Uma Grande Salada de Emoções



Aquela aula passou-se muito rápido, todos entraram no castelo para assistir a aula de transfiguração com a Profº MacGonnagal. Mary esqueceu seu livro e foi correndo buscá-lo para não perder a aula. No corredor de Hogwarts, enquanto caminhava para a Sala Comunal, Malfoy aproxima-se dela e pede para falar.

- Gostou da aula do Hagrid, Srta. Blaine?

- Gostei sim Draco! Hagrid é ótimo professor.

- Eu na acho! - Disse Malfoy contrariando-a.

- Ninguém lhe perguntou se você gosta ou não Malfoy! - Disse Mary com raiva.

Malfoy ficou olhando-a com uma cara de quem iria aprontar. Pegou Mary pelos braços e tentou beijá-la a força. Mas Harry chegou a tempo de conseguir impedir que ele a beijasse.

- LARGA ELA MALFOY! - Gritou Harry.

- Não se meta Potter!

- Me larga Draco! - Gritou Mary. - Harry me ajude!

- Expelliarmus! - Gritou Harry. Malfoy voou para longe e Mary foi para o lado de Harry. Malfoy levantou-se e veio caminhando em direção a eles, apontou sua varinha para Harry e gritou:

- Rictusempra! - Mary rapidamente apontou sua varinha para Malfoy e gritou:

- Inrronlatiun! - O feitiço saiu pela culatra. Malfoy tombou, ficou com as pernas bambas por alguns minutos enquanto Harry e Mary riam. Mary lembrou-se que ela e Harry tinham aula, mas ela estava sem o livro. Malfoy levantou-se e saiu correndo com medo de que Harry fizesse algo contra ele. Mary e Harry foram até a Sala Comunal da Grifinória pegar o livro. Entraram na Sala Comunal e Mary pegou o livro, mas antes de sair fez uma pergunta para Harry:

- Harry, porque motivo você saiu da aula da MacGonnagal?

- Eu...Porque?... Porque não sei... Senti que tinha que vir atrás de você, mas não sei o porquê. - Harry ficou totalmente envergonhado.

- Achei que fosse por outro motivo. Mas deixe então. - Falou Mary mais envergonhada ainda, pois afinal de contas ela pensou que Harry tinha ido até ela porque ia se declarar, mas notou que era totalmente impossível de isso acontecer.

- Que motivo? - Perguntou Harry, que na verdade sentia algo realmente forte por Mary, rezando para que ela se declarasse.

- Ah Harry, motivos. - Disse ela.

- Maryane, nós não somos mais crianças... Me fale! - Insistiu Harry.

- Tenho vergonha Harry, não posso falar!

Harry tomou coragem e aproximou-se da garota. No momento tudo passou pela sua cabeça. Maryane era linda, encantadora, e Harry sentia algo muito forte por ela, algo que nunca sentira antes por ninguém. Para ele era um sentimento desconhecido, não sabia dizer o que era, mas tinha certeza de que queria que aquele momento durasse para sempre. Ele a olhou, suspirou e chegou perto seu rosto, sentiu seu perfume, sua respiração que estava muito ofegante, deduziu então, que Mary estava mais nervosa que ele. Passou a mão em seus cabelos, tirou-os do seu rosto, fez um carinho com a mão no seu rosto, chegou mais perto ainda e colocou seus lábios ao encontro dos lábios de Mary. Tudo girou. Harry deu-lhe um grande beijo, como nunca tinha dado em alguém. Sentiu-se a pessoa mais feliz no mundo. O beijo durou minutos, que pareceram longas horas. Os dois se olharam e começaram a rir. Harry a olhou e disse:

- Desculpe-me, mas não resisti aos seus lábios Mary.

- Muito obrigado por não resistir Harry. Eu adorei.

Os dois novamente puseram seus lábios ao encontro um do outro e beijaram-se. Parecia uma eternidade. A felicidade mal continha-se no peito dos dois. Mary deixou cair o livro e lembrou-se da aula de transfiguração que estava terminando. Então pararam de se beijar e Mary disse:

- Harry a aula! - Harry tomou um susto, pegou a mão de Mary e saíram correndo corredor a fora, para não perder a aula da Profº Minerva MacGonnagal. Bateram na porta e a professora abriu.

