Pensando em outro alguém
Capítulo XI – Pensando em outro alguém
Quando Harry e Snape chegaram na casa dos Dursley já eram 11 da manhã. Entraram silenciosamente, o Sr. Valter estava vendo televisão.
- Já voltaram? – Disse o homem com um sorriso amarelo, seus olhos diziam que ele preferia que nenhum dos dois tivesse voltado. Snape teve vontade de dizer: “não, na verdade isto aqui é uma ilusão de óptica”, mas se conteve.
- Sim. – respondeu o bruxo – Não tivemos grandes problemas para marcar os exames.
- Ah, então correu tudo bem. – falou Valter tentando manter um diálogo. Mas não tendo sucesso.
“Se estou dizendo que não tivemos grandes problemas é porque correu tudo bem não é, seu grande suíno imbecil”. Snape podia evitar de dizer as suas tiradas ferinas, mas não de pensar, era involuntário.
- É, correu tudo bem. – disse levantando uma sobrancelha – Marcamos os exames para semana que vem. Teremos de ficar uma semana em Londres. São muitos exames e não pudemos marcar todos para o mesmo dia.
Harry olhou surpreso para Snape. A voz do bruxo falou dentro de sua mente: “Quanto mais tempo longe deles melhor, concorda?”. O menino levantou as sobrancelhas.
- Por mim não tem problema, tudo pelo melhor para o Harry. – Valter sorriu de uma forma que, aparentemente, deveria parecer amistosa, mas que, na realidade, era de amedrontar qualquer criancinha.
- Isso é bom Sr. Dursley. Mostra o quão consciente o senhor é. – Snape deu um sorriso amarelo que só não era pior do que o de Valter. – Vamos Sr. Potter. Vamos colocar nossas coisas lá em cima. Com sua licença Sr. Dursley.
- Têm toda, têm toda. – abanou uma das mãos – Pode deixar que eu aviso à Petúnia que vocês chegaram.
- Eu agradeço.
Os dois subiram as escadas.
- Uma semana? – perguntou Harry já em seu quarto.
- Nem eu agüento ficar muito tempo com esses seus tios. Apareceu uma oportunidade e uma desculpa boa para ficarmos longe, então por que recusar?
- Faz sentido. – Harry se deitou de barriga para cima em sua cama, os braços dobrados sob o travesseiro – E quanto ao que disse de visitarmos a Tiffany? Desde quando você gosta de fazer visitas de cortesia? Ao não ser que pretenda ganhar outro beijo. –riu baixinho.
- Mais respeito Potter. – Snape se sentou em sua cama de armar – Acontece que eu achei o furo na história garoto, o dragão estava escondido com a cauda de fora. Eu já era para ter percebido há muito tempo, apesar dela ter utilizado de todas as armas, o meu olfato de mestre de poções não me engana. Mesmo que, como nesse caso, às vezes acuse um pouco tardiamente.
- O que aconteceu?
- Você vai ver. Espere e você vai ver.
- Odeio ter que esperar.
- E é por isso que eu simplesmente adoro te fazer esperar.
Pouco tempo depois eles desceram para o almoço.
- Olá Sra. Dursely. Como vai a senhora? – Disse Snape sentando-se à mesa com Harry.
- Vou bem. Obrigado. E o senhor?
- Bem na medida do possível.
Petúnia começou a servir a todos. Duda estava, mais uma vez, sentado na cadeira mais longe possível de Snape.
- Sr. Dursley, - disse Snape já no meio do almoço – o Sr. Potter falou comigo, no caminho para cá, que quer visitar um amigo aqui perto, nós iremos pouco depois do almoço. Algum problema?
- Não, nenhum – falou Valter. Mas tinha no rosto estampado: “desde quando ele tem amigos?”.
- É apenas uma visita de cortesia, não devemos nos demorar muito.
- Tudo bem. Demorem o tempo que quiserem.
Pouco mais de uma hora depois Harry e Snape estavam indo para a casa de Sofia.
Bateram na porta. Uma, duas, três vezes. Ninguém respondeu.
