Lágrimas
Capítulo XXXVI – Lágrimas
Snape abriu os olhos lentamente, sua vista estava embaçada, todo o seu corpo doía. Tentou se mover, mas seus braços e pernas estavam presos à parede nas suas costas. Forçou a vista e então o retrato a sua frente entrou em foco. Diana estava presa numa parede próxima, o rosto lavado de lágrimas, olhava para ele como se pedisse socorro. Ele tentou comunicar-se com ela mentalmente, “Tenha calma, tudo vai ficar bem”, dizia a ela com seus olhos negros. Mas seu cérebro tinha absoluta certeza de que para que tudo ficasse bem só com um milagre do destino. E Severus Snape não acreditava em destino. Quanto mais em seus improváveis milagres.
- Tsc, tsc, tsc... – fez com cara de asco – Tudo pela melhor localização para um ritual… Mas um parque de diversões trouxa? Creio que está perdendo a classe, Milorde... - sibilou ironicamente. O vulto escuro que estava a um canto se virou para ele, seus olhos vermelhos faiscando de ódio.
- Severus… Meu mais fiel escudeiro… - Voldemort se aproximou do bruxo vagarosamente, como se flutuasse sobre seus próprios pés, assim como fazem os dementadores preparando um ataque - Por que Severus? Eu lhe dei tudo que quis… Você era o meu preferido… Aquele em quem confiei… O único em quem confiei… Nós éramos parecidos… Tão promissores, tão inteligentes, e mesmo assim o mundo quis nos podar… Por que você fez isso comigo? Juntos poderíamos ter alcançado tudo e qualquer coisa… Diga-me Severus… - E então investiu contra ele rapidamente, chegou tão perto que o nariz adunco de Snape estava quase tocando o que seria o nariz de Voldemort. O Lorde Negro segurou o rosto do bruxo com seus dedos compridos e murmurou – Por quê?
Snape não se deixou amedrontar, não recuou sua cabeça nem sequer um centímetro, tampouco tentou mover qualquer parte de seu corpo. Olhava diretamente nos olhos vermelhos do bruxo maligno.
- Ora, Milorde, - usava a deferência com o máximo possível de ironia – Não vai dar agora uma de marido traído não é? Você nunca foi disso… Se bem que sempre me pareceu um tanto quanto ciumento… E sim… Com certeza possessivo… - falou como se analisasse calmamente a situação.
- Não brinque comigo Snape. – Rosnou Voldemort apertando o rosto do bruxo, suas unhas compridas entraram na pele branca de Snape fazendo o sangue correr por suas bochechas magras – Você sabe muito bem do que sou capaz…
Snape abriu a boca pra falar algo, mas foi interrompido por Lucius.
- Milorde, é chegado o momento do ritual.
- Bom Severus, tenho assuntos mais importantes do que você para cuidar agora. Então, se me der licença, logo volto para ajustarmos nossas contas – Voldemort soltou o rosto de Snape, mas as cinco finas fileiras de sangue continuaram a escorrer. O Lorde Negro se afastou para o centro do galpão onde estava a placa de mármore negro. Sobre ele estavam os gêmeos, que tinham voltado a adormecer.
Só então que Snape foi perceber que os bebês também estavam ali. Olhou para Diana, as lágrimas voltaram a correr com ainda mais intensidade sobre seu rosto. A bruxa estava completamente sem cor. Voldemort então suspendeu as mãos para a abertura no teto do galpão e começou a murmurar frases que Snape não conseguia entender. À volta dele estavam sete comensais, dentre eles Lucius, que sorria abertamente.
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Longe dali, Hogwarts estava sob forte ataque. Dumbledore liderava as defesas, a batalha estava ainda nos terrenos próximos, pois, graças ao preparo do exército antes, haviam conseguido que as tropas de Voldemort ainda não tivessem chegado ao castelo. Neste momento McGonagall estava tirando todos os alunos da escola.
Os gigantes, ogros e trasgos vinham à frente das tropas negras, lideradas por Bellatriz, montada em um testrálio.
