Consequências de uma Noite de
Cap. 3 – Consequências de uma Noite de Amor
Passaram-se dois anos e os encontros nocturnos na sala das necessidades continuaram, sem que ninguém desconfiasse. Para Harry, Hermy, Ron e Ginny aquele seria o último ano que passariam em Hogwarts, por isso decidiram aproveitar ao máximo as últimas semanas que tinham em Hogwarts.
Estavam Harry, Hermy, Ron e Ginny abraçados aos respectivos pares, descansando após mais uma sessão de sexo, quando Ginny propôs:
- O que vocês acham de trocarmos de parceiros? – propôs ela. – Foi algo que não experimentamos até agora.
Os outros três entreolharam-se e aceitaram a proposta dela. Ron põe um preservativo, puxou Hermy até si e pondo-a de quatro fez-lhe sexo anal. Embora já tenha feito sexo anal, as investidas de Ron eram tão poderosas que Hermy gemeu de dor e de prazer e quase sentindo que o pénis de Ron chegava-lhe quase ao útero. Investida atrás de investida e grito atrás de grito, Ron rapidamente ejaculou, tendo como espectadores Harry e Ginny que preferiram assistir antes de entrarem em acção, dando assim oportunidade de os companheiros assistirem. Harry apanhou e colocou um preservativo, mas ao invés de penetrar Ginny por trás, como Ron tinha feito, Harry colocou todo o pénis dentro da vagina de Ginny e sem lhe dar oportunidade de gemer, começou a investir de uma forma selvagem e descontrolada, levando Ginny a gritar de dor e prazer ao mesmo tempo. Quando Harry finalmente ejaculou, Hermione propôs sexo a quatro e mais uma vez todos concordaram. Harry e Ron colocaram preservativos e enquanto Harry penetrava Hermione por trás, Ron fez o mesmo, mas penetrando-lhe a vagina. Os dois retiraram de Hermione fortes gritos de prazer, que se ouviriam por toda Hogwarts não fosse o caso de a sala estar sob o feitiço de impertubilidade. Ginny por seu lado estava a ser lambida pela irmã. Os quatro gozaram todos ao mesmo tempo. Depois trocaram de posições. Ginny era penetrada por Harry pela frente e por Ron por trás e ia acariciando a vagina da irmã gémea. A primeira a gozar foi Hermy, seguida de Harry e por fim Ginny e Ron. Os quatro ficaram ali um tempo abraçados ainda a acariciarem-se uns aos outros e rapidamente estavam prontos para mais sexo.
Esquecendo as precauções, Harry penetrou a namorada de uma forma selvagem e primitiva, arrancado de Hermy gemidos e pequenos gritos de prazer. Prendendo os braços de Hermy acima da sua cabeça fez despertar várias sensações nos dois: Hermy gostava de se sentir presa e Harry notou que gostava de controlar a situação. Aumentado ainda mais as investidas, mas tentado retardar o clímax, Harry provocou mais prazer nele e na namorada. Após mais alguns minutos, Harry chegou ao clímax ao mesmo tempo que Hermy lançou um grito rouco de prazer. Ron também esqueceu as precauções e penetrou a namorada, mas de uma maneira suave, fazendo Ginny suspirar. Embora tenham demorado pouco tempo a chegar ao clímax, os dois sentiram-se muito bem com a suavidade do sexo.
Um mês mais tarde…
Tanto Hermy como Ginny já há algumas semanas andavam a sentir-se enjoadas, fazendo os namorados preocuparem-se e após as duas desmaiarem, eles praticamente as arrastaram até à Ala Hospitalar, de modo a que as duas saberem o que se passava. Madam Pomfrey mandou-os esperar no corredor enquanto examinava as irmãs. Harry e Ron já estavam a desesperar por tanta demora, quando as respectivas namoradas saíram da Ala Hospitalar um tanto ao quanto brancas e um pouco apreensivas. Os dois ficaram logo assustados ao verem a expressão delas e rapidamente quiseram saber o que se passava.
- O que se passa, querida? – perguntou Harry e Hermy, visivelmente preocupado. – É algo de grave?
Hermy trocou um olhar com a irmã, antes de responder.
- Acho melhor vocês se sentarem. – ordenou ela a Harry e a Ron, ordem a que eles rapidamente obedeceram, começando a sentirem medo.
- Bem a situação é a seguinte. – falou Ginny. – A Madam Pomfrey descobriu o que nós as duas temos.
- E o que é? – perguntou Ron. – É algo de grave?
- Sim e não. – respondeu Hermy, provocando a confusão nos rapazes. – A Madam Pomfrey descobriu que estamos as duas grávidas de um mês.
Acho que os rapazes agradeceram a Hermy por esta lhes ter dito para se sentarem, pois de modo contrário teriam caído no chão de tanto espanto.
