Noivado



N/A: antes de mais nada eu preciso fazer uma pequena correção... Não sei se todos perceberam, mas existem dois pequenos erros nos ultimos capitulos e tenho que corrigi-los. Por isso prestem atenção por favor...

Primeiro erro

No começo do capitulo 21 tem dizendo segunda quinzena de setembro vejanm:


A segunda quinzena de setembro chegou rápido, para Harry foi um mês complicado. Fazia mais de um mês que Rony não trocava palavras diretas com ele.

Mas na verdade deveria ser segunda quinzena de outubro tah? Porque tipo, se fosse a de março não teria feito mais de um mês que Harry não falava com Rony, e tambem, porque o dia das bruxas vai ser no cap 25/ cap 26 certo?

Segundo erro

Bem esse segundo erro não é bem um erro eh soh q esqueci de avisar pra vocês,

Quando Ginny e Mione saem da camara secreta elas pegam vassouras em Hogsmeade e vão até Hogwarts certo?
Mas no capitulo anterior eles aparatam em Hogsmeade, mas não existe nenhuma Hogwarts perto de Hogsmeade...

Vou explicar... Como Hogwarts e Hogsmeade estão ligadas por muitas passagens secretas, desde sua fundação, Hogsmeade ainda existe e funciona, porem, o ministerio decidiu fazer uma Hosmeade falsa onde ficava a ultima e agora, todos que tentam aparatar em Hogsmeade, vão parar nequele vilarejo sem ninguem...

Entenderam?
Hogsmeade ainda existe soh q os unicos q podem checar lah são as pessoas que estão em Hogwarts...


E ai esta o capitulo

Boa Leitura


Capitulo 25 – Noivado



Rony ficou olhando Luna desaparecer pelo corredor. Não podia acreditar que aquilo estava acontecendo com ele.
Além de estar brigado com Hermione, ele acabara de quase beijar Luna. Ele realmente se sentia atraído por Luna, mas não era como com Hermione, ele amava Hermione.
O ruivo se virou para o corredor que deveria ir, e quando deu o primeiro passo sentiu um mão tocar seu ombro.
-Rony? Achei que quisesse dormir – Harry falou fazendo Rony assustar-se.
-Harry! Não faz isso cara... Eu só – Rony olhou para o amigo – achei melhor te esperar...
-Ah certo... Cadê a Luna já foi? – Harry perguntou enquanto os dois caminhavam.
-A Luna?
-É a Luna... Cê ta bem cara? -– Harry olhou desconfiado para Rony que já estava um pouco vermelho. Rony virou o rosto.
-Tou... Ela já foi desde que o Neville e você saíram... -– Rony respondeu.
-Hum... Certo... - Harry ainda desconfiado ficou olhando para o amigo.
-Iai vocês já escutaram a profecia? – Rony perguntou tentando desviar a conversa de Luna.
-Não... Cê ainda não leu o pergaminho que a Mione nos deu? – Harry olhou confuso pra Rony – ela quer que a gente vá para a sala dois da biblioteca, amanhã às três da tarde, vamos escutar lá...
-Ah... Serio? – Rony respondeu distraído.
-Rony... O que aconteceu? Tem algo errado com você cara... – Harry falou olhando para Rony.
-O que? Cê ta viajando Harry eu to ótimo... Não aconteceu nada... – Rony respondeu e continuou andando até que parou de frente para o retrato da mulher gorda e rapidamente deu a senha.
O quadro saiu da frente e os garotos entraram Rony seguiu rapidamente para as escadas circulares.
-Cê não vai me contar? – Harry olhou meio irritado para Rony.
-Não aconteceu nada Harry...
-Eu te conheço cara!
Rony parou no terceiro degrau e olhou para Harry com um olhar triste.
-Como você acha que estou? Minha irmãzinha foi envenenada e eu não pude fazer nada. A Mione mesmo depois de tantas vezes que pedi foi atras de pistas desse horcruxes e por causa disso, ficou em um transe louco... E por causa desse transe a Ginny se envenenou... E eu como sempre não ajudei em nada... O Neville foi mais útil que eu... – Rony engoliu em seco – serio Harry é muito difícil pra min... EU quero te ajudar... Mas não posso continuar assim... Eu não consigo ver a Mione se arriscando e não poder fazer nada, não consigo também ficar parado enquanto ela se arrisca, eu preciso de um tempo cara!
-Rony... Pelo menos você ainda pode tentar fugir ou convencer a Mione... Eu não posso fugir cara... Essa missão é minha, unicamente minha... Eu sei que pra você é difícil de aceitar, mas pra min também era... Não queria a ajuda de ninguém, mas você teimaram em continuar me ajudando e agora vejo que o melhor pra min e pra todos é fazermos isso juntos... – Harry olhou para Rony – cara você tem todo o tempo do mundo eu te entendo... Não quero que meu melhor amigo fique assim por causa de min serio... Agora vamos dormir...
-Mas Harry seria covardia da minha parte...
-Não será covardia nenhuma se você não vier comigo Rony! Na verdade eu te acho o cara mais corajoso que já conheci... – Harry deu um pequeno sorriso – não quero você atrás desses horcruxes até que consiga ver o porque da Mione e da Ginny ajudarem...
-Obrigado Harry – Rony se virou para as escadas e continuou a subir, pensando nas palavras do amigo.
-Noite... – Rony escutou Harry falar enquanto entrava no seu quarto.
Rony deitou-se na cama, não estava com cabeça para tomar banho, na verdade nem lembrara de tomar banho. Ele caiu na cama e ficou olhando para o teto, como se fosse uma vista espetacular. Ficou avaliando os ultimos dias.
Desde que chegara a Hogwarts tinha tido um namoro de pouco mais de uma semana com Hermione, e depois nada. Tinha deixado de falar com ela porque se importava muito com ela.
Mais ela só ignorara ele e havia deixado tudo como estava.
Ele se virou para lado e olhou para a lua minguante, e as nuvens que impediam ela de brilhar mais forte. Sua vida parecia estar cheia de nuvens.
Virou-se novamente para cima, e olhou novamente para o teto, algo nele o fazia refletir.
No dia anterior não só havia voltado a falar com Hermione como também havia ajudado a carregá-la.
“É só para isso que você serve Weasley fedorento carregar a sangue-ruim” A voz fria e asquerosa de Malfoy ressonou em sua mente, ele balançou a cabeça e fechou os olhos.
“Weasley você não pode mais acompanhar o Harry” a voz do antigo professor de defesa contra as artes das trevas Olho-tonto Moody falou para ele. Uma pequena vontade de insegurança cresceu nele. Era verdade que nunca fora tão como Harry em nada, mas nunca iria abandoná-lo fizera um juramento.
-Mas o Harry te liberou cara... – disse ele para si mesmo. – Além do mais você nunca mais praticou a transformação... E você não conseguirá seguir assim, com essa duvida entre arriscar a Mione...
Ele balançou a cabeça novamente para afastar esses pensamentos e pensou no que Harry havia lhe dito, mas de repente um pensamento afastou o amigo, longos cabelos loiros. Luna estava diante dos seus olhos.