- Será que ela saiu?
- Ela está aí. – respondeu Snape confiante, estava vestido impecavelmente: sapatos engraxados e brilhando, calça social preta sem uma ruga sequer, uma blusa de lã verde-musgo de gola alta e mangas longas, e, é claro, seu já habitual sobretudo preto de feixes de prata. – Acredite. Ela está aí. – o bruxo se virou para o menino - Escute, garoto, e pelo menos dessa vez me obedeça, aconteça o que acontecer não olhe pra ela, especialmente para o seu corpo, fixe-se em outro lugar, qualquer lugar, menos na Sra. Sages. – Harry fez cara de que não entendeu. – Não é pra entender, é pra obedecer. – Snape bateu mais uma vez na porta.
- Já to indo! – Gritou uma voz feminina do lado de dentro da casa. Snape fez cara de “Eu não disse?”.
- Sim? – Sofia abriu a porta – Sr. Snape! – ela abriu um enorme sorriso extremamente branco – E o Harry! Entrem, entrem. Tiffany vai adorar vê-los aqui.
Os dois entraram e Snape segurou um pouco a respiração ao passar por ela, parecia que hoje ela tinha exagerado. Harry passou por Sofia de cabeça baixa, mirando os próprios tênis, mas não pôde deixar de ter um pensamento muito idiota de que eles eram muito mais bonitos por estarem perto dela.
- Deixe-me guardar seu sobretudo, Sr. Snape. – Ela levou as mãos às costas dele.
- Não é necessário Sra. Sages.
- Ora, chame-me somente de Sofia.
- Pois então, Sofia, eu estou meio resfriado, sinto um pouco de frio, por isso preferia ficar assim, se não se importa. – apertou o sobretudo contra o corpo, cruzando os braços sobre o peito.
- Não, como preferir. Sentem-se. Fiquem à vontade. – Snape e Harry sentaram-se no sofá, Sofia foi até o pé da escada. – TIFFY!!! – gritou para cima – Temos visitas!!! – Voltou para a sala, sentou-se na poltrona. – E então, como vão vocês?
- Bem, bem. – respondeu Snape, - Nós… - Sofia jogou os cabelos para trás, e ele se desconcentrou – Er… - Precisa se focar em outra coisa, não podia se deixar enfeitiçar por ela. Foi salvo por Tiffany, que desceu as escadas correndo e o fez voltar à razão.
- Olá Harry, Sr. Snape. – A menina se sentou no braço da poltrona onde estava a mãe.
- Oi Tiffany. – Falou Harry, que agora parecia extremamente interessado no abajur.
- Olá. – disse Snape olhando para a menina que parecia estar com o olhar um pouco perdido. Que outro foco ele poderia ter? Como distrairia sua mente para que Sofia não conseguisse engana-la? Lembrou-se então dos dizeres que havia lido em algum lugar, como eram mesmo?… Oh, sim. “A melhor maneira de manter o seu pensamento longe de alguém, é pensar em outro alguém”. Mas em quem?
Tiffany começou a conversar com Hary, algo sobre viagens de férias. Mas isso agora não era importante. O importante é que Sofia olhava fixamente para Snape e ele começava a não conseguir resistir a olha-la. Tinha que agir logo. Tinha que ser algo recente, forte. Poderia pensar nas muitas mulheres que teve nas reuniões de Comensais… Mas elas eram trabalho, não diversão, ele nem sequer lembrava seus rostos, e tampouco sabia seus nomes… Davam prazer sim, mas nada, além disso, só momentos de prazer… Eram apenas mais uma de suas tarefas como Comensal, não sabia como alguém poderia se sentir feliz em se deitar com alguém que nem sabe quem é, mas se não o fizesse, o que diriam dele? Não podia levantar suspeitas… Bem, havia a Bella… Não. Ela também não tem nada de especial, além de que metade do lado negro já dormiu com a Bellatrix, isso faz com que se perca metade da graça da coisa… Tonks? Também não, seu rolo com ela foi muito antigo e agora sentir algo por ela seria quase como incesto… Há, por fim, mas não menos importante, Diana… Não tinha tido nada com ela… Mas, por Merlin, tinha salvo sua vida, cuidado de seus ferimentos, talvez isso fosse suficiente…
Enquanto Harry e Tiffany conversavam sabe-se lá sobre o quê (Snape não prestava a menor atenção), Sofia continuava a olha-lo. Ela enfiou a mão nos cabelos e os jogou para trás, ele pensou imediatamente nos cabelos de Diana caindo sobre seu peito quando ela o abraçou, sedosos, macios, brilhantes, e de um cheiro tão bom…
Sofia molhou os lábios com a língua e lhe sorriu, Snape se fixou por um momento naqueles dentes perfeitos e branquinhos, mas logo seu pensamento voou para Diana. O sorriso de Diana pode não ser tão perfeito, mas é mais bonito, porque é mais sincero, mais simpático e tinha aquela estranha habilidade de faze-lo se sentir bem por dentro.