As duas ficaram a olhar receosas para eles, com medo da reacção que iriam ter. Mas rapidamente os receios das irmãs se dissiparam quando foram abraçadas pelos respectivos namorados. Tiveram uma longa conversa e os dois rapazes prometeram que iriam assumir os bebés e que assim que acabassem de estudar em Hogwarts (já que faltava menos de três menos) os quatro iriam casar.
Sete meses mais tarde…
Como os maridos estavam a trabalhar, as irmãs decidiram que era melhor passarem os últimos meses de gestação na Mansão dos Potter, onde teriam a vigilância do padrinho de Harry, Sirius Black. Hermy e Ginny estavam as duas sentadas, uma em cada sofá a repousarem, já que devido à enorme barriga que cada uma tinha, mal se conseguiam movimentar. De repente, Ginny sente uma pontada forte no ventre e sente as águas rebentarem. Ao ver que a irmã começou em trabalho de parto, Hermy rapidamente chama por Sirius que leva as duas irmãs para a maternidade (Hermy foi junto, porque além de querer acompanhar a irmã, também ela poderia entrar em trabalho de parto, não podendo ficar sozinha). Foi Hermy que conseguiu contactar com Ron, informando-o que a mulher tinha entrado em trabalho de parto. Segundos depois, tanto Ron como Harry aparatam na maternidade (um edifício que se localiza perto de São Mungo, já que no hospital não havia espaço para a maternidade). Ron entrou no quarto onde a mulher estava, permitindo que Sirius saísse para a sala de espera. Hermy estava já a ficar preocupada, pois já algum tempo que estava a ouvir os gritos da irmã, mas rapidamente se acalmou quando ouviu os gritos vigorosos de um bebé. Era tia, mas ainda não sabia se de um rapaz ou de uma menina, mas deixou os pensamentos de lado ao ouvir mais um choro de bebé. Finalmente, a porta abriu e a enfermeira dirigiu-se a eles.
- Como a minha irmã está? – perguntou Hermy, ansiosa. – E o bebé?
- A sua irmã está muito bem. – respondeu a enfermeira. – O parto não demorou muito e ela agora está a descansar. Parabéns pois é tia de gémeos, um menino e uma menina.
Hermy quase que caiu com o espanto, era tia não só de um, mas de duas crianças. Sem evitar deixou escapar algumas lágrimas e abraçou-se a Harry muito feliz. Mas a alegria rapidamente passou, pois de repente largou um grito de dor, preocupando o marido.
- Querida, o que se passa? – perguntou Harry, aparando a mulher.
- Acho que o teu filho se quer antecipar. – respondeu Hermione, fazendo uma careta de dor à medida que começava outra contracção.
- Já!!! – falou Harry, entrando em pânico.
- Por aqui, senhor Potter. – falou a mulher. – Traga a sua mulher para este quarto aqui.
Harry e Hermy seguiram a enfermeira e no momento em que Harry acaba de ajudar a mulher a se deitar na cama, as águas dela rebentam.
A enfermeira rapidamente vai chamar o médico, de modo a que este venha observar Hermy. Harry manteve-se sempre ao lado da mulher, segurando-lhe a mão e tentando acalmá-la. O médico entra na sala e rapidamente verifica a dilatação da paciente, vendo que Hermy já está com uma boa dilatação e avisa que o bebé não deverá demorar muito a nascer. E assim foi, passando alguns minutos, o médico avisou que já avistava a cabeça do bebé e disse para Hermione continuar a fazer força e em pouco tempo o quarto foi invadido pelo choro do bebé.
- Parabéns! É uma bela menina. – disse o médico, entregando a bebé à enfermeira que com cuidado a limpou e a pôs nos braços da mãe.
Mas Hermy pouco tempo teve para ver a filha, pois começou a ter dores novamente.
- Doutor, o que se passa? – perguntou Harry, bastante preocupado com os gritos da mulher.
- O senhor rapidamente vai perceber. – falou o médico, sorrindo.
A enfermeira delicadamente pôs a bebé nos braços do pai e foi ajudar o médico. Harry começou a observar a bebé e reparou que a menina tinha as feições da mãe, mas o cabelo era negro como o do pai. Harry só deixou de contemplar a bebé quando ouviu mais um choro e dirigiu os olhos para as mãos do médico, onde estava mais um bebé, desta vez um menino. Harry quase que sentiu as pernas fraquejar. Tal como o melhor amigo, também ele era pai de gémeos. Colocando a menina nos braços da mãe, que estava bastante exausta, Harry aceitou o menino e reparou que ele tinha as suas feições, mas o cabelo apesar de ser castanho era rebelde como o dele. Olhou para a mulher com um sorriso bobo e com os olhos a brilhar, levando Hermy a rir-se da cara contente do marido e observou o menino que estava nos braços do marido. Hermy estava bastante feliz, no mesmo dia tinha sido mãe e tia.
Tanto ela como Ginny recordariam aquele dia para sempre…
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