Capítulo IV
Uma coruja bicava insistentemente a janela da torre da grifinória, com o olhar cheio de reprovação. Lílian ergueu os olhos e reconheceu Jules, a coruja que deixara com os pais para emergências. Levemente apreensiva, levantou-se do sofá onde estava sentada com os amigos e dirigiu-se a enorme janela, abrindo-a e pegando a carta. Imediatamente reconheceu a caligrafia de sua mãe.
Querida Lílian,
A amamos muito, nosso orgulho!.
Beijos,
Mamãe. (e Papai!)
P.S: Tenho certeza que Petúnia manda um Feliz Natal.
Lílian mordeu o lábio, enfiando uma mecha teimosa de cabelo atrás da orelha. Preocupava-se com os pais, mas estava feliz com a noticia. Passar o natal com os amigos revigoraria suas forças.
-- Lils? – ouviu a voz de Lena, interromper seus pensamentos. – De quem é?
-- Ah, meus pais. – a ruiva encarou Tiago, que parecia absorto no fogo que crepitava na lareira. – Ao que parece, vou passar o natal com vocês.
Isso pareceu acordar o maroto de seu transe, ele virou no sofá, sorridente e comentou:
-- Vai ser o melhor natal da minha vida.
Lílian sorriu, indo sentar-se ao lado do amigo. Mas Tiago, ainda virado, berrou para um Sirius do outro lado da sala comunal, que conversava com uma loira que sorria abobadamente.
-- OUVIU ISSO, ALMOFADA? LÍLIAN EVANS VAI PASSAR O NATAL COMIGO!
A loira esboçou uma expressão mal-humorada ao ver Sirius gritar de volta:
-- CONOSCO, MEU CARO AMIGO!
Potter fechou a cara, mas o ar de riso continuou estampado em seu rosto. Ele observou atento a garota que conversava com Sirius, inclinar-se para cima e plantar um beijo caloroso no canto dos lábios dele e em seguida subir para o dormitório feminino. Sirius encontrou o olhar de Tiago, e fazendo um sinal de positivo com o polegar, decidiu deixar o amigo e Lílian sozinhos, subindo as escadas que o levariam para o dormitório masculino.
-- Então... – começou Lílian, depois de algum tempo de silencio. Ela ajeitou-se melhor no sofá, abraçando as próprias pernas, os pés descalços sobre o tecido. – O que pretende fazer depois que terminar Hogwarts?
Tiago olhou-a nos olhos, sorrindo discretamente.
-- Me casar com você.
Lílian riu e revirou os olhos. Mas não daquele jeito que costumava fazer nos anos anteriores, ela revirou os olhos de um jeito cheio de humor. Entrando na brincadeira.
-- Ora, é claro. Mas você pretende isso desde os treze anos. – eles riram. – Quis dizer profissionalmente, espertão.
Tiago ajeitou os óculos sobre o nariz, apoiou os cotovelos nos joelhos e enterrou a cabeça nas mãos. Parecendo a Lílian, pela primeira vez desde que ela o conhecera, cansado.
-- Eu não pretendo, eu vou ser auror. – a voz grave saiu abafada.
A garota sorriu de leve, brincando com uma mecha dos próprios cabelos entre os dedos. Adorava aquela determinação do garoto. Então, antes que ela pudesse dizer qualquer coisa, ele levantou-se, com o velho e conhecido sorriso plantado nos lábios.
-- Enquanto isso não acontece, que tal dançar comigo?
-- O que? – a ruiva franziu as sobrancelhas, confusa.
-- É, vamos dançar!
-- Aqui?Agora?
-- Claro, Lílian. Nunca deixe as coisas que podem ser feitas agora, para depois. Até porque eu não sei a próxima vez que vou encontrá-la assim, dócil. – eles riram, a mão dele ainda estendida para ela.
-- Mas, não temos musica! – objetou, ainda sentada.
-- Pare de ser tão estraga-prazeres. – ele revirou os olhos e riu de novo. – Para isso eu dou um jeito. Venha!
Então ela finalmente aceitou a mão forte, ainda levemente atordoada com o convite.
