Na sala precisa
N/A : Gente, pra quem acompanha a fic, 1000000000000000000000000 desculpas!! Eu tava viajando, daí agora começaram minhas aulas... terceirão num é fácil... mas to levando... agora vem tres capítulos novos pra tirar o atraso... valew!! comentem....
Capítulo X – Na sala precisa
O resto do dia passou extremamente de vagar, Harry tinha a impressão que os minutos passavam como horas, estava extremamente ansioso para ver se o palpite de Hermione estava correto.
- Vamos Harry, alimente-se direito, não quero meu namorado internado na Ala Hospitalar...
- Gina tem razão Harry, além do que, estaremos com você, fique tranqüilo.
- É, desculpem, mas tranqüilo é a última coisa que ficarei... – disse o garoto, “brincando” com sua comida.
- Ah Harry, não fique assim... – disse Gina, dando um beijo apaixonado nos lábios do garoto, que retribuiu o beijo. Desde que voltou à Hogwarts não teve muito tempo pra ficar com a namorada. – a gente vai estar lá pra te ajudar no que for preciso, EU vou estar lá pra te ajudar...
- Aonde vocês vão? – disse Rony que acabara de se juntar ao grupo.
- A gente vai à sala precisa pra...
- Pra ajudar o Harry em um dever de poções... – interrompeu Hermione, meio seca com Rony.
- Ótimo, assim você aproveita e me ajuda também...
- Não vai dar... – e dizendo isso se levantou da cadeira e saiu do salão.
- Nossa, o que ela tem hein??
- Nada né Rony! – disse Gina no mesmo tom de Hermione, levantando-se de sua cadeira – até daqui a pouco – disse a Harry, dando-lhe um selinho e saindo do salão, rumo ao salão comunal da Grifinória.
- Garotas, quem entende?
- Onde você estava Rony – perguntou Harry intrigado – o jantar está quase acabando e temos aula de adivinhação caso voc...
- Não to muito afim de ir...
- Ótimo! Então tchau – e assim sendo, também se retirou do salão principal rumo à sala da professora Trelawney.
Harry não sabia ao certo porque voltara a fazer Adivinhação, a professora vivia prevendo sua morte das mais catastróficas formas e maneiras, claro que às vezes ela acertava; talvez esse seja o real motivo do garoto continuar com a matéria, a esperança da professora entrar em um novo transe e revelar mais obre seu futuro ou até mesmo sobre a profecia.
- É – pensou Harry – se ela realmente revelaria algo construtivo, certamente não seria aquela noite.
A aula estava monótona como sempre, morte e mais morte seguiam Harry, ele morreria de maneira trágica, outrora ele viveria em glória, não tinha mais como a professora se contradizer, Neville, que estava sentado ao lado de Harry, já estava em seu 50º sono, somente Lilá e Parvati estavam atentas às palavras de Sibila.
- Vai, mais 10 minutos... Isso eu consigo – dizia para si mesmo. A excitação crescia cada vez mais em seu peito só de pensar que em instantes poderia ter as respostas que tanto procurava.
- Bem classe, continuaremos com esse assunto semana que vem ok? Estão dispensados.
- Graças a Merlim!
Harry nunca correra tanto, descia de quatro degraus por vez, quase capotou sobre um grupo de terceiranistas da Corvinal que estavam ao pé da escada, que suspiraram ao colidirem com o garoto. Não via direito para onde ia, pensou estar indo ao Salão Comunal, mas quando deu por si já estava no sétimo andar bem em frente à sala, que estava escondida.
- Droga, esqueci da Mione e da Gina...
- Estamos aqui Harry – responderam quase que ao mesmo tempo.
- Eu achei que você viria diretamente aqui, então já vim com a Gina.
- Ótimo! Mas e agora, o que eu digo para entrar?
- Eu estava pensando exatamente nisso – disse Hermione – na carta, Dumbledore dizia que a penseira te ajudaria com perguntas de sua vida, então creio que a senha seja exatamente isso, respostas para as suas perguntas...
- Bem, vou tentar... “Queria ter a penseira de Dumbledore para poder entender a minha vida...”.
Então apareceu logo à sua frente uma porta de madeira, o garoto abriu e adentrou a sala com Gina e Mione logo atrás. Para o espanto dos três, a sala estava idêntica à antiga sala de Dumbledore, as estantes abarrotadas de livros, a mesinha de pernas finas com os objetos de prata, o telescópio, a gaiola de Fawkes... Tudo, exceto pela mesa, que fora substituída por um sofá e alguns pufes dispostos no chão; e lá, logo ao lado do sofá estava ela: A Penseira!
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