O Segredo Revelado
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N.A antecipada:
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Galera, sei que o que vou pedir será uma tarefa e tanto para
vcs mas... imaginem que a Tia Guida não é aquela coisa mostruosa que a gente viu
nos livros!!! Hehehehehe
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Imaginem o corpo dela mais bem feito e ela mais amorosa... pelo menos com o
Duda (o que nem eh taum difícil neh?)... hehehehe
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Valeu gente!!!!!!
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SEMPRE HA UM AMANHA
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CAPITULO XXXII
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O SEGREDO REVELADO
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Na manhã seguinte, bem cedo, Duda, o Inspetor van Duren e seu assistente,
detetive Witkamp, estavam na Suíte logo acima do casal suspeito, escutando a
conversa que ali se desenrolava.
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- Mais café?
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A voz de Harry.
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- Não, obrigado querido. - A voz de Hermione. - Experimente este queijo que
nos mandaram. É uma delícia.
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Um curto silêncio.
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- Hum... Tem toda razão. O que gostaria de fazer hoje?
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- Poderíamos passear de carro até Rotterdam.
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- Por que simplesmente não ficamos aqui e relaxamos?
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- Parece uma boa idéia. – havia um inconfundível tom malicioso na voz
dela.
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Duda sabia o que eles estavam querendo dizer com "relaxar" e rangeu os
dentes.
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- A rainha vai inaugurar um novo orfanato.- ouviu-se algum tempo depois.
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- Isso é ótimo. Acho que os holandeses constituem o povo mais hospitaleiro e
generoso do mundo. Eles são iconoclastas. Detestam regras e regulamentos.
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Uma risada suave e feminina.
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- É por isso que nós dois gostamos tanto deles!
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Uma conversa matutina corriqueira entre amantes. Eles parecem se dar
maravilhosamente, pensou Duda contrariado. Mas como ela pagará caro por tudo o
que fez!
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- Por falar em generoso, adivinhe quem está neste hotel? - A voz de Harry. –
Nosso velho amigo Malfoy. Senti a falta dele no Queen Elizabeth II.
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- E eu no Expresso do Oriente.
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- Ele está aqui provavelmente para saquear outra companhia. Agora que o
encontramos, Mione, acho que deveríamos fazer alguma coisa em relação a ele. Já
que ele se encontra por perto...
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Novamente a risada feminina e suave.
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- Concordo plenamente, querido.
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- Soube que o nosso amigo tem o hábito de andar com certos objetos de valor
inestimável. Tenho uma idéia que...
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Outra voz de mulher.
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- Dag, Sr. e Sra. Gostariam que o quarto fosse arrumado agora?
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Van Duren virou-se para o detetive Witkamp.
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- Quero que descubram quem é Malfoy e assim que descobrirem quero uma equipe
de vigilância em cima dele. Quero ser informado no momento em que Granger ou
Potter fizer qualquer contato com ele.
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O Inspetor Van Duren estava se reportando ao Comissário Toon Willems:
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- Eles podem estar atrás de um entre muitos alvos, comissário. Demonstram um
grande interesse por um rico americano que se encontra aqui, chamado Draco
Malfoy, compareceram a uma convenção filatélica, visitaram o diamante Lucullan e
passaram duas horas diante da Vigília Noturna...
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- Nenhum desses tesouros holandeses são passiveis de roubo! Nenhum!
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O comissário recostou-se na cadeira, perguntando-se se não estaria
irresponsavelmente desperdiçando um tempo e homens valiosos. Havia especulação
demais, e fatos de menos.
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- Portanto, no momento, você não tem idéia de qual é exatamente o alvo...
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- Não, comissário. E não tenho certeza se eles já decidiram. Mas no instante
em que isso acontecer, eles nos informarão.
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Willems franziu o rosto. - Eles informarão?
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- Os microfones - explicou Van Duren. - Eles não sabem que estamos ouvindo
tudo o que conversam.
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O casal terminava o café da manhã, quando a brecha para a policia surgiu. No
posto de escuta, por cima, estavam Duda, o Inspetor van Duren e o auxiliar
Witkamp. Eles ouviram o som de café sendo despejado. name="storytext">
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- Aqui uma notícia interessante, Mione. Nosso amigo tinha razão. Escute só:
"O Banco Amro está embarcando cinco milhões de dólares em barras de ouro para as
para a capital da Índia, Nova Deli."
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Na suíte por cima, o detetive Witkamp disse:
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- Não há qualquer possibilidade...
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- Pshh!
