A casa dos gritos



- Ta certo – Diz Harry já sem varinha e amarrado (com nos largos que ele poderia desfazer bem rápido)
- Lord!!! – Fala um Draco confiante. Nesse momento aparece uma comissal e o encara, repara em Harry, ele a reconhece em dificuldade era Belatriz a mulher que matara seu padrinho, isso ele nunca perdiaria, mas fazia o possível para parecer abatido. Ate que a mulher sorri e fala alegrimente.
- Draquinho, desse jeito estará na altura de seu pai logo, logo... O Lord ficará encantado em ver o nosso novo convidado. – ela fala e vai ao encontro de Draco – Agora pode me passar o comando, eu o levarei ate o mestre.
- Não – nem Harry acreditava que Draco poderia ser mais frio do que de costume, mas se enganara. – Eu elevarei esse ai pro Lord, eu tive todo o trabalho não vou deixar que você leve a fama por mim.
Harry começou a ficar com medo, aqueles pensamentos e duvidas lhe invadiram a cabeça novamente, “ou ele é um ótimo ator ou eu fui enganado e estou nas mãos do inimigo” pensou em dar um alerta ao Rony, mas ele não teria chance contra Draco e Belatriz, principalmente por que ele, Harry, estava desarmado, não pode continuar os pensamentos por que sua cicatriz doeu ardentemente, sabia que Voldemort esta por perto e então decidiu que o melhor a fazer era fechar sua mente e confiar em Draco.
- Não se preocupe Malfoy, seu trabalho será recompensado. – uma voz fria ecoou pela sala, ninguém parecia mover um músculo. O homem que se pronunciara esta usando uma veste inteira preta e um capuz que lhe cobria o rosto, mas Harry não precisava ver para saber de quem era a voz, que recomeçou a falar.
- Eu cheguei a pensar que não fosse seguir os passos de seu pai, vejo que essa foi uma da primeiras vezes que me enganei. – Ao falar isso Voldemort se posiciona em frente a Draco, tira o capuz e olha fixamente para os olhos do rapaz, que incrivelmente não modificou em nada a sua expressão fácil, continuava duro e frio. Alguns segundos depois ele se distancia de Draco e repara em Harry.
- Nos encontramos de novo não é Potter. – ele se vira para Harry e sorri. - Sentiu minha falta?
- Tanto quanto de um pernilongo. – retruca o jovem.
- Onde estão sua educação e seu auto controle?
- Morreram junto com todas as pessoas que eu amei e que você matou! – queria continuar com aquela conversa para poupar tempo mas a vontede de saber sobre Mione era maior. – Onde esta ela?
- Não se preocupe Potter, ela ainda esta viva, você não achou que eu iria perder o prazer de ver você vê-la ser destruída?
- Ela não tem nada a ver com a nossa briga, me mate mas poupe-a.
- Você esta querendo de mais Potter, so poderei atender a um dos seu pedidos, será o da sua morte, logo após a da Srt Grenger. Sabe que me dará um enorme prazer, adoro o sabor de matar um Sangue-ruim.
- NÃO FALE ASSIM DELA! Você não tem o direito de se referir a ela dessa forma, ela nem esta aqui para se defender – ele não agüentaria vê-lo falar daquela forma com a namorada que tanto amava, ela não tinha culpa de que ele fosse marcado daquela forma.
- Engano seu, ela esta aqui, você ainda não notou. – Ele aponta a varinha para o teto, Harry olha para a direção que a varinha aponta e não consegue segurar o grito, como pode não notar, ela estava ali, bem acima dele, flutuava ma não estava amarada, um feitiço simple de levitação, mas ele não poderia desfazê-lo, primeiro por que estava desarmado e segundo por que se o desfizer ela cairia no chão e não sobreviveria. Harry queria falar algo, mas não tinha mais voz, em vez disso Draco se pronunciou.
- Lord, sinto interromper esse momento tão amigável, mas gostaria de lhe pedir um presente, como recompensa por trazer o Potter ate aqui.
- Draco, como ousa me pedir, já disse que seja recompensado. – responde o Lord meio descontente. – mas vamos ver o que quer. Fale!
- Quero a garota, a sangue-ruim! – fala seco.
- Sinto muito, sei que ela é bonita, mas terá que morrer, posso conseguir outras garotas para você se divertir.
- Não Lord, não quero a garota para esses fins, quero poder mata-la. Desde do meu primeiro ano tenho um ódio dessa sangue ruim, sempre metida a sabe tudo. Quero ter o prazer de torturá-la, faze-la sofrer, e por fim, aniquila-la.
- Draco, nesse caso você terá o que quer, não posso deixar de admitir que foi de grande utilidade, e já que o que tem é sede de sangue, vou lhe dar esse prazer. Comece quando quiser.
Harry se apavorou, não acreditara que pode ser tão burro, mas Draco não fez nada apenas falou.
- Lord, se me permite mais um favor. Gostaria que tivessem mais pessoas para apreciar esse momento, poderia chamar os comisais que estão la fora.
- Ahm... claro. Belatriz! Venha aqui, me mostre seu braço. – ela o fez sem nem pestanejar, Voldemort colocou a varinha na marca que estava tatuada no braço da mulher e imediatamente a sala se encheu de vultos negros.
- Agora esta melhor. – o loiro se pronuncia aponta a varinha para a garota e ela desce suavemente ate o chão, ela corda, Harry percebe que fora apenas um feitiço que a fez dormir isso o deixou por alguns segundos mais feliz, pelo menos não estava desmaiada, mas logo voltou a si e viu que ela estaria morta em pouco tempo.
- Draco, você é um traidor cretino, quando a Gina me falou sobre vocês pensei que tivesse criado juízo...- mas não pode continuar, por foi interrompida por um feitiço de Draco.
