A Familia Rockford (CAPITULO I



Capitulo 17

A Família Rockford

- Rawena Rawenclaw usava um broche, com você viu na lmbrança, de prata e diamantes. Um broche caríssimo com o símbolo da casa de Rawenclaw. Este broche ficava guardado na sala do diretor na corvinal sempre. Em 1946, na época que o diretor era Ermando Horlovo, ele desapareceu. Foi 4 anos depois de o Calice de Hufflepuff e do Medalão de Slytherin desapareceram também. Voldemort muito bem poderia ter roubado ela e feito uma horcruxe, não é Harry? – esclareceu Minerva McGonagall.
- Hum ... acho que sim. – respondeu ele confuso. – Não tem nenhuma pista de onde pode estar o broche?
- Não, infelizmente não. Temos que procurar. Bem, é isso. Agora eu tenho um chamado urgente da Confederação Internacional dos Bruxos e do Ministério da Magia, parece que ocorreu alguma coisa. Adeus!
- Tchau, sra.McGonagal!

Harry, Rony e Hermione conviveram com a espectativa de achar a penúltima horcruxe, tirando Voldemort que nem se concentraram direito nas aulas.

- Potter! Weasley! – gritou o professor Flictiwick – Prestem atenção! Até você, Granger!

***

Lucio Malfoy abraçava Narcisa Malfoy, que estava chorando de aliviação. Belatriz e Umberto estavam parados olhando a cena sem nenhum entusiasmo.

- Vamos, chega! – disse Belatriz, impaciente.
- Vamos Bela, deixe os dois ... – disse Umberto Avery.
- É ... – respondeu Belatriz e os dois se retiraram.

- Lucio, meu amor! Você esta aqui ... Oh Meu Deus! – choramingou Narcisa.
- Ciça ... – fingiu Lucio – Vamos parar com isso!
- NÃO! – gritou ela desesperada. – Dois anos! DOIS! E o Draco ...
- Esta tudo bem com ele, vamos procura-lo, esta bem? – perguntou Lucio agora irritado.
- Ah! Eu te amo, Lucio ...

***

Mansão Rockford.

Raspar Rockford era um homem alto, branco e de cabelos negros compridos e lisos. Tinha os olhos vermelhos e transparecia poder. Mas o mais importante era, sem duvida, que era o bruxo mais rico do mundo. O Ministério da Magia se curvava a ele. Morava afastado, em montanhas arenosas, no meio de um deserto vazio de céu laranja. Uma mansão enorme, inlocalizavel, intocável. Maravilhosamente perfeita. Raspar não trabalhava, seria burrice. Viveria como o bruxo mais rico do mundo por um milhão de anos sem trabalhar. Nunca ia a publico, nunca. Ninguém o viu. Só Ramona Rockford. Linda, elegante, magra, curvelinea, loura e de feições inteligentes. Era a mulher mais bonita que o mundo, literalmente, não viu. Tinha 36 anos, aparentava 25. Os dois nunca tinham contatos com outras pessoas. Só com seus criados. Elfos de primeiríssima linha. Seis. Raspar tinha doado dinheiro para os Comensais da Morte. Era o principal, quase igualava Voldemort. Ramona não sabia. Ela era o cérebro, dinheiro e poder da Ordem na Fênix. Raspar, é claro, não sabia. Ela tinha dado dinheiro para Dumbledore para continuar a Ordem. Dava conselhos e era muito próxima a Dumbledore.

Raspar Rockford estava na sacada comtemplamdo o céu laranja de fim de tarde nas montanhas arenosas. Retirou sua cartola preta e disse a Ramona Rockford.

- Mona, com quem você estava falando?
- Com o elfo, por que?
- Hum ... Nada. Venha aqui comigo!

Ramona e Raspar deram um longo e apaixonado beijo. Por fim Ramona foi dormir. Recebeu uma informação importante de Minerva McGonagall pelo telefone, não a permitia na sua mansão. O filho de Lucio Malfoy estava morto.

***

- Ministro, vamos ... – perguntou Minerva McGonagall seguindo Rufo Scrimjour pelo corredor do Ministério da Magia.
- Minerva! Um garoto morreu. Tudo bem, é triste, eu sei. Mas eu não vou mandar ninguém lá investigar o nada. Já disse, só sobrou o crânio. Foi horrível. – respondeu o Ministro perdendo a paciência.
- Então, me de o endereço de onde ele foi morto. Sinto alguma coisa ...
- Intuição? Ah, me poupe Minerva! Mas se você quer as cordenadas pegue no Departamento de Aurores. Fale com o Farulo Wullob, o chefe. Agora presiso trabalhar.
- Olha ...
- Minerva! Trabalhar ...
- ESTA BEM! Adeus, Ministro!
- Tchau!

Minerva McGonagall estava decidida em ir ver o corpo de Draco Malfoy. Ia chamar alguém da Ordem e iria. Estava decidido.

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