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Eles ficaram escutando.
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- Quanto será que pesam cinco milhões de dólares em barras de ouro? - A voz
era de Hermione.
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- Posso responder com exatidão, querida. Dá exatamente 758 quilos, em torno
de 57 barras de ouro. O melhor de tudo é o fato do ouro ser perfeitamente
anônimo. Basta derretê-lo e pode pertencer a qualquer um. É claro que não seria
fácil tirar as barras da Holanda.
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- Mesmo que fosse possível, como poderíamos nos apossar das barras de ouro em
primeiro lugar? Simplesmente entrando no banco e pegando-as?
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- Algo assim.
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- Está brincando. – ela riu deliciada.
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- Nunca brinco com dinheiro nessas proporções. Por que não fazemos um pequeno
passeio ao Banco Amro e aproveitamos para dar uma olhada?
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- O que tem em mente?
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- Eu lhe contarei no caminho
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Houve o som de uma porta sendo fechada e as vozes terminaram.
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O Inspetor Van Duren torcia nervosamente o bigode.
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- Nee! Não há qualquer possibilidade de eles pegarem aquele ouro. Eu aprovei
pessoalmente os dispositivos de segurança.
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Duda foi incisivo:
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- Se há alguma falha no sistema de segurança do banco Hermione Granger a
descobrirá.
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O Inspetor Van Duren teve de fazer um grande esforço para controlar seu
temperamento explosivo. O americano de aparência esquisita era uma abominação
desde a sua chegada. Era muito difícil tolerar o seu senso de superioridade
divina. Mas, acima de tudo, era um policial; e recebera a ordem de cooperar com
o homenzinho. Ele virou-se para Witkamp.
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- Quero que aumente a equipe de vigilância. Imediatamente. Quero que todos os
contactos sejam fotografados e interrogados. Entendido?
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- Entendido Inspetor.
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- E muito discretamente. Eles não podem saber que estão sendo vigiados.
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- Certo Inspetor.
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Van Duren olhou para Dursley, com uma careta mal disfarçada de nojo.
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- Pronto. Isso o faz sentir-se melhor?
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Duda nem se deu ao trabalho de responder.
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Durante os cinco dias seguintes, Harry e Hermione mantiveram os homens do
Inspetor Van Duren bastante ocupados. Duda examinava meticulosamente os
relatórios diários. À noite, depois que os outros detetives deixavam o posto de
escuta, ele ficava atento aos sons do ato sexual que sabia estar ocorrendo por
baixo. Nada podia ouvir, mas em sua imaginação a cadela gemia e tremia: name="storytext">
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- Oh, sim, querido, sim, sim... Oh, Deus, não agüento mais... É tão
maravilhoso... Agora, oh, agora...
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E depois o suspiro prolongado e trêmulo, o silêncio suave. E era tudo para
ele.
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"Muito em breve você me pertencerá, pensava alucinado nas madrugadas.
Ninguém mais a ter".
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Durante o dia, Hermione e Harry seguiam por caminhos separados, sempre
vigiados por toda parte. Harry visitou uma gráfica perto de Leidseplein, dois
detetives observavam atentamente da rua a sua conversa com o impressor. Quando
ele saiu, um dos detetives seguiu-o. O outro entrou na gráfica, mostrou sua
identificação de polícia (com o carimbo oficial, fotografia e as listas
diagonais, vermelha, branca e azul).
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- O que queria o homem que acabou de sair daqui?
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- Ele ficou sem cartões de visita. Quer que eu imprima mais alguns.
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- Deixe-me ver o que ele deixou.
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O impressor mostrou uma ficha preenchida à mão:
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Serviços de Segurança de Amsterd
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Cornélio Wilson, Investigador-Chefe
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No dia seguinte, a detetive Fien Hauer ficou esperando do lado de fora
enquanto Hermione fazia compras em uma loja de animais domésticos. 15 minutos
depois dela sair da loja, Fien Hauer entrou, e mostrou sua identificação.
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- O que queria a mulher que acabou de sair?
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- Ela comprou um aquário com peixinhos dourados, dois periquitos, um canário
e um pombo.
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Uma estranha combinação.
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- Disse um pombo? E era um pombo comum?
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- Isso mesmo. Mas nenhuma loja tem pombos em estoque. Eu disse a ela que
teria de providenciar em outro lugar.
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- E para onde deverá mandar esses bichos?
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- Para o hotel em que ela está, o Amstel.
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No outro lado da cidade, Harry conversava com o vice-presidente do Banco
Amro. Ficaram juntos por meia hora.
