pertencia havia agora o símbolo de Hogwarts. A mim a noticia não me desagradou lá muito, mas o que me irritou foi o facto de nós mudarmos para a torre dos Gryffindor, mas depois pensei melhor e até preferi me mudar para lá, porque sempre tinha achado as masmorras frias. Vi Anne no meio dos alunos, enquanto nos dirigíamos para os nossos novos aposentos, mas não tentei falar com ela, nem me aproximar, porque preferi dar-lhe o seu tempo e não queria deitar abaixo a nossa recente relação. Quando entramos na sala comum, os Monitores-Chefes, que eram Draco Malfoy (que tinha regressado a Hogwarts sobre grande protecção de McGonagall e da Ordem da Fénix) e Padma Patil (já que o Potter, a Granger e o Weasley tinham saído de Hogwarts atrás dos Horcruxs, o único Weasley foi Ginevra, para alegria de Draco, já que os pais dela já o tinham aprovado e agora os dois namoravam sem terem de se esconder) explicaram-nos que cada aluno teria o seu próprio quarto, mas que haviam várias regras a respeitar, tais como o facto de que cada quarto estava equipado com um sensor de utilização de magia negra e se algum aluno usasse qualquer tipo dessa magia seria expulso da escola. Mas como os dois não falaram nada em que se poderia ter uma companhia feminina/masculina no quarto, eu discretamente aproximei-me de Anne e sem que ninguém reparasse em nós, segredei-lhe para ela mais tarde aparecer no meu quarto. Voltando a afastar-me, não me dirigi directamente para o meu quarto, mas aproximei-me de Draco que se tinha sentando numas das poltronas que havia na sala. Mas não reparei que Anne tinha ficado para trás e que se tinha sentado nas escadas e estava a observar-me).
- Oi Draco. – cumprimentei e sentei-me ao seu lado. – Como tens passado?
- Como achas que eu tenho passado. – respondeu Draco no mesmo tom de sempre, embora eu notasse um pouco de cansaço. – Não é fácil viver escondido. E tu sabes que muitos dos alunos que aqui estão desejosos de me matar, depois de tudo o que eu fiz.
- É, meu amigo. – falei, sentindo pena de Draco. – Mas tu sabes que não é eles que deves temer. O mestre está furioso contigo, assim como o teu pai. Tens de ter muito cuidado.
- Atenção com o que falas, Blaise. – cortou-me Draco, olhando para as escadas. – Não estamos sozinhos.
Olhei para as escadas e vi que estava lá Anne. Num convite silencioso, pedi-lhe que se juntasse a nós. Afastando-me um pouco permiti que ela se sentasse entre mim e Draco.
- Desculpem ter ficado a ouvir a vossa conversa. – ela desculpou-se, olhando para mim. – Mas eu vi que tinhas ficado para trás e decidi ficar também, para que pudéssemos falar. Mas só depois reparei que vinhas falar com Draco.
Olhei para Draco e vi que ele tinha a varinha levantada. Imperceptivelmente disse-lhe que não e ele abaixou a varinha, sem perceber o porque do meu pedido.
- Já que somos namorados. – falei, deixando Draco de boca aberta. – Será melhor que saibas a verdade. Não olhes para mim assim, Draco. Quando eu terminar vais-me dar razão. Mas será melhor irmos conversar para o meu quarto, pois pode haver mais gente à escuta. Lá estaremos mais à vontade.
Levantamo-nos e dirigimo-nos para o meu quarto. Após eu ter fechado a porta, tranquei-a e usei um feitiço de impertubilidade e de silêncio nela. Assim ninguém ouviria o que nós iríamos falar e ela não podia ser aberta por um simples Alohomora (mas tomei o cuidado de não usar magia negra) e comecei a falar:
Sei que no fim podes ficar um pouco chocada, Anne, mas para teu bem será melhor que saibas tudo. E sou um Devorador de Morte (e com um gesto, impedi Anne de me interromper). Sei que é chocante o que ouviste Anne mas é a verdade. Mas eu não terminei. Posso ser um Devorador de Morte e pode ser uma coisa de que me arrependo. Mas não estou completamente do lado das trevas, pois mudei de lado e estou a ajudar bastante a Ordem da Fénix, pois embora não seja um dos favoritos do Lord, sei de algumas coisas, e que são bastantes úteis. Faço isto, porque me acho muito novo e não quero morrer ou ser preso quando a guerra acabar. Mas mesmo não sendo totalmente fiel a Voldemort, não posso recusar as suas ordens, pois correria o risco de ser torturado ou de morrer e até podia fazer com que o lord desconfiasse de algo e pusesse em causa a minha lealdade. Até agora as missões que me foram destinadas foram simples e de pouca importância. Mas a minha mais recente missão não será assim tão fácil de cumprir. Não, Draco, a minha missão não é uma missão suicida (eu disse isto, pois eu sabia que Draco tinha ficado apavorado com o que eu disse. E não era para menos depois da missão que recebeu). Não é fácil, mas não é impossível. A minha missão resume-se em encontrar e seduzir uma garota (E novamente interrompi Anne com um gesto). Mas esta é só a primeira parte do plano. A parte seguinte é levar a garota para a cama e engravida-la. (Tanto Anne como Draco ficaram de boca aberta, mas não me interromperam). E por fim, a última parte da missão é que quando a criança nascesse a levasse à presença do mestre.
