*será que existe salvação?*



-O que foi aquilo?- perguntou Rony.
-Será que você é tão burro que não percebeu que o alvo era aa gente?- disse Malfoy.
-Falem baixo.- alertou Luna.
-Vamos falar com Fudge.- disse Hermione. – Vou ao banheiro.
-Vamos todos. Não podemos aparatar aqui. – disse Gina.
Foram. Aparataram. Fudge estava com uma aparência preocupada.
-Descobriram o nosso plano.
-Como?
-O inesperado. Havia um espião aqui no Ministério.
-E o senhor não se dá o trabalho de ver se seus funcionários são ex-comensais?- ironizou Malfoy.
-O que faremos agora?- perguntou Gina.- Tentaram nos matar, o senhor sabia?
-Claro. – disse o Ministro. – bom. Não nos resta muito a fazer. Esqueça a descrição. Aparatem. Vão investigar. Quero todos aqui a noite.
-Claro.- disse Luna.
-Bom, nós estamos bem, sabe. Não nos machucamos. Mas obrigada por perguntar Ministro.- ironizou Rony quando estavam saindo da sala. Mas o Ministro não ouviu.
-Tchau.- disse Mione, segurando o braço de Harry e aparatando.
-Como ela é educada. Mas também, é uma sangue-ruim.- nesse instante, três varinhas estavam apontadas para ele. – Desculpem. Vamos embora.- segurou o braço de Gina e aparataram. Rony e Luna fizeram o mesmo.

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Hermione e Harry aparataram bem na frente do hotel. Quando pisaram no primeiro degrau o anel em seus dedos começaram a piscar.
-Harry, - disse Hermione que percebera o acontecimento.- A pedra.
Harry percebeu seu anel piscar.
-Está dentro do hotel. Vá para os andares ímpares, eu vou para o térreo e para os pares. Se vir alguém, mate, por que tenha certeza que se você não os matar, eles matam você. Pegue a pedra. Grite meu nome se avistar alguma coisa.
-ok.
Hermione aparatou no segundo andar. Mas como entraria nos quartos? Ele podia estar em qualquer um. Pensou rápido e fez a única idéia que teve. Apontou para sua mão e resmungou umas palavras. Logo apareceu em sua mão uma carteira do FBI. Assim poderia invadir os quartos e dizer que estava atrás de um fugitivo. Tirou do bolso um fio cor de carne. Colocou uma ponta na orelha e a outra foi encostando na porta dos quartos. Ouvia o que estavam falando, se tivesse algo suspeito, invadia.
No quarto 303 ouviu uma conversa, e quem falava era um homem muito conhecido, que ela odiava. Lucius Malfoy.
-E então Rabicho, os aviões explodiram? – ele parou de falar por que estava ouvindo o que Rabicho falava.- Excelente. – Rabicho perguntou alguma coisa.- Claro que estou com a pedra, sem aqueles fedelhos atrás da gente será muito mais fácil pensar em como multiplica-la. Bom. Vou desligar. Bellatriz disse que quer conversar comigo. A qualquer momento aparata aqui em meu quarto.
-Mione não pensou duas vezes. Aparatou no banheiro do quarto de Lucius, manteve a varinha apontada para a porta. Ele deve ter ouvido o CRAQUE de alguém aparatando, pensou Mione. E ouviu. Quando abriu a porta mione gritou: Avada Kedavra. Lucius caiu morto. Ali, na frente dela. Mione parou, estava apavorada. Mas logo lembrou do que Lucius dissera: “. Bellatriz disse que quer conversar comigo. A qualquer momento aparata aqui em meu quarto”. Não podia demorar. Procurou nos bolsos de Lucius e lá estava, a pedra. Era exatamente como Harry descreveu para ela e Rony em seu primeiro ano de escola. Pegou a pedra e aparatou fora do hotel. Entrou como se fosse a primeira vez que entrava ali. De repente ouviram um grito. Certamente Bellatriz acabara de ver o corpo de Lucius. Harry apareceu. Se fosse para lá, Bellatriz o mataria. Tarde demais, Harry aparatara. Hermione aparatou para o terceiro andar e viu Harry na porta. Correu e o abraçou mas bem na hora que Bellatriz gritara: Avada Kedavra.

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[ gente, me desculpe, esse capítulo é pequeno...mas o próximo será maior, prometu...beijos]

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