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Sirius Black entrou no chuveiro e sentiu a água levemente fria cair por seus ombros como um remédio. Seus banhos sempre foram mais frios do que quentes, e ele não sabia dizer por quê. Talvez porque por dezesseis anos sentira-se no inferno, morando no Largo Grimmauld junto com a família que ele tanto odiava.
Apoiou as mãos no azulejo frio, deixando a cabeça vagar, até encontrar Lena.
Era estranho, porque Lena nunca fora o tipo de garota que chamaria a atenção de Sirius. Ela era maravilhosa, isso era inegável. Talvez fosse uma das garotas mais bonitas em quem ele tivera a oportunidade de colocar os olhos, mas ela era calma. Silenciosa. Lena Marlinson encarava tudo com tranqüilidade, e achava que o mundo era simples. Que tudo era simples.
Já ele, criado pelos Black, era o contrario. Não acreditava nessa simplicidade. Nada para ele nunca fora simples. Decidiu chamá-la para um passeio pela propriedade. Gostava da companhia dela.
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Tiago tomou a ruiva nos braços, trouxe-a para perto de si até seus corpos estarem colados, enlaçou-a pela cintura, enquanto a outra mão segurava a delicada mão dela. Ela aproximou a mão unida dos dois e encostou-a no peito de Tiago, quase pôde sentir os músculos movendo-se, apoiou a cabeça no ombro largo do maroto, sorrindo levemente. Tiago começou a se movimentar com perfeição, guiando-a em um ritmo lento e delicioso, Lílian sentiu-se protegida ali, então para profunda surpresa da garota Tiago começou a cantar em seu ouvido uma das musicas que mais gostava, uma musica trouxa, pela qual era apaixonada.
Eu vim de longe;
I wrote a song for you,
Eu escrevi uma canção para você
And all the things you do...
E todas as coisas que você faz..
O sol estava se pondo, e o dia estava naquele momento em que ainda não está escuro, mas também não está claro. O momento em que o sol deixava tudo em um gostoso tom de alaranjado. A voz de Tiago, sussurrada no ouvido dela fazia seu coração bater loucamente, e ela tinha a certeza que ele conseguia sentir.
Sua pele e seus ossos
Turn into something beautiful,
Transformam-se em algo muito belo
You Know...
Você sabe...
You know... I love you so...
Você sabe...Eu te amo tanto...
Tiago parou de conduzir, e eles ficaram parados, ainda de pé, ainda muito juntos. Ele sorriu e enfiou as mãos nos cabelos dela, acariciando quase que casualmente. Então ele chegou a sua nuca, e puxando-a, selou seus lábios.
Você sabe...
For you I'd bleed myself dry!
Por você eu sangraria!
Lílian sentiu seus sentidos todos fugirem para Tiago. Sentiu a língua dele encontrar com a dela, e ela enlaçou forte seu pescoço, enfiando a mão nos cabelos negros. Então, após alguns segundos, como num impulso de racionalidade, ela pareceu perceber o que fazia e empurrou-o levemente.
Ele olhou-a, entre assustado e divertido.
-- Desculpe, ruiva. Eu não consegui me controlar. – ele riu e coçou a nuca. – Eu... eu juro que não vai acontecer de novo.
Ele observou-a retirar alguns fios de cabelo do rosto, e respirar fundo.
-- Nós não conseguimos nos controlar. – ela viu os olhos dele brilharem por trás dos óculos redondos. E antes que ele pudesse dizer alguma coisa, completou: -- Vou subir. Boa noite, Tiago.
-- Bons sonhos, Lílian. – ele sorriu, e ela surpreendeu-se ao ver-se sorrindo de volta.
Ela começou a subir as escadas para o dormitório, absorta em pensamentos. O sol já desaparecera no horizonte, e a escuridão já reinava por toda a propriedade. O que fora aquilo? Ela correspondera calorosamente ao beijo de Potter. A quem ela jurara odiar até morrer. Ela sorriu, ao pensar que poderia estar realmente começando algo.
Entrou no dormitório, esperando encontrar as amigas. Soltou o ar com força dos pulmões ao ver que nenhuma delas estava presente. Jane provavelmente estaria com Remo, mas e Lena?
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Lena estava no corredor do terceiro andar, rindo.
-- E então, sou ou não um gênio? – gabou-se Sirius novamente.