- Ataquem! – Ela berrava a eles –Ataquem!!
Dumbledore vinha montado a um cavalo alado branco, combatendo feras com feras. Os dragões, testrálios e alguns gigantes que Hagrid conseguira trazer para o lado da luz atacavam os monstros do lado negro numa batalha acirrada.
- Recuem! – Berrou Dumbledore em meio à balburdia agitando sua varinha.
- Está com medo velhaco?! – Zombou Bellatriz instigando suas tropas a avançarem ainda mais – É bom ter medo mesmo, aliás, deveria se entregar de uma vez!!
Os bruxos da luz olhavam atordoados para o diretor de Hogwarts, sem acreditar no que ele estava mandando.
- Eu disse recuem!! – As tropas de Dumbledore começaram a marchar para trás, e quando já tinham conseguido se afastar uma boa distância, o bruxo investiu com toda a velocidade contra as tropas de Bellatriz. E quando chegou o mais perto possível, virou rapidamente e voou em frente a eles, brandindo sua varinha como se fosse uma espada, abriu uma enorme vala em chamas entre suas tropas e os gigantes. Tapados e burros, os gigantes tentaram parar, os ogros e trasgos também, e acabaram trombando uns nos outros e caindo sobre as tropas menores que vinham atrás.
- Seus idiotas!! – Berrou Bellatriz – Levantem-se!!
Mas eles eram grandes demais e muitos, por isso, a cada vez que um tentava se levantar acabava derrubando outros dois a sua volta.
- Ataquem! – Ordenou Dumbledore aos dragões. Os monstros caídos e atrapalhados não tiveram chance contra as feras que cuspiam fogo e atacavam com suas enormes caudas e garras.
Bellatriz agitou sua varinha e apagou a vala entre os dois exércitos.
- Não recuem!! - gritava – Não recuem jamais!!
O Sol que já havia sumido do horizonte há algum tempo, deu lugar a uma Lua cheia tímida que surgiu de repente de trás de uma densa nuvem. Bruxos de um lado e de outro berraram, e logo lobisomens estavam lutando contra lobisomens. Bellatriz puxou um de seus trunfos, e de todos os cantos escuros ao redor sugiram centenas de dementadores, investindo com fome e fúria contra o lado oposto. Dumbledore assoviou alto, e da floresta negra surgiram quase cem unicórnios. Estes investiram contra os dementadores, que recuaram não suportando sua luz. Milhares de elfos e fadas de todos os tipos também surgiram por entre as árvores, diabretes enterravam os chapeis dos bruxos até cobrirem seus olhos e os puxavam pelos pés, sílfides transformavam as varinhas dos bruxos e os tacapes dos trasgos em flores, borboletas e pequenos pássaros. Grifos e hipogrifos atacavam as criaturas voadoras do lado negro e levantavam gigantescos pedregulhos soltando-os sobre as tropas. Quimeras e esfinges investiam contra os que vinham pelo chão, cortando, mordendo e algumas vezes engolindo o que vinha pela frente.
As tropas negras começaram a recuar, mas Bellatriz insistia que não o fizessem. Logo começaram a rodear as tropas de Dumbledore e, para sua perdição, chegaram perto do Lago. À margem dele estavam debruçadas as sereias e Veelas, que começaram a cantar e tiravam a concentração dos homens que, distraídos demais, não perceberam a Lula gigante surgir à superfície. Com um só de seus tentáculos o monstro arrastou uma pequena multidão de bruxos e criaturas para as profundezas das águas escuras.