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Assim que ele se retirou, um detetive entrou no banco e foi falar com o
vice-presidente:
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- Por favor, pode me informar o que desejava o homem que acabou de sair
daqui?
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- O Sr. Wilson? Ele é o investigador-chefe da seguradora que o nosso banco
usa. Estão reavaliando os sistemas de segurança.
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- E ele lhe pediu para falar sobre os atuais dispositivos de segurança?
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- Exatamente.
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- E lhe falou?
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- Claro. Mas, naturalmente, tomei primeiro a precaução de telefonar para
conferir suas credenciais.
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- Para quem telefonou?
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- Para o serviço de segurança... O telefone estava impresso em sua
identificação.
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Às três horas daquela tarde um caminhão blindado parou diante do Banco Amro.
Do outro lado da rua, Harry tirava fotografias (do caminhão e de qualquer
movimento em torno do banco), enquanto, à algumas portas de distancia, um
detetive o fotografava disfarçadamente.
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Na central de polícia, o Inspetor Van Duren espalhou as evidências que se
acumulavam rapidamente sobre a mesa do Comissário Toon Willems.
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- O que significa tudo isto? - perguntou o comissário de modo ríspido.
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Duda se adiantou ao inspetor:
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- Eu lhe direi o que ela está planejando. - Sua voz estava cheia de
convicção. - roubar o carregamento de ouro.
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Todos o fitavam fixamente. Foi o Comissário Willems quem rompeu o
silêncio:
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- E devo supor que você sabe como ela pretende realizar esse milagre?
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- Claro que sei. – respondeu em tom petulante.
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Ele conhecia uma coisa que os outros ignoravam. Conhecia o coração, a alma e
a mente de Hermione Grager. Pusera-se dentro dela, podia assim pensar como ela,
planejar como ela... E antecipar todos os seus movimentos.
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- Usando um falso caminhão blindado e chegando ao banco antes do verdadeiro,
partindo, então, com as barras de Ouro.
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- Isso parece um tanto exagerado, Sr. Cooper.
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O inspector Van Duren interveio:
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- Não sei qual é o plano, mas tenho certeza de que eles estão mesmo
planejando alguma coisa, comissário. Temos as suas vozes gravadas.
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Daniel Cooper lembrou-se dos outros sons que imaginara: os sussurros
noturnos, os gritos, os gemidos. Para onde ele a mandaria, nenhum homem poderia
tocá-la. Nunca mais. O Inspetor estava dizendo:
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- Eles descobriram a rotina de segurança do banco. Sabem a que horas os
caminhões blindados aparecem...
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O comissário estudava o relatório à sua frente.
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- Periquitos, um pombo, peixinhos dourados, um canário... Acham que alguma
dessas bobagens tem algo a ver com o assalto?
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- Não - respondeu Van Duren.
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- Sim - respondeu Duda ao mesmo tempo.
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A detetive Fien Hauer, vestindo um costume de calça comprida, de poliéster,
seguiu Hermione pela Prinsengracht e através da Ponte Magere. Quando Hermione
chegou ao outro lado do canal, ela ficou olhando com frustração quando a
suspeita entrou numa cabina telefônica e falou por cinco minutos. Hauer ficaria
igualmente frustrada se pudesse ouvir a conversa.
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Sirius, de Londres, disse:
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- Podemos contar com Tonks, mas ela precisará de tempo... Pelo menos mais
duas semanas.
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Ele escutou por um momento e depois acrescentou:
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- Compreendo. Quando tudo estiver pronto, entrarei em contato com você. Tome
cuidado. E dê abraços em Harry.
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Hermione desligou e saiu da cabina. Acenou afavelmente com a cabeça para a
mulher de costume de calça comprida que esperava para usar o telefone.
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Às 11 horas da manhã seguinte, um detetive comunicou ao Inspetor Van
Duren:
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- Estou na Companhia de Aluguel de Caminhões Wolters, Inspetor. Potter acaba
de alugar um caminhão aqui.
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- Que espécie de caminhão?
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- Um fechado, senhor.
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- Descubra as dimensões. Eu espero.
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O detetive retornou à linha poucos minutos depois.
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- Já tenho tudo, Inspetor. É...
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O Inspetor Van Duren adiantou-se:
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- Um furgão com seis metros de comprimento, dois de largura, um metro e
oitenta de altura, eixo duplo.
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Houve uma pausa aturdida.
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- Isso mesmo, Inspetor. Como descobriu?
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- Não tem importância. De que cor é?