Ele tinha entrado pela janela do dormitório feminino e ele e Lena saíram furtivamente.
-- Não, não é. – ela riu e passou a mão pelos cabelos trançados. – Que exagero, convenhamos!
Ele riu também.
-- E você não esqueceu que vai comigo a Hogsmeade, não é?
-- Não, mas ainda falta muito tempo até o passeio.
Ele sorriu com os olhos para ela, observando a simples bolsa de pano que trazia cruzada nos ombros. E gostando daquilo.
-- Mas e então? Onde estamos indo? – franziu as sobrancelhas. – Achei que íamos para os jardins.
-- Nós vamos. Só estou... – ela parou por alguns segundos. – Estou pensando em um caminho alternativo, certo?
-- Ah, ok. – ele silenciou e ela viu um ar de riso passar pelo rosto atraente.
-- Escute aqui, eu conheço Hogwarts muito bem, ouviu só?
-- Ah, sim. Não duvido disso.
Silencio.
-- Bom. – começou Sirius -- Eu acho que se pegarmos a...
-- Eu sei o caminho. – frizou ela, com voz fria virando em um terceiro corredor e encarando o caminho escuro. Mordeu o lábio.
Silencio.
-- Não estou perdida.
Sirius ergueu as sobrancelhas.
-- Eu não disse nada.
-- Sei o que você está pensando.
-- Essa é a especialidade de Legilimens.
-- E você poderia parar com esse ar presunçoso.
-- Estou assim?
-- Você tem sempre esse ar presunçoso quando estou perdida.
-- Você disse que não estava.
Lena cerrou os dentes e olhou com raiva para ele.
-- Por que você não abre essa boca e me diz onde é que a gente está?
-- Fui falar alguns minutos atrás e você rosnou para mim.
Lena respirou fundo.
-- Foi a maneira com a qual você quase falou. Você estava dando aquele sorrisinho pretensioso, e eu podia ouvir você pensando...
-- Começou a entrar de novo no território de Legilimens.
-- Que se dane, Sirius. -- mas teve que reprimir o sorriso quando virava a asquerda -- Não me
importo de parecer uma idiota, mas odeio quando alguém franze a testa para mim por causa disso.
Ele sorriu por dentro. Lena era incrível. Quem admitiria que não se importa de parecer idiota? Pelo menos ninguém que ele conhecesse.
-- Eu fiz isso? – comentou, as mãos em concha apoiadas atrás do corpo, como se estivesse passeando.
-- Você sabe que fez. Agora, se você pudesse...
Então enxergou uma das estatuas conhecidas, e virando a direita, encontrou a entrada de mármore, com as duas conhecidas portas, a do salão principal e a de fora da propriedade.
-- Eu sabia que encontraria. – sorriu ela, triunfante.
-- Eu jamais duvidei.
Ela encarou-o friamente de canto de olho, mas os dois acabaram rindo.
Os dois andaram pelos jardins de Hogwarts, sentaram-se debaixo de arvores, analisaram o lago e conversaram sobre tudo.
Em determinado momento, enquanto estavam sentados perto da margem do lago, analisando os movimentos preguiçosos da Lula Gigante, Lena roubou uma flor do chão, fechando os olhos e cheirando-a. Sirius encarou-a, sorrindo.
-- É isso, simplicidade. Nada mais importa, entende? Com coisas simples, você é feliz. – ela deitou-se na grama, rodando a flor entre os dedos.
Sirius deitou-se também, os dois encarando o céu.
-- O fato. – continuou ela. – É que o ser humano complica as coisas. Tudo é muito simples.
Ele riu, descrente.
-- Você diz isso porque não conhece minha família. – comentou, apoiando a cabeça em uma das mãos e virando-se de lado, a fim de olhá-la ao invés das estrelas, era muito mais interessante que um bando de pontos brilhantes.
Ela retribuiu o olhar negro e intenso que recebia.
-- É, nesses sete anos em que convivemos você me contou algumas coisas. E, eles eram realmente ruins né?
-- Péssimos. – ele fez uma careta que a fez rir.
Eles ficaram um tempo em silencio, se entreolhando. Eram tão diferentes...