- Onde estavam Sr. Potter e Srta Blaine? - Vociferou Minerva.

- Esqueci o livro e voltei para pegá-lo professora. - respondeu Mary.

- E o Potter estava fazendo o que junto?

- Foi me ajudar a procurar. Ele estava pegando mais pergaminho, e ajudou-me. - Falou Mary morrendo de medo de que alguém notasse, de que a poucos minutos ela e Harry estavam se beijando no Salão Comunal.

- Foi isso mesmo Potter? - Perguntou Minerva.

- Ah sim, foi sim senhora. - Disse Harry gaguejando.

- Não gosto de atrasos nas minhas aulas Sr. Potter e Srta. Blaine. Entenderam?

- Sim senhora. - Disseram os dois.

- Mereciam punição! Mas como fui somente para buscar um livro para aula, eu vou tolerar, mas será somente desta vez. Sentem-se agora. - Mandou.

Harry e Mary sentaram-se juntos. Hermione e Rony estranharam e olhavam desconfiados para os amigos. A Profº MacGonnagal, passou um texto sobre animagos para que os conhecessem melhor, e Harry sabia que seu pai era um animago, mas não estava a fim de contar para ninguém, embora alguns já soubessem. Preferiu, enquanto MacGonnagal explicava, falar com Mary.

- Mary, você gostou mesmo do beijo?

- Claro que gostei Harry! Se não, não teria te beijado! Gostei muito. - Disse. Harry sorriu.

A manhã passou muito rápido aquele dia. As aulas terminaram e eles foram para o Salão Principal almoçar. Harry sentou-se na frente de Mary, enquanto comiam, Harry olhava discretamente para a "amiga", passava seus pés em torno dos dela, Mary sorria meio sem graça. Hermione perguntou então, o que realmente acontecera, pois os dois pareciam muito nervosos e aflitos. Eles contaram a mesma história que contaram a MacGonnagal. Logo depois Luna e Gina juntaram-se a eles, Dino e Simas vieram depois. Mary deu graças porque mudaram o rumo da conversa, porém Hermione continuava a achar estranho o atraso deles. À tarde teriam aula de Herbologia com a Profº Sprout. Mary gostava muito da professora, e ainda lembrava-se da sua última aula com ela. Falava sobre as Mandrágoras. A aula foi muito calma e proveitosa. Após não tiveram mais aula, pois era aniversário de um bruxo muito importante para a Grifinória. Nick-Quase-sem-Cabeça. Ele pediu como presente a Dumbledore, que os alunos pudessem comemorar com ele, após o primeiro tempo da aula da tarde. Todos gostaram muito do presente dado a Nick e a si próprios, menos Hermione.

- Ah, por favor! O aniversário é do Nick e não nosso! Precisava tirar dúvidas com a professora Sibila! - Disse Mione Brava.

- Ah Hermione cala boca! Você realmente é muito chata! - Disse Rony fazendo todos rirem.

- Não sou chata! Só não gosto destas matações de aula! - Disse furiosa.

- Não é matação de aula Mione! Foi só uma gentileza do Nick! - Disse Mary.

- Gentileza? Não gosto destas gentilezas!

- Ele fez isso na maior das intenções! Vai ter muitas coisas boas lá no aniversário dele! Vamos nos divertir um pouco! - Disse Harry.

- Só se você vai se divertir Harry! Eu não vou! Prefiro estudar a ter que ficar comendo comida de fantasma! - Disse Hermione brava.

- Pelo que eu saiba fantasmas não comem Hermione! - Disse Rony rindo.

- Ai Rony você entendeu o que eu quis dizer! Eu não vou ir!

Hermione terminou de dizer e deu de cara com Draco Malfoy. Levou um susto pois ele dirigiu-se a ela.

- Aonde você não vai Srta. Granger?

- Não te interessa Malfoy!