Apesar da aparente vantagem, Dumbledore não estava ganhando. O exército negro ainda era maior em número e força. E todos tinham sede de sangue e morte, algo que não podia (nem devia) ser incutido à mente do exército branco. Os bruxos estavam cansados e as estratégias de Dumbledore estavam acabando. Do alto, o velho bruxo avistou Harry em meio aos outros. O menino lutava o melhor que podia, um de seus braços sangrava muito, e tinha vários cortes pelo corpo, mas ainda assim parecia disposto a continuar ali até o fim. Mas Dumbledore já temia o pior; as tropas de Bellatriz estavam conseguindo se aproximar do castelo e logo conseguiriam encurralá-los. Esperava que pelo menos Minerva tivesse conseguido tirar todos os alunos menores de lá. Quase todos os maiores de idade tinham optado por lutar, até alguns da Sonserina. Alguns menores também. Mas isso Dumbledore não pôde permitir. A não ser a Harry e sua armada. Afinal, depois de tudo que esses meninos tinham feito, não tinha mais direito de lhes impedir nada.
Foi então que uma enorme surpresa se fez, Firenze irrompeu da Floresta Negra, acompanhado de praticamente toda a população de centauros que ali vivem. Encurralado entre as tropas de Dumbledore, e mais de duzentos centauros, o exército de Bellatriz não soube o que fazer ou pra que lado ir.
- Não parem de lutar!! – Ela berrou – Não parem nunca de lutar!!
Reanimados pelos reforços, o exército da luz avançou com ainda mais vontade. Logo aquela batalha chegaria ao fim.
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Snape não sabia o que fazer, parecia que uma enorme pedra de gelo tinha caído em seu estômago e uma bolha de ar em sua garganta o sufocava. Voldemort se aproximou das crianças, colocou as duas mãos sobre elas, cerca de dez centímetros acima da cabeça de cada uma. Voltou a falar palavras que Diana e Snape não conseguiam entender. De vez em quando fazia gestos amplos sobre os bebês. O aperto no peito de Snape estava piorando, Voldemort se aproximou da pedra de mármore.
- E agora, o Gran Finalle - zombou ele olhando para o casal preso.
Snape olhou para Diana, os olhos verdes da bruxa suplicavam por ajuda. Não era preciso se comunicarem para que o bruxo soubesse o que estava por vir agora. Mas não havia nada a ser feito a não ser torcer para que desse errado. Voldemort se aproximou das crianças devagar, as mãos a centímetros de seus pequenos pescoços. O Lorde das Trevas então investiu contra eles. Diana fechou olhos com força.
- NÃO! – Snape berrou em desespero.
Então algo muito estranho aconteceu. Voldemort tocou as crianças por nem um segundo, e logo depois, com um pequeno berro, as soltou, como se elas o tivesse queimado. O bruxo das trevas arregalou levemente seus olhos vermelhos, encarando os bebês que já não dormiam mais, e tinham os olhinhos abertos, sem entender o que acontecia.
- O que houve Milorde? – perguntou Lucius.
- Não sei… Mas não consegui tocá-las… Algo queimou minha pele, e me repeliu…
- Não temos muito tempo Milorde… - disse Lucius olhando um relógio de bolso.
- Eu sei, eu sei…
Diana abriu os olhos, Snape encarava a cena num misto de curiosidade e esperança. Voldemort avançou mais uma vez. E novamente foi repelido. Agora com mais força. O bruxo Negro cambaleou para trás, e seu rosto se encheu de ira.
- Por quê? – berrou - Por que não posso tocá-los dessa vez? Ninguém se pôs entre eu e eles! Ninguém ofereceu sua vida em troca das dos dois! Por que diabos não posso tocar as malditas crianças?
- Eu daria minha vida por eles sábio Milorde… A qualquer momento… - murmurou Snape – E tenho certeza absoluta que Diana mataria para que eles pudessem viver… E, no entanto, você nos obriga a assistir, juntos, ao provável assassinato de nossos tão jovens filhos… Não é preciso ficar entre você e eles para tentar impedir que cometa tal atrocidade.
- Você não pode fazer nada para evitar Severus! Simplesmente não pode!
- Não é porque você diz isso, que eu não possa tentar… - sibilou – Você, mais do que ninguém, sabe que podemos fazer muita coisa apenas com nossa mente… E que só vou parar de tentar, talvez depois de morto. E isso porque não sei o que há além… Mas acredite, se descobrir uma maneira de voltar só para ser mais um a te assombrar, com certeza eu gastaria a minha eternidade com isso com muito prazer…
Voldemort olhou para Snape com raiva. Snape o encarou com ar de zombaria. Os comensais à volta pareciam atordoados.