Sirius, por não ter sido nem um pouco mimado quando criança tinha um olhar duro e frio, de quem conseguia o que queria com a própria garra, e não esperava ganhar nada de presente. Sirius não era um cara que esperava. E ele tinha vivenciado tantas coisas, convivido com tanta gente ruim, que não acreditava mais nas pessoas. E nas que ainda tinha fé, eram poucas. Seus melhores amigos.
Lena amava a vida, e a enxergava em todos os lugares. Ela cansara de dizer a Sirius que até mesmo os Black deviam ter um coração por baixo daquelas cascas todas. Ela acreditava nas pessoas, totalmente.
Enquanto se entreolhavam, pareciam notar tudo isso e o silencio que se instalara não era do tipo incomodo. E sim do tipo confortável, de quando duas pessoas que se conhecem há anos e que se dão bem, decidem dar uma pausa agradável na conversa animada. Olhos negros, e olhos castanhos. Encarando-a assim, profundamente, ele percebeu certos nuances de verde-escuro nos olhos da garota.
Então ela mostrou a língua, não gesto tolamente infantil e os dois caíram na risada.
-- Sabe. – comentou, sentando-se. – Acho melhor voltarmos, estamos aqui a pelo menos umas três horas e bem, é proibido e perigoso.
Sirius sorriu e sentou-se também. Ainda não entendia porque não a havia agarrado ali mesmo e pronto, como ele sempre fizera. Mas ele sentia que com Lena era tudo diferente, queria ir com calma. De alguma forma, queria que desse certo.
-- Não acho que o perigo já esteja dentro de Hogwarts. – comentou, os olhos arrogantes varrendo a extensa propriedade. – Mas, pois bem. Vamos voltar. – ele ergueu-se e estendeu-lhe a mão, ajudando-a a levantar.
No caminho de volta, ele meteu as mãos nos bolsos da capa e permitiu-se analisá-la atentamente pelo canto do olho. Os cabelos continuavam presos quase displicente na trança de sempre. E os fios mais curtos ainda escapavam pelo rosto doce, mas determinado. Traços meigos, e alguns fortes.
Chegaram a torre da Grifinória e entraram na Sala Comunal, sem muitas palavras. Ambos estavam cansados do dia exaustivo.
-- Bem, é isso. – comentou ela, sorrindo. – Obrigada pelo passeio, Sirius. – então completou, séria: -- Eu sabia que você não era aquele animal sem alma, maquina de prazer estúpida que as mulheres dizem que você é.
Ele ergueu as sobrancelhas.
-- Ora, fico feliz por saber que estou tão em alta com a população feminina do castelo! Vejo que as mulheres me idolatram por aqui.
Ela riu.
-- Estava brincando, não dizem exatamente isso, mas é algo próximo. – ela sorriu. – Você é sempre elogiado.
Ele sorriu, galante e passou a mão nos cabelos, fazendo-a rir novamente.
-- Bem, boa noite, Sirius Black!
-- Pra você também, Lena Marlinson! – ele sorriu e aproximou-se se perguntando para si mesmo se conseguiria se controlar ao tê-la tão perto.
Então, para a surpresa dos dois, ele beijou sua face. Despediram-se e cada um subiu para seu dormitório.
-- Minha nossa, Sirius Black! – exclamou Sirius, para si mesmo enquanto subia as escadas. – Assim você vai perder o posto de garanhão, a garota passa horas conversando com você, e você nem lhe dá um beijo de despedida?! – ele ergueu as mãos para cima, abismado.
Entrou no dormitório quase trombando direto com Tiago.
-- Por Merlin, Tiago! O que faz aqui?
-- Bem, Sirius. Esse dormitório é meu também, tá lembrado? De fato, eu também estudo aqui, veja só que coincidência! – o maroto sorriu, o conhecido e característico ar de riso de Tiago Potter inundando seu rosto mais uma vez.
-- É, eu por acaso me lembro, Pontas. Mas por que você estava parado aí na porta?
-- Porque você estava fora há algumas horas e eu estive pensando em começar a encher alguns balões e soltar alguns fogos caso você tivesse sido pego por alguns Comensais malvados, mas como vejo que não aconteceu, a vida continua.
Sirius riu, a conhecida risada canina enchendo o aposento.
