O Poder Misterioso



CAPITULO UM
O PODER MISTÊRIOSO

A história começa em 1990, em uma casa da Rua Grimmaud.
A Senhora Rellen estava colocando seu filhinho para dormir, o garotinho de um ano tinha olhos azuis e cabelos loiros, a mãe estava fazendo ele dormir.
Porém a porta no andar de baixo é escancarada, é sinal que alguém entrou, sem problema, era o pai do garoto.
A família vivia em paz durante vários anos, porém, a vida deles iria mudar nesta mesma noite.
Alguém tocou a campainha no andar de baixo – Eve, vou ver quem é.
- Tudo bem – disse ela – cuidado Adan.
O homem desceu e verificou no olho-mágico, era um homem vestido de negro, ele abriu a porta – posso lhe ajudar? – perguntou Adan.
- Sim, aqui é a casa dos Rellen não é? – perguntou o Homem.
- Sim, porque? – disse Adan.
- Eu queria que você me entregasse seu filho, eu preciso muito dele.
- Você não é aquele homem que veio buscar o meu outro, o tal de Tom – retrucou o pai – NÃO MESMO! VOCÊ LEVOU O MEU OUTRO, NÃO DEIXAREI VOCÊ LEVAR O KAIN.
- Tom morreu, idiota, que nem você, Avada Kedavra!
O homem voou, destruindo as paredes da casa, parando na parede de cinco casas a frente.
O homem subiu as escadas, uma nuvem de fumaça negra apareceu na frente dele, era um outro homem, vestido com longas capas negras e cintos nas vestes e um crânio em forma de máscara na cara dele.
- Astaroth, espero que seja uma notícia muito importante para me atrapalhar agora! – disse o homem que matou Adan.
- Mestre Bael, é uma notícia de Hogwarts, o garoto Potter, matou Quirrel, ante ontem no próprio colégio – disse o homem chamado Astaroth.
- Quirrel? O gago? O que eu tenho a ver com isso? – perguntou Bael.
- É que Quirrel era portador de uma Horcrux do nosso Lorde Voldemort.
- Quê? Quirrel era uma HORCRUX? Não acredito...
Eles foram espantados por um barulho no andar de cima, Bael olhou para lá, ele retrucou alguma coisa parecendo “ela está querendo fugir”.
E ele estava certo, só que ela escapara pela janela do quarto de Kain, ela vira os grandes buracos nas paredes das casas.
Bael chegou no quarto, mas não os encontrara lá, muito revoltado ele exclamou – BAAL!
Outra fumaça aparecia, era um homem muito alto, ele estava apavorado, e disse – Mestre, a Ordem da fênix e o Ministério da Magia, estão todos se movendo pra cá mestre, devemos nos retirar.
Retirar? Vamos acabar com todos! – disse Bael com um sorriso maldoso por baixo do capuz que cobria o seu rosto.
Eve, mãe de Kain, estava á uns quatro quarteirões dali, muito assustada as pessoas da rua saíram das suas casas.
- Foi a casa dos Rellen não foi – as pessoas falando.
Ela chegou as pessoas, um homem meio velho perguntou – Eve, o que houve?
- Mataram Adan, ele atravessou cinco casas a frente da nossa – falava ela muito apavorada e com uma voz chorosa.
Começava a chover, um homem acabado aparecera na frente de Eve, ele tinha um bigode e sua cara era cheia de cicatrizes, ele disse – venha comigo.
Ele a levantou, e foram para o lugar mais longe possível da multidão – meu nome é Remo Lupin – o bebê acordara na mesma hora.
- Seu filho está sendo procurado por esse Comensal da Morte, desde quando ele nasceu.
- Comensal? O que diabos é isso senhor, ele matou meu marido, e vai matar a mim também, nossa vida foi perseguida por aquele tal de Tom Riddle, agora é esse – disse ela ainda apavorada.
- Acalme-se, você esta protegida conosco.
- Conosco quem?
Várias pessoas apareceram atrás de Lupin, eram da Ordem da Fênix, todos apareceram com suas varinhas em seus cintos.
- Ergam suas varinhas – disse um velho com um olho louco – vamos caçar alguns Comensais da Morte!
No final da rua estavam os três homens, Bael, Astaroth e Baal, um se apressou para falar com Bael – mestre, a ordem está aqui.
- Percebo, e muito bem Baal, preparem as suas varinhas – disse ele num tom desafiador – vamos explodir as cabeças deles!