- Não… - o bruxo negro rosnou inconformado – Não pode ser só por sua mera influência… É um ritual muito forte… Eu sou um bruxo muito forte… Você não pode ser páreo contra o meu poder…
- Bom… Há o porém também de terem poucos dias… Estão na fase mais pura do ser humano… E você já se tornou tão sub-humano… Não suporta mais… Está tão podre, tão corrompido, que a pureza fere já o seu corpo, e o resto que há de sua alma… Você é como um morcego velho enclausurado numa caverna escura, fria, fedida e mofada… Há quanto tempo não chega perto a luz Milorde? – zombou Snape.
- Baboseira! – Berrou Voldemort – Eles vão morrer! Eles têm de morrer!
Com uma espécie de rosnado, avançou com fúria contra as crianças, e assim que as tocou, foi arremessado contra a parede oposta.
- MALDITOS SEJAM! – berrou.
Alguns comensais se aproximaram dele, tentando socorrê-lo.
- Afastem-se! – gritou – Não preciso de ajuda!
Fez menção de se levantar, mas parou no meio do caminho.
- Esperem… - murmurou - Sinto-me… Sinto-me diferente… Está fazendo efeito… O ritual está dando certo!
Snape e Diana arregalaram os olhos, os dois olharam quase que juntos para os bebês, ainda pareciam vivos. Será que tinha mesmo dado certo?
- Sinto meu corpo se transformando… - Voldemort colocou suas mãos a frente dos olhos. Seu corpo começara a perder aquele tom pálido, estava ganhando cor. – Sinto-me renovado… - a língua dele se enrolou levemente enquanto falava. Ele a colocou pra fora, a bifurcação que antes existia foi se desfazendo, até que a língua de cobra desapareceu. Sua íris deixou de ser vertical, e o vermelho em volta dela foi se desfazendo até se tornar um verde claro. Passou uma mão em sua cabeça, finos fios de cabelo negro voltavam a surgir – Estou rejuvenescendo!
O sorriso cínico de Snape voltou aos seus lábios e Diana não entendeu o porquê. O bruxo forçou as amarras invisíveis que o prendiam e então se soltou. Com um pulo estava em pé. Livre.
- Não Lorde Imbecil. – zombou se aproximando - Está se tornando trouxa. O feitiço saiu pela culatra. O ritual se inverteu. – falou em tom de riso - Avada Kedrava! – Berrou para o comensal que tentou atacá-lo, o bruxo instantaneamente no chão – Não tentem nada contra mim! – bradou contra os comensais –Sabem que não conseguirão! Sou misericordioso, podem fugir e contar aos seus amiguinhos que o Lorde já era.
- Impossível! – gritou Voldemort – Avada Kedavra! - tentou atacar Snape.
Nada aconteceu. Snape riu. Diana nesse momento acabara de se soltar de tudo que a prendia. Seus lábios também tinham se descolado. Então a pele do bruxo das trevas começou a se enrugar, rugas se desenvolveram em todo seu rosto, os poucos cabelos negros que haviam surgido se tornaram brancos, seus músculos e pele foram ficando flácidos. Todos os anos que haviam se passado em sua vida estavam cobrando suas marcas.
- Acredite… - murmurou Snape em tom de riso - Você agora não passa do velho Riddle… - zombou – E vocês, - se virou para os comensais atordoados - demoraram demais. – apontou uma mão para eles e num instante estavam todos desacordados, presos uns aos outros, e suas varinhas na mão de Snape. – Não sou tão clemente assim.
Voldemort se levantou, foi andando para trás.
- E… Porque não me mata? Não é isso que você quer? – falou para Snape – Pois me mate!
