Carta para Hermione
Rony foi o primeiro a voltar para a sala comunal da Grifinória, quando chegara encontrou uma carta largada em frente o quadro da Mulher Gorda.
– Oh! Vejo que finalmente chegou um aluno da Grifinória. – supresa em ver Rony.
– Você esperava o que! – Exclamou Rony com extrema ironia – Essa é a entrada para o salão comunal da Grifinória.
– Eu sei disso. Mas fique o senhor sabendo que hoje veio um aluno da Sonserina e me fez ameaças se eu não entregasse essa carta para Granger, mas tentei avisar pra ele que nos podia pegar a carta a final sou só um quadro e assim mesmo ele berrou comigo, jogou a carta no chão e foi embora correndo. Um completo idiota, rude, estúpido... – A Mulher Gorda deu um suspiro – típico dos sonserianos.
– Tem razão. – Afirmou Rony – Já sei quem foi que deixou isso, só pode ter sido o metido do Cowrd – Rony furioso entrou no salão comunal pelo buraco do retrato. Jogou a carta na mesinha que ficava de frente para a lareira e se jogou na poltrona à direita. Rony entrou em um profundo cochilo, estava cansado da aula de herbologia que estavam o deixando exausto.
– RONY! RONY! RONY ACODA! – Berrou Harry.
– Fleur... – Murmurou Rony esticando os braços como fosse dar um abraço em alguém.
– Rony, sou eu o Harry! Fleur não é! – Exclamou Harry abafando risos, deixando Rony encabulado e vermelho. – Está na hora da aula de feitiços, se não correr vamos chegar atrasados.
– O que é isso? – Hermione perguntou ao Rony apontando para a carta que estava em cima da mesa.
– Ah! É pra você Mione! Quando eu cheguei a Mulher Gorda disse que um aluno da Sonserin... – Antes que Rony pudesse terminar de falar Hermione se jogou na mesinha e abriu euforicamente a carta. - ...a. ela também disse que ele foi estúpido e umas coisas mais que eu não lembro. – continuou Rony emburrado.
Hermione arregalou os olhos e ficou com o rosto extremamente pálido.
– O que diz a carta Mione? – Perguntou Harry aflito. Arrancou a carta da mão de Hermione e leu para ela já que a amiga estava paralisada.
Cara Sangue-Ruim,
Você sabe que eu nunca gostei de você, como se fosse novidade, mas não importa. Quero que você saiba que o “seu amigo”, pelo menos é o que diz, Rony...
Antes que Harry pudesse continuar Rony deu um soco na mesa suplicando que aquilo não podia continuar e mesmo assim arrancou a cara da mão de Harry e continuou a ler.
...cabeça de fósforo. Ouvi conversas de fonte seguríssimas e me garantiram que esse pateta que fica andando com você e o outro palhaço, Harry Potter o nojento e metido, que ele estava armando para você beija-lo na frente de toda a Hogwarts, s´s para dizer que pode “amolecer” a sabe-tudo-coração-de-pedra.
Beijos de DEMENTADORES.
Hermione continuou gelada, estava plenamente sem palavras. Harry tentou acudir a amiga do susto. Os três pegaram seus materiais de feitiços e foram para a aula, que estavam em cima da hora, com o imprevisto da carta. A menina não parou um minuto durante toda a aula de feitiços de pensar na carta, quem poderia ter mandado. Durante a aula toda nenhum dos três conseguiu realizar um feitiço corretamente, Prof° Flitwick ficara supreso principalmente com Hermione que era sua aluna mais aplicada.
Com o fim da aula Granger foi para biblioteca pesquisar um trabalho que Snape havia lhe mandado, após o soco em Cowrd.
– Hermione! Posso me sentar? – Disse Cowrd com um tom carismático quando Hermione levantou o rosto, cheio de água. – Está chorando. O que aconteceu? – Cowrd puxou uma cadeira e sentou-se em frente de Hermione que desaguou a chorar.
– Como você pode fazer isso comigo? – Perguntou Hermione.
– Hã? Do que você está falando Hermione?
– Disto – jogando a carta na cara de Cowrd – não posso acreditar que tenha feito isso, eu confiava em você Cowrd. – Falou Hermione desapontada.