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- Azul.
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- Quem está seguindo Potter?
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- Jacobs.
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- Ok. Apresente-se a mim imediatamente.
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Van Duren repôs o telefone no gancho e virou-se para Duda, e disse uma coisa
que o desgostou profundamente.
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- Você estava certo. Só que o furgão é azul.
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- Ele o levará a uma oficina de pintura.
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A oficina era em Damrak. Dois homens pintaram o furgão com um cinza metálico,
enquanto Harry observava. No telhado da garagem, um detetive tirava fotografias,
através da clarabóia.
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As fotografias foram parar na mesa do Inspetor Van Duren uma hora depois. Ele
estendeu-as para Duda.
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- Está sendo pintado numa cor idêntica ao do carro de segurança genuíno.
Podemos prendê-los agora.
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- Sob que acusação? Mandar imprimir falsos cartões de visita e pintar um
caminhão? Só há um meio de incriminá-los irremediavelmente: agarrá-los no
momento em que pegarem as barras de ouro.
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"O filho da puta se comporta como se dirigisse o departamento".
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- O que acha que ele fará em seguida?
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Duda, como um lunático, estudava atentamente as fotografias.
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- Este caminhão não suportará o peso do ouro. Terão de reforçar o chão.
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Em uma garagem pequena, na rua Muider...
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- Ola Senhor. Em que posso servi-lo?
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- Preciso carregar algumas sucatas neste caminhão - explicou Harry. - Não
tenho certeza se o chão é bastante forte para agüentar o peso. E gostaria de
reforçá-lo com suportes de metal. Pode fazer isso?
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O mecânico foi examinar o caminhão.
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- Claro. Não tem problema.
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- Otimo.
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- Posso aprontar até... sexta-feira.
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- Eu contava ter tudo pronto amanhã.
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- Amanha? – repetiu o homem como se Harry fosse louco – Nee...
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- Pago o dobro.
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- Nesse caso... Até quinta-feira...
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- Amanhã. Pagarei o triplo.
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O mecânico coçou o queixo, pensativo.
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- A que horas de amanhã?
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- Meio-dia.
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- Claro. Está bem.
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- Muito obrigado.
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- O que é isso amigão! – disse o mecânico alegre com a quantia que
receberia.
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Momentos depois de Harry deixar a oficina, um detetive estava interrogando o
mecânico.
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Na mesma manhã, a equipe de vigilância designada para Hermione seguiu-a até o
Canal Oude Schans, onde ela passou meia hora conversando com o proprietário de
uma barca. Assim que foi embora, um detetive subiu a bordo. Identificou-se para
o proprietário, que tornava um coquetel matutino de groselha.
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- O que a mulher queria?
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- Ela e o marido pensam em fazer uma excursão pelos canais. E ela alugou
minha barca por uma semana.
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- A partir de quando?
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- Sexta-feira. Um lindo passeio, senhor. Se você e sua esposa estiverem
interessados...
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O detetive se foi.
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O pombo encomendado por Hermione foi entregue no hotel dentro de uma gaiola.
Duda voltou à loja de bichos e interrogou o dono.
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- Que tipo de pombo mandou para ela?
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- Um pombo comum.
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- Tem certeza que não era um pombo-correio?
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- Claro que não. - O homem soltou uma risada. E acrescentou ao ver a cara
desconfiada do homenzinho. - E tenho certeza que não é um pombo-correio porque o
peguei ontem à noite no Vondelpark.
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Ainda não se dando por satisfeito, Duda fez uma pergunta, que mais tarde
juraria jamais ter feito.
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- E uma coruja? A mulher pediu uma coruja?
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- Não senhor. Somente o pombo comum.
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Meia tonelada de ouro e um pombo comum? Por quê? Especulava Duda
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Cinco dias antes da data da transferência das barras de ouro do Banco Amro, uma
enorme pilha de fotografias se acumulara na mesa do Inspetor van Duren. name="storytext">
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Cada fotografia é um elo na corrente que vai prendê-la, pensava Duda. A
polícia de Amsterdã não tinha imaginação, mas ele não podia deixar de reconhecer
que eram meticulosos.
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Cada passo levando ao crime iminente fora fotografado e documentado. Não
havia possibilidade de Hermione Granger, e o bônus especial de seu primo,
escaparem à justiça.
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Suas punições serão a minha redenção.
