Eternamente Submissa da Noite

Eternamente Submissa da Noite



Cap 30 – Eternamente Submissa da Noite

– Eu amo você! Dentro de 3 meses a gente vai se rever... Eu sei que vai... – Ela disse sorrindo, porém com lagrimas em seus olhos.
Dava um breve adeus ao filho, ele iria ficar esses três meses com Gina, que aceitou morar na casa de Draco e Pansy. Gina tomou sua posição ao lado do berço, e Pansy caminhou lentamente até a porta limpando as lágrimas. Ela parou no portal e olhou para o quarto do filho, viu o ursinho em cima da poltrona, estava no chão quando ela voltara do hospital. Com certeza Draco o havia derrubado sem querer, voltou e pegou o ursinho iria levá-lo. Caminhou novamente para a porta do quarto estava quase fora do quarto quando parou olhou para Gina e o filho, era um pouco sem sentido deixá-lo com ela, mas Pansy sentia uma total segurança nela.
- Cuida bem dele... – fez um ultimo pedido.
- Como se fosse meu! – Gina respondeu. – A gente se vê em três meses...
Pansy caminhou até a sala pesarosa, lá estavam os pais e o Auror. Narcisa estava cuidando da papelada de Lucius, ele sairia de Azkaban e ironicamente ela iria pra lá. Harry não havia conseguido o total perdão para Pansy, mas três meses não seriam muita coisa...
***
Ela caminhou pelo corredor já conhecido, tinha o ursinho em mãos. Olhou para o lado e pode ver muitos comensais sobreviventes nas celas. Alguns a começaram a gritar `A traidora chegou!`Lembrou-se do sonho que tinha tido há muito tempo, a cela 103. Era onde ficaria os próximos três meses, cela 103. Apesar de Draco nunca ter sido preso, Pansy sentia que aquela cela lembrava muito ele.
- Bem vinda a Azkaban! – o guarda disse trancando a cela.
Ela balançou a cabeça negativamente, como alguém poderia ter senso de humor em lugar daqueles. Três meses poderiam se tornar longos naquele lugar, Pansy logo começou a se desanimar. Não seria fácil ficar ali...
***
Ela deu um grito desesperado.
- Saia da minha mente! Eu te odeio, te odeio! – seu grito ecoou pela cela.
O ursinho antes do filho, agora estava despedaçado pela cela. Tinham partes do pano e do algodão jogados em todo o lugar.
Pansy já estava em Azkaban faziam dois meses. Desde o dia em que chegara as alucinações não deram descanso para a morena. Dias eram Draco, dias eram o filho ou até mesmo a família. Família, pois o pai viera falar com ela fazia alguns dias, a mãe dela havia morrido, e não se sabia o porque. Tudo estava indo de mal a pior na cabeça de Pansy. Tinham tirado o marido de perto dela e depois a mãe, quem seria o próximo? Lembrou-se do filho, já não sabia se o reconheceria, já não sabia se ainda era uma mãe, Azkaban tinha confundido a cabeça dela. E só ajudou que ela ficasse cada vez mais fria para agüentar ficar ali. Tudo estava sem sentido para ela, nada ia ser com antes, ela iria queria sair dali com uma decisão tomada quando a própria vida.
***
Os três longos meses haviam passado, Pansy caminhava novamente pelo corredor e ela esperava que aquela fosse a ultima vez. Sentiu-se a pessoa mais aliviada do mundo ao sair pelos portões da prisão. Estava saindo de lá como queria, com uma decisão tomada. Aparatou na própria casa, na sala.
- Gina! – chamou, mas ninguém respondeu. – Fibby!
A casa estava vazia. Subiu as escadas e entrou no quarto do filho, foi extasiante sentir o cheiro de bebe novamente. O quarto dela também estava vazio, decidiu ir para o escritório. Deixaria uma carta para Gina e uma para Draco. Afinal nada iria mudar a opinião dela.
***
Gina entrou em casa, com a elfa e o bebe. Subiu as escadas e entrou no quarto de Draco, o colocou no berço dormia feito um pequeno anjo. Ela foi para o próprio quarto, o de Pansy para poder descansar um pouco, havia ido à Toca. Ao chegar perto da cama, viu duas cartas. Uma era endereçada à ela e a outra à Draco. Abriu a que estava endereçada a si mesma.
“Gina,
Eu saí de Azkaban e vim até aqui para saber do meu filho ou talvez até vê-lo. Mas vocês não estavam em casa, espero que tenham se divertido onde quer que estivessem. A minha estadia em Azkaban não foi nada agradável, se antes eu tinha problemas agora estou péssima. Mas ainda tenho condições de julgar o que é bom ou mal para o meu filho. Digo seu filho, quero que o tome como seu filho Gina, Azkaban trouxe novamente a frieza para o meu coração e não quero que o Draco sofra nas minhas mãos. Jamais... Que ele seja seu filho e seja feliz, se você preferir não precisa contar que sou a mãe dele... Mas se você quiser lhe contar quem foram os pais apesar de tudo, peço que aos 11 anos entregue a outra carta a ele, é uma carta de explicação e tem uma lembrança minha e do Draco para ele. Gina por favor, sei que você cuidou maravilhosamente do meu filho até agora e peço que o faça em quanto puder. Mas a ultima coisa que eu quero que aconteça é que ele sofra, já vai ser difícil saber que mãe o deixou e que o pai morreu... Sabe, não me sinto apta a fazer simplesmente nada. Estou totalmente debilitada, e não sei o que realmente aconteceu comigo. Meu coração esta tão apertado em deixá-lo para trás. Sinto vontade de morrer e me juntar com Draco, mas tudo terá sua hora... Serei eternamente agradecia à você e me desculpe qualquer agressão anterior... É nessas horas que nós percebemos quem são os verdadeiros anjos nas nossas vidas e você é definitivamente uma em minha vida. Muito obrigada!
Eternamente Grata, Pansy Malfoy`