– Eu não nunca vi essa carta antes. – Cowrd abriu a carta e leu-a – Só pode ter sido alguém da Sonserina!
– Você é da Sonserira. – Disse Hermione rudemente.
– É... Mas como eu poderia ter feito isso? Eu te adoro Hermione, apesar da nossa briga eu vi um outro lado, agora sem que você também é ser humano. E muito dócil por sinal.- Cowrd abriu um grande sorriso contagiando Hermione, que enxugou os olhos.
Cowrd e Hermione saíram da biblioteca e foram passear pelos arredores de Hogwarts. Os dois ficaram conversando a tarde restante. Voltaram juntos para o grande salão. Chegando no salão havia muito tumultuo e murmúrios vindo de todos os lados. Dumbledore tentava acalmar todos que estavam aflitos, não deixando o diretor falar. O Prof° Flitwick usara um feitiço que apagou todas as velas em um estalar de dedos, causando arrepios e enfim o silêncio.
– Obrigado Professor. – agradece Dumbledore. – Caros alunos de Hogwarts. Vejo que todos estão aflitos, já iremos servir o jantar. Mas antes de tudo quero informa-los que estamos com um pequeno problema. Uma gaiola cheia de diabretes-da-cornoalia que estava na sala do Professor Severo foi aberta por um aluno de Hogwarts. – Completou Dumbledore.
– Prof°Dumbledore o que faz o senhor pensar que foi um aluno e não um funcionário, outro professor ou até mesmos os diabretes que podiam não estar seguros suficientemente? – Disse uma aluna da Corvinal.
– A Senhorita está duvidando da minha capacidade! – Berrou Snape, deixando a aluna sem graça – Menos cin... – Antes que Snape terminasse de falar Dumbledore o interrompeu.
– Vamos com calma Severo. Bem! Encontramos uma carta, não exatamente e sim um rascunho, contudo a minha e outras avaliações concluímos que a carta foi escrita para a Srta.Granger. a carta fala tabem a respeito dos Senhores Potter e Weasley.
– Eu sei quem foi! – Gritou Rony.
– O que fez o Senhor pensar isso? – Profª Minerva perguntou ao Rony.
– Foi o Jullie Cowrd! Ele deixou uma carta para Hermione em frente à sala comunal da Grifinória hoje de manhã. – Berrava Rony para que todos ouvissem.
Hermione se jogou na frente de Cowrd, como algo fosse atacá-lo, dizendo que Rony estava mentindo, contando a versão que Cowrd havia lhe contado. Todos se calaram por um instante. Profª Minerva levanta-se e diz a todos que de fato isso teria sido impossível. Cowrd foi chamado em sua sala pouco depois do acontecimento e logo após ela teria lhe dado aula a ele. Concluindo que esse tempo era muito breve, ainda por cima ele teria chegado entre os primeiros alunos. Cowrd deu um pequeno sorriso para Rony, tentando o humilhar. Dumbledore serviu o jantar todos haviam se acomodados. A exceção de Cowrd que estava sofrendo assim como na hora do almoço, porem agora era considerado um covarde já que estava sendo defendido por uma “sangue-ruim”.
O Jantar foi encerrado. Todos voltaram para seus dormitórios. Cowrd ao chegar no salão comunal da Sonserina foi barrado pelos outros alunos da Sonserina, que não estavam deixando-o entrar.
– Vocês são muito burros mesmos! – Exclamou Cowrd – Imagina se eu um Sonseriano puro a gerações, vou fazer amizades com uma sangue-ruim da Grifinória. Estou apenas armando um golpe para traumatizar a infeliz separa o “triozinho bonzinho”. Eu odeio o Potter, a Granger e aquele panaca do Weasley nem se fala. – Cowrd expressava puro nojo em seu rosto. Assim os outros alunos da Sonserina acabaram por deixa-lo entrar. Draco Malfoy e seus comparsas Crabbe e Goyle não concordaram, mesmo achando que eles merecessem sofrer, não gostou nada da decisão dos outros alunos.
– Argh! Amanhã mesmo vou denuncias esse patético para o Prof°Snape – disse Malfoy enquanto Crabbe e Goyle davam risadas.
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