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No dia em que pegou o veículo que acabara de ser pintado, Harry levou-o para uma
pequena garagem que alugara perto de Oude Zijds Kouk, a parte mais antiga de
Amsterdã. Seis caixotes de madeira vazios, com a palavra MAQUINARIA pintada,
foram entregues na garagem. Uma fotografia dos caixotes se achava na mesa do
Inspetor Van Duren enquanto ele escutava a última gravação. name="storytext">
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A voz de Jeff:
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- Quando guiar o caminhão do banco para a barca mantenha-se dentro do limite
de velocidade. Quero saber quanto tempo essa viagem dura exatamente. Aqui está
um cronômetro.
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- Não vai comigo, querido?
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- Não. Estarei ocupado.
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- E Mark?
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- Ele chegará na noite de quinta-feira.
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- Quem é esse Mark? - perguntou o Inspetor Van Duren.
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- O homem que se apresentará como o segundo guarda - explicou Duda. - Eles
precisarão de uniformes.
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A loja ficava na rua Pieter Corneflez Hooft, no centro comercial.
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- Preciso de dois uniformes para uma festa de fantasia - explicou Harry ao
vendedor. - Parecido com aquele que está na vitrine.
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Uma hora depois o Inspetor Van Duren estava olhando para a fotografia de um
uniforme de guarda.
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- Ele pediu dois uniformes. Disse ao vendedor que iria buscá-los na
quinta-feira.
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O tamanho do segundo uniforme indicava que o outro homem era muito maior que
Harry Potter. O Inspetor disse a Duda:
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- Nosso amigo Mark deve ter em torno de um metro e noventa e pesar uns cem
quilos. Pediremos a Interpol para passar esses dados por seus computadores e
teremos a sua identificação.
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name="storytext">
Na garagem particular alugada por Harry, ele estava em cima do caminhão,
enquanto Hermione sentava-se ao volante.
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- Tudo pronto? - gritou lá de cima. - Agora!
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Hermione apertou um botão no painel. Pedaços grandes de lona desceram pelos
lados do caminhão, com as palavras HEINEKEN HOLLAND BEER.
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- Funciona! - exclamou Harry, exultante.
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name="storytext">
- Cerveja Heineken? Mas que merda é essa??!
name="storytext">
O Inspetor Van Duren correu os olhos pelos detetives reunidos em sua sala.
Diversas fotografias ampliadas, e memorandos estavam pregados nas paredes.
name="storytext">
Duda estava sentado no fundo da sala, em silêncio.
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Em sua opinião, aquela reunião era uma perda de tempo. Há muito que
antecipara cada movimento que os dois fariam. Eles haviam caído numa armadilha,
que começava a se fechar inexoravelmente. Enquanto os detetives na sala ficaram
dominados por um crescente excitamento, Duda experimentava uma estranha sensação
de anticlímax.
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- Todas as peças se ajustaram em seus lugares - o Inspetor Van Duren falou
depois de um longo silencio. - Os suspeitos sabem a que horas o verdadeiro
caminhão blindado deve chegar ao banco. Planejam se apresentar meia hora antes,
posando como guardas de segurança bancária.
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Quando o caminhão verdadeiro chegar, eles já terão desaparecido há muito
tempo. - Apontando para a fotografia de um carro blindado, Van Duren
acrescentou:
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- Eles sairão do banco parecendo assim, mas a um quarteirão do banco, em
alguma rua transversal... - Ele apontou para o caminhão de cerveja Heineken.
-... O carro ficará assim!
name="storytext">
Um detetive no fundo da sala falou:
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- Sabe como eles planejam sair do país, Inspetor?
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Van Duren apontou para uma fotografia de Hermione entrando na barca.
name="storytext">
- Primeiro, de barca. A Holanda é cruzada por canais em que eles poderiam se
perder indefinidamente. - Ele indicou uma fotografia aérea do caminhão avançando
pela beira do canal. - Calcularam o tempo que se leva para percorrer o caminho
do banco à barca. Teriam bastante tempo para transferir o ouro para a barca,
antes de alguém suspeitar que há algo errado.
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Van Duren aproximou-se da última fotografia na parede, uma foto ampliada de
um cargueiro.
name="storytext">
- Há dois dias, Potter reservou espaço de carga no Oresta, que zarpa de
Rotterdam na próxima semana. A carga foi indicada como maquinaria, destinada a
Hong-Kong,
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Ele virou-se para os homens na sala.
name="storytext">
- Muito bem, senhores, faremos uma ligeira alteração nos planos deles.
Deixaremos que retirem as barras de ouro do banco e as ponham no caminhão. - Ele
olhou para Duda e sorriu. - O flagrante. Pegaremos os espertos ladrões em
flagrante.