Rony se cansou daquilo foi até o criado mudo e pegou um pequeno frasco que havia roubado há dois anos da Ala Hospitalar, tomou num gole só e se jogou na cama. Eram poções soníferas.
Ele acordou com o sol cegando-lhe os olhos. Se virou para o pequeno relógio de sol que ficava na próximo a janela. Ele era magicamente enfeitiçado para pegar a luz do sol durante todo o dia, exceto a noite claro.
Eram dez da manhã. O garoto se espreguiçou e foi até o banheiro, ainda não havia decidido o que fazer, porém não estava mais tão preocupado.
Só havia decidido uma coisa. Teria que dar um tempo. Não iria atras do horcrux. Iria ficar refletindo enquanto isso.
O ruivo colocou suas vestes e saiu do seu dormitório, decidiu tomar o rumo da cozinha, já que o café tinha sumido...
Quando entrou na cozinha viu que os elfos domésticos percebeu que os elfos domésticos já estavam atendendo outra pessoa. Foi olhar para ver quem era e teve um susto.
Um cabeleira loira desarrumada estava comendo geleia. Rony reconheceu rapidamente a cabeleira loira era Luna.
-Luna? É você? – Rony olhou novamente para ela.
-Rony?? – Luna se levantou, parecia ter acabado de acordar.
-Oi Luna... Perdeu o café tambem? – Rony foi pra perto da garota.
-Er... Foi... – Luna estava imensamente rosada.
-Senhor Weasley... O que o traz a nossa humilde cozinha – um elfo domestico de orelhas laranjas puxava a camisa de Rony querendo oferecer-lhe comida, pois já estava com um prato de torradas – O senhor gostaria de torradas e bolo não?
-Ah sim... E geleia... E se você tiver um suco abóbora com laranja eu adoraria... – Rony deu um sorriso para o pequeno elfo domestico que em poucos segundos já havia preparado uma pequena mesa para o garoto.
-Você já viu o anuncio sobre o dia das bruxas? – Luna perguntou enquanto tentava ajeitar discretamente o cabelo.
-Que anuncio? – Rony parou de beber o suco.
-O Dia das bruxas vai ser uma atração especial... Os alunos do sétimo ano vão organizar atrações... Você vai ter que ajudar em alguma coisa... – Luna falou depois de desistir de arrumar o cabelo – acho que você poderia fazer, ou trazer uma atração fantástica... Como os búfalos do oeste americano... – Luna comçou a viajar em seus pensamentos.
Rony terminou de comer e se levantou.
-Eu tenho que falar com o Harry... – Rony teve uma idéia – vou precisar dele para a nossa apresentação...
E ele saiu deixando Luna pensando em como seria fantástica a apresentação dos búfalos.
Rony olhou para o relógio de pulso que Harry o dera a quatro anos de aniversario, era meio estranho, mas mostrava a hora sem usar magia. Os ponteiros marcavam dez e meia.
Ele começou a imaginar onde Harry estaria agora, não poderia estar na cama, pois até para um dorminhoco feito Harry passar das dez não era costume, e se bem conhecia o amigo não conseguiria dormir tanto com a profecia em mãos.
O ruivo decidiu voltar ao dormitório e pegar o pergaminho que Hermione havia escrito para ele.
Seguiu pelos corredores, ainda pensando em o que fazer. Ainda não conseguira decidir se continuaria ou não atrás dos horcruxes com Harry.
Ele realmente não queria abandonar o amigo, pois tinha feito uma promessa e não quebrava promessas. Alem de tudo ainda tinha o pesar de deixar sua irmã ir num perigo que nem ele se arriscara.
Fora tudo isso Rony realmente estava desapontado consigo mesmo, pois havia feito Lupin ensiná-lo a se transformar em um animago para nada já que não iria auxiliar Harry na sua busca.
Rony pensou direito. Na verdade ainda não tinha ajudado em nada. A vez que chegara mais perto de ajudar foi quando desceu com Harry até a câmara secreta no segundo ano.
O anel dos Marvolo havia sido destruído por Dumbledore, o diário de Riddle já tinha sido destruído e fora Harry sozinho, e sem a ajuda de ninguém, que com doze anos destruíra um dos sete pedaços da alma de Voldemort.
Ele já havia entrado na torre quando parou de pensar no assunto, na verdade pensar no assunto só piorava as coisas, pois cada vez mais se sentia um idiota por não admitir que Hermione podia se cuidar sozinha.
As vezes ele queria que voltasse a se sentir como nos primeiros anos em Hogwarts, quando tudo era uma aventura e ele não via perigos mortais em tudo, e o melhor de tudo, quando não tinha medo de perder Hermione a cada nova aventura, sentia saudade também da época em que Ginny não se metia nas aventuras dele, de Harry e de Hermione.
Subiu as escadas até o dormitorio de Harry e se certificou de que o mesmo já havia se levantado.
Como previa Harry não estava mais no quarto muito menos na torre inteira, deveria ter descido já.
Continuou a subir as escadas e chegou ao seu quarto, deu uma pequena olhada nas janelas, elas estavam sendo castigadas por um temporal imenso que vinha de nuvens cinza-escuro.
Olhou em baixo da cama e depois sobre a cama e não viu nenhum sinal da calça suja, foi até o banheiro e a encontrou, pegou o pequeno pergaminho.