- Crucio! – a gorata se contorceu um pouco e Harry gritou – Crucio! – ou era imaginação dela ou o feitiço era fraco o garoto a encarou por algum tempo e disse em tom suspeito – Esta doendo Grenger? O que foi Potter isso te machuca também? – o loiro ri, e Harry entende o recado, ele estava lançando feitiços fracos para a garota e falava para dar tempo.
- Pare agora mesmo, Malfoy. Não encoste um dedo sequer nela. – Harry fala mal acreditando em o quanto estava convincente.
- Não vou encostar minha mãe nela, ela iria me contaminar, só vou usar a varinha – e sorri de novo. – Crucio! – Hermione parecia ter entendido também e se contorceu de dor de um modo que parecia que a dor estava instalada em cada parte do seu corpo. – Crucio!
E assim continuaram por alguns minutos, os feitiços eram fracos, mas aos poucos Mione já não estava mais agüentando, ao perceber isso Malfoy tirou a varinha de Harry do bolso e falou.
- Como se sentira sabendo que torturei sua namoradinha com a sua própria varinha, Potter?
- Você vai se arrepender disso. – Harry fala e vê que com a própria varinha Draco faz um movimento imperceptível, dentro de alguns segundos a sala é invadida por Rony, Gina, Luna, Nelville e Cho, que incrivelmente estava lá com varinha em pulho e coragem na face, todos gritando feitiços estuporastes que atingem alguns comissais, nesse meio tempo Draco joga a varinha de Harry para ele que já estava desamarrado, pega a varinha e se dirige a Voldemort. Enquanto isso cada um dos integrantes da ate duelava com um comissal, Rony foi atingido e sangrava muito, Nelville entrou na frente e corajosamente duelou com o seu comissal e com o de Rony. Hermione conseguiu uma varinha de um comissal estuporado e foi ate o amigo caído, elaborou um feitiço que curou o ferimento na hora, ela simplesmente entregou a varinha de Rony para ele e disse em resposta à cara de intrigado do amigo.
- Ler aqueles livros da Madame Proferti ajuda, agora vai ajudar o Nelville. – e Rony vai sem nem pensar duas vezes. Cho Chong também foi atingida e Mione se dirigiu para ela enquanto Luna duelava com os dois comissais.
- Você é boa nisso, sabe você merece o Harry. – ela fala agradecendo a Hermione pela ajuda com o ferimento.
- Não fale nada agora, -fala mas não deixa de sorrir – pega a varinha e vá duelar.
Enquanto isso Harry duela com Voldemort tanto com as varinhas quanto com as palavras.
- Então o bebe Potter se aliou ao inimigo Draco para conseguir salvar a namoradinha? Pena que não vivera para aproveitar a vida com ela. Assim como seus pais não viveram para aproveitar com você. – lança um feitiço que erra Harry por poucos milímetros fazendo seu cabelo que nunca fica arrumado balançar.
- Você não vai acabar com a vida de mais ninguém. – diz e lança um feitiço que acerta um vaso da uma prateleira logo atrás do Lord das Trevas. Nesse momento chega uma meia dúzia de aurores da ordem, entre eles Lupin, Tonks e Moody. Que de cara estuporaram três comissais e em menos de 2 minutos tinhas estuporados todos, mas ninguém poderia ajudar Harry acabara atingir Voldemort com um feitiço estuporante no peito que o fez cair no meio da sala, mas não desmaiou agarrou a virinha a apontou para mione que foi voando direto para ele, que a agarrou e apontou a varinha para a garota.
- Se der mais um passo ela morre! – fez um sinal para cima e apareceram mais uns dez comissais, mas não foram duelar fiaram fazendo um semi circulo em volta do mestre, entre eles se destacava Lucio Malfoy.
Harry não sabia o que fazer. Derepente lhe veio uma luz, olhou bem para onde Voldemort estava viu que estava bem na frente da estante que quase caiu a pouco. Como ordem do Lord deixou a varinha no chão e assim fizeram todos. Harry já tinha elaborado feitiços sem varinha antes, não seria a primeira vez, mas agora tinha que faze-lo precisamente se concentrou mas nada aconteceu então olhou para Hermione que agora estava no chão se contorcendo de dor pelo feitiço que Voldemort lançou e todos os comissais riam, davam gargalhadas, que ecoavam na cabeça dele de modo à deixá-lo alheio ao mundo, sabia que seus amigos murmuravam coisas outros gritavam de horror mas ele nada fazia, se lembrou de como se sentiu quando penspou que a namorada estava morta, lembrou-se dos pais e de Sirius, de repente gritou, o mais alto que pode, esticou a mão e dela saiu uma bola azul, que seguiu reto para Voldemort que desviu por poucos milímetros, e começou a rir.
- É só isso que sabe fazer, Pot... – mas não pode terminar a estante de quase dois metro caiu em cima dele acertando ainda 2 comissais que estavam próximos demais. Hermione estava desmaiada, mas com vida. Ao constatar isso voltou a si, viu que todos duelavam e que Voldemort estava inconsciente, tirou-lhe a varinha e olhou bem para os olhos dele e disse.
- AVADA CADABRA – um raio verde saiu de sua varinha e atingiu Voldemort em cheio. Não havia duvida estava morto. Harry se juntou a Mione e desatou a chorar.
- Mi, por que tinha que ser assim!? – disse entre as lagrimas.
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gnt... sincerament... eu nem sei pq q eu continuo postandu aki... axu q é pq eu gosto da historia...mas serio msm... nao custa nd da uma cmentadinha basik... um pedido d uma autora trist.
ps so pra avisa esse é u penultimo caitulo... dai eu vo akaba logo com ela... espero q gostem... xau

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