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name="storytext">
Um detetive seguiu Hermione para o escritório da American Express, onde ela
pegou um pacote de tamanho médio, voltando ao hotel imediatamente. name="storytext">
name="storytext">
- Não há possibilidade de saber o que havia no pacote - disse o Inspetor Van
Duren a Duda. - Revistamos as suítes quando eles saíram, mas nada
encontramos.
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Os computadores da Interpol não foram capazes de fornecer qualquer informação
sobre um Mark de cem quilos.
name="storytext">
name="storytext">
No Amstel, na noite de quinta-feira, Duda, o Inspetor Van Duren e, o detetive
Witkamp estavam no quarto por cima do que era ocupado pelos amantes, escutando
as vozes lá embaixo. Era a voz de Harry que se ouvia:
name="storytext">
- Se chegarmos ao banco exatamente trinta minutos antes dos guardas, isso nos
dará tempo suficiente para carregar o ouro e partir. Quando o caminhão de
verdade chegar, já estaremos transferindo o ouro para a barca.
name="storytext">
A voz de Hermione:
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- Mandei o mecânico checar todo o caminhão e encher o tanque. Está
pronto.
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O detetive Witkamp comentou:
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- Quase que se pode admirá-los, não é mesmo? Eles não deixam coisa alguma ao
acaso.
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- Todos os criminosos acabam cometendo um erro, mais cedo ou mais tarde -
disse o Inspetor Van Duren, bruscamente.
name="storytext">
Duda manteve-se em silêncio, escutando.
name="storytext">
- Quando tudo isso terminar, Mione, você gostaria de efetuar aquela escavação
sobre a qual conversamos?
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- Na Tunísia? Parece o paraíso, querido.
name="storytext">
- Otimo, providenciarei tudo. Daqui por diante, não faremos outra coisa que
não relaxar e gozar a vida.
name="storytext">
O Inspector Van Duren murmurou:
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- Eu diria que seus próximos dez ou quinze anos já estão muito bem definidos.
- Ele se levantou e se espreguiçou. - Acho que podemos ir para a cama. Tudo está
marcado para amanhã de manhã e creio que bem precisamos de uma boa noite de
sono.
name="storytext">
Duda se sentia incapaz de dormir. Visualizava Hermione sendo agarrada e
manietada pela polícia, podia ver o terror no rosto dela. Isso o excitou. Foi ao
banheiro e preparou um banho muito quente. Tirou os óculos, e o pijama,
deitou-se na banheira, dentro da água fumegante. Estava quase acabado e ela
pagaria, como ele obrigara também os outros a pagarem. Outras prostitutas. A
esta altura, no dia seguinte, ele estaria voltando para seu lar. Não, não o lar,
corrigiu-se seco. Para meu apartamento. O lar era um lugar aconchegante e
seguro, onde sua Tia o amava mais do que jamais amaria qualquer outra pessoa no
mundo.
name="storytext">
FLASH –BACK, POR FAVOR:
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- Você é meu homenzinho - disse ela. - Não sei o que faria sem
Você.
name="storytext">
Depois que os pais de Duda morreram no acidente de carro, ele viu sua vida
mudar completamente de prumo. Harry fora morar com os parentes esquisitos dele,
e Duda com sua querida Tia Guida. No inicio sentia muita falta de sua mãe e pai,
e também não se acostumava com aquele monte de cachorro que a tia criava. Mais
tarde, porém, sentiu-se feliz pelo fato de viver com a tia. Ela era a melhor
pessoa do mundo para ele, sempre o mimando-o, fazendo seus carinhos, e ocupando
lugares que não sabia estar vazio. Agradeceu também a oportunidade que estava
tendo, tinha sua maravilhosa tia somente para ele.
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- Casarei com você um dia - prometia Duda.
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A tia ria com sua escandalosa risada e lhe afagava os cabelos. Duda que
não era nem um pouco aplicado nos estudos transformou-se no melhor aluno da
Smelthings, tudo para que sua tia sentisse orgulho..
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- Mas que sobrinho inteligente é o seu, Srta. Dursley! – disse o patrono
da turma de formando.
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- Sei disso. Ninguém é tão inteligente quanto o meu homenzinho, respondeu
ela com todo orgulho que tinha dele.
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Um ano depois de Duda ir para a casa da Tia, ela começou a convidar o,
vizinho enorme e peludo para jantar em sua casa. Duda ficou doente. Passou uma
semana na cama, com uma febre perigosamente alta. A Tia, num raro momento de
perceptividade, prometeu que nunca mais faria isso.