Vamos nos encontrar as três na sala dois da biblioteca para poder escutar a profecia juntos,
Não se atrasem!

Ele leu novamente o pergaminho, como Harry havia dito a ele, na verdade ele só queria se certificar do horário.
De repente um lampejo veio a sua mente, como esquecera? Harry deveria estar na Ala Hospitalar com Ginny, isso se ela ainda estivesse lá.
Rony desceu as escadas e foi na direção da Ala Hospitalar.







Harry tinha acabado de sair da cozinha e encontrara com Luna na entrada, depois de uma conversa rápida se encaminhou para a Ala Hospitalar com duas barras de chocolate.
“Se ela tiver puxado o mesmo gosto de chocolate que o Rony, vai adorar...” - pensou ele.
Deu uma apressada no passo, estava realmente com pressa de encontrá-la;
Pegou um pequeno atalho, que havia aprendido com o Mapa dos Marotos, na verdade fazia tempo que não usava o mapa, pois basicamente já conhecia todos os atalhos e buracos de Hogwarts.
Os atalhos realmente eram úteis, haviam atalhos que o impediam de andar por cinco minutos para chegar em uma sala de aula. Isso ajudava muito, pois na maioria das vezes estava atrasado e fazia com que sempre fosse pontual, na verdade não era só ele que lucrava com os atalhos, Rony também tirava muito proveito disso, já que sempre estava estudando novos atalhos para a cozinha. Basicamente toda semana eles iam até a cozinha roubar cerveja amanteigada e chocolate.
Sem se dar conta já estava na entrada da Ala Hospitalar, e quando entrou não viu nenhum sinal de Madame Promfey.
Já que ela não estava lá ele achou melhor ir direto para ao leito onde Ginny estava. As cortinas estavam fechadas.
Harry abriu a cortina bem devagar para o caso de Ginny ainda estar dormindo, mas quando abriu meio metro da cortina não acreditou no que estava vendo.
Ginny estava colocando de calça e sutiã enquanto procurava a sua blusa.
O garoto ficou parado olhando a cena até que Ginny encontrou a blusa e se levantou dando de cara com ele.
-Harry... – ela estava com a blusa na frente do sutiã, e estava com o rosto todo vermelho – o que você esta fazendo aqui? -– de repente ela percebeu que estava sem a blusa – SAI DAQUI! – Ela o empurrou para fora totalmente vermelha.
Harry caiu sentado no chão enquanto ela fechava a cortina e colocava a blusa, o garoto estava totalmente envergonhado.
Ginny abriu a cortina ainda toda vermelha.
-O que diabos você estava fazendo? – ela perguntou com um tom de Sra. Weasley quando perguntava ao Sr. Weasley porque deixava os gêmeos sem castigo.
-Er... Eu vim te ver e... Não sabia que... Pensei que estivesse dormindo... – Harry falava enquanto levantava.
-O que você quer? – Ginny estava muito feliz por Harry estar ali, mas muito envergonhada por ele ter visto ela só de sutiã.
-Eu vim ver se você estava melhor e... Toma! – Harry tropeçou nas suas propias palavras e decidiu entregar o chocolate de vez.
-Brigado – Ginny deu um pequeno sorriso para o garoto.
-De nada... Você já foi liberada? – Harry perguntou enquanto sentava na cama. Ginny repetiu o gesto.
-Não... estava pensando em fugir antes que a Madame Promfey me segurasse por mais algum tempo... – Ginny deu um sorrisinho para Harry quando mordeu a barra de chocolate.
-Você já esta bem?
Ela fez o gesto afirmativo com a cabeça.
Harry ficou observando-a sem falar nada. Ficou olhando para os cabelos ruivos despenteados.
-Então... – Ela engoliu de vez o ultimo pedalo de chocolate – já escutaram a profecia?
-Não... Vamos escutar hoje a tarde na sala dois da biblioteca... Você vem? – Harry perguntou.
-Eu?
-É... Se você quiser...
-Mas achei que você não me queria envolvida nesse assunto dos horcruxes... – Ginny olhou bem diretamente naqueles olhos cor de esmeralda, eram realmente lindos.
-Eu já mudei de opinião sabe... Desde aquele dia da nossa briga... Naquele dia, eu ainda estava na duvida... – Harry estava meio sem jeito para falar.
-Olha Harry... Me desculpa quanto aquele dia, eu fui uma boba não deixando você falar e... – Ginny viu que ele estava tentando falar algo – Desculpa... Continue...
-Er... Sabe... No dia da nossa briga eu juro que não queria acabar com você, sabe eu ainda sinto muito medo de te perder... E eu acho que esse medo vai ser para sempre, na verdade... Eu não quero que você se meta nesses assuntos, mas não sou eu que decido o destino do mundo... – Harry fez uma pausa e olhou nos olhos de Ginny – eu agradeço por você não ter me deixado falar aquela noite...
-Como assim? – Ginny ficou confusa.
-Naquela noite depois que você brigou comigo – Ginny deu um risinho – eu fui para o lago e fiquei jogando umas pedras lá... E achei isso...
Harry tirou do bolso o anel de rubi, só que agora ele estava todo lustrado.
-Sabe esse anel era da minha mãe... Ela pegou o rubi da família e fez um anel com ele... E colocou as inicias dela e do meu pai nele, só que... Eles não foram felizes para sempre...
Harry parou, e Ginny ficou calada, na verdade ela estava emocionada por Harry estar falando aquilo para ela.
-Mas eles foram felizes... E eu sei disso... Pode ser que não dure muito... Mas eu ainda quero ser realmente feliz... E o único jeito de eu ser feliz é ao seu lado... – Ele pausou e se ajoelhou no chão – Ginnevra Weasley você quer casar comigo?
Harry estava de joelhos segurando dois anéis de ouro com pequenos rubis em volta dentro de uma pequena caixinha aberta.
Ginny ficou olhando a cena e de repente começou a sentir arrepios e lagrimas a escorrerem pelo seu rosto.
-Claro Harry! Claro que eu quero casar com você Harry. – ele se levantou e a beijou apaixonadamente.
Quando finalmente a largou ele colocou o anel no dedo dela e ela repetiu o gesto com ele.
-E eu tenho um presente para você... – Harry entregou o anel da mãe para Ginny. – Coloque o Rubi em direção da luz.
Ginny deu um sorris enquanto enxugava as lagrimas de alegria depois pegou o anel e colocou na direção do teto iluminado magicamente.
Primeiro ela viu um G de ouro.
-Obrigado Harry...
-Não Ginny não é isso... Esse G é de Godric Gryffindor continue olhando...
Ela não entendeu o porque de ele estar dando um anel com um G de ouro que não significava Ginny, mas continuou a olhar.
De repente o G de ouro ficou mais fraco e uma sigla J&L de prata apareceu por cima do G.
Ginny olhou para Harry que fez menção para ela continuar a olhar o rubi.
Mais uma vez ela ficou perplexa. A sigla de prata ficou mais fraca e uma sigla de bronze apareceu por cima. A sigla era H&G.
A garota entendeu finalmente o porquê. Deu um imenso sorriso e colocou o anel no dedo.
-Eu vou guardar como se fosse outra vida minha... – Ginny disse enquanto o abraçava.
-O anel vai te proteger Ginny... – Harry deu um sorriso e a beijou.
Depois de alguns minutos se beijando, eles foram interrompidos por Madame Promfey.
-Sabiam que aqui não é lugar para ficarem namorando... Bem que a Minerva disse para fazer marcação cerrada nos Weasleys... Ela sabia do que estava falando – Madame Promfey deu um sorriso para eles, que foi retribuído – parece que você já esta ótima Srta. Weasley portanto... Fora!
Os dois se levantaram e saíram sorrindo. Quando estavam no corredor encontraram com Hermione.
-Mione? – Ginny olhou para a amiga.
-Ginny... Harry? -– Hermione falou enquanto chegava mais perto – eu estava vindo te ver, mas acho que você já esta ótima não? – e deu um sorriso.
-Já estou liberada...
-Então Mione porque vinha me ver? – Ginny falou saindo dos braços de Harry e ficando só de mãos dadas com ele.
-É que o dia das bruxas vai ser organizado pelos alunos do setimo ano... Quero dizer cada aluno do setimo ano vai ter que fazer uma atração ou cuidar de alguma parte do baile, tipo, comida, organização... – Hermione parou e olhou para os dois, Ginny estava com um sorriso estranhamente feliz, e foi aí que percebeu as mãos dadas. – hum...
-Serio? – Ginny perguntou.
-É... Foi ideia do Trevorfing, para poder trazer o ministro até aqui... Sabe Harry acho que é só uma desculpa para trazer o ministro aqui sem levantar suspeitas dos comensais disfarçados... – Hermione pausou – eu acho que o Trevorfing vai aproveitar o dia das bruxas para mostrar que o exercito de dragões já esta pronto...
-Você acha que já esta pronto? – Harry perguntou surpreso por Hermione tocar no assunto.
-Claro... Bem em todo caso... Pensei em nos escrever na alimentação assim poderíamos ajudar os elfos... Não é uma ótima idéia? – Hermione olhou para os dois que desviaram os olhares.
-Harry! Ginny... Mione... – Rony chegou pelo corredor – Harry você já soube do dia das bruxas? – Rony perguntou enquanto chegava mais perto dos outros.
-Já... A Mione acabou de nos contar – Harry respondeu, e depois com muita sutileza soltou a mão da de Ginny – acho melhor não contarmos pro Rony agora – sussurrou no ouvido da garota. Que concordou com a cabeça.
Rony olhou Harry se abaixar e sussurrar algo no ouvido de Ginny e ficou curioso.
-O que você ta falando pra Ginny, Harry? – Rony ergueu uma sobrancelha.
-Nada... Então o que você ia dizer sobre o dia das bruxas Rony? – Harry fingiu total desinteresse sobre o que havia sussurrado no ouvido de Ginny.
-Ahhh isso... Escuta eu tive uma idéia vem cá... – Rony esperou até Harry chegar perto dele – o que cê acha de nós fazermos uma apresentação?
-Apresentação? O que iríamos apresentar Rony? – Harry olhou para o amigo confuso.
-Usaremos sua capa da invisibilidade e criaremos pequenos portais... Será uma apresentação de feitiços? Ta entendendo? – Rony deu um sorrisinho.
-Não o Harry e a Ginny, e eu espero que você também faça... Vão participar da culinaria... Nós vamos ajudar os elfos e vamos promover o F.A.L.E. e...
-Eu achei que você tivesse desistido dessa historia do F.A.L.E., você ainda insiste nisso... – Rony falou debochante.
-Eu só havia dado um tempo seu bobo... – Hermione ficou rosa de raiva.
-Ei Mione... Agora que estamos todos aqui porque não ouvimos a profecia de uma vez em? – Harry interrompeu o que seria o inicio de uma briga.
-É gente o Harry já me disse que iriam se encontrar na biblioteca porque não fazemos isso numa sala deserta em? – Ginny perguntou tentando acalmar os ânimos.
-Tudo bem... – Rony falou.
-Por min tudo bem... – Hermione respondeu ainda irritada com Rony.
-Então vamos para aquela sala ali... Aposto que esta vazia – Harry mostrou uma sala no fim do corredor.
-Certo... – Rony respondeu enquanto seguiam para a pequena sala.
Os quatro entraram na sala.
Harry tirou a pequena esfera de prata olhou para ela mais uma vez e ajogou com força no chão.
-Harry porque fez isso? Podíamos ter simplesmente ter feito uma copia dela... – Hermione ralhou com o garoto que encolheu os ombros e fez menção para ela se calar, pois a forma de uma senhora já estava feita.
A velha senhora começou a falar:

-O maior dos bruxos da terra logo chegará a essa terra, ele renascerá na com sangue mestiço, e... – uma breve pausa e seus olhos que estavam em um transe voltaram a ficar focados e espressavam um imenso terror - Não, não pode ser ele é o Quinto juiz do... Ah!! – ela colocou a mão de fumaça no coração e o apertou fortemente tentando respirar.

Harry ficou pasmo com a cena, não acreditava no que estava vendo parecia que a velha senhora estava morrendo.
Ela voltou a respirar como antes e seus olhos voltaram a ficar cheios de terror.

-O Quinto grande juiz virá! Pela terceira vez retornando a este mundo. Os outros quatros estão cansados disto e o Quarto juiz aqui esta... – deu uma pausa e seus olhos e sua face ficaram serenos - Por duas vezes os escolhidos não conseguiram mandá-lo de volta, porem o eles conseguiram com que ele tivesse que em repouso ficar... Ah!!! - de novo a senhora apertou o coração e depois voltou a falar com os olhos sem vida - Escolhidos pelos outros quatro juizes eles são, no total de quatro, são um só fragmento do poder dos cinco juntos...O quinto juiz será Ah!!!!!!!! – a senhora apertou o coração, já não conseguia respirar mais e as ultimas palavras sairam da sua boca - Filho dos fundadores conseguira escolher seu rival dentre os quatro escolhidos... Ah!!!!
O rosto da senhora desabou e a imagem ficou embassada.
-Ela morreu? -– Ginny perguntou assustada.
-Sim... Acho que sim... Tinha ouvido falar que ela tinha morrido fazendo uma profecia para o Dumbledore... – Hermione falou.
-Dumbledore? – Harry perguntou.
-É porque? – Hermione respondeu.
-Então Dumbledore só pode ser aquele garoto...
-O pior mentor de Voldemort é Dumbledore... – Hermione deu um murro na sua outra mão. – essa é a resposta do enigma do espelho.

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