***
- Filho! Você pode vir aqui um minuto? – Gina chamava...
Um garoto loirinho, igualzinho ao pai entrou na cozinha correndo, ele vinha da varanda.
- Vem senta aqui no meu colo... – Gina disse se sentando a mesa.
O garotinho obedeceu imediatamente. Era um pouco grande para se sentar no colo da mãe e ela não podia segurar ele muito bem por causa da barriga de grávida, mas o momento pedia isso.
- A cada dia você se parece mais com o seu pai...
- Você acha? – ele perguntou sorrindo.
- Não tenho dúvidas! – Gina respondeu.
Logo o sorriso do rosto do garotinho se desfez.
- O que foi?
- Eu não conheço o meu pai e nem a minha mãe... Não tenho nenhuma foto deles... Nada! – ele disse parecendo desapontado.
Gina respirou fundo para tentar conter a emoção, em cima da mesa havia uma carta que estava guardada há muito tempo, ela a pegou e entregou para o filho.
-Quem me mandou essa carta? – ele perguntou curioso com a carta em mãos.
- Uma pessoa muito especial, leia!
O garotinho abriu o envelope e tirou a carta e uma foto. A primeira coisa que ele quis ver foi a foto. Lá estava um casal, uma mulher morena os cabelos curtos e lisos, os olhos negros, estava totalmente de negro e bem agasalhada, parecia se divertir com o homem que estava junto dela, sorria. Já o homem, era loiro e tinha os olhos acizentados, também estava de preto e bem agasalhado. Na foto uma hora eles se abraçavam, sorriam, se beijavam, brincavam como um casal muito feliz.
- São eles?
- Sim, os próprios. Pansy Parkinson e Draco Malfoy.
O pequeno Draco sorriu, adorava o fato de ter o mesmo nome do pai. Virou a foto, estava escrito “Berlim, Novembro de 1997. Missão de Recrutamento”. A foto era de 11 anos atrás.
- Você não vai ler a carta? - Gina perguntou curiosa.
- Vou sim...
Ela o tirou do colo e se levantou.
- Enquanto você lê, eu vou subir e ver se está tudo em ordem na sua mala para Hogwarts.
Draco deu um sorriso maroto e Gina saiu da cozinha. Ele abriu a carta ansioso, não sabia o que esperar...