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- Não preciso de ninguém mais no mundo além de você, Dudoca.
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Ele ficou tão feliz que em um dia e meio ficou bom da misteriosa febre.
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Quando tia Guida saía de casa, Duda corria em seu quarto e abria as
gavetas da cômoda. Tirava a lingerie e esfregava no rosto as peças macias. Ah,
como cheiravam maravilhosamente...
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Ele recostou-se na banheira com água quente, no hotel em Amsterdã, fechou os
olhos, recordando o dia terrível do assassinato da tia.
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Era o seu décimo oitavo aniversário. Ele havia saído para pescar com uns
amigos no dia anterior, mas um dos meninos haviam passado mal. Então, o sr.
Espelth, que era o adulto responsável resolveu voltar mais cedo para
casa.
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A casa dos Espelth não ficava muito longe da fazendola onde Duda e a tia
moravam, por isso, depois que chegou na casa do Sr. Espelth, Duda fez o resto do
caminho sozinho, feliz por ter pelo menos pescado um peixe. Sua amada tia
ficaria orgulhosa!!!!
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Chegou em casa, deixou o peixe na cozinha, e foi direto para o quarto da
tia. Ela se encontrava na cama. Mas não estava sozinha. Fazia coisas
indescritíveis com o homem que vivia na casa ao lado. Duda observou, enquanto a
tia se punha a beijar o peito cabeludo e depois a barriga estufada do homem,
descendo para a enorme arma vermelha entre as pernas dele. Antes de tomá-lo na
boca, Duda ouviu a tia balbuciar:
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- Ah, como eu o amo...
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E isso foi o mais terrível de tudo. Correu como um louco para seu banheiro
e vomitou, sujando-se todo, depois, despiu-se com todo o cuidado e limpou-se,
porque a tia sentia orgulho quando era meticuloso e asseado. A dor de cabeça era
agora horrível. Ouviu vozes no corredor e prestou atenção. A tia
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estava
dizendo:
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- É melhor você ir agora, querido. Esse telefone do Sr. Espelth muda todos
os nossos planos. E ainda tenho de tomar um banho e me vestir. Duda chegará a
qualquer momento. Farei uma festa de aniversário para ele. Até amanhã, amor.
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Ouviu o barulho da porta da frente fechando e depois o som de água
correndo no banheiro da tia. Só que ela não era mais sua tia. Era uma prostituta
que fazia coisas horríveis com homens na cama, coisas que nunca fizera com
ele!
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Duda foi para o banheiro da tia, estava nu. Guida estava na banheira, o
rosto de prostituta sorridente. Ela virou a cabeça, viu-o e disse:
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- Duda? Querido, o que você...
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Ele tinha na mão uma enorme tesoura de costureira.
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- Duda...
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A boca estava aberta num O de linha rosada, mas não
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saiu qualquer
som até que a primeira estocada atingiu o peito da estranha na banheira. Ele
acompanhou os gritos da tia com os seus:
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- Puta! Puta! Puta!
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Entoaram juntos um dueto mortal, até que finalmente, só restava sua
própria voz:
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- Puta... puta...
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Ele ficara todo manchado com o sangue de tia Guida. Entrou de baixo do
chuveiro e esfregou-se, até sentir que a pele se achava em carne viva.
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O homem na casa ao lado matara a sua tia e teria de pagar por
isso.
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Depois, tudo pareceu ocorrer com uma clareza impressionante, como se fosse
em câmara lenta. Duda limpou as impressões digitais da tesoura com uma toalha de
rosto e largou-a na banheira. Retiniu ao bater no esmalte. Vestiu-se e telefonou
para a polícia. Dois carros chegaram, com as sirenes gritando, depois veio mais
outro, cheio de detetives. Fizeram uma porção de perguntas e ele contou como
chegara mais cedo da pescaria e vira o vizinho, o Coronel Fubster, saindo pela
porta lateral. Quando interrogaram o homem, ele admitiu que era amante da tia de
Duda, mas negou ter cometido o crime. Foi o depoimento de Duda no tribunal que
condenou o Coronel.
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- Quando chegou da pescaria, viu seu vizinho, o Coronel Fubster, sair
correndo pela porta do lado?
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- Vi, sim, senhor.
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- Pôde vê-lo nitidamente?
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- Pude, sim, senhor. Havia sangue em suas mãos.
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- O que você fez então, Dudley?
