Impulso Transformado em Amor
N/a:PÁÁÁÁRA TUDO!!
Antes de tudo, queria que vcs soubessem de algumas coisinhas...
Este é o último capítulo da fic que eu mais gostei de escrever até agora... E eu queria agradecer do fuuundo do meu coração a TODOS que deixaram recados, enviaram emails... Enfim, que me apoiaram e me incentivaram com seus conselhos e dicas... Espero continuar encontrando vcs em minhas próximas fics!! :)
Quanto à disputa Draco x Rony... Devo dizer que fiquei com medo das brigas causadas nos comentários, apesar de eu ter me divertido muito com tudo isso. Já pensei em fazer dois finais, mas aí decidi que era melhor manter uma certa autenticidade à fic e até mesmo não desrespeitar àqueles que torceram e ficaram na expectativa pelo grand finale. Entããão... Cá estou eu trazendo para vcs o final que eu escolhi! E já estou rezando para não ser apedrejada =x (risos). Mas eu sei que vcs são bonzinhos e vão tentar me entender! ;)
Adooooro todos vcs!!! Amanhã eu viajo, mas algum dia tirarei um tempo para responder os comentários que ainda não respondi!!
E... Dentro de alguns dias... Postarei o epílogo!!! =)
MILHÕES DE BEIJOS NO CORAÇÃOZINHO DE VCS!!
Lina Bars.
Draco sabia que a última coisa que deveria ter feito era ter traído a confiança de Hermione a essa altura do campeonato. Mas o que ele fizera com Rony aconteceria a qualquer momento, pois, além de eles nunca terem se gostado, ver Hermione chorando por causa do Weasley foi realmente algo revoltante.
Agora Draco só pensava numa forma convincente de reparar o seu erro e brigar por Hermione. Em seu dormitório na Sonserina, ele estava deitado com a barriga para cima, um braço dobrado atrás da cabeça e o outro dobrado sobre a barriga. Ele olhava para o teto como que buscando uma solução. Seus amigos Crabbe e Goyle eram muito inúteis quando ele precisava conversar com alguém. A única pessoa com quem ele se sentia a vontade para conversar qualquer assunto era Hermione Granger. Era grande a falta que ele sentia de estar ao lado dela, de sentir seu perfume, de abraçá-la e beijá-la.
Mas Draco sabia o que a garota queria para o relacionamento dar certo. Ela queria poder confiar nele. E para isso, talvez fosse necessário que admitissem o relacionamento. Ele pensava muito e o sono não vinha. No outro dia, ele tomaria as providências necessárias.
Já fazia dois dias que Rony pedira desculpas para Hermione e desde então eles ainda não tinham conversado novamente. Hermione tivera esperanças de que ele viesse atrás e dissesse o que sentia, mas isso não aconteceu. Nem mesmo nas aulas, quando eles se encontraram. Apenas algumas olhadas nervosas e nada além disso.
Agora ela se preparava para descer para o café da manhã. Assim que chegou à sala comunal encontrou algo que lhe fez sorrir. Harry e Gina estavam abraçados e aos beijos no sofá. Ela se aproximou um pouco e pigarreou para que eles percebessem sua presença.
Quando lhe viu, Gina ficou ainda mais vermelha do que já era e abriu um sorriso de orelha a orelha.
- Oi, Mione – disse Harry, sorridente. – Bom dia!
- É. Estou vendo que o dia ta bom mesmo para vocês, hem... Que mau exemplo para os nossos primeiranistas!
O casal riu.
- Ah, Mione, é que essa minha namorada não se cansa de mim, sabe!
- Namorada? - Hermione abriu a boca em espanto e felicidade.
- Isso mesmo – respondeu Harry para logo em seguida depositar um beijo carinhoso no rosto de Gina.
- Vamos tomar café, gente? – sugeriu Gina.
- É o que eu estava indo fazer – respondeu Hermione.
- Mas e o Rony? Cadê? – perguntou Harry.