“Draco Alexander Malfoy,

Assim eu espero. Se Gina, sua mãe não tiver mudado o seu nome, mas acredito que não. Bem só uma pequena apresentação, sou Pansy Malfoy, sua verdadeira mãe e seu pai você deve saber foi Draco Malfoy. Fico te imaginando, deve ser loiro que nem o pai, ter os mesmos olhos e a boca e o nariz devem ser meus e o gênio, uma mistura total. Gostaria de ter podido te esperar e ver como é o meu filho com Draco. Mas alguns acontecimentos após o seu nascimento me fizeram perder um pouco da minha sanidade, a qual já era pouca. Tive que lhe deixar com a Gina, só assim você poderia ter a vida que eu sempre sonhei para o meu filho. Saiba que eu fui uma grande inimiga de Gina na época da escola, dela e da família e amigos dela, mas algumas decisões me fizeram perceber que ela não era com eu realmente imaginava. E foi assim que eu decidi te deixar com ela, e ela também se ofereceu para cuidar de você caso algo grave acontecesse. E por um breve acaso do destino realmente aconteceu... Gina provavelmente já te contou a historia de Harry Potter. Bem foi nesse contexto que seu pai morreu, um contexto de guerra. Na batalha final entre Harry Potter e Lorde Voldemort, eu e seu pai éramos grandes partidários dele. Mas eu o traí e então tudo aconteceu, Draco foi atingido por um feitiço chamada Sectusempra em meio ao campo de batalha, foi ai que tudo começou, demorei para chegar até ele afinal muitos comensais apareceram na minha frente. E eu estava um pouco debilitada afinal estava com uma barriga de quase nove meses e um filho para nascer. Acabei não chegando em tempo de salvá-lo... Nunca chorei tanta como naquele dia, ele morreu em meus braços. A terra nunca irá se curar e nem meu coração, foi sangue de mais. Perder algo que se ama é dolorido, assim como também dói te deixar. Mas depois que perdemos algo importante devemos fazer as pazes com o passado. Se virar contra o que aconteceu sem a nossa vontade, pode ser pior. Preciso fazer a pazes com o meu passado junto com o do seu pai e superar o que aconteceu e agradecer por todos os nossos momentos juntos... Você não sabe o tamanho da vontade que era a do seu pai de te conhecer. Dói saber que ele morreu sem ao menos te ver... Mas se tem alguma coisa que eu acredito é que agora ele está ao seu lado e ao meu nos protegendo com ele faria em vida. Agora falando um pouco de você... Resolvi pedir para a Gina te entregar essa carta apenas aos onze anos, porque eu acho que é uma boa idade e saber dos reais fatos. Agora é a hora das suas maiores perguntas e eu espero que essa carta responda a maioria delas... E onze anos também é a idade que você vai para a escola, sei que é Hogwarts e torço para que você seja sonserino, assim como eu e seu pai. Fomos sonserinos e amávamos muito a nossa casa, fazíamos qualquer coisa por ela, talvez esse fanatismo que nós levou a fazer o que fizemos, éramos tão jovens, tão imaturos... Mas fizemos muitas coisas juntos.
Filho eu realmente espero que você compreenda que o que eu fiz foi para que você tivesse uma vida digna e que fosse alguém na vida. Afinal você é um Malfoy e ainda tem sangue dos Parkinson. Honre o nome de nossas famílias para que elas sejam lembradas para sempre. Sinto muito sua falta, quem sabe um dia a gente se encontre... Possa conversar e por em dia os nossos assuntos. Nesse momento (há onze anos atrás), estou insegura quanto ao meu futuro, mas pretendo viajar e limpar a cabeça. E não sei se estarei viva agora nesse momento em que você lê essa carta. Saiba que se eu realmente estiver viva, talvez eu apareça quando você menos esperar. Acho que eu já falei de mais, apesar de tudo eu simplesmente amo você, jamais irei te esquecer... Você é e sempre será o meu filhinho, MEU filhinho...
Pansy Malfoy.”