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- Eu... Eu estava apavorado. Sabia que alguma coisa horrível acontecera
com tia Guida.
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- Então entrou em casa?
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- Isso mesmo, senhor.
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- E o que aconteceu?
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- Gritei "tia Guida". Ela não respondeu. Então deixei o peixe que havia
pescado em cima da pia e fui para o seu banheiro...
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A esta altura, Duda simplesmente não conseguira mais falar, entrando em
estado de choque e desmaiando em pleno tribunal.
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O Cornonel Fubster foi executado 13 meses depois.
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O jovem Duda, sem mais ninguém no mundo, foi mandado para viver com um
velho pastor, que tinha um abrigo para adolescentes problemáticos no Texas. Ele
era um homem rigoroso, um batista de convicções firmes, certo de que o fogo do
inferno aguardava todos os pecadores. Era uma casa sem amor, cheia de
adolescentes sem esperanças como ele, não havia ali, alegria ou compaixão. Um
ano nesse péssimo clima, mais a culpa que sentia pelo seu segredo horrivel, e a
existência de que uma danação eterna o aguardava, contribuíram completamente
para a formação de seu caráter doentio.
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Pouco meses depois do assassinato da tia, Duda começou a ter dificuldades
com a visão. Os médicos classificaram o problema de psicossomático.
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- Ele está bloqueando alguma coisa que não quer ver – explicaram, como
isso fosse suficiente...
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As lentes de seus óculos foram se tornando cada vez mais grossas.
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Quando completou 19 anos, Duda fugiu do pastor Neelie e do Texas para
sempre. Seguiu de carona para Nova York, onde foi contratado como boy pela
Associação Internacional de Proteção ao Seguro.
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Em três anos, foi promovido a investigador. tornou-se o melhor de todos.
Nunca pediu um aumento de salário ou melhores condições de trabalho. Era
indiferente a essas coisas.
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Tornou-se o braço direito do Senhor, seu açoite, punindo os
perversos.
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FIM DO MEGA FLASH BACK!
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Duda levantou-se da banheira e preparou-se para dormir. Amanhã, pensou ele.
Amanhã será o dia da retaliação para a prostituta.
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Ele gostaria que a tia estivesse ali para assistir.
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N.A: Puts! Voces devem estar se perguntando que historia escabrosa foi essa do
Duda!!! Hehehehe... mas eh isso mesmo galera... o cara eh lunático neh? Tinha
que ter um segredo terrível por trás disso tudo!!! Hehehehe name="storytext">
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N.A2: Agradecimentos especiais para:
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Louise Black : nem demorou tanto não é mesmo? No final a coisa sempre vai
mais rápido!!! Hehehehe e o Duda é um psicopata, isso sim! Matar a propria tia
onde jah se viu????
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Rafa: Obrigado por seus coments quilométricos Rafa!!! Eles saum muito
animadores mesmo!!!! E não me importo se cada vez mais eles forem maior...
coment para mim eh como cap para vcs... quanto maior melhor XD!!!!!!!
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Serim: postei rapidim num foi serim? Só uma semana de atraso para o que eu
tinha prometido... estou melhorando meu Record!!! Hehehehehe
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Vivian Wood: Vou ser boazinha e te dar uma pista... eles vaum fazer o mesmo
golpe... agora se tudo vai correr como no livro... só o próximo cap poderá dizer
não é mesmo?
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Dominium: Bom... tudo bem... como sei que eh fanático por essa fic eu perdôo
essa pressa toda XD... GALERA NÃO DEIXEM DE LER A FIC DO DOMINUM!!! FEITIÇO DO
TEMPO... EH MUITO MANEIRA ESSA FIC!!!!
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Srta. Granger Potter: Eu não sei se fico triste ou feliz por estar no fim!!!
Axo que eh feliz neh? Poque eh um trabalho realizado e completo!!! Mas por outro
lado, eu vou sentir saudades de escrever mais dessa fic... hehehehe
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Jack: OI esse coment ficou muito legal adorei um super beju :p
hauahuaauhauahuahauahuaau
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N.A3: galerita do mio core... o próximo cap soh quando Judas perder as botas
e vcs os cabelos!!! Hehehehe... eh pk eu quero postar os dois últimos de uma
vez... e semana que vem eh semana de prova e eu tenho que atualizar 9meses...
senão o povo me mata por deixar em falta lah... intoces... nadica de cobraças
hein?
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N.A4: eu amo vcs e não quero ir embora :P ... hehehe... mas como o assunto
esgotou... FUUUUUUIIIIII!!!!
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