- Matar você? Eu? – implicou Snape cruzando os braços sobre o peito – E lhe privar do prazer de passar uns bons anos vivendo mendigando como trouxa? Ah não… Por mim você pode aproveitar muito bem os anos que lhe restam…
Voldemort cambaleou com mais rapidez para trás. Alcançou Diana que tentava chegar aos gêmeos sem ser percebida. Puxou uma adaga negra de sua capa e apontou para a garganta dela.
- Posso ter perdido meus poderes, mas ainda tenho meus truques…
- Não! – gritou Snape se aproximando.
- Não chega perto! – Voldemort gritou descontrolado – Você conhece muito bem este artefato não é Severus? – voltou a murmurar – Foi você mesmo quem o trouxe pra mim. O ferimento não vai fechar até que ela morra. E só uma coisa pode fechar o corte. Mas acredito que o único a quem você tenha acesso seja o bichinho de estimação de Dumbledore. E ele deve estar muito, mas muito ocupado neste momento. E quando ele conseguir chegar aqui, se ele conseguir, já vai ser tarde demais… Afinal, um corte como este – Ele passou a adaga de um lado a outro da garganta de Diana – Mata rápido.
Voldemort soltou a bruxa e ela caiu de joelhos no chão segurando seu pescoço, o sangue jorrando entre seus dedos.
- Maldito! –Snape berrou. O bruxo fugiu correndo pelos fundos, Snape queria segui-lo, atacá-lo. Mas Diana o chamava baixinho. Ele correu para ela, a tomou nos braços.
- Não fala nada, não fala. Vai ficar tudo bem. Eu juro, alguém virá… Eu sei que… Alguém virá…
Mas ninguém viria. Ninguém podia ajudar. E o sangue de Diana corria pelos dedos brancos de Snape. Ela ficava mais e mais pálida, e seus olhos verdes inundados de lágrimas se abriam e fechavam cada vez mais devagar, como se isso o lhe causasse muita dor. E então Snape se lembrou.
“São lágrimas do Fawkes, Dumbledore me deu de aniversário… Mas me parece que você também precisa muito…” A voz de Harry ecoou em sua mente.
Snape apalpou todos os bolsos de seu sobretudo, e então encontrou o frasquinho. Devia haver pelo menos 10ml de lágrimas. Tinha que funcionar. Derramou tudo no ferimento de Diana, ela olhou para ele num misto de esperança e súplica, e voltou a fechar os olhos.
- Não… - Snape suplicou – Por favor… Não fecha os olhos… Diana… Por favor, olha pra mim… - Ele a segurou mais forte nos braços, a bruxa abriu levemente os olhos. Snape encarou aquela imensidão verde, seus olhos negros estavam agora marejados d’água – Eu… Eu te amo… Realmente te amo… Que momento horrível para revelar isso não é… - zombou de si mesmo embalando Diana em seus braços – Mas a questão é que não vou suportar se você se for… Por favor… - ele voltou a olhar nos olhos dela, segurou seu rosto com uma mão – Por favor, não me deixa… Estou implorando… - As lágrimas rolaram livremente por seu rosto e caíram em Diana, se misturando as lágrimas da Fênix. A bruxa deu um leve sorriso, mas era visível que isto lhe causava uma imensa dor. Ela voltou a fechar os olhos. – Por favor… Não feche seus olhos de novo… Vai ficar tudo bem… Alguém virá ajudar… Eu sei… Já devem estar perto… Eu imploro… Olhe pra mim outra vez… - as lágrimas dele agora caíam sem controle. E a ajuda não veio. E Diana não voltou a abrir os olhos.
N/A:. Gente, eu sei que pedir desculpas não vai adiantar… Mas é que a faculdade ocupa todo o meu cérebro... E só voltei a escrever agora nas férias… E depois teve carnaval… Aí sabe como é né… Aí a F&B saiu do ar.... Tudo muito complicado.... hehehhehehe.... ^^ Maaaaaaaasss... Aí tá mais um capítulo. E em mais dois, talvez em um eu termino a fic… Bom… é isso… Espero que gostem… Comentem aê!!!!! =P
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