Draco fechou a carta, estava realmente emocionado com a carta da mãe. Não sentia raiva dela e estava tentando entender o real motivo para ela ter partido. Tinha esperanças em encontrar a mãe e dar um grande abraço nela. Sabia que isso aconteceria logo, estava sentindo. Pegou a foto dos pais, Pansy mandava beijos e Draco a abraçava, pedindo beijos.
- Eles deviam ser muito felizes... – murmurou sorridente olhando para a cena.
***
Gina, Harry e Draco caminhavam pela Estação King Cross, faltavam um pouco mais de trinta minutos para as onze horas. Gina e Harry, que havia casado estavam levando o filho para a plataforma 9 ¾. Harry levava o carrinho com o malão, Draco levava o gato negro `Lupus` e Gina não carregava nada afinal não podia. Passaram pela barreira e Harry ajudou Draco a colocar as malas dentro do enorme trem vermelho, o garoto havia ficado encantado com algo, como ficara com o aquele trem. Ele desceu novamente para se despedir da mãe e depois do pai.
- Muito cuidado, não vá se meter em encrencas. Não julgue os outros, você sabe muito bem disso, te mandarei cartas sempre e espero que você me responda todas elas!
- Tá bom mãe... – ele disse a abraçando e beijando.
Depois se despediu do pai e foi entrando no trem, ainda faltaram quinze minutos, mas ele queria entrar. Foi até a cabine dele e apareceu na janela, os pais continuavam lá. Ele passou os olhos pela plataforma e uma mulher chamou a atenção dele. Ela estava no local mais deserto, estava totalmente de preto, calça, bota, blusa, sobretudo e as luvas. Tinha uma pele alva e os cabelos estavam presos em rabo de cavalo, ela parecia um pouco cansada e tinha olheiras, mas mesmo assim era muito bonita. Ele lembrou-se da mãe, tirou a foto de dentro do bolso do casaco e a olhou e depois para a moça. Ela também olhava para ele, mas estava séria.
- MÃE! – ele deu um grito.
Saiu do trem correndo, não acreditava naquilo, passou perto de Harry e Gina gritando pela mãe e eles correram atrás dele. Chegou onde a mulher estava, mas não a encontrou. Gina e Harry chegaram logo depois.
- O que foi Draco? – Harry perguntou.
- Minha mãe eu vi ela! – ele respondeu se virando.
Gina olhou em volta, Pansy não poderia estar ali. Olhou para aonde o filho disse que ela estava e viu um ursinho de pelúcia. Conhecia aquele ursinho, sabia de onde ele vinha.
Gina apontou para onde o bichinho estava.
- Olha!
Draco se virou imediatamente e correu até o ursinho. Estava um pouco remendado, mas ele não se importou o abraçou tinha um cheiro muito bom que ele disse ser da mãe. E no ursinho tinha o nome dele, Draco além de suas iniciais em baixo dele. Ele deu mais uma olhada em volta, porque ela estava fugindo? Faltavam 5 minutos para que o trem partisse.
- Anda filho você tem que ir para o trem... – Harry disse colocando a mão no ombro dele tentado o levar de volta para o trem.
Os olhos de Draco se encheram de lágrimas, ele acabou caminhando novamente de volta para o trem, mas antes que pudesse entra na multidão novamente ouviu um `Psiu`. Olhou para trás e lá estava ela, agachada olhando para ele com um sorriso no rosto e lágrimas nos olhos assim como no dia em que o havia deixado. Ele se soltou da mão de Harry e correu até a mãe com o urso na mão. A abraçou como nunca havia abraçado ninguém, sentiu o cheiro da mãe, era igual ao do pequeno ursinho. Depois de um pequeno tempo se abraçando, acabaram se soltando. Pansy chorava de emoção...
- Você não tinha cabelo cumprido na foto! –ele disse sorrindo.
Pansy deu uma risada. E mais um abraço no filho.
- Minha missão está cumprida, agora eu te conheço... E Merlin como você se parece com seu pai...
Draco sorriu e abraçou a mãe.
- Draco, o trem já vai sair! – apressou Gina.
Ele olhou para trás.
- Você deve ir agora... – Pansy disse. – Prometo que nos veremos mais uma vez para conversarmos sobre tudo e decidir o que realmente faremos. Se eu fico com você ou se está melhor do jeito que está...
- Quero ficar com você... Com você...
Pansy deu um abraço final e o apito de trem soou uma ultima vez.
- Vai...
Ele sorriu e correu para o trem, estava mais feliz do que nunca finalmente havia conhecido a mãe. Abriu a janela da cabine para dar o adeus final, com sonhou com aquele momento. Pansy dava um pequeno tchau enquanto enxugava as lágrimas, não sabia o que fazer. Se ficava com o filho ou deixava tudo do jeito que estava.
Depois de onze anos viajando pode pensar em tudo e no filho. Pensara tanto nele e vê-lo partir naquele trem vermelho, lhe apertava o coração. Ele era igual ela pensara, cabelos e olhos de Draco nariz e boca dela. Era lindo, perfeito...
***
- O que você pretende fazer? – Gina perguntou séria. – Essa casa continua sendo sua e do Draco, estamos morando aqui por que ele quer. Mas mesmo assim logo estamos de mudança. Se você ficar, a casa ainda é sua e o Draco quer mais do que qualquer outra coisa ficar com você!
- Sabe Gina, quando eu o abracei eu senti a que ele cobriu todas as partes ociosas do meu coração. As que sentiam falta dele e as que sentiam falta do Draco. Não quero que ele fique triste...
- Então você deve ficar aqui com ele... – Gina disse. – Esqueça dessa história de ser uma Submissa da Noite, sei que essa é algo que você anseia... Mas a noite pode esperar o seu filho não...
- Vou fazer o que é certo... O melhor para mim e para ele! – Pansy disse, a sua decisão final estava tomada.
***
Na vida existem certas coisas que nós jamais podemos negar, porque nós já sabemos que no final iremos nos arrepender profundamente. Temos escolhas a fazer durante a nossa vida e temos as nossas paixões. Em momentos da vida elas se encaram, esbarram uma na outra, o que devemos fazer é apenas seguir o que nosso coração mandar. Pois não podemos viver movidos de paixões e se esquecer do mundo e muito menos viver movidos por escolhas, pois uma vida sem paixões não é nada apenas mais uma vida rotineira.
Ela amava e queria ser uma Submissa da Noite eternamente, mas certos acontecimentos fazem o caminho do nosso destino criar alguns desvios. E são desvios necessários, se não ele não seriam presentes no caminho do destino. Lembre-se sua cabeça é o seu caminho, porém seu coração é o guia e ele conhece o caminho perfeitamente por mais que ele se desvie. Siga o que o seu coração manda e precisa, não se deixe levar por escolhas levianas que as farão voltar atrás. Não que voltar atrás seja ruim, isso apenas nos mostra melhor o caminho. Mas fazê-lo eternamente, pode ser um desperdício...
Seja o que você quer e precisa ser, não o que o mandam ser. Você tem suas paixões e os momentos certos para colocá-las em ação. Seja o melhor para aqueles que você realmente ama, mas nunca se esqueça de você e dos seus sentimentos. Você é aquilo que você pensa e deseja...

Compartilhe!

anúncio

Comentários (0)

Não há comentários. Seja o primeiro!
Você precisa estar logado para comentar. Faça Login.