- Hum a sangue-ruim está brava! - Caçoou Malfoy.

- Posso ser sangue-ruim, mas se fosse sangue-puro, com certeza honraria muito mais o nome dos bruxos do que você! - Disse Hermione que agora bufava de tanta raiva.

- Você honrar nome dos bruxos? Não honra nem o seu! Anda com esse babaca do Potter!

- Ai Malfoy, vai embora! Não está vendo que assim como todos aqui na mesa, Hermione não quer falar com você! E o Harry não é nenhum babaca! Esqueceu-se que ele não é você?! - Disse Mary muito brava, pois não tolerava calúnias, ainda mais sobre Harry.

- Aceitando ajuda de garotas Potter? Não sabe se defender? Tem que ter alguma garota para te defender é? - Debochou Malfoy.

- Pelo menos eu tenho uma garota perto de mim para me defender não é mesmo Draco?! Já você vive cercado sempre por Crabbe e Goyle, que não servem nem para isso. Mas eu sei me defender sim Draco, pergunte ao seu pai! - Disse Harry.

Malfoy puxou a varinha e disse em um tom firme e muito forte:

- Nunca mais fale de meu pai desta maneira Potter! Ou vai se arrepender! - Vociferou.

- Não disse nenhuma mentira Draco...seu pai sabe que é verdade!

- Rictusempra! - Gritou Malfoy, mas Harry defendeu-se com um feitiço e logo gritou:

- Expeliarmus!

Malfoy voou longe, depois de alguns segundos foram se dar conta de que estavam no Salão Principal. Snape veio correndo e agarrou Harry pelo braço, enquanto Crabbe juntava o amigo do chão.
- O que você pensa que está fazendo Potter? - Gritou Snape.

- Ele começou professor! Lançou-me um feitiço e desconheço as razões!

- Cale a boca Potter! Levem o Malfoy daqui! Vão direto para a enfermaria que eu irei depois. Você vem comigo Potter! - Disse.

- Professor Snape? - Era Minerva MacGonnagal.

- Sim? - Falou alteradamente Snape.

- Acalma-se Severo. O aluno é de minha casa, portanto creio que cabe a mim decidir o que fazer com ele. - Falou Profº MacGonnagal com muita calma.

- Mas foi um aluno de minha casa que foi atingido! - Gritou.

- Portanto cuide dele! De Harry Potter eu cuido. Acompanhe-me Sr. Potter. Por gentileza, Srtas. Granger e Blaine, e o Sr. Weasley também, venham conosco.

Todos a acompanharam. Mary o olhou e disse bem baixo para que ninguém ouvisse:

- Harry não se preocupe, vai dar tudo certo. Eu estou aqui. - Disse ela rindo com vergonha.

- Obrigada Mary.

Profº MacGonnagal convidou-os a entrar em sua sala, e pediu que todos sentassem.]
- Quero saber o que aconteceu. - Disse ela bastante brava. Hermione levantou a mão muito depressa.

- Nós estávamos conversando e Malfoy meteu-se na conversa, e lançou um feitiço contra o Harry. - Disse.

- Foi só isso Sr. Potter?

- Foi sim senhora.

- Estão todos dispostos a assinar uma ata para entregar a Dumbledore?

- Sim senhora. - Disseram todos em coro.

- Pois bem, assinem aqui. Sr. Potter, cumprirá detenções comigo.

- O que terei de fazer? - Perguntou Harry.

- Ainda não tenho certeza, mas logo saberá. Preciso de ajuda com uma aluna.

- Tudo bem professora. Podemos ir?

- Podem sim, mas Gostaria de falar com vocês Sr. Potter e Srta. Maryane.

Harry e Mary apavoraram-se. Será que ela sabia dos beijos trocados entre eles? Mas como ela saberia? Ninguém os viu. Eles "gelaram". Ficaram muito nervosos e a professora começou a falar:

- Tenho duas observações a fazer á vocês. - Ela os olhou e eles concordaram. - Primeiro, só para relembrá-los que eu não gosto de atrasos, e não vou mais tolerar. Segundo é sobre a sua detenção Harry. Maryane está com algumas dificuldades nas matérias perdidas. Como detenção, irei emprestar minha sala todos os dias a vocês durante uma hora para que o senhor a ajude. Tudo bem Sr. Potter? - Disse.

