Briga futil
Capítulo dez
Briga fútil
Assim que chegaram em casa,
Harry rumou para o quarto. Ele retirou de seu malão um medalhão de ouro; a
falsa Horcrux. Ficou ali, pensando mais uma vez, quem seria o misterioso R.A.B.
Abriu-o, esperando encontrar o fragmento de pergaminho, mas ele não estava lá.
Virou o medalhão de cabeça para baixo, como se algo fosse cair de lá. Olhou
no chão, dentro do malão, nas gavetas, mas nem sinal. Ótimo, perdi o
pergaminho pensou frustrado. Não que fizesse diferença; mas sempre que
podia, olhava-o longamente, como se respostas pudessem saltar dele a qualquer
momento.
-Harry... Credo, que bagunça
– disse uma voz à porta. Ele virou e viu Rony e Mione ali.
-Tá procurando alguma coisa?
– perguntou Mione. Ela olhava atentamente o quarto. Harry também o fez; um
tanto desesperado em procurar o pergaminho, ele retirou as gavetas do lugar e
virou seu conteúdo na cama; o malão também estava revirado.
-É, eu tava. Mas não achei.
-Não me admira; com essa bagunça
você nunca ia achar nada.
-Ah, nem tá tão bagunçado
assim, Mione – disse Rony.
-Tá uma balburdia isso aqui –
disse ela, apontando para o quarto. Vendo que Rony ia falar de novo, disse –
Ah, deixa pra lá... Harry, Sra Weasley tava chamando para o almoço...
-Ah, tá. Tô indo. – disse
ele. Com um aceno da varinha, os conteúdos das gavetas se organizaram e estas
foram para o lugar, e as roupas dentro do malão de Harry foram dobradas de
qualquer jeito. – Ah, dá pro gasto... – disse, antes de sair do quarto com
Rony e Mione.
Até que o almoço foi bem tranqüilo,
sem contar que, toda vez que o olhar de Harry cruzava com o de Melissa, ela
visivelmente tentava esconder uma risada, ou, melhor dizendo, uma gargalhada e
abaixava o rosto novamente para o prato. Lá pela terceira vez que isso
aconteceu, Harry realmente se irritou.
-Tá rindo de quê, Melissa?
-Eu? – fez-se ela se
desentendida, ainda com um traço de riso no rosto. – Não estou rindo, Harry.
-Não, mas tá quase. Qual é a
graça?
-Nenhuma – disse ela. No
segundo seguinte, ela olhou para suas amigas e as quatro, caíram na gargalhada.
Harry olhou para Rony e Hermione.
-Tá escrito “PALHAÇO” na
minha testa?
-Não – disseram juntos.
Hermione olhava para as francesas, tentando ver se conseguia pelo menos um olhar
significativo, mas elas ainda gargalhavam; Rony lutava para não cair na
gargalhada junto com elas.
-O que é tão engraçado? –
perguntou Tonks, da outra ponta da mesa; elas já estavam chamando a atenção
de todos ali.
-Na... Nada – disse Marie,
respirando fundo para conter o riso, assim como as outras, mas não deu muito
certo; elas logo caíram na gargalhada novamente.
-Melissa? – perguntou Lupin,
com intenção de faze-las parar do que qualquer outra coisa. – Onde sua mãe
foi mesmo?
-Ããh,... – disse ela,
respirando em grandes sorvos, tentando engolir a risada – Acho que...
Alemanha... – respirou fundo e caiu novamente na risada. Instantes depois:
-Tão parecendo um bando de
hienas... – disse Gina bem baixinho, só que para a sua infelicidade, não
baixo o suficiente. Melissa já
controlara mais ou menos o ataque de riso novamente e fechou a cara numa expressão
de assustar Dementador, olhando em direção a ruiva.
-Vou fingir que não ouvi essa
– disse ela, que saiu num tom um tanto raivoso.
-Isso foi muito... – sussurrou
Hermione.
-Idiota?
-Eu ia dizer “esquisito”,
Rony.
-Ah, dá na mesma...
Até o fim do almoço, todos
(menos as quatro, obvio) ficaram se olhando com cara de “do que elas tavam
rindo, afinal?”.
**
Três dias monótonos se
passaram. Hermione estava louca, mais do que nunca, procurando por alguma
referencia de alguém com o nome que começasse com R.A.B; Harry ficava pensando
como ia buscar pelos Horcruxes, cheio de teorias, hipóteses e idéias malucas
de ir até Hogwarts pegar a Penseira do Prof. Dumbledore e avaliar memória por
memória e ainda sem encontrar o fragmento de pergaminho escrito por R.A.B; e
Rony tentava ficar antenado às noticias da Ordem, mas Fred e Jorge quase não
paravam mais por lá, e eles eram sua única fonte.
Durante esses três dias, houve
várias reuniões da Ordem. Varias vezes, Rony tentara ouvir algo com as Orelhas
Extensíveis, mas parecia que Sra Weasley nunca se esquecia de deixar a cozinha
Imperturbável. Até Gina, que estava sempre querendo ajudar, deu a idéia de
usarem Monstro, mas Hermione lembrou-lhe que nunca, nem em um bilhão de anos,
eles deixariam Monstro entrar na cozinha, após o que ele fizera.
-Além disso, ele não é
escravo de vocês. – disse ela.
-Hermione – disse Harry –
você está esquecendo de um pequenino detalhe: eu sou o mestre dele -
infelizmente. Ele querendo ou não, vai ter que me obedecer.
-Por falar nisso, ele tá vivo
ainda? – perguntou Rony, cortando Hermione, que abrira a boca para argumentar.
-Agora que você falou... –
disse Harry, indo até a porta. Ele seguiu até o antigo quartinho que o elfo
tinha. Abriu a porta e deparou com o compartimento completamente vazio.
-Hum... – fez ele.
-Isso é um bom “hum” ou um
mal “hum”? – disse Rony, que, junto com Hermione e Gina, o seguira.
-Nem eu sei. – disse Harry, se
virando. – Ele não está ali.
-Hum... – fez Rony.
-Quem sabe não morreu por aí?
– disse Harry, deixando Hermione com cara de indignada.
-Harry!
-Ah, seria uma grande sorte...
– disse Rony.
-Sorte demais. – disse Harry.
-Gina você guardou o Arnaldo na
gaiola, certo? – perguntou Rony.
-Guardei... Por que?
-Nunca se sabe o que um elfo
pode fazer... Principalmente aquele lá.
-Tá dizendo que ele pode matar
o Arnaldo?
-Ele não faria isso, Gina –
disse Hermione.
-Hum – fez Harry – eu duvido
muito. Estamos falando do Monstro, não do Dobby.
-Mas mesmo assim, não acho
que...
-Hermione! Você andou
esquecendo o que ele fez?
-Ele foi mandado fazer aquilo
pelos Malfoy...
-Você caiu nessa ladainha?
-Gente – disse Rony. – Antes
de vocês começarem a gritar, queria lembrar que logo ali tá tendo a reunião
da Ordem.
-Rony está certo – disse
Gina. – Vem, vamos subir.
Quando eles chegaram no quarto
dos garotos, não o encontraram vazio.
-Ai, lá se vai minha
felicidade... – sussurrou Harry.
-Monstro veio falar com Mestre
– disse o elfo, que fez uma reverencia exagerada. – Não porque Monstro
queria, mas porque Monstro achou que deveria dizer a Mestre o que Monstro
descobriu.
-Você andou xeretando por aí?
– perguntou Harry.
-Não, não, Monstro não estava
xeretando, senhor. Monstro estava observando, Mestre, observando muito.
-Observando o que? (ele
estranhou que o elfo ainda não soltara nenhum daqueles cochichos maldosos).
-Senhorita Melissa Wyndi, senhor
– disse ele, espantando os quatro. – Monstro andou observando a Senhorita
Melissa Wyndi, porque achou que deveria, Mestre. Ela estava agindo estranho,
estava sim.
-Ela é estranha – sussurrou
Gina. Harry fingiu não ouvir.
-Sim, sim, traidora do próprio
sangue também percebeu isso, Monstro vê – sussurrou ele para si mesmo (Tava
demorando pensou Harry). – Monstro entrou no quarto dela, senhor, para ver
se Monstro descobria algo sobre a arrogante senhorita Melissa Wyndi, senhor.
-Você andou xeretando no quarto
delas? – perguntou Harry.
-Sim, mestre, Monstro estava
xeretando por lá, sim, faz uns dias, senhor. E Monstro encontrou isso, senhor
– disse ele, estendendo um pequeno pedaço de pergaminho. Harry pegou-o e
olhou o que estava escrito. Arregalou os olhos; esperava ler alguma coisa que
Monstro talvez tivesse tirado de um livro dela, ou um daqueles recadinhos dela,
mas não era. No fragmento estava escrito:
Ao Lorde das Trevas
Sei que a muito estarei morto quando ler isto, mas quero
que saiba que fui eu quem descobriu se segredo. Roubei a Horcrux verdadeira e
pretendo destruí-la assim que puder. Enfrento a morte na esperança de que,
quando você encontrar um adversário a altura, terá se tornado outra vez
mortal.
R.A.B.
O recado do R.A.B? Mas como...?
Ele estendeu o pergaminho para Rony, ou Hermione, ah, quem estava atrás dele.
Olhou para Monstro.
-Tem certeza que não andou
entrando no quarto errado pra xeretar? Isso é meu.
-Não, não, senhor, Monstro tem
certeza, senhor. Isso Monstro retirou da mesa de cabeceira da senhorita Melissa
Wyndi, senhor, Monstro tem certeza.
-Então, quem andou xeretando
foi a magricela. – disse Gina.
-Eu não acredito que ela pegou
isso aí – disse Hermione. – Harry, ela não faria isso.
-Não tenho tanta certeza,
Hermione – disse Harry, se lembrando que quando procurara o pergaminho, ele
havia sumido.
-Harry, não pode ter sido ela!
Afinal...
Mas ele nem ouviu. Foi saindo do
quarto, seguido de Rony, uma Hermione meio indignada por ter sido cortada e Gina
e foi para o quarto que era das meninas. Harry nem se deu ao trabalho de bater;
foi logo entrando.
-Harry, não acho... – disse
Hermione, mas se calou ao ver o quarto vazio.
Sem perder tempo, Harry rodou
pela mansão, tentando acha-la. Quando finalmente chegou ao térreo, viu que a
reunião havia acabado. Muitas pessoas que ele não conhecia e varias que ele
conhecia saiam da cozinha. Meio que para evitar perguntas, meio que para evitar
as pessoas ali, ele ficou na escada mesmo, tendo uma visão de cima de tudo. Aos
poucos, todos já estavam do lado de fora as casa. O olhar de Harry recaiu sobre
as portas da cozinha. Por ela, saiam Melissa, Marie, Ann e Lewise.
Sem pensar direito, Harry desceu
o resto da escada.
-Melissa!
-Eu – disse ela, distraída.
Quando viu quem era, abriu um sorriso – Oi Harry!
-Por que tem coisas minhas com
você?
-Como disse? – perguntou ela,
tentando parecer confusa, mas ele viu que ela empalidecera e o sorriso
desapareceu lentamente do seu rosto.
-Você esteve xeretando no meu
quarto?
-Não!
-Sabe, eu tenho a impressão de
que está mentindo!
-Harry, eu nunca...
-Por que isso estava com você?
– mostrou a ela o pergaminho. Ela pegou o pergaminho, com a mão meio tremula.
-O que é isso?
-Não se faça de inocente!
-Eu não...
-Só porque tá na Ordem acha
que pode tudo?
-Hein?
-Tá se achando superior por
que?
-Superior?...
-Você acha que pode ir entrando no quarto dos outros e
pegando as coisas assim?
- Harry...
-Essa é a minha casa!
-Não grita comigo...
-Você não tem o direito de fazer isso.
-E você não tem o direito de me acusar sem provas!
-Sem provas?! Isso foi encontrado contigo, quer uma prova maior?
-Não fui eu, Harry!
-Ah, não? O pergaminho foi aparar acidentalmente no seu quarto?
Melissa soltou um grito frustrado, que saiu um tanto abafado, pois ela
cobria o rosto com as mãos.
-Isso já invasão de privacidade, minha privacidade, loirinha
-CALA A BOCA, POTTER!
Harry calou-se, não porque foi mandado, mas porque ficou surpreso pelo
grito de Melissa e pela cara assusta-dementador dela.
-Eu não invadi teu quarto, já disse isso. Se você não acredita, ótimo,
pra mim, tanto faz. Chama-me de ladra, mentirosa e invasora de privacidade, não
ligo, todos me chamam assim. Mas eu não aturo que me chamem de loirinha.
Ficou a noite toda gritando comigo, prefere acreditar num elfo nojento e traidor
a em mim...
-Ele é mais confiável do que você!
-CALA A BOCA, EU AINDA NÃO TERMINEI, POTTER! AGORA É MINHA VEZ! JÁ ESTÁ
MAIS QUE NA HORA DE LHE DIZEREM UMAS POUCAS VERDADES, GAROTO. VOCÊ NÃO PASSA
DE UM GAROTINHO MIMADO, QUE PENSA QUE TODOS ESTÃO CONTRA VOCÊ! ACHA-SE O MÁXIMO
POR TER SAÍDO VIVO DE SITUAÇÕES QUE NINGUÉM MAIS PASSOU, PORQUE VIU COISAS
QUE NINGUÉM MAIS VIU. A ÚNICA COISA QUE VOCÊ FEZ FOI FICAR VIVO, BELA BOSTA!
O QUE TEM DEMAIS EM SALVAR UMA PEDRA? E DAÍ QUE VOCÊ FUROU UM DIÁRIO
ESTUPIDO? QUEM SE IMPORTA SE VOCÊ AFUGENTOU CEM DEMENTADORES? VOCÊ PODE TER
FUGIDO DE MIL CEMITERIOS, PODE TER INVADIDO MILHÕES DE VEZES AQUELA PORCARIA DE
MINISTERIO, PODE TER IDO ATÉ ONDE JUDAS PERDEU AS BOTAS COM DUMBLEDORE! FIQUE
SABENDO QUE O MUNDO NÃO GIRA A SUA VOLTA, POTTER. VOCÊ NÃO PASSOU PELO QUE EU
PASSEI (E PASSO) E NEM VÊ O QUE EU VEJO. VÊ SE CRESCE!
Ela passou por ele e foi subindo as escadas, soltando fogo pelas ventas.
Mas parou lá pelo décimo degrau.
-Antes que você comesse a choramingar por não ter entrado na Ordem,
quero que saiba que eu pedi que te levassem em consideração. Lupin vai falar
contigo pela manhã. - e sumiu escada acima.
Harry olhou para os outros. Hermione olhava-o de uma maneira severa; Rony
estava boquiaberto; Gina estava imóvel; Marie e Lewise se ocupavam em estuporar
os quadros que a loira acordara com a gritaria e Ann olhava-o de uma maneira
estranha.
-Você não precisava fazer esse drama todo - sussurrou ela. - Ela só
estava querendo ajudar... - completou, mais baixo que antes, que Harry teve que
fazer uma leitura labial. Logo em seguida, subiu as escadas com as outras duas.
-Me poupe, Hermione - disse Harry, ao ver que a amiga abrira a boca para
falar. Ele saiu logo dali foi para o quarto.
Ela é a britânica metida a francesa mais chata que eu conheço, pensou.
Ela é a única britânica metida a francesa que você conhece,
disse a voz em sua cabeça, parecida com a de Mione
Que seja... É a mais chata e
convencida... Humpt... (N\a: não vou colocar em palavras o que ele tava
pensando na hora, até porque eu nem sei como faze-lo... Vou deixar a imaginação
de vocês fluírem...).
Com raiva, ainda vestido, Harry
adormeceu lentamente.
Harry acordou na manhã seguinte
com uma baita duma dor de cabeça inexplicável. Tonto e cambaleante, ele se
levantou e foi tomar uma ducha. Deixou a água fria cair-lhe nos ombros, e esse
gesto fez com que parecesse que ele não carregava o peso do mundo nas costas. A
água também parecia levar a dor de cabeça pelo ralo. Mas, quando o jovem
bruxo desligou a ducha, o peso do mundo e a terrível dor de cabeça voltaram
como uma avalanche. Sem mais demoras, ele se trocou e foi para a cozinha,
cabisbaixo.
-Bom dia – disse baixinho, sem
nem se dar ao trabalho de levantar a cabeça para ver se dava bom dia para as
paredes ou se havia alguém lá para lhe responder; sua voz saiu meio rouca.
Sentou-se na cadeira mais próxima que viu.
-Tá tudo bem, Harry? – disse
uma voz preocupada ao seu lado. Levantou os olhos e viu Gina.
-Ah... – fez menção de
acenar com a cabeça, mas nem a mexeu direito e a dor duplicou. Levando a mão
à testa, meio que de lado tampando um olho por debaixo dos óculos, respondeu
– Não.
-Que houve? – perguntou alguém
que estava sentado a sua frente. Reconheceu a voz de Hermione.
-Cara, você tá pálido –
disse a voz de Rony, em algum lugar a sua frente, provavelmente ao lado de
Mione.
-Eu só tô com dor de cabeça...
– murmurou.
-Ufa – fez Rony – pensei que
era coisa pior.
-Pior que uma dor de cabeça?-
perguntou Hermione
-Ué, poderia ser a cicatriz...
– disse Rony.
-Será que é pedir muito para
vocês falarem baixo? – perguntou Harry, lançando a eles um olhar que
mesclava suplica e raiva.
-O.k – sussurrou Rony.
-Brigado...
Harry apoiou a cabeça no seu
braço esquerdo, que estava em cima da mesa, e fechou os olhos. Ele sentiu uma mão
mexendo em seu cabelo e deduziu ser Gina. Queria afastar a mão da garota para
longe, mas o gesto dela parecia fazer a dor diminuir. Então, deixou que
continuasse.
Ele ouviu a porta da cozinha se
abrir e três pares de passos entrarem.
-Bom dia! – disse uma voz que
ele reconheceu como a de Lewise.
-Matem... – sussurrou
Harry.
-Harry, você já ouviu falar em
cama, por um acaso? – disse a voz de Marie em algum lugar.
-Você já ouviu falar em
silencio? – disse ele de volta.
-Credo, que mal-humor... Que
houve?
-Dor de cabeça é um bom
motivo?
-Xiii... Isso pega? –
perguntou a voz de Ann.
-Como disse? – perguntou
Harry, abrindo os olhos para encara-la.
-A... – mas a ruiva se calou,
sob o olhar de Marie. -... Ah, nada. Deixa pra lá.
A porta da cozinha se abriu mais
uma vez, e por ela adentrou Melissa, que parecia extremamente feliz. Estava até
cantando, para o desagrado de Harry, em voz alta.
But since you been gone
Mas desde que você foi embora
I
can breathe for the first time
Eu posso respirar pela
primeira vez
I’m
so movin´ on, yeah, yeah
Tá na hora de mudar,
yeah, yeah,
Thanks
to you, now I can what I want
Agora graças a você,
agora eu posso o que eu quero.
Since
you been gone
Desde que você foi embora.
(N\a: A musica num tem nada a ver com o ocorrido... É que foi a única eu veio
a minha cabeça que podia ser cantada em voz alta por uma pessoa feliz :P... É
como se ela tivesse acordado com essa musica na cabeça... Entendem?).
-Tenho
que implorar por um pouco de silencio? – perguntou Harry, completamente
mal-humorado agora.
-Os
incomodados que se mudem – disse ela, no mesmo ritmo da musica, sem olhar
para o garoto.
-Uéé...
Que é que te deu, maluca? – disse Lewise, olhando para a amiga com uma
sobrancelha levantada.
-Nada...
É tão incomum me ver de bom humor assim?
-Incomum
não é... Mas você cantando, ah, isso é.
-Você
não disse que estava... – disse Ann, mas foi cortada pela loira.
-Disse,
Annie, disse sim – falou, como se fosse bem obvio, e estivesse explicando isso
a alguém que insistia em contestar. – Mas, já passou.
-Passou?
– perguntou Marie, avaliando a loira.
-Tá,
não passou, mas já nem me incomodo. Já faz parte do meu ser.
-Eu
tô boiando... – comentou Rony, baixinho. Lewise sorriu.
-Se
depender da gente, vai continuar boiando. – disse a morena.
Rony torceu o nariz e murmurou algo que soou como “Runha”.
Again
and again and again and agaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaain
De novo e de novo e de novo e de novooooooooooooooooooooooooooo
Melissa não estava cantando, estava praticamente gritando. Até Marie e Hermione colocaram as mãos nos ouvidos.
-Você não tá vendo que o Harry tá com dor de cabeça? – perguntou Gina, olhando para a loira com raiva. Melissa fez pouco caso.
-Tô pouco me lixando pra ele. Não mandei ele descer.
-Você pelo menos podia maneirar!
-Já
disse, os incomodados que se mudem.
-Bom dia – disse uma voz à porta que impediu Gina de falar. Sr. e Sra. Weasley, Lupin e Tonks adentravam a cozinha. – Já estão todos de pé? – disse Sra Weasley. – Ótimo! Vão querer o que? – já se adiantando para o fogão.
-Onde estavam? – perguntou Rony para ninguém em especial.
-Assuntos da Ordem, Rony – respondeu Sr. Weasley. O filho olhou esperançoso, mas o pai não o olhava; cochichava com Lupin.
-Quem de vocês estava gritando agora mesmo? – perguntou Tonks. Melissa sorriu culposamente.
-Não estava gritando... Era o agudo da musica...
-Tu canta mal, hein, guria! – disse Tonks, sorrindo.
-Não canto mal – disse Melissa, em um tom falsamente indignado -, é o meu agudo que é uma porcaria.
-Aham... Admita, você não serve como cantora, pequena!
-De onde você tira essas coisas? – Tonks olhou-a com um ponto de interrogação na cara. – Tipo “pequena”... Faz um bom tempo que eu não sou pequena... Tipo, muito tempo...
-Ah, pra mim você ainda é pequena.
-Cada
uma... – disse Melissa, enquanto se sentava, aceitando a aveia oferecida pela Sra Weasley. – Imagina se essa moda pega? Eu tô no sal...
-Já tô até vendo o Michel te chamando de “pequena”... – disse Ann, risonha.
-Coisa que ele é muito mais alto que ela, né – disse Lewise.
-Ô, inveja...
-Quem é Michel? – perguntou Hermione.
-O cara mais fofo que poderia existir – disse Melissa, sonhadora. – Que, por um acaso, é meu namorado.
-Era seu namorado, querida. Era. – disse Marie.
-Tinha que lembrar...
-Suponho que ele não te suportava, por isso não é mais o seu namorado – cochichou Gina.
Somente Harry ouviu, no que ele riu fracamente. Melissa revirou os olhos, mas não disse nada. Apenas, continuou falando, como uma matraca quebrada, com as amigas. O moreno nem as ouvia; na verdade, ouvia outra coisa. Como se várias pessoas estivessem murmurando e sussurrando. Chegava a ser insuportável, e, pra piorar, fazia sua cabeça latejar mais ainda. A cada minuto, parecia que aqueles murmúrios aumentavam gradualmente, como se estivessem aumentando o volume do radio em algum lugar.
-Harry? – perguntou alguém, fazendo-o acordar de seu devaneio. Era Lupin – Será que eu poderia falar com você?
-Remo, não quer deixar isso de lado? – perguntou Sra Weasley. – Talvez mais tarde... Ou amanhã... Ou depois... Mês que vem...
-Molly – disse Lupin, em um tom cansado – já não discutimos isso ontem? Ficou bem claro que ele ia ter que faze-lo, mais cedo ou mais tarde.
-Mas ele ainda é tão novo. – disse num tom meigo. Depois, mais severamente. – Não acho que deveria falar isso a ele.
-Recebemos autorização. Quase que uma ordem!
-Mas ele não deve ir! É muito perigoso! Muito, muito, mas muito perigoso! Não, ele não vai!
-Sinto informar-lhