A Flama Vermelha
O inverno para aquelas bandas da europa era por demais rígido: sempre, ao cair da noite e até mesmo ao nascer do dia, uma montanha de neve alva e gelada, mas ao mesmo tempo, fofa e exarcebadamente bela amontoava-se em frente as casas inglesas.
E nisso, todas as crianças, encantadas com o seu brilho prateado, corriam por seus montes e ligavam nem um pouco para resfriado e muito menos roupas molhadas.
Para ser mais sincero, elas e toda a comunidade televisiva estva realmente surpresa com o repentino aparecimento destes montes de neve gelado. Pois como poderia haver neve em pleno verão?
Havia um garoto que sabia a verdadeira razao por detrás do fenômeno; não era como havia dito os meteorologistas que a neve fora ocasionada por incríveis efeitos polares em associação as larvas do ocidente. E também não era obra da natureza.O inverno para aquelas bandas da Europa era por demais rígido: sempre, ao cair da noite e até mesmo ao nascer do dia, uma montanha de neve alva e gelada, mas ao mesmo tempo, fofa e exarcebadamente bela amontoavam-se em frente às casas inglesas.
E nisso, todas as crianças, encantadas com o seu brilho prateado, corriam por seus montes e ligavam nem um pouco para resfriado e muito menos roupas molhadas.
Para ser mais sincero, elas e toda a comunidade televisiva estava realmente surpresa com o repentino aparecimento destes montes de neve gelado. Pois como poderia haver neve em pleno verão?
Havia um garoto que sabia a verdadeira razão por detrás do fenômeno; não era como havia dito os meteorologistas que a neve fora ocasionada por incríveis efeitos polares em associação as larvas do ocidente. E também não era obra da natureza.
O garoto sabia a razão. Harry Potter era o seu nome.
Atravessando em silêncio o quarto e procurando não pensar em qualquer coisa que poderia lhe vir em sonhos mais tarde, Harry recostou-se no espaldar de sua janela e observou sem muito interesse a rua lá fora.
Estava tão silenciosa, que se alguém jogasse um alfinete no asfalto, o som produzido teria se esvaído com tamanha timbrar, que o própio Harry teria ouvido.
Suspirando, afastou-se e sentou-se na beirada de sua cama. Um estranho pensamento o envolveu, dentro de poucas horas faria dezessete anos, e assim alcançaria a maior idade.
A expectativa de finalmente O inverno para aquelas bandas da Europa era por demais rígido: sempre, ao cair da noite e até mesmo ao nascer do dia, uma montanha de neve alva e gelada, mas ao mesmo tempo, fofa e exarcebadamente bela amontoavam-se em frente às casas inglesas.
E nisso, todas as crianças, encantadas com o seu brilho prateado, corriam por seus montes e ligavam nem um pouco para resfriado e muito menos roupas molhadas.
Para ser mais sincero, elas e toda a comunidade televisiva estava realmente surpresa com o repentino aparecimento destes montes de neve gelado. Pois como poderia haver neve em pleno verão?
Havia um garoto que sabia a verdadeira razão por detrás do fenômeno; não era como havia dito os meteorologistas que a neve fora ocasionada por incríveis efeitos polares em associação as larvas do ocidente. E também não era obra da natureza.
O garoto sabia a razão. Harry Potter era o seu nome.
Atravessando em silêncio o quarto e procurando não pensar em qualquer coisa que poderia lhe vir em sonhos mais tarde, Harry recostou-se no espaldar de sua janela e observou sem muito interesse a rua lá fora.
Estava tão silenciosa, que se alguém jogasse um alfinete no asfalto, o som produzido teria se esvaído com tamanha timbrar, que o própio Harry teria ouvido.
Suspirando, afastou-se e sentou-se na beirada de sua cama. Um estranho pensamento o envolveu, dentro de poucas horas faria dezessete anos, e assim alcançaria a maior idade.
A expectativa de finalmente não se esconder mais de regras empregadas através do ministério da magia e poder usar magia sem ter medo de ser expulso da escola, era maravilhosa, mas ao mesmo tempo aterradora.
Pois assim que fizesse dezessete anos, a magia empregada por seu antigo diretor e amigo Dumbledore, perderia o efeito e assim que isto acontecesse, correria perigo de vida (como se já não estivesse...), pois dezenas de comensais de morte e se tivesse alguma sorte, o própio Voldemort cairia como cães sobre seu corpo.
Era isto que vinha lhe ocorrendo nas últimas semanas. POis novamente a negra morte tentava levá-lo por seu manto negro e fúnebre. Mas não deixaria que isto acontecesse, não com luta.
Lutaria até o fim.
Lutaria por sua vida.
Pois assim fizeram seus pais. E assim faria também.
Tentando não pensar em mais nada, selou os olhos e antes que pudesse perceber, adormeceu.
- Harry! acorde! agora!
Sentindo que mãos o erguiam, e que alguém gritava desesperadamente por seu nome, Harry acordou. Com a vista embaçada, procurou seus velhos óculos por cima da cabeceira de seu criado-mudo, e levando-os aos olhos, pôde emfim contemplar a estranha cena que desenrolova-se a sua frente:
deitada em cima da maioria de suas roupas ( que por sinal não eram muitas) encontrava-se ninguém menos do que Tia Petúnia, um de seus únicos parentes vivos; parecia estrnha em comparação a cor negra que revestia sua cama. Ainda mais estranho, era sua expressão: o mais infindável terror.
DEsviando o olhar , pousou-o no arco daentrada de seu quarto. Em pé junto a haste, estava seu tio, marido de sua tia, Tio Válter. Sua expressão era ainda mais estranha do a de sua tia. Era díficil perceber, o que era, Estava numa mescla entre horror e desolação, o que fez com que Harry receasse o que afinal estva acontecendo. Ainda não havia percebido, mas seu única primo Duda, estava a frente do tio e miravaó apreensivo, quase como se o desafiasse.
Antes que pudesse entender o que se passava, um sonoro grito se fez ouvir de algum ponto abaixo deles, e em seguida uma forte explosão arrasou metade seu quarto, jogando os três Dursley e o própio Harry com toda a força na direção da única janela do quarto.
Tia Pétúnia guinchou aterrorizada e levantou-se aturdida, ficando em frente a janela. Harry teve uma mal pressentimento sobre isso e nun grito exasperado mandou-a se abaixar, mas foi tarde demais.
Ouve um novo grito e à sua deixa um jorro de luz vermelha. Tia Petúnia deu um pequeno gemido de susto antes de cais sobre os pés dos dursley restantes, nitidamente estuporada.
Subitamente Harry entendeu. Estavam sendo atacados!
Levantando-se de um salto, atravessando os escombros e não pensando duas vezes, empunhou a varinha e precipitou-se para as escadas .
Levou um ligeiro susto ao deparar-se do alto das escadas com a sala de visitas completamente destruída e o corrimão ligeiramente chamuscado.
Estava para descer, quando oiviu uma voz fria e ríspida dizer a um grupo de quatro homens estranhamente mascarados com máscaras de caveira:
- Encontrem-no e tragam-no para mim, Quanto a familia dele matem todos da pior maneira possível!
Em seguida riu, mas não uma risada calorosa ,alegre ( como poderia? ameaçando outras pessoas de morte?) e sim fria e sem alegria, como se o mundo tivesse acabado e estva rindo dos corpos espalhados por sua superfície.
Harry ofegou. O assassino de seus pais, de seu padrinho e de tantas outras pessoas. O mesmo que dilacerara famílias inteiras, e que queria a todo custo matá-lo. Ele. Lord Voldemort
O garoto sabia a razão. Harry Potter era o seu nome.
Num instante de intenso horror, Harry relutou em fazer o que tinha de fazer.
Não podia simplesmente duelar com ele, havia muito mais por detrás daquilo.
Mas ao mesmo tempo em que o horror agulhava-lhe as entranhas, um novo instinto de coragem dominava-o.
Mas evitando em não fazer uma enorme besteira, tentou usar o bom censo.
Não podia lutar, não naquele momento. A vida dos Dursley estavam em jogo.
Então o que fazer?
Só havia uma alternativa: fugir.
Por menos que gostasse da idéia, não podia negar que era a única coisa a fazer naquele momento. Mas como?