- Ué, você é que dorme no mesmo quarto que ele, já deveria saber – disse Hermione e, vendo a expressão no rosto do casal, percebeu que eles não deveriam ter dormido em seus respectivos dormitórios. – Ah... Erh... Tudo bem, deixa para lá.
- Olha ele ali! – disse Gina apontando para algo nas costas de Hermione.
A garota então se virou e constatou que eles falavam de Rony. A expressão no rosto do ruivo era um misto de curiosidade e irritação.
- Você se acordou cedo demais hoje, Harry – disse.
- Ah, é... Foi... – mentiu Harry.
- Rony, - começou Gina, com medo da reação do irmão. – Eu e o Harry nós... estamos namorando.
Mas Rony deu de ombros tentando não parecer tão irritado quanto estava. Ele olhou para Hermione e quis lhe falar algo, mas foi desencorajado ao vê-la virar o rosto.
- Bem, vamos? – disse Hermione.
Harry e Gina se levantaram e foram andando na frente abraçados. Eles não paravam de falar coisinhas engraçadas que deixavam Hermione e Rony sem graça.
- Eles parecem bem felizes, né? – comentou Hermione para quebrar o gelo.
- É? É bom que sim, porque se o Harry fizer mal à minha irmã eu juro que esqueço que sou amigo dele...
Hermione riu.
- Calma, Rony! Eles se gostam! E você conhece o Harry, ele nunca estaria com sua irmã se não tivesse plena certeza do que sente por ela.
Silêncio. Rony não pensava nas palavras de Hermione, mas no que deveria fazer para reparar o erro que nem ele sabia que tinha cometido.
- Mione... – ele começou, sério, puxando a mão da garota, o que a fez se virar subitamente. – Eu... É... Gostaria de conversar com você.
- Eu também, Rony.
Os dois ficaram parados no corredor, um de frente para o outro.
- Rony, eu queria lhe dizer que... Eu me importo muito com você, prezo muito pela nossa amizade e... É exatamente por causa disso que eu queria deixar bem claro que quero continuar sendo sua amiga. Simplesmente sua amiga, sabe... – Ela percebeu a expressão no rosto de Rony mudar.
- Mas... Como assim?
- É isso, mesmo, Rony. Nós não estamos conectados, sabe? Quero dizer, você é extremamente importante para mim, mas eu acho que nós não devemos destruir tudo o que já construímos. Talvez se nós ficássemos juntos, o nosso relacionamento poderia acabar para sempre! E eu não suportaria te perder da minha vida!
Rony permaneceu em silêncio.
- Você tem certeza do que está falando?
- Tenho sim, Rony... – respondeu Hermione, passando a mão sobre o braço do amigo. – Mas eu preciso muito que você fique do meu lado... Sempre! Como sempre foi... Você me promete?
- O quê? – perguntou Rony sem conseguir encará-la no rosto.
- Que estará do meu lado sempre?
- Eu vou tentar, Mione...
E ele foi surpreendido com um abraço forte que recebeu da amiga.
- Eu não sei se vai ser fácil lhe ver... É, você sabe... Com outra pessoa...
Gina e Harry já tinham desistido de esperar pelos dois e já tinham ido para o Salão Principal.
Logo que largou o abraço de Rony, Hermione enxugou as lágrimas que tinham teimado em rolar pelo rosto e fez sinal para que eles andassem para o Salão.
Draco chegou cedo ao café da manhã acompanhado de seus amigos brutamontes e sentou-se em um lugar estratégico da mesa da Sonserina, de modo que pudesse tanto observar quem chegava ao salão quanto a mesa da Grifinória. Ele ansiava encontrar Hermione naquela manhã e reconquistá-la.
Foi quando viu algo que não lhe agradou. Hermione entrava no Salão Principal acompanhada da última pessoa que ele gostaria que ela estivesse junto. Ele prestou bastante atenção para ver se os dois estavam de mãos dadas e ficou um pouco aliviado ao ver que não estavam.
Draco não prestava atenção na conversa de seus amigos, ele apenas observava Hermione de longe, sentindo uma vontade absurda de estar ao lado dela naquele momento. Viu quando ela se levantou e se retirou para sua primeira aula do dia, enquanto Crabbe chamava seu nome insistentemente.
