os presentes e a primeira bata
- Bem Potter vamos directos ao assunto, sei que com todas as coisas que se passaram, seja difícil para ti voltares para Hogwarts, mas estou aqui para te pedir isso mesmo.
- Não. – Respondeu o rapaz sem mesmo dar tempo à mulher.
- Potter pense bem, eu sei que não deve ser fácil, mas pense, não é fácil para ninguém, e que eu saiba não está em Griffindor por falta de coragem. Deverá completar os seus ensinamentos.
- Professora, eu sei…mas simplesmente não posso…tenho uma tarefa a cumprir… - a professora olhou-o agora surpresa. – Não posso dizer qual, desculpe. – Aiaiai…Potter e a sua eterna fidelidade. Compreendo, mas pelo menos prometa-me que vai pensar, prometa-me que não vai simplesmente ignorar o facto de Hogwarts existir! Tenho a certeza que Dumbledore odiaria que não completa-se os seus estudos.
Fez-se um momento de silêncio.
- Prometo que vou pensar…- respondeu o rapaz
- Muito bem Potter…agora queria tratar de outro assunto com o senhor, quando Dumbledore morreu deixou bem explicito algumas coisas, entre elas que a pensadeira deveria ser-lhe entregue, assim como alguns livros, desejou também que eu lhe abrisse as portas da biblioteca da escola e da sua biblioteca privada caso algum dia você por um acaso precisa-se, deixou também muitas das suas memórias, pelo menos é o que eu penso que se encontre lá, pois a caixa simplesmente não se abre. Ah…já me ia esquecendo, Dumbledore deixou ao seu dispor os seus objectos, todos aqueles que lhe pertenciam, pode levar todos ou apenas alguns como assim preferir.
Harry apercebeu-se do significado disso, Dumbledore prove-o que Harry poderia alguma vez precisar de alguma da sua ajuda preciosa.
- Eu troce aqui algumas coisas, o resto poderá ir buscar a Hogwarts quando quiser, ate o acompanharia hoje mas lupin e tonks já devem estar a chegar.
- DEMENTORES! DEVORADORES DA MORTE! FUJAM!
- Potter! Aparete! Vá rápido! – Gritou McGonall
- Não! Eu não vou fugir! – Disse o rapaz e correu até a rua ao encontro dos devoradores, seguido pela nova directora de Hogwarts.
Lá fora a confusão era imensa, pessoas corriam, berravam de um lado para o outro. Harry correu! Não viu Snape, mas sim Wormtail.
- Tu! Seu nojento cobarde, seu traidor! Por tua culpa! Por tua culpa eu não tenho os meus pais! Por tua culpa sirius nunca foi ilibado! – o ódio crescia ardentemente dentro do rapaz, sabia que ele não lhe poderia fazer mal, mas harry podia...não…nunca fora cobarde. – petrificus totalus! – gritou o rapaz.
- Harry Harry…- disse uma voz atrás dele era bellatrix. – ainda não aprendeste nenhum feitiço mais construtivo que esse? Pobre rapaz o velho Dumbledore e siruis black não tiveram tempo para te ensinar mais nada não foi? – disse a mulher odiosa.
- Sua sua! Assassina! Crucius! - gritou harry. – a mulher contorceu-se numa pequena dor que apenas se assemelhou a dor provocada por alfinetes quando espetados na pele.
- Patético! Continuas tão patético como sempre!
- Patético? Quantas vezes tentas-te matar este patético? E quantas vezes falhas-te?
- avada kedavra! – gritou a mulher e um jacto de luz verde, saltou de sua varinha em direcção a harry. Mas este desviou-se tal como vira Dumbledore fazer no seu 5º ano.
- outra tentativa falhada? – disse o rapaz com um leve sorriso. Hogsmead era agora o centro de uma batalha, os aurores tinham chegado mas estavam em desvantagem em relação aos devoradores e dementores.
Harry produziu um escudo, um escudo verdadeiramente forte assemelhava-se aquele que vira voldemort fazer no seu 5º ano, mas não tão forte é claro.
Harry soltou um leve sorriso, enquanto observava o desespero de bellatrix, ao não conseguir penetrar o escudo do rapaz.
- império! Crucios! – nada se passava e a mulher encontrava-se já no limite das suas forças.
- imeperio! – gritou harry e ordenou à mulher que combatesse os dementores ali perto.
Era a primeira maldição imperdoável que harry produzia com efeito, e a verdade é que nao se arrependera.
Dirijiu-se aos dementores ali perto... com o seu patrono afastou-os. Os aurores ali perto olhavam abismados para o patrono produzido por harry. No final da batalha, os devoradores da morte bateram em retirada deixando alguns feridos e alguns acorrentados para trás.
- harry você esta bem?- perguntava lupin insistentemente.
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