Uma súbita idéia lhe assaltou a mente. Harry precipitou-se de volta ao quarto, e agarrando-se com todas as forças aos Dursley, concentrou-se no momento em que talvez fosse um dos mais importantes em sua vida.
Vamos... vamos...
Usando de toda a sua concentração, e força de vontade, fechou os olhos e aguardou. No momento seguinte, um súbito silêncio reinou no ar. Sentia o peso da escuridão ao redor. Era denso e palpável.
Com um ligeiro estremecimento, abriu os olhos.
Uma claridade um pouco fora do normal, brilhou por um instante e em seguida falhou. Uma forte alegria o envolveu.
Conseguira!
Aparatara!
Estava fora dos domínios de Voldemort! Salvara-se a si própio e aos Dursley.
Nunca imaginou que pudesse ser capaz de aparatar com tanta facilidade e destreza. Orgulhoso de si própio, começou a examinar o lugar a sua volta.
Após alguns minutos andando de um lado para o outro, reparou que esatva na encosta de uma montanha e que por todos os lados via-se apenas densas e imponantes árvores, Também reparou que não estava mais na Inglaterra.
Não havia um floco de neve sequer no chão fofo da terra e nem nas folhas das árvores. E estava um calor louvável. Não só estava fora da Inglaterra, como tanbém da Europa. Para onde afinal, transportara-se?
De qualquer modo, tinha de sair dali o mais rápido possível. Qualquer um dos comensais ou até mesmo o Voldemort, poderia rastreá-lo. Tinha de se esconder. Mas falar é fácil, díficil é fazer. Como desaparecer de forma convincente, carregando três pesos mortos, como os Dursley?
Harry pensou por um momento, enfim, não tendo idéias melhores, decidiu usar sua velha capa de invisibilidade ( que não por coincidència, carregava num dos bolsos de seu jeans) para encobri-los e mergulhá-los em sono profundo.
Empunhou a varinha e repetiu o encantamento três vezes seguidas, assim abrangendo os três Dursley:
- IMPACIFIC SONUS!
Se não soubesse que eles haviam sido enfeitiçados, poderia tomá-los como mortos, em vista à profundidade de sua ressonância.
Encostou-os pròximo a um vigueiro e os encobriu com a capa, deixando-os completamente invisíveis.
Dando meia-volta, começoa a adentrar pela mata, quando uma voz imponente em demais gritou-lhe em algum ponto às suas costas:
- Quem é você? revele-se inimigo, ou enfrentará a fúria da minha vara mágica!
Harry virou-se lentamente para a direção da voz. Uma guerra de pensamentos explodia-lhe pela mente. Entre eles o que deveria fazer a seguir. Atacar o dono da voz? ou esperar?
Seja quem for é um bruxo, e se não for um amigo? e se for um dos comensais? pensou preocupado
No fundo de sua cabeça, uma vozinha estridente lhe retrucou:
" se realmente fosse um inimigo, você já estva mais do que morto"
Respirou profundamente, e disse para a silhueta negra, a provável dona da voz:
- Me chamo Karl Nollian, estou apenas dando uma volta, quem é você?
A silhueta se moveu brevemente, e andou em direção à Harry, relelando-se uma garota, possívelmente da mesma idade que ele.
Ela o fitou desconfiada e ainda empunhando uma curta varinha, ela murmurou-lhe friamente:
- você é jovem demais para ser um comensal. Que tipo de bruxo você é?
É um dos partidários de você-sabe-quem?
Harry a fitou desafiante, e preparando-se para pegar a varinha, disse:
- Não.
Por um momento pensou que a garota ia se jogar sobre si, mas no momento seguinte, ela abaixou a varinha e num tom menos frio, disse-lhe:
- Tem de ser muito corajoso para renunciar a "ele", nos tempos que andam, diria que muitos poucos diriam isto com tanta firmeza. Parabéns, ganhou a minha admiração. Desculpe-me pelo... hum... mau jeito... mas você entende, não é?
Harry assentiu, tendo o cuidado de permanecer na penumbra, longe do olhar da garota.
Ela era bela em demasia. Tinha cabelos levemente alourados, e seus olhos cor-de-âmbar, refletia-se numa beleza incomparável em reflexo a sua pele alva. Harry desviou o olhar depressa, quando reparou que ela o observava.
- Há alguma coisa em você que me parece familiar... - disse ela fitando-o com mais atenção do que mostrara até então.
- É apenas impressão, nada mais - replicou de maneira nada convincente.
De repente, como se alguém repentinamente tivesse lhe amaldiçoado, ela gritou. Harry sacou a varinha e preparava-se para acendê-la, quando a garota resfolegou e sussurrou-lhe de modo atrevido:
- Você não é Karl coisa nenhuma, você é ... Harry Potter!
Harry arregalou os olhos e tentando fazê-la calar-se, disse:
- Quieta! pode haver alguém à espreita!
A garota estreitou seus olhos e indagou:
- Como veio parar aqui? você não mora em algum lugar de Londres? O que faz no Brasil?
- O que você quer dizer? Eu não posso estar... é completamente impossivel... eu não posso realmente estar na América do Sul, não posso...
A garota o fitou por um momento e em seguida lhe falou:
- Me chamo Mallory Hidalgo, em também sou do Reino Unido, moro no país de Gales. Não sei o que aconteceu com você, mas também não me interessa, o mais importante no momento é voltar para casa. A propósito, quem eram aqueles três que escondeu sobre uma capa da invisibilidade? São inimigos?
Harry não estava ouvindo. Aparatara para um outro continente, como podia ser possível? Era verdade que não havia se concentrado para um lugar em si, mas não imaginava que fosse transpor tal distância. Uma coisa era certa: não podia mais aparatar. Gastara todas as energias que continha na viagem. Mas uma outra pergunta lhe vinha assaltando a mente: por quê não fora rastreado? Se realmente Voldemort era tão poderoso porque não o seguira?
- Ooi!, Há alguém aí? quem são aqueles três? Diga!
- Para que quer saber? Isto não importa agora, temos que transportá-los para um lugar seguro. Conhece algum?
Mallory o fitou com raiva e com certo desprezo, disse:
Há uma cabana abandonada numa clareira adiante. É o lugar mais pertoa quilômetros.
- Tem certeza? E se morar alguém...?
Nesse instante, uma forte explosão arrancou diversas árvores à direita de onde se encontravam. Mallory observou alarmada uma dúzia de árvores voar sobre sua cabeça.
- Temos que sair daqui. - gritou ela com rispidez. - eles nos encontraram, ou melhor , te encontraram!
Harry sacou a varinha e gritou mirando a esmo:
- ESTUPEFAÇA!
Um jorro de luz avermelhada brotou da ponta de sua varinha e disparou em direção a monte de arbustos, onde qualquer coisa mexia por detrás dele.
Houve-se um grito abafado e um segundo depois qualquer coisa tombou no chão. Uma voz grave ligeiramente entrecortada pelo vento noturno exasperou:
-Droga! Reúnam os outros! Estuporaram Avery!
Harry congelou. Eram de fato comensais da morte.
Mallory grunhiu irritada, puxou Harry e o arrastou para uma estreita trilha de terra em meio a uma mata densa e fechada como àquela.
- Temos que chegar na cabana - replicou com raiva, mas com um certo tom de medo na voz - eles não nos pegarão lá!
- Como pode saber? Eles me seguiram de Londres! Acha mesmo que não vão localizar uma cabana velha?
Mallory não respondeu. Ouviram mais vozes, e ao que parecia estavam bem atrás deles. Num suspiro de alívio, Mallory chegou na amurada de uma das paredes laterais da pequena cabana. Preocupado com seus tios e mais ainda com sua situação, Harry entrou na malfadada cabana, sentindo que entrara em uma das temidas celas da horrível Azkaban.
Mallory reparou no seu olhar e tentando tranqüilizá-lo, murmurou:
- Não se preocupe, esta cabana está cercada de magia e encantamentos antigos. Qualquer um que não seja amigo não pode nem enxergá-la e muito menos transpor sua entrada. Eles não podem transpor a Ordem da Fênix.
Harry fitou-a confuso e retrucou impaciente:
- Você está louca, isto aqui não é a Ordem da Fênix. Mas como... Como sabe sobre a ordem?
Harry, não estamos na Sede, e sim numa das filiais da ordem. Estamos na Ordem Da Flama Vermelha.
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