Sempre há esperança



Na volta para a escola todos na cabine estavam desolados, Neville viera sentar-se com ele, Rony, Gina e Luna, que chorava sem parar desde a saída ate o ultimo minuto, tinham se tornado bem amigas, provavelmente uma das poucas amigas que a garota tinha. Ate mesmo a Cho apareceu para dar os pêsames. Draco Malfoy também aparecera na cabina chamara Gina, que saiu cm o garoto, mas ninguém deu muita importância a isso Desde o choque inicial ele não derramara uma lagrima sequer, não falara com ninguém, vivia em um mundo a parte, fora tudo tão rápido, a descoberta do amor, a paixão e a perda. Ele queria ir la, onde ela esteve pela ultima vez. Quebrando um silencio de horas.
- Eu quero ir lá, na casa dela. – Diz olhando para os outros – Se você quiser ir comigo, Rony?
- Acho que sim, também pensei nisso. – diz o amigo que parecia sofrer tanto quanto ele.
Chegaram e foram direto conversar com a prof. Mc Gonagal, os dois nem pararam para jantar, pela pressa ou por que não conseguiam comer nada.
- Eu já lhes disse que não, não seria bom para vocês verem a cena. E ainda tem os exames. – disse a prof. que também sentia a perda de uma das sua melhores alunas.
- Professora, eu a amo, e preciso ver pra poder acreditar que nunca mais poderei vê-la. – defendeu-se Harry, Rony permanecera calado.
- Esta bem. Vou ver o que posso fazer, só não queria dar a vocês esperan... -diz a professora, mas se arrepende o meio da frase.
- Dar-nos o que?- Rony se pronuncia, sabia exatamente o que a professora queria falar, mas não podia acreditar. - Esperança? Por que?
- Está certo. – desabafa a professora – Como sabem o corpo da Srt Grenger não foi encontrado. Bruxos têm seus métodos e podemos afirmar que a ela não foi morta no local, ma as chances dela estar viva são mínimas.
- Mas se existe, temos que procurar. Agora, já. – diz Harry eufórico.
- Já disse as chances são mínimas, se Vcocê-sabe-quem a levou, ela estará morta, entenda Harry, não podemos fazer nada.
- Harry, você acha que existe alguma chance dela não ter...você sabe? – pergunta rony assim que a professora saiu.
- Não sei. – Harry não queria conversar, foi para seu dormitório sem comer nada, sabia que as chances eram escassas, mas algo dentro dele não o deixava perder as esperanças, demorou a dormir e quando o fez sonhou com seu corpo caindo e ele preso, sem poder ajudá-la. Acordou cedo, desceu para a sala comunal, mas não agüentou ficar lá por muito tempo, aquele era o lugar onde mais sentia a sua presença, ele podia lembrar-se de cada dia que e encontraram de cada palavra de amor trocada, quando decidiu ir embora, gina chega.
- Essa sala é carregada de sentimentos de mais para você, não é Harry? – pergunta de um jeito carinhoso.
- Sim, mas como sabe? – Não se importava mais em contar pra ninguém, agora que perdera quem mais amava nada podia lhe acontecer que o deixasse pior.
- Eu os vi um dia desses, mas não falei nada, mas acho que agora manter segredos é a pior coisa a se fazer. – disse com sinceridade.
- Também acho. – E os dois descem para o café, Harry estava com fome, não comera quase nada desde a noticia. As aulas passaram devagar de mais para Harry, no final das aulas Rony foi direto para a casa de Hagrid, o amigo sempre o ajudara, mas desta vez não tinha vontade de ouvir seus conselhos, era cedo, mas como não dormira nada na noite anterior tentaria repor hoje.
Teve um outro sonho com a namorada porem aquele era diferente, era como aqueles que tinha no quinto ano sobre o departamento de mistério,onde ele “estava” no sonho, mas desta vez não ela não estava no corpo de Voldemort, nem de uma enorme cobra, não sabia de quem era o corpo, sabia que era uma garota, tinha sua suspeita mas não queria acreditar, estava em algum quarto escura, ele já estivera lá, sim mas quando? Havia um homem se aproximando, esse ele reconheceu em dificuldade, era o Lorde das Trevas, este o olhava bem dentro de seus olhos, o que lhe causava uma cor na cicatriz, mas ao passar a mão sobre o lugar onde ela deveria estar só encontrou uma testa lisa e molhada, então olha a mão manchada de sangue.
- Sei que esta aqui Harry Potter – disse Voldemort – sim, sim, esta. Deve saber quem esta aqui comigo.
- Não – disse Harry firme mesmo com a dor aumentando.
- Então terei que lhe contar – disse o homem indo buscar um quadro, estava segurando-o de costas – ou melhor vou mostrar para você. – Então ele vira o quadro que na realidade é um espelho, nele Harry vê Hermione, com vários cortes no rosto, ao vê-la naquele estado ele grita.
- NÂOOOOOO...
- Harry! Harry! Tudo bem, cara. Foi só um pesadelo. – diz Rony tentando acalme-lo.
- Não Rony, ela esta viva. E ele esta com ela, eu tenho que ir. – continua eufórico.
- Mas onde? – pergunta Rony meio sem entender.
- Não sei, é um quarto escuro, já estive lá, uma cama e uma janela com taboas pelo lado de fora. – explica Harry
- A casa dos gritos?
- Isso! Vamos! – Harry já estava parcialmente vestido e procurando os óculos.
- Harry, foi só um sonho!
- Como assim, não foi. Eu... – mas não pode terminar.
- Lembra-se do ministério, ele te enganou. – diz Rony meio sem jeito.
- Desta vez não Rony, ele falou diretamente para mim, sabia que eu estava lá, e eu era Mione, ela esta ferida, não resistira e eu não for agora. – disse, mas ao ver a cara de tristeza do amigo ele se acalmou – Eu sei que posso estar errado, mas eu a amo, e eu vou atrás de qualquer chance. Não precisa vir comigo, mas eu vou, agora que sei que terei eu que derrota-lo, não esperarei. Eu irei, mesmo e ela realmente estiver... Morta, sei que ele estará lá e vou vingar a sua morte, hoje. Pela Mione.
Depois desse discurso Rony se sentiu forte, “pela mione.” Pensou ele, e seguiu com o amigo.

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Gente, eu sei que não sou la uma oa escritora e tal, mas dai a ninguem comenta é sacanagem... podem escrever o q quiser, dicas pra contiar a fic. criticas qlquer coisa... bom bjus...d uma autora esperansosa....

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