Mais maldições imperdoáveis
Capítulo XIII – Mais maldições imperdoáveis
- Você agora é minha marionete. – falou Snape com um olhar demoníaco nos olhos – E isso não é divertido?
Sofia permaneceu em silêncio. Harry estava ficando com cada vez mais medo do professor. Snape rodeou a mulher.
- Deve ser, - continuou - afinal, você passou dias fazendo isso com a menina sem ter o menor remorso, sem o menor peso na consciência, sem se preocupar com o que os pais dela estão passando, estão pensando, estão sofrendo.- Ele tinha um tom de ódio na voz - Então devia ser muito divertido não? – levantou uma sobrancelha.
Sofia nada disse, parecia um zumbi, com os braços largados ao lado do corpo, sem vida, sem reações.
- Responda que foi muito divertido.
- Foi muito divertido. – falou ela sem emoção.
- Pois então acabou o seu divertimento. Desfaça a maldição.
A mulher tirou a varinha do decote das vestes, apontou para Tiffany e murmurou alguma coisa. A menina pareceu respirar profundamente como se tivesse passado muito tempo sem oxigênio, mas continuou dormindo no chão da cozinha.
- Agora me dê a sua varinha, – Sofia a entregou para o bruxo que a guardou na parte interna do sobretudo – vamos chamar o seu namoradinho para vir nos ver. Leve-me até onde está o seu celular.
Sofia começou a andar, Snape a acompanhou e Harry seguiu os dois. Tiffany continuou deitada no chão. Voltaram à sala.
- Espere um pouco. – Ordenou o bruxo à mulher.
- Que vai fazer? – perguntou Harry que estava meio cabreiro com a situação.
- Pedir reforços a quem se deve. Ou você acha que eu vou me encarregar de puni-los? – Snape abriu a porta da sala, apontou para frente e Harry não pôde ver direito, mas percebeu que alguma coisa translúcida e nebulosa, que ao mesmo tempo irradiava luz, saiu de sua varinha, era quadrúpede, tinha um grande rabo, e uma cabeça estranha ao corpo, o menino não conseguiu ver o suficiente para perceber o que era.
- Está enviando um patrono? – Harry não conteve a curiosidade.
- Não Potter, estou enviando um cartão de Natal. - fechou a porta – É claro que é um patrono. São mais eficientes nessas situações. E antes que você pergunte. É para o ministério, são uns imbecis, mas se souber com quem falar até que podem ajudar um pouco. – Voltou-se para Sofia de novo. – E agora vamos voltar ao nosso joguinho. E aí? Onde está o seu celular? Vamos logo busca-lo.
A mulher recomeçou a andar, seguiu subindo as escadas, com Snape e Harry em seus calcanhares. Chegaram a uma grande porta de mogno com uma maçaneta prateada, Sofia murmurou umas palavras e a abriu. Entraram num quarto iluminado à meia luz de muitas velas que, apesar de acesas, pareciam não derreter a parafina, com cortinas vermelhas cobrindo as janelas e uma grande cama de casal de lençóis também vermelhos, e um guarda-roupa, grande, de madeira escura. Sofia foi até o criado-mudo que estava ao lado da cama, pegou o celular e o entregou a Snape.
- Ótimo. Agora vamos descer e ligar para o seu amor .
Os três desceram e já lá embaixo Snape ordenou a Sofia que ela ligasse para Arthur e dissesse que tudo tinha saído dentro dos conformes nos planos dos dois. E que era para ele vir comemorar com ela.
- Seja convincente. – completou o bruxo.
Sofia discou alguns números no celular e aguardou com o telefone na orelha. Alguém atendeu do outro lado.
- Oi Arthie, - disse Sofia com uma voz totalmente diferente, com se tivesse voltado a ter vivacidade e emoção – Adivinhe só? Deu tudo certo, assim como nós planejávamos... Não, Snape ainda deu um pouco de trabalho, mas eu acabei dobrando-o. Você sabe como eu tenho um jeitinho muito especial para essas coisas... É, estão ele e o garoto aqui em casa, incapacitados e inconscientes. Foi bem fácil… Venha até aqui… Vamos comemorar um pouquinho… É… Espero você então… Outro pra você… Até mais então. – desligou o telefone.
- E então? – Perguntou Snape – O que ele disse?
- Acreditou em tudo que eu falei – Sofia recobrou a postura anterior, mecânica e sem emoções. – Está vindo para cá.
- Ótimo. Coloca o celular em qualquer lugar aí. – Sofia colocou o telefone em cima da mesa - Garoto, vamso ter que arrumar um lugar para te esconder. Para variar os aurores ainda não chegaram então vamos ter de agir do meu jeito.
- Por que você não esperou eles chegarem para ligar? Não seria melhor? – perguntou Harry que estava muito receoso.
- Claro que não. – Snape corria os olhos pela sala, aparentemente procurando um lugar para proteger Harry –Vamos dizer que eles não aprovam os meus métodos de persuasão. Ou você acha que eles vão ficar satisfeitos de saber que usei uma maldição imperdoável nessa vadia?
- Professor…
- Fala, garoto.
- O senhor tá me deixando assustado…
- Pensei que você já estivesse acostumado com isso. Vem. – Snape puxou Harry para perto de uma cristaleira no fundo da sala – Senta aí do lado, - o menino se sentou no chão ao lado do móvel, Snape apontou a varinha para ele e Harry sentiu como se algo gelado estivesse percorrendo sua espinha, já tinha sentido isso antes, Snape estava o desiludindo. – Não chame atenção, não faça barulho, não se mexa, e, se conseguir, não respire. – O bruxo apontou mais uma vez para o menino e ele sentiu como se estivesse dentro de uma bolha, havia um escudo transparente a sua volta. – Vai acabar rápido.
A campainha tocou. Snape respirou fundo.
- Vá ver quem é. – ordenou à Sofia.
A mulher foi até a porta e olhou pelo olho mágico.
- É o Arthur.
Ainda com a varinha em punho, Snape andou a passos largos, mas silenciosos, até lá e ficou em pé atrás de onde a porta abriria.
- Atenda com naturalidade. – sussurrou.
Sofia atendeu a porta.
- Olá princesa. – disse a mesma voz rouca que Harry tinha ouvido no dia anterior.
- Oi Arthie.
O homem de jeans, blusa branca e jaqueta de couro entrou na sala beijando Sofia e abrindo ainda mais a porta, escondendo Snape. O bruxo fechou a porta devagar e se aproximou deles. Encostou sua varinha na têmpora de Arthur.
- Não faça nenhum movimento brusco ou eu envio os seus miolos para o outro lado da Inglaterra. – falou friamente.
O homem parou de beijar Sofia e levantou as duas mãos devagar.
- E você, vai pra outro lado da sala e sente-se na escada. Só saia de lá quando eu mandar.
Sofia se afastou de Arthur como se nada tivesse acontecido e sentou-se no primeiro degrau escada, como uma criança, assistindo a tudo.
- Quer dizer que você levou a melhor? – falou Arthur com um sorriso torto com as mãos erguidas acima da cabeça.
- Aparentemente sim. – Snape vigiava a porta. “Por que estão demorando tanto?” pensou, “Depois reclamam quando eu dou meu jeito”.
- Realmente era pedir demais querer que essa mulher idiota conseguisse fazer tudo sozinha. Eu falei para ela, espera mais um pouco, mas não, ela queria agir logo. Agora eu vou ter que resolver tudo. - Arthur se aproveitou da pequena distração de Snape que olhava pela janela e tirou uma pequena faca da manga da jaqueta, virou-se rapidamente e cortou o antebraço do bruxo.
- Ora seu… - Reclamou Snape enquanto Arthur fugia para o meio da sala andando sobre o sofá - Estupefaça! - gritou.
Arthur conseguiu desviar, mas o sofá não escapou. Foi atingido em cheio e espuma e pano foram lançados para todo o lado. Snape apontou para a porta e a trancou magicamente.
- Vem ô sem-sal. Vem! – Disse o homem chamando Snape com uma mão, na outra já tinha a varinha apontada para o adversário.
- Tsc, tsc. – fez Snape balançando a cabeça negativamente. Com os braços cruzados sobre o peito. – Principiantes. Não têm a menor classe.
- Ah, é? Sem classe é? Principiante é? Vamos ver quem se sai melhor então. – Arthur apontou para seu adversário e um raio de cor púrpura saiu de sua varinha em direção a ele. Snape girou nos calcanhares e sumiu, o raio atingiu a porta e ricocheteou nas paredes deixando uma marca escura na madeira. O homem forte olhou para os lados à procura de seu rival.
- Um à zero pra mim – Disse Snape que estava atrás dele dando-lhe um tapa na nuca.
- Seu desgraçado!
Arthur não foi rápido o suficiente, Snape apontou para ele e o arremessou ao outro da sala. Arthur bateu com força na parede, derrubando os objetos na estante ao seu lado, e caiu no chão em meio a livros e bibelôs quebrados. Harry estava cada vez mais tenso. Se os aurores não chegassem logo, os dois iam acabar se matando.
- Dois a zero.
Arthur levantou, um filete de sangue corria ao lado de sua testa, muito rapidamente ele lançou seu punhal contra Snape, e este atingiria em cheio o seu peito, mas o bruxo abriu a mão na frente da arma e esta parou em pleno ar, ele fechou a mão e o punhal virou de sentido, abriu a mão novamente e ele disparou como uma bala em direção a Arthur, este por sua vez apontou a varinha para o punhal e ele derreteu.
- Olha, coroa, você já está me enchendo. – Arthur apontou para Snape e um outro feitiço, dessa vez vermelho, foi disparado, o bruxo fez um movimento amplo com as duas mãos e um escudo foi criado à sua frente. O feitiço o acertou com força, com o barulho de um soar de gongo, e ricocheteou em todas as paredes, fazendo muito barulho e pondo à baixo tudo em que encostava. Snape olhou instintivamente para o lado da cristaleira.
- Ah, o que tem lá ein? Eu notei que o menino de ouro não estava presente, ele está ali é? Você o escondeu é?
Snape se voltou para Arthur, para atacá-lo, mas, desta vez, este foi mais rápido. Com um movimento de varinha Arthur lançou Snape contra a parede mais próxima, o bruxo bateu com força e caiu no chão aparentemente inconsciente, um filete de sangue que engrossava cada vez mais corria pelo seu rosto.
- E agora vamos ver o que há do lado da cristaleira. – Arthur andou pela sala, se aproximando de Harry. O menino prendeu a respiração – Vamos brincar um pouquinho. – Snape se levantou do outro lado da sala, Arthur, mais preocupado em perturbar o que nem via, não percebeu. – A brincadeira é a assim: eu lanço a maldição da morte, se você não estiver aí, bom para você, se estiver, que triste, Harry Potter vai morrer… - Snape girou nos calcanhares. Arthur empunhou a varinha, apontando diretamente para Harry, como se conseguisse enxergá-lo. O menino fechou os olhos - Avada…
- Crucio! - Bradou Snape surgindo entre os dois com a varinha em punho. Seus cabelos estavam bagunçados, sua roupa já suja do duelo e rasgada no braço, o sangue do corte no braço corria pela sua mão livre, pingando no chão, seu rosto também estava todo ensangüentado, seus dentes à mostra numa expressão de fúria, parecia um monstro. Arthur foi jogado com força contra o chão e seu grito ecoou por todos os cômodos da casa. – Quer um conselho? – disse friamente enquanto o homem gemia – Cale a sua boca, você fala demais. Um duelo é feito para duelar, não para contar vantagem. – Arthur contorcia-se como se uma lança em brasas lhe fosse enfiada várias vezes pelo corpo. – Pode sentir? – Snape tinha mais ódio nos olhos do que em qualquer situação anterior – Pode sentir a dor? – aproximou a varinha dele, segurando-a com força, como se ela fosse a lança em brasas, Arthur gritou ainda mais alto – Acredite, não é nem a metade do que o Lord das Trevas faria com vocês. – o bruxo parecia cuspir as palavras, com raiva – Acredite, eu estou os salvando. Uma mulher que fica tanto tempo sob o controle de alguém mesmo quando o seu controlador está duelando ou amaldiçoando outra pessoa. – Harry olhou para a escadaria, Sofia continuava sentada, assistindo, como se estivesse acontecendo um duelo de travesseiros entre os dois homens – E você, - se aproximou de Arthur girando a varinha na mão, o homem gritou ainda mais e se contorceu de dor, seus olhos ficaram marejados d’água, - um homem que não suporta um simples e inocente crucio. – Até Harry torcia para que Snape parasse, mas ele não parou, pelo contrário foi aproximando a varinha cada vez mais até encostá-la na bochecha de Arthur. O homem gemeu e gritou o mais que pode, as lágrimas rolaram aos montes de seus olhos. – E chora! – caçoou Snape rindo – Tsc, tsc, tsc, vocês não durariam nem duas reuniões… - zombou o bruxo – E mesmo que conseguissem, desistiriam só pela dor causada pela marca feita à fogo e fúria em seus braços…
Snape suspendeu a varinha que deixou uma marca como a de uma queimadura de cigarro, só que maior, no rosto de Arthur. O homem se embolou no chão, como uma criança, segurando com força os joelhos contra o peito, as lágrimas ainda rolavam, involuntárias, pelo seu rosto.
Então com o barulho de três cliques, três homens altos, aparataram no meio da sala, olhando a destruição que havia à sua volta.
- O que aconteceu aqui? – perguntou um deles, careca e de brinco na orelha, que era, por coincidência, o único que Harry conhecia – Um gigante chegou antes de nós?
- Ah, olá para o senhor também, Shacklebolt, - respondeu Snape irônico, cruzando os braços sobre o peito – E, por favor, e olhe, eu estou pedindo com educação! Não me enche! Já faz quase uma hora que eu chamei vocês.
- Acontece que nós tivemos uma pequena dificuldade, estávamos de plantão no Ministério e está havendo muitos problemas, não podíamos levantar suspeitas, e…
- Blá-blá-blá, - zombou Snape – Sempre a mesma história… Olha, estão aí os dois dos quais eu falei, leve-os interrogue-os, e descobriram tudo que precisam para prende-los. – Apontou para onde Harry estava (o menino ainda não tinha se atrevido a levantar) e o escudo se desfez, Snape andou até ele e o desiludiu – Vem, vamos garoto, nosso trabalho aqui já terminou. – O bruxo apontou para Sofia, ela respirou fundo, a maldição tinha sido retirada, e desmaiou na escada.
Harry tentou levantar, mas não conseguiu,
- Minhas pernas estão dormentes… - reclamou o menino.
- Ora, deixe de ser mole! – Snape ofereceu uma mão a ele e ajudou o garoto a se levantar, enquanto os outros dois aurores que Harry não conhecia, que inutilmente tentavam levantar Arthur, levavam uma vomitada das grandes nos sapatos do bruxo aturdido.
- Eca! – Reclamou um deles fazendo cara de asco e sacudindo o pé cheio de vomito.
- Não liga para isso não, simples efeito colateral dos que não estão preparados. – disse Snape com um sorriso torto já alcançando a porta com Harry.
- O quê, por Merlin, você fez com eles Snape?
- Ora, Shacklebolt, você é um auror experiente, sabe muito bem o que eu fiz. Não sabe? Mas agora já é um pouco tarde para tomar qualquer providência quanto a isso. – O bruxo e Harry já estavam saindo – Ah, e antes que eu me esqueça. Está aqui a varinha da mulher – tirou um a varinha de dentro do sobretudo e jogou para Shacklebolt – A do homem deve estar em algum lugar pelo chão. E a menina seqüestrada está na cozinha. Mas não se preocupe. Com ela eu não fiz nada. Está só dormindo. – completou com um sorriso cínico – Bom trabalho para vocês.
Já do lado de fora, Snape só teve o trabalho de limpar o sangue de seu rosto, e depois os dois seguiram pela rua em silêncio. Já estava escuro. Harry não fazia a menor idéia de que horas eram. Snape parecia um pouco zonzo, esfregava as têmporas com os dois primeiros dedos das mãos o tempo todo, e fechava os olhos, como se quisesse afastar algo de sua mente.
Ao chegar na casa dos Dursley o bruxo passou direto para o quarto de Harry, sem nem sequer olhar para os que estavam na sala (Não que alguém da sala também tivesse olhado para ele).
- Ele está se sentindo meio mal – desculpou-se Harry por ele aos seus tios, que lhe lançaram um olhar de “Quem se importa? Que morra…”.
O menino entrou em seu quarto. A luz estava apagada, mas Harry podia ver a sombra de Snape recortada à luz do luar que entrava pela janela aberta. Ele estava sentado na cama de armar, os cotovelos apoiados nos joelhos, o rosto coberto pelas grandes mãos, os cabelos caídos, formando uma cortina negra sob ele. Sangue pingava de sua mão até o chão.
- Professor? O senhor está bem? – o menino chegou mais perto e aproximou uma mão da cabeça do bruxo – Sua cabeça ainda está sangrando…
- Não toque em mim! – rosnou Snape segurando a mão de Harry antes que ela alcançasse a sua cabeça – Não agora… Deixe-me em paz!
Harry se afastou de Snape assustado e se sentou em sua cama. O mais longe possível. Mas continuou a observar o professor. Ele passou mais um tempo, não muito, de cabeça baixa, depois a ergueu, respirou fundo, começou a cicatrizar o ferimento do braço com a varinha, e se dirigiu ao menino.
- Não liga para o que aconteceu. É que, ultimamente, tem ficado um pouco mais difícil me controlar…
Harry fez cara de que não entendeu. Mas já tinha uma idéia do que era.
- Sabe garoto, usar uma maldição imperdoável faz muito mal… - Snape tinha o rosto muito cansado – Depois de um certo tempo não faz mais mal ao corpo, mas sempre faz à mente, - tocou a cabeça com uma mão à procura do ferimento, depois que o achou, o cicatrizou como tinha feito com o do braço, com um toque de varinha – e danifica, principalmente, à alma… Se é que eu ainda posso dizer que tenho uma… Para usar qualquer uma das três maldições, você tem que querer que aquilo aconteça, é o ingrediente fundamental para que ela funcione. Você tem que querer controlar o seu adversário, querer causar-lhe o máximo de dor, querer que ele morra… E você há de convir que isso é um tanto quanto doentio, e conseqüentemente, só pode trazer malefícios a quem os usa…
- Desde a cozinha… - arriscou o menino – Quando o senhor usou o imperio… Você parecia ter se transformado em outra pessoa…
- Não parecia… Eu era outra pessoa…
N/A: Gent, eu keria pedir mts, mas mts, dsculpas por ter demorado tanto a postar, eh q eu naum tinha tempu nem p/ mim, qnt mais p/ fic..... Dsculpa msmo. Agora vai ter um poko mais de tempu pq meu curso de informática terminou, entaum eu vo ter soh o curso de inglês e os studos p/ vestibular, spero q vcs compreendam.... Mt provavelment semana q vem jah tem cap. novo, pq jah vai tah td mais estável no meu tempo de folga. Obrigado por terem se mantido fiéis à minha fic, e pelos pedidos de “Atualiza!”!!! rsrsrs.... E obrigado especial ao Luis q teve maió preocupação comigo, até me mandou um e-mail... Luis, vlw pelo apoio, são pessoas como vc, e como tds q comentam aki na fic, q fazem ser tão gratificante screver. Brigadaum gent. E spero q dps de tanto tempo aguardndo, o cap. tenha correspondido às espectativas... E p/ kem tah curioso, vou dar uma palhinha soh pelo tempo fora: No capítulo q vem virá a explicação para a pergunta “pq o Snape protege tanto os sonserinos?”, ou vcs axam q ela tinha ficado skecida?? Eh claro q naum!!! Rsrsrsrs.... Bjus gent!!! TÔ DE VOLTA!!!!!! ÊÊÊÊÊÊÊ!!!!!!!
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