Ela então cruzou sensualmente as pernas, usava um vestido de tecido fino, branco, com estampas de pequenas flores, que deixavam à mostra do joelho para baixo. Snape demorou mais a se concentrar dessa vez, por Merlin, por que ela não se despia logo de uma vez? Seria menos insinuante. Então ele pensou no momento em que cuidava de Diana, suas mãos correndo as pernas dela, passando poção em seus ferimentos, ela tinha a pele tão macia, tão gostosa de tocar…
Mas parecia que Harry não estava tendo o mesmo sucesso em tentar se desvencilhar das insinuações de Sofia, mesmo que estas não fossem pra ele. Após essa cruzada de pernas fatal da mulher, o menino estava totalmente aleatório ao que Tiffany falava, e olhava, descaradamente, para as pernas dela, com a boca levemente aberta.
- Sofia, hum, que tal nós deixarmos os dois conversarem sozinhos? – Disse Snape tentando salvar o menino antes que ele dissesse ou fizesse alguma bobagem, além do que precisava desmascara-la de uma vez, e faria isso melhor se estivessem sozinhos – Um chá talvez?
- Um chá seria perfeito. – falou a mulher sorrindo e se levantando. – Venha comigo. Comportem-se ein, meninos?!
- Não há problema, mãe. – respondeu Tiffany. Harry continuava a olhar para a Sofia.
- Ei, garoto, – Murmurou Snape ao passar por ele. – limpa a baba, fecha a boca, e vê se não faz nenhuma besteira.
Harry pareceu voltar à realidade, fechou a cara e voltou-se para Tiffany.
Snape acompanhou Sofia, os dois entraram em uma cozinha de tamanho mediano, muito limpa, com armários e pia grandes, geladeira e fogão brancos, e uma mesa redonda de quatro lugares no centro. Snape sentou-se em uma das cadeiras.
- Então Sr. Snape, prefere chá quente ou gelado? – falou Sofia abrindo os armários.
- Acho que quente, gelado não faria muito bem à minha gripe não? – deu um sorriso torto.
- Quente então. Serve de saquinho?
- Como a senhora preferir. – Sofia exibia seu corpo, se esticando para alcançar o alto de uma prateleira. Snape decidiu, então, que já que ela queria brincar, ele iria brincar. Levantou-se devagar, dirigiu seu pensamento à Diana, ao momento tão intimo que tiveram hoje mais cedo. Andou até Sofia, o corpo bonito dela dentro daquele vestido fino. Em sua mente o sorriso de agradecimento de Diana para ele. Colou seu corpo no de Sofia. E em seu pensamento lembrou-se de Diana o abraçando. Levou sua mão à prateleira e pegou o pote de chá. Diana fungava baixinho em seu ombro, as mãos em volta de seu corpo. Respirou fundo, propositalmente, no pescoço de Sofia. E sentiu como se Diana estivesse ao seu lado novamente, sua respiração forte contra seu pescoço. Sofia sentiu um arrepio. Virou-se de frente, ficando cara-a-cara com Snape. Os olhos dele nos dela, tinha rompido as barreiras sem que ela percebesse, conseguia ver dentro dela, e via mentira, muita mentira. Ele estendeu o pote de chá.
