Natal sem piedade



Aquele dia foi um tédio e a semana que teve de passar na enfermaria tambem, desejou mais do que tudo poder estar entre seus amigos, mas em menos de duas semanas Harry estava pedindo por um acidente, como desculpa para escapar da multidão de deveres que ele estava sendo submetido e que aumentava a medida que a férias de Natal se aproximavam. Como de costume em ano de exames, todos os deveres eram avaliados por letras, cada uma com um significado. Harry se espantara com a quantidade de A de aceitável que recebera, sem contar com um P de pobre Adivinhação e um T de trasgo em poções (sem o livro do príncipe e com uma semana de aulas importantes se tornara horrível). Só estava feliz com o seu E (excede expectativas) em feitiços que nem ele sabia como conseguira.
- Harry, hoje a noite nos vamos estudar poções juntos, se você quer mesmo ser um auror vai ter que passar. – diz uma Hermione preocupada ao final de mais uma aula de nas masmorras.
- Acho que não tenho opção. – Diz Harry infeliz.
Ele e Hermione ainda não tinham aberto o jogo sobre o namoro, não pelo Rony que agora estava mais apaixonado a cada dia, mas por Gina. Quando Harry saiu da enfermaria ela já terminara com o tal do Dennis e estava com um outro que Harry lembra de telo visto como batedor da Covinal, mas não tinha certeza. Ficou sabendo que esse era o quarto naquele ano. A decisão de adiar a informação foi de Mione, que ainda mantinha uma amizade com a garota que lhe revelou ainda sentir saudades do ex.
- Você não acha que já é o suficiente, Mione? Estamos aqui a horas. – Diz Rony que também aproveitou a aula.
- Se você quiser ir pode ir, eu tenho que terminar o conteúdo que o Harry perdeu. – Rony concordou e subiu, com isso ficaram apenas os dois na sala.
- Você não acha que aqui é meio perigosa para se fazer uma poção, eu estive pensando em lugares mais adequados para se prepara-la, um quarto na sala reservada é um bom exemplo. – Diz um Harry entre um sorriso maroto e um beijo na namorada.
- Harry, você tem que estudar! – diz, mas depois de outro beijo sabe que não iria convencer já foi guardando os livro e os ingredientes.
- Nossa, não sabia que meu beijo tinha tanto poder de persuasão. Vamos? – perguntou esperançoso.
- Não, vamos ficar aqui, onde eu sei que você ficara bem comportadinho. – diz beijando o garoto delicadamente e sentando-se a seu lado.
- Sabe que quando brigamos fiquei olhando esta sala e lembrei de cada dia que passamos aqui, acho que não conseguiria continuar aqui sem você. – Harry desabafa, desta vez é ele quem acaricia seus cabelos, ela sorri e o beija, mas o beijo é interrompido por um ruído às costas dos dois, vindo do dormitório masculino.
- Mione, não segura o Harry tanto assim, ele estuda ma... – mas não pode terminar, ele acabar de notar a cena e ficar boquiaberto.
- Rony, não é nada disso do que você esta pensando. – fala Mione. O casal conta a verdade para Rony que encara da melhor maneira possível.
- Bom, não endendo por que não me contaram se sabiam que eu já estava com a Lu. Mas se é pelo bem da minha irmã, acho melhor vocês se cuidarem, pois ficar agarrados no sofá não é um meio de esconder o relacionamento - Quando já estavam indo se despedindo outro ruído, desta vez do buraco do quadro da mulher gorda os interompe.
- Gina? – indagam todos ao mesmo tempo.
- Por que vocês estão acordados a esta hora? – Ela pergunta assustada.
- Por que VOCÊ esta acordada há esta hora, e passeando pelo castelo? – pergunta um irmão ciumento.
- Não enche Rony, a vida é minha e eu faço o que quiser, vou dormir, você vem comigo Mi? – Responde Gina.
- Claro, ate amanha meninos – Mione fala dando uma piscada de olho para os amigos.
O Rony, como cúmplice, mostrara se muito útil, defendia atitudes suspeitas e sempre arranjava motivos para deixa-los a sós, talvez apenas para encontrar a Luna, que entrara de vez para o grupo, Rony a encaixava na maioria dos programas, mesmo ela sendo um ano mais nova e de outra casa saiu-se muito bem, conseguira ate um jeito de leva-la a sua torre (pela janela). Gina terminou com o ultimo caso e desde então não se envolvera com ninguém, pelo menos não abertamente, mas estava cada vez mais secreta, sumia as vezes e voltava tarde, dava desculpas cada vez piores, mas parecia feliz.
Nas férias de natal Harry voltou para a sede para dar uma olhada e se encontrar com a família Weasley que veio pegar Rony, Gina e ele, Hermione foi passar com os pais assim como Luna. E nesse espírito natalino eles passam a véspera de natal e uma ótima ceia para o gosto de Harry a melhor que já comera, não sabia se a Sr Weasley se superou ou se por ele estar feliz de mais para reparar.
Na manha seguinte já acordou disposto, iriam voltar, o que significara e iria rever a namorada. Não recebera presente dela o que provavelmente significava que ela iria entregar pessoalmente, ele também, comprou uma pulseira com inúmeros corações que a rodeavam, em cada coração estava escrito “eu te amo”, em diferentes línguas. Pegou colocou no bolço, as malas já estavam prontas, desceu par tomar café, todos o olhavam, o Sr. Weasley tentava esconder o jornal, e Sra. Weasley oferecia-lhe de tudo para comer, mas ele nem prestava atenção, sabia quando tentavam esconder algo dele, Rony desceu em seguida e os olhares foram os mesmos, Harry focalizou e conseguiu ver uma casa razoavelmente grande totalmente destruída, entçao falou.
- Acho que ninguém aqui tem tanto direito de saber o que Voldemort fez quanto eu. – disse firme estava cansado de ser tratado como criança.
- Não é nada Harry, querido – disse a Sra Weasley tremula.
- Ele ficará sabendo de qualquer jeito. – disse o Sr Weasley lhe entregando o jornal. Harry sente Rony se enclinar para lê-lo, mas depois disso não sente mais nada, a não ser as lagrimas que insistiam em correr, sua cabeça não conseguia acreditar no que seus olhos liam, puchou uma cadeira pra se sentar, pois as pernas já falharam quando leu a frase “...não há nenhum sobrevivente.” O final da reportagem.

“Aquele- não- deve- ser- nomeado ataca na vespera de natal, a vitima, uma família trouxa cuja filha é bruxa.

Nem mesmo o espírito natalino acalmou aquele- que- não- deve- ser- nomeado e seus seguidores, a casal trouxa Sr. e Sra. Grenger que passava as festas de Natal em casa com a filha, que é bruxa e estuda em Hogwarts, quando foram surpreendidos por ninguém menos que aquele- que- não- deve- ser- nomeado em pessoa tacou fogo a casa e a deixou aos pedaços. Os aurores do ministério chegaram tarde para salvar a família, mas conseguiram pegar um dos comensais, Lúcio Malfoy, que foi levado a Azcaban e sofrera julgamento em exclusão.
O que levara aquele- que- não- deve- ser- nomeado a ir pessoalmente matar essa família? A resposta é simples, a garota era uma das melhores amigas de Harry Potter, há rumores de que seja também sua namorada, mas nada confirmado.
Apesar de somente dois corpos terem sido encontrados, o ministério afirma que não há nenhum sobrevivente. ”
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Gente... aqui esta o novo capitulo... mesmo que gostem, e que continuem comentando.... V6 não sabem como iso ajuda agente... bju...xau

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