-- E o Remo? – perguntou, ainda sorrindo.
-- Dormindo feito um bom estudante. Diferente de você.
-- E de você. – eles entraram mais no quarto. – O que diabos ainda faz acordado?
-- Já te expliquei, o lance dos balões.
Eles sufocaram risadas.
-- Beijei a Lílian. – disse, despenteando os cabelos e bocejando.
-- E ela não te bateu? Minha nossa, acordem Dumbledore, Voldemort está saqueando o castelo.
Tiago lançou um travesseiro direto no rosto de Sirius.
-- Cale a boca! E, Voldemort não saqueia, mata. Não seja ignorante.
Mais risadas. Era incrível como mesmo nos tempos difíceis era fácil para eles brincar com o perigo quando juntos.
-- Bom, eu sempre soube que vocês acabariam juntos. – comentou Sirius balançando os ombros e colocando a calça de pijama, em seguida enfiando-se de baixo das cobertas.
-- E Lena? – questionou Tiago, também se deitando na própria cama e retirando os óculos.
Eles sussurravam, para não acordar os outros garotos. E Sirius, para surpresa de Tiago, sussurrou de volta:
-- Ela é diferente. Não é garota para um pega e pronto.
-- Cachorrao apaixonado. – comentou Tiago, rindo levemente.
-- Talvez. – Sirius olhava para o teto e de repente franziu as sobrancelhas, virando-se para Tiago. – Nós somos uma vergonha, não? Marotos, de coração mole! Somos algo como... a escória.
Tiago riu.
-- Talvez. Estamos quebrando nossas próprias regras, não é? – um pequeno instante de silencio, como se para os dois absorverem o fato de estarem pensando em quem sabe, formar família e se encher de responsabilidades. -- Agora, -- continuou Tiago, quebrando a tensão. --Se puder calar essa boca eu agradeceria, ainda temos aula logo cedo. – e com um aceno de varinha, fechou as cortinas vermelhas ao redor da cama, isolando-se.
Mas antes de adormecer, ouviu a voz faceira de Sirius vindo por cima das cortinas.
-- Sabe, estou pensando seriamente em faltar as primeiras aulas amanha. – pelo tom de voz ele podia identificar que o amigo estava sorrindo e ele sorriu também. – Será que o lobinho ficaria muito bravo conosco?
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Nota da Autora:
Muito bem, ao está depois de séculos, um capítulo pequeno, mas romântico. De fato, todo melosinho. hahahaha. Espero que não tenham caries graças a mim. *risos*
Bom, a parte em que Tiago e Lílian dançam, praticamente se descobrindo, eu ia mudar. Inclusive a musica, mas a cena e a canção, foram bem elogiadas por uma garota chamada Nanda. *risos* Então, decidi modificar mas não totalmente. Pra quem quiser sabe, a musica é Yellow da minha adorada banda do coração, Coldplay.
Ah, eu vou tentar colocar uma musica em todo inicio de capitulo, como quem lê Toujours sabe que eu faço, nesse não pus, porque teve musica no meio né. (:
Hmm, ah! Quanto a capa, fiz algumas. E decidi por enquanto deixar essa. Mas acabo trocando conforme a fic se desenrola. Espero que tenham gostado. (: (Isso não vale pra você, Drê querida, que já me deu sua opinião antes de todo mundo. hihi. Obrigada, guria!)
Bem, nos próximos capítulos, teremos treino de Quadribol e Lua Cheia. Ou seja, encencas e traquinagens. :D (Não, eles não deixaram de ser Marotos, não se preocupem não tem só romantismo aqui. *risos*)
Quanto aos comentários, gente obrigada por eles. Eu leio a todos, e os amo! De fato, são eles que me motivam. Mas não tenho muito tempo de responder um por um, então por que não me adicionam no orkut? Assim acho que fica mais fácil de eu conseguir agradecer. Mas juro que no próximo, tento responder aqui direitinho. C:
De qualquer forma, quem quiser o link, só dizer. Espero comentários do que acharam desse capitulo, que eu vejo como não dos melhores, um pouco pequeno, mas necessário e tem umas partes que valem. *risos*
Acho que por enquanto é só, até o próximo pessoal.
Stay beautiful.
P.
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