- O-obrigado. – Ela disse pegando o pote. Os rostos tão perto. E Snape pensou no corpo de Diana junto ao dele no abraço. Os corações batendo juntos.
- Disponha. – Deu as costas e voltou a sentar-se à mesa com um sorriso malicioso nos lábios.
Sofia respirou fundo. Ele estava entrando no jogo dela, (pelo menos era isso que ela pensava) e isso era bom. Precisava continuar, só não podia deixar que ele revertesse o jogo e a seduzisse. Encheu uma chaleira de água e a levou até o fogão.
- Vou colocar só o suficiente para dois tá? – dirigiu-se à Snape. – Assim esquenta mais rápido…
Colocou biscoitos em um prato e os levou até a mesa. Por um momento os dois ficaram em silêncio. Apenas se olhando. Snape então levantou uma sobrancelha, cruzou uma perna sobre a outra e perguntou com um sorriso torto:
- E então, Sofia, seu ex-marido voltou a te procurar? – o rosto de Diana não saía em momento algum de sua mente. Era agora como um escudo. Que permitia que ele também pudesse atacar.
- Até agora não. – Ela sorriu e pegou um biscoito – Devo dizer que a sua encenação de namorado protetor ajudou muito. – mordeu o biscoito devagar.
- Volto a encenar assim que você quiser. – ele aproximou-se um pouco dela e sussurrou – É só você desejar… - pegou um biscoito e depois se afastou. Ela perdeu as palavras. Isso era bom. Sinal de que tinha perdido também o controle sobre a brincadeira.
Sofia se aproximou dele. Diana estava na mente de Snape, deitada sobre a cama de Gina, descordada. Sofia colocou uma mão sobre a mão dele que estava na mesa. E em sua mente Snape tocava levemente os lábios de Diana para lhe abrir a boca e derramar a poção revigorante. Sofia abriu a boca para dizer alguma coisa. Diana segurava o rosto de Snape com as duas mãos, agradecendo por ele ter salvo sua vida, os olhos nos olhos, os rostos tão perto. Sofia emitiu algum som, mas foi interrompida por Snape que murmurou à centímetros dela:
- Está quente… Muito quente… Está fervendo…
- Eu sei… - Ela sussurrou para ele mordendo o lábio inferior.
Ele sorriu.
- Então tire do fogão, oras.
Sofia se desconcentrou e todo o clima foi quebrado. A chaleira assoviava no fogão, a água borbulhando dentro dela. A mulher se levantou, a tirou do fogo e o apagou. Foi até a pia repousou a chaleira sobre um pano e tirou duas xícaras do armário. Abriu o pote de chá e tirou dois saquinhos. Os colocou nas xícaras e as cobriu com água fervendo. Snape notou que ela se demorou mais em uma das xícaras. Perguntou-se então: “Quem serve o chá na pia, longe das vistas da visita? Ou não deixa que ela mesma se sirva?”.
Sofia voltou para a mesa com as duas xícaras na mão. Colocou as duas na mesa. E iria se sentar, quando Snape pediu:
- Arranja-me um pouco de açúcar?
- Claro. Tudo que você quiser. – ela sorria. Andou vagarosamente até o armário, rebolando. Mas Snape não prestava atenção nela. Olhava para a própria xícara de chá, comparando-a com a de Sofia, aparentemente enxergando alguma coisa que ninguém mais, a não ser alguém com olhos de lince como ele, enxergaria.
- Principiantes… Ficou tão ansiosa que nem misturou direito… - sussurrou para si mesmo. Levou o dedo indicador à xícara e a mexeu rapidamente, insensível ao calor do líquido. Trocou as xícaras de posição bem a tempo de Sofia se voltar de frente para ele e entregar um potinho com torrões de açúcar. – Obrigado, lindinha. – ele sorriu mais uma vez.
Sofia sorriu, insinuante.
- Quer que eu te sirva?
