Suicido (CAPITULO IMPORTANTE!)
Capitulo 16
Suicídio
- Oi – disse Ninfadora Thonks no dia de sua aula, alegre - , eu sou Ninfadora Thonks, a sua nova professora de Transfiguração. Odeio que me chamem de Ninfadora, por issso eu quero professora Thonks, OK? Hoje vamos ver a auto-tranfiguração total. Para mim é facílimo, porque sou uma metarmofamaga, dããã. Bem, hoje eu quero que quem é moreno fique claro e vice-versa, OK? Clariate, Escurius ... Esses são os feitiços. Agora eu vou conjurar espelhos e vocês vão ficar na frente dele tentando. Perguntas? OK ... Me chamem se tiverem duvidas. OK,Let’s Go!
Harry se saiu bem no feitiço, ficou pálido que nem a mãe do Draco Malfoy. Hermione ficou mais preta do que pretoleo e Rony ficou bronzeado.
Fevereiro chegou e Minerva McGonagall chamou Harry mais uma vez a sua sala para tentarem descobrir alguma coisa sobre as horcruxes que faziam Voldemort vivo, ou quase.
- Olá Harry! – disse Minerva – Vamos a busca! Começando, hum ... Por Rawenclaw!
***
Draco Malfoy andava entre os musgos da floresta condenada que estava. Se espinhou nos arbustos. O seu rosto ficou mais deformado ainda. Estava cansado, pálido, enrugado, feio e louco. Estava correndo agora.
Depois de meia hora achou uma caverninha cheia de morcegos. Lá dentro estava o seu único bem. O Broche de Rawena Rawenclaw. Pegou o broche prateado e gastado e levou ele até uma pocinha de água sujo, cheia de lama e visgos secos. Caminhou até a borda pelo lamaçal e grama que era aquilo ali. A pocinha tinha um metro e meio de diamatro. Com uns vinte centímetros de largura. Jogou o broche da poça e deixou ele afundar lentamente. Perto estava uma arvore seca. Enfiou a mão dentro do buraco da arvore e tirou o resto do seu material escolar de Hogwarts que tinha levada junto para seu “ultimo santuário”. Pegou o tinteiro de ouro enferrujado e molhou a pena dura e quebradiça. Escreveu no papel:
“ Fiz uma coisa que decidiu minha vida. Estou agora ... morto. Suicídio.
Draco Malfoy
Á quem encontrar”
Andou até uma clareira entre as arvores. Pegou a varinha e mirou para si mesmo. Olhou para cima. A ultima luz que viria. As pálpebras se fecharam e o sol desapareceu da mente de Draco Malfoy. Refletiu. Firmou a varinha. Desesperadamente e histericamente urrou :
- AVADA KEDAVRAAA!
Um feiche de luz verde saiu da varinha, que tombou no chão. A ultima lagrima de Draco Malfoy escorreu e pingou no chão. Ele caiu. Bateu a cabeça numa pedra e o crânio se rompeu. Cobras e mais cobras ouviram o barulho e se juntaram para examinar a carniça. Lentamente elas destruíram o cadáver de Draco Malfoy.
Quando clareou o dia seguinte na floresta, um crânio aberto coberto de sangue seco ocupava uma clareira.
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