E assim acabei a minha história. Anne e Draco ainda levaram um tempo a reagir perante o que tinham ouvido e foi Draco quem quebrou o silêncio.
- Se é o que eu estou a pensar que Voldemort quer fazer no fim. – exclamou Draco. – Tu deves estar a desejar que o Potter ganhe, não é?
- Sim, Draco. – respondi simplesmente, pois sabia que Draco tinha percebido as intenções de Voldemort.
- Mas o que acontecerá à criança? – perguntou Anne, e eu compreendi que ela não tinha chegado à mesma conclusão a que Draco tinha chegado.
- Bem, fazendo um pequeno resumo daquilo que eu sei. – falei. – Voldemort dividiu a sua alma em várias partes e escondeu-se em vários objectos. O que ele fez foram Horcruxs (e uma centelha de compreensão passou pela face de Anne). O Potter anda atrás desses Horcruxs de modo a poder derrotar o Lord, mas isso é algo que este último não quer. Tecnicamente o que o Lord quer é usar a criança para fazer um Horcrux, pois sabe que o Potter não irá matar uma criança, mesmo que isso signifique que não pode matar o seu maior inimigo.
- E foi por isso que passastes para o lado da ordem, certo. – perguntou Draco. – Mesmo que consigas engravidar Anne (Mas perante o meu olhar assassino, ele justificou-se). Hei, eu sei que foi ela que tu escolheste, senão ela não estaria aqui. Eu sei que não vais querer entregar a criança. Mesmo que não ames esta garota aqui ao meu lado, o que eu duvido porque ela realmente é muito bonita (recebendo mais um olhar assassino meu), tu não serás capaz de sacrificar alguém do teu próprio sangue.
- É verdade Blaise? – Anne olhou-me magoada. – Que só me estás a usar?
- Não propriamente. – respondi, decidi que era melhor não ocultar nada de Anne. – Mas Draco tem razão. Eu não te amo, mas sinto-me atraído por ti. Com o tempo sabe-se lá o que pode acontecer.
- Mas estás disposto a continuar com a tua missão para a frente? – ela perguntou-me.
- Não tenho outro remédio, Anne. – respondi. – Ou obedeço e engravido-te ou desobedeço e morro. Qual das opções preferes?
- A primeira. – Anne falou, escondendo a cara entre as mãos, porque percebeu que eu não tinha muitas opções.
- Anne, eu não quero te magoar mas não tenho outro remédio a não ser tentar. – falei. – Eu terei de cumprir a minha parte.
- Mas e se eu não me tivesse colocado no teu caminho? – ela perguntou. – Quando eu entrei na cabine que ocupavas?
- Eu teria procurado outra rapariga. – respondi. – Se não quiseres aceitar os riscos que esta missão traz, podes desistir. Eu compreenderei, mas mesmo assim, terei de arranjar alguém para cumprir a minha missão.
- Eu ajudarei. – ela exclamou, aproximando os seus lábios dos meus e provocando uma cara de nojo em Draco. – Achas que eu te vou deixar escapar, senhor Zabini? Nem morta!
Ri-me e capturei os lábios dela e beijei com ardor. Mas uma tosse seca tirou-nos do beijo. Ambos olhamos para Draco.
- Eu já vi que os dois pombinhos se gostam. – zombou ele. – Mas será que me podem deixar sair antes de passar à próxima fase?
Rimo-nos novamente e eu abri a porta, deixando Draco sair. Fechando-a novamente com magia, voltei para junto de Anne e voltamo-nos a beijar. E realmente as coisas descontrolaram-se um pouco e acabamos por ter a nossa primeira vez. Mas nenhum dos dois se arrependeu e eu finalmente percebi que era incapaz de magoar Anne e que morreria se ela me deixasse. Mas na altura não percebi o porque desse receio. E foi com os pensamentos um pouco confusos que eu adormeci, abraçando a Anne.

N/A: Espero que gostem desta fic. No início, a ideia original era um pouco diferente e mais dramática. Mas eu não resisto a um pouco de romance. Espero que gostem da fic e que comentem. Agradeço ao Thiago Potter First que deu uma vista na minha fic.

Compartilhe!

anúncio

Comentários (0)

Não há comentários. Seja o primeiro!
Você precisa estar logado para comentar. Faça Login.