O clima (tirando a chuva) parecia um duelo de bang-bang no faroeste, eles se encaravam, do ministério eram sete, e comensais eram só três.
O clima estava cada vez mais tenso.
A ordem se aproximava, mas eles continuavam ali, em pé, instáveis e despreocupados.
- Olhe só o medo nos olhos desses homens – disse Bael – irei arrancar estes olhos, venham.
Nem foi preciso pedir, três Aurores foram para cima deles, um deles gritou claramente – estupefaça!
Porém Bael se esquivou, apenas apontou sua varinha para ele – Crucio!
Foi dito e feito, o homem se contorcera no chão, gritando, muito, realmente muito, muito alto.
O outro auror olhou para Bael, num instante ele apontou a varinha – Expeliarmus!
Porém foi muita idiotice da parte dele, ma magia daquele nível não surtira nenhum efeito nele.
- O que estamos esperando? – perguntou Lupin – vamos lá!
- Deixe de ser idiota Remo! – disse Alastor, o homem do olho louco – as vidas desses aurores não serão perdidas em vão!
Ele estava certo, os outros estavam observando bem os comensais se movimentarem e atacarem.
O outro auror vendo seus amigos morrer, não teve alternativa – Avada Kedavra! – gritou ele contra Bael.
Bael finalmente tinha parado, ele estava sofrendo, porém não o matara, Bael olhou para ele – o que estão esperando? Matem-no!
Astaroth gritou – Crucio!
O auror agora estava no chão se contorcendo que nem o outro – idiota! – disse ele para o auror – para usar esta maldição tem que desejar, tem que se divertir em matar, tem que gostar, não ficar com remorso!
Foi realmente uma coisa muito feia quando a maldição chegou ao fim, o corpo não existira mais, apenas pedaços restavam no chão.
- CHEGA! AO ATAQUE ORDEM! – gritou Lupin – VAMOS ACABAR COM ELES!
Muitas faíscas voaram, eram de várias formas e cores, verdes, azuis, vermelhas e entre outras.
Como dito, eram sete da ordem, treze do ministério e três comensais, Lupin e Alastor estavam lutando contra Bael, para dizer a verdade, eram treze contra Bael.
Bael parou e gritou – Inferi!
Zumbis foram teleportados para o “campo de batalha” deles.
Eram vários zumbis, dois da ordem foram retirados da batalha, pois estavam quase para serem devorados pelos Inferi.
A luta estava arriscada, Lupin estava muito fraco – agüente firme Remo, temos que resistir á esses pedaços de carne imundos, que tem medo do... – Alastor estava tão despercebido que não tinha se lembrado do ponto fraco dos Inferi – SOL!
Lupin olhou para os outros e gritou – APONTEM SUAS VARINHAS PARA CIMA AGORA!
Todos apontaram, sem ter idéia do que estavam fazendo, porém Alastor e Lupin estavam sabendo muito bem que estavam fazendo.
Agora? – perguntou Lupin, Alastor só acenou com a cabeça como se fosse um sim – Lumos Máxima!
Todos repetiram, com um raio de luz tão ofuscante e grande, a rua clareou, parecendo que o dia estava presente naquela hora.
Os Inferi começaram a se desintegrar, eles baixaram as varinhas logo para atacarem os comensais, e finalmente conseguiram, todos fizeram um coro – Estupefaça!
Eles caíram contorcidos no chão, menos Bael, firme e forte no chão e em pé.
- Inúteis, vocês estão olhando para o herdeiro de Lord Voldemort! Nunca vão me matar com magias fracas como essas – rindo maldosamente.
- Mas eu sei uma – disse o auror – Exorcismus!
- Repitam, não vou ficar aqui para sempre!
Os outros lançaram uma rajada azulada em cima de Bael, ele realmente estava se contorcendo de dor.
- Posso ler sua mente Deolyn Diggory, eu voltarei e o matarei, eu prometo a mim mesmo!
E o corpo de Bael explodira, porém sua alma não estava lá.
Lupin olhou para os restos de Bael, e fez um tipo de cara constrangedora.
- Bom trabalho Deolyn – dando tapinhas no ombro dele.
Mas Deolyn não estava nem um pouco feliz, ele sabia que Bael tinha escapado, e cedo ou tarde ele voltaria para cumprir a promessa...

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