- Ah, claro professora. Terei maior prazer! - Disse Harry abrindo um grande sorriso, pois agora conseguiriam se ver sem que ninguém os vissem. - Quando podemos começar?

- Calma Sr.Potter! Podem começar hoje mesmo, após a festa de Nick. Ás sete horas. A partir de amanhã ás cinco horas. Podem ir se divertir agora.

Harry e Mary não conseguiam conter sua felicidade. Subiram ao Salão Comunal, onde todos já os aguardavam, com comidas e muita cerveja amanteigada. Subiram então até o dormitório de Harry, sentaram-se em sua cama e começaram a conversar.

- Mary, porque não podemos contara todos que estamos saindo?

- Harry, não fique bravo, mas meu pai não gostaria.

- De que? Que você namorasse ou saísse comigo?

- Saísse com você. Não vai ficar chateado né?

- Claro que não! - Harry aproximou-se da menina para tentar novamente beijá-la.

Hermione, Rony, Luna e Gina entraram a procura deles. Ficaram meio sem jeito, mas disfarçaram. Pegaram um vermelhão no rosto que chegavam a estar um pouco parecidos com o Rony. Luna sentou-se na cama de Rony com Gina e ele, e Mione ficou ali de pé. Harry a convidou para sentar. Simas entrou no dormitório e viu Hermione na cama de Harry com Mary, e a convidou para darem uma volta. Hermione aceitou. Despediram-se e saíram. Todos continuaram ali conversando, dando gargalhadas das coisas que Mary contava sobre seus pais, já eram quase sete horas, e Harry não via a hora de poder ir para a sala da MacGonnagal para enfim dar um grande beijo em Mary. Mary sentia a mesma coisa. Enfim, o relógio bateu sete horas. Os dois olharam-se e se levantaram.

- Bom, eu tenho que cumprir detenção agora. Estamos indo. Ás oito estaremos de volta. - Disse Harry.

- Mas porque a Mary vai junto? - Perguntou surpreso Rony.

- Porque como detenção terei de ajudá-la nos estudos.

- Detenção boa essa heim Harry! - Caçoou Gina.

- Ótima Gina! Ótima! - Riu-se Harry.

Todos se olharam, sem entender aquela resposta que Harry tinha dado a eles, mas não deram bola. Harry e Mary corriam pelos corredores de Hogwarts para não perder mais nem um segundo que poderiam ficar juntos. Entraram na sala da Profº MacGonnagal. Levaram um susto pois Daves Blaine os esperava sentado á uma cadeira olhando-os seriamente.

- Papai? - Disse Mary bastante assustada. - O que o senhor está fazendo aqui?

Sr. Blaine estava com os olhos bastantes inchados, parecia que tinha chorado noites e noites. Então falou:

- Minha filha querida! Que saudades. Não sabe como está sendo difícil para mim ficar longe de você Mary. - Desabafou Daves. - Boa noite Sr.Potter?

- Boa noite Sr. Blaine. - Cumprimentou Harry.

- Mas afinal o que veio fazer aqui papai? - Perguntou Mary.

- Poderia nos dar licença Sr. Potter?

- Não papai! Ele não vai! Temos coisas a cumprir. Harry não pode sair daqui. - Falou brava Mary.

- Eu não estou brincando Maryane! É uma coisa muito séria! - Gritou Daves, que olhou para a filha e começou a chorar. Mary não entendeu e pediu para que Harry os deixassem conversar.

Harry retirou-se e foi correndo para o Salão Comunal contar aos amigos o que acabara de acontecer. Quando entrou no Salão Comunal todos o olharam. Harry não entendeu nada. Hermione chamou-o e falou-lhe:

- Harry, onde está a Mary?

- Era sobre ela que eu queria falar-lhes! O pai dela está na sala da MacGonnagal. Estava chorando, mas eu não entendi o porque. Muito estranho não acham? - Falou Harry.

- Harry, enquanto vocês estavam indo até a sala da MacGonnagal, ela entrou aqui, procurando pela Mary.

- Tá, mas e daí?

- A mãe da Mary foi assassinada. Belatriz Lestrange fugiu de Azkaban ontem à noite. As suspeitas apontam todas para ela. Mas ninguém sabe o porque da morte. A Mary deve estar arrasada. É por isso que o pai dela está aqui.

Harry ficou chocado com a noticia. Gostaria de estar lá confortando Mary. Gostaria de poder sentir a dor dela, para que ela não sofresse como ele, quando perdeu os pais, porque Mary era frágil e Harry temia que ela não agüentasse. Será que ela iria embora de Hogwarts? Será que iria deixá-lo depois de tudo que acontecera entra eles. Harry estava realmente apavorado. Não sabia o que fazer. Quando todos olharam Harry estava chorando.

- Harry você está chorando? - Perguntou Hermione um pouco pasma.

- Não, não estou. Eu vou procurar Dumbledore. Preciso muito falar com ele. - Disse Harry saindo do Salão Comunal rapidamente.

No meio do caminho Harry encontrou a Profº Sibila Trelawney, que de repente parou para falar com ele.

- Harry, a professora Minerva avisou agora pouco no Salão Comunal da Grifinória, que ninguém mais poderia ficar nos corredores após ás sete horas da noite. O que você está fazendo aqui rapaz? - Perguntou ela.

- Bom eu não sabia desse comunicado. Não estava no Salão Comunal. Mas porque não podemos andar pelos corredores após essa hora?

- Pois temos muitos alunos trouxas em Hogwarts, e me parece que aquele-que-não-se-deve-nomear está tentando refazer-se novamente. Belatriz Lestrange fugiu de Azkaban e ninguém sabe como, nem o Ministério, e todos os trouxas que haviam no Beco Diagonal esta manhã foram mortos, inclusive Megan Blaine. Por isso volte ao dormitório. Não é aconselhável ficar aqui a esta hora Sr. Potter. - Disse ela finalmente respirando.

- Ah então está bem, vou procurara a Mary então.

- Não Harry! Vá direto para os eu dormitório. - Disse ela.

- Tudo bem então. Boa noite professora.

- Boa noite Harry.

Harry entrou no Salão Comunal, Hermione estava ajudando alguns alunos, já que era monitora, acreditava que teria de dar bons exemplos, Rony e Luna estavam sentados em frente a lareira namorando, Gina brincando com Bichento, Mary ainda não tinha chegado ao Salão Comunal.

- Boa noite. Onde é que esta a Mary? - Perguntou ele a todos presentes.

- Ela entrou, mas Dumbledore chegou e a levou. Não sabemos para onde. Nem conseguimos falar com ela. Pobrezinha. - Disse Hermione com pena.

- Mas ela saiu de malas? - Perguntou assustado.

- Não saiu somente com um lenço.

- E o pai dela?

- Não sei Harry. Ele deve ter ido embora não é mesmo?

- É deve ter ido. Bom eu vou até o escritório de Dumbledore. Preciso falar com ele e com Mary. Vou pegar minha capa. Já volto.

- Não vá Harry. Estamos proibidos de sair do Salão Comunal depois das sete horas!

- Eu sei! Mas eu vou igual.

Harry saiu do Salão Comunal, de capa, e foi até a sala de Dumbledore. Ao chegar no corredor ele lembrou-se que precisava da senha. Então parou para pensar e viu que os professores estavam a postos todos ali em frente. Quando harry olhou mais adiante, vira Lupin e Tonks chegando. Harry apavorou-se, pois porque estavam todos ali? Precisava descobrir. Todos entraram com a senha, e Harry felizmente consegui ouvir. Abóboras carameladas era a senha. Harry entrou na Gárgula. Parou em frente a porta que guardava a sala de Dumbledore. Não sabia o que fazer. Harry então bateu na porta e entrou. Todos os olhavam fixamente.


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