- Se não for pedir demais. – Ele descruzou as pernas.
- Já disse… Pra você, - sussurrou – tudo o que quiser…
Em sua mente Snape salvava Diana da correnteza do rio.
- Quantos torrões? – Ela se inclinou levemente exibindo o decote das vestes.
- Dois, por favor. – Ele sorria e pensava em Diana, as vestes encharcadas sobre o corpo. O corpo dela em seus braços.
Ela o serviu sem deixar de olha-lo. E depois mordeu o lábio inferior. Sentou-se em sua cadeira e cruzou as pernas de forma mais insinuante do que tinha feito na sala. E Snape carregava Diana, os corpos juntos e molhados, a pele suave dela contra o peito nu dele.
Sofia lambeu um dedo sujo de açúcar. E Snape massageava o peito de Diana tentando trazê-la à vida, e depois levava os lábios dele aos dela, forçando-a a respirar. O bruxo sentiu seu corpo esquentar e não foi por causa de Sofia.
- Não bebe seu chá? – Ele perguntou sorrindo cinicamente.
- Primeiro as visitas…
Snape levou a xícara à boca e bebeu o chá, ainda olhando para Sofia. Ela fez biquinho, assoprou seu chá e bebeu generosos goles dele. Snape repousou a xícara e a mulher fez o mesmo, os olhos levemente vidrados.
- Agora me responda. – Ele disse perdendo toda a postura anterior de galanteador – O que há nessa xícara da qual eu deveria ter bebido, mas como troquei com a sua, você acabou de tomar?
Sofia respondeu com a voz embargada, como se não fosse a voz dela:
- Veritaserum.
N/A: Genti!!!! Eu gostei muito de fazer esse capítulo, o Snape pensando na Diana o tempo inteiro, e mesmo sem os dois terem tido nada demais ela conseguia mexer mais com ele do que a Sofia que tava lá toda insinuante… Espero que vcs tb tenham gostado, esse capítulo não era para ter acabado aqui, mas como eu queria postar nesse final de semana, deixei a revelação dos planos da Sofia par o próximo cap., então aguardem… rsrsrsrs...... Brigadu msmo, tah geral dizenu q tah gostanu, speru podr continuar a atender às expectativas de vcs.... Bjins... Ah! Eu alterei o cap. IX, não vai mudar nada na fic, apenas a descendência da Tonks que tava errada, então, se vcs kiserem ver. Se não kiserem tb naum tem problema que não altera na continuidade. Vlw Hanna, pelo toque. Bjus p/ geral.
Vô começar a fazer q nem a Hanna (rsrsrs... dsculpa aê pelo plágio tah??):
Jé_bellatrix: q bom q cê gosto do cap., e naum eh questaum de maldade naum... eh mais pq dexar vcs na curiosidade eh a alma da coisa.... rsrsrsrs.... E agora estamos descobrinu o q essa vac.... qr dizer, mulher.... estah kerenu neh?? Rsrsrs.. spere novidades o prox. cap... (fika na curiosidade di novu..... hihihihihi)
Mira_chan: se vc gostou dele sensível, keru sabr o q axou deli nessi cap. .... safadinhu..... rsrsrsrsrs....
eleonora deboli: Minina, adorei os sites q vc me indicou.... pena q ainda naum axei nenhuma fanart p/ minha fic.... mas to à procura... se vc axar alguma, me avisa tah??? E calma, tds as suas perguntas vão ser respondidas.... Os conselhos e as explicações ainda vêm por aí viu??? Soh spera um pokinhu..... E eu tb ADORU screver o Snape com falta de tato p/ o love..... rsrsrsrsrsrs....
Ellessar: leitor novu!!!! Q legal!!!! E q bom q ce gostou.. Tah aeh a continuidade.... Speru q continue gostanu......
Hanna: última e mt provavelment, mais important, tah aih a mulher q cê desconfiava desde o início sendo desmascarada, Keru sabr sua opinião!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
eh issu aeh... N/A enooooorrrrmeeee..... mas é pq eu to empolgada...... bjins... e comentem!!!!!!!
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