- DRACO!! O que é que você tanta olha, cara?
- Ã?? Eu? Nada.
- Então, você vai ou não vai para a aula chata de Herbologia? – perguntou Pansy.
Draco nunca passara tanto tempo pensando numa garota em toda a sua vida. Ele já tivera tido seus casos eventuais com algumas garotas de puro-sangue da Sonserina, como Pansy Parkinson, por exemplo. Mas nenhuma delas tinha mexido tanto com ele. No começo, ele lutava contra o seu sentimento quanto a Hermione, por ela ser uma sangue-ruim e pelo medo que tinha da reação de seus pais caso sequer imaginassem que ele estava se encontrando com ela. Mas a verdade é que ele já não ligava tanto assim para o que seus pais pensavam. Eles tinham passado toda a sua vida definindo seus passos, definindo o que ele deveria vestir, com quem deveria andar, o que deveria fazer. E isso nem sempre lhe irritara, mas agora ele já não suportava.
A última aula do dia seria Poções, ao lado dos alunos da Grifinória. E à medida que o tempo passava, Draco sentia seu estômago revirar de nervosismo. Ele estava decidido a fazer algo que desafiaria até mesmo seus próprios princípios.
Depois que Hermione tivera finalmente a iniciativa de colocar um fim em sua história amorosa com Rony, as coisas entre ela e seus amigos melhoraram quase 100%. Harry estava espantosamente feliz e Rony não lhe ignorava mais. Não que ele estivesse normal com ela, como eles já haviam sido um dia, mas não havia mais clima chato entre eles.
Se essa tinha sido a melhor decisão, Hermione ainda não sabia, mas ela tinha certeza de que um dia as coisas se ajeitariam e sua amizade com Rony voltaria a se estabelecer como antes e se eles tivessem que ficar juntos, o destino agiria para juntá-los. Ela só sabia que esse não era o momento certo.
Ao se dirigir para a última aula do dia, Hermione sentiu seu coração bater acelerado. Isso porque se encontraria com Malfoy, e sua ansiedade sempre aumentava quando ela sabia que iria encontrar o garoto.
Assim que entrou na masmorra, viu-o de longe lhe encarar com aqueles olhos cinza. Ela tentou não ficar mais nervosa e sentou-se à frente, ao lado de Harry. A aula toda foi uma tortura, pois Hermione não conseguia prestar atenção na aula e só pensava nos momentos que tivera ao lado de Draco. Sentia vontade de voltar a vê-lo, mas precisava ter a certeza de que ele gostava dela. Não queria continuar encontrando-o escondido, sem saber o que se passava em sua cabeça de fato.
Quando terminou a aula, ela se levantou e quase que automaticamente, se virou para olhar onde Draco estava sentado. Ele lhe encarava como quando ela entrara na sala, fazendo as borboletas dançarem em seu estômago. Então ela se virou para a frente novamente, sendo empurrada pelos alunos que vinham logo atrás tentando encontrar a saída.
- GRANGER!! – ela ouviu alguém gritar e pressentiu que fosse Draco e teve a certeza quando se virou rapidamente e o viu. – Dá licença, - ele dizia, enquanto empurrava as pessoas à sua frente e observava Hermione mais à frente, atônita, sem ação.
Todos tinham parado para observar o que Draco queria com uma sangue-ruim da Grifinória. Harry estava ao lado de Hermione como que para protegê-la de alguma coisa e Rony não acreditava no que via. O ruivo então decidiu se retirar da masmorra para não presenciar o que não gostaria de ver.
- Granger... – disse Draco sorrindo nervoso ao se aproximar de Hermione. Ele depositou suas mãos sobre as bochechas da garota e ficou lhe observando.
- Draco, você ta louco? – ela falou muito baixo, quase em sussurro, sem conseguir disfarçar um sorriso, enquanto ele tirava as mãos de seu rosto para segurar suas mãos.
- Eu to, sim, Mione... Eu to louco por você! Não consigo mais esconder, não consigo mais fugir do que eu sinto... EU...
- Shhh – a garota o interrompeu colocando o indicador sobre sua boca. – Só fale se tiver certeza...
- Eu te amo, minha Granger! E eu quero que todo mundo saiba! – ele disse, olhando ao redor, vendo que quase todo mundo permanecia onde estava observando-os.
- Beija ele, boba! – Hermione ouviu alguém dizer.
Ela então olhou para o lado e percebeu que Harry estava ao seu lado e que Rony não estava mais na masmorra. Voltou a encarar aqueles olhos penetrantes de Draco e percebeu que ele esperava por uma ação sua. Ela não sabia o que dizer, mas sabia muito bem o que fazer. Então se aproximou dele e colocou as mãos sobre seus ombros largos e altos. Ele, por sua vez, colocou suas mãos sobre a cintura da garota e lhe apertou enquanto ela se aproximava lentamente de sua boca e ele fechava os olhos.
O beijo foi tão perfeito quanto ele esperava que fosse, mas teve que terminar, ao ouvir a voz grossa de Snape.
- Já chega desse showzinho. Vamos, todos para fora! E menos cinco pontos para Grifinória e para a Sonserina.
Mas Draco e Hermione não se importavam mais para a pontuação de suas casas, eles só pensavam um no outro. Ao pararem de se beijar, Hermione sorriu e Draco lhe abraçou forte.
- Eu quero poder fazer isso todos os dias... – ele disse baixinho, no ouvido de Hermione, fazendo-a se arrepiar. Ela então lhe depositou um beijo carinhoso na bochecha, algo que nunca fizera antes. Ele retirou o rosto para lhe olhar sorrindo.
Ao perceber que todos saíam da masmorra, os dois pararam de se abraçar e saíram de mãos dadas. Era uma sensação estranha para Hermione, mas ela agora se sentia segura e feliz, com uma sensação de que aquilo estava mais do que certo.
- Para onde você quer ir? – perguntou Draco, enquanto eles andavam. Ela o olhou interrogativamente. – Você ta pensando que vai se livrar de mim agora, é?
Ela sorriu.
- Ta bom, então eu sei para onde vamos...
- Hum... E eu posso saber onde é?
- Para um lugar que você conhece muito bem...
Ao chegarem à masmorra tão conhecida, ao lado da biblioteca, Draco não quis perder tempo. Ele ficou de frente de sua amada e lhe deu mais um beijo, sendo que esse foi intenso. Hermione já estava perdendo o fôlego quando retirou o rosto e ficou olhando-o sem acreditar no que estava acontecendo. Eles estavam em pé, ela encostada àquela parede grossa e gelada e ele à sua frente, com os braços lhe envolvendo.
- Draco... Você me chamou de Mione...
Ele passou a mão direita sobre o lado esquerdo do rosto de Hermione, com um sorriso no rosto.
- Ué, esse não é o seu apelido? – ele brincou.
- Eu sei, mas... Eu gostei. E tem outra coisa... Aquilo que você disse é verdade?
- Aquilo o quê?
- Ah, você sabe... sobre... você me amar... – ela ficou encabulada.
Draco ficou lhe encarando sério, passando a mão agora sobre uma mecha do cabelo de Hermione.
- Eu não sei se é amor, mas é algo muito forte... Algo que me faz querer estar ao seu lado acima de qualquer coisa...
Hermione sentiu uma felicidade inexplicável e puxou o loiro para si, beijando-o sem parar. À medida que o beijo se intensificava, Draco deslizava sua mão pela cintura de Hermione, por cima de sua roupa. Até que ele tentou passar a mão por debaixo da camisa da garota, para sentir sua pele quente.
- Não, Draco! – ela parou o beijo subitamente, ficando vermelha. – Agora não... Por favor.
Ele se arrependeu do que fizera. Hermione era preciosa, era praticamente sagrada. Ele teria que ter muito cuidado para não se precipitar demais.
- Desculpa! – ele disse, depositando um beijo sobre a testa da garota.
- Vamos com calma, certo? – ela disse.
- Claro, claro! – ele sorriu abraçando-a forte. – Tudo o que você quiser, minha linda.
E eles ficaram mais um bom tempo assim. Apenas abraçados, sentindo o momento.
Assim que ouviu Draco chamar por Hermione, Rony sentiu vontade de pular para cima do garoto, mas então se lembrou do que prometera à sua amiga. Ela queria que ele estivesse ao seu lado e era isso que ele tentaria fazer. Só não achava necessário ficar ao seu lado para ver Draco lhe beijar ou qualquer coisa do tipo. Então ele se retirou da masmorra e foi andando rápido para a torre da Grifinória. Ele sentia vontade de chorar, como uma criança indefesa, mas tinha que se segurar. Tinha que ser forte, tinha que superar o que sentia por sua amiga, ainda que essa fosse a tarefa mais difícil de toda a sua vida.
O ruivo foi direto para o dormitório e se deitou em sua cama com a roupa que estava. Ficou alguns minutos pensando, olhando para o teto. Ninguém tinha voltado ainda, provavelmente os garotos ficaram assistindo ao show de Malfoy. Pouco tempo se passou, quando Harry entrou ao lado de Simas e foi até sua cama, ficando de frente para Rony.
- Cara, eu preciso ficar só – foi o que disse Rony imaginando que seu amigo queria falar algo.
Na manhã seguinte, Gina desceu as escadas para tomar café e deu de cara com um Harry sonolento lhe esperando em uma poltrona da sala comunal. A ruiva se dirigiu até o namorado, sorridente.
- Hum... Se você fizer isso todo dia, eu vou ficar mal acostumada! – ela disse antes de depositar-lhe um beijo carinhoso em seus lábios.
Hermione desceu logo atrás e observou o casal feliz se abraçando, o que lhe fez sentir um frio na barriga. Lembrou-se do momento perfeito que tivera com Draco na noite anterior e teve medo de que ele agisse como se nada tivesse acontecido.
- Mione! Bom dia! – disse Gina, ainda abraçada ao namorado.
Ao chegar ao Salão Principal, Hermione correu os olhos pela mesa da Sonserina, percebendo os olhares curiosos, mas verificou que Draco não havia chegado ainda. Então ela se sentou de frente para Harry e Gina e começou a comer.
Foi quando sentiu uma mão sobre seu ombro, o que lhe fez se virar subitamente. Ao ver que era Draco, ela se levantou e ficou de frente para o garoto.
- Sabe, eu passei a noite sonhando com você – disse ele, passando a mão sobre o rosto de Hermione.
- E eu, me perguntando se tudo o que aconteceu foi real.
Ele lhe deu um beijo de bom dia e depois ficou lhe encarando, sério.
- A menos que você não queira, eu quero que você seja minha namorada... E sim, o que aconteceu foi mais do que real.
Hermione lhe deu mais um beijo e depois ficou parada, olhando-o.
- Então saiba de uma coisa, namorado... Você vai ter que tratar bem os meus amigos, certo?
Ele fez uma cara de quem não tinha gostado muito do que ouvira, mas logo em seguida deu um sorriso.
- É claro. Por você, eu faço qualquer coisa! – e se virou para Harry, Gina e Rony. – Bom dia, pessoal.
Todos na mesa permaneceram calados, assustados com o que tinham acabado de presenciar. Apenas Gina retribuiu ao bom dia de Draco.
- Viu só? Acho que eles não gostam muito de mim – disse ele com ironia.
- Bobo! – respondeu Hermione, dando tapinhas no ombro do namorado. – Com o tempo isso vai mudar... Você vai ver! Mas você vai ter que cooperar.
Ela lhe deu um último beijo e ele se retirou para a mesa da Sonserina, encarando os olhares desconfiados de seus colegas. Mas nada mais importava, agora que ele sabia o que era amar e ser amado. Draco nunca imaginou que um impulso fosse se transformar em algo tão firme como era o sentimento que ele tinha por Hermione.
anúncio
Comentários (0)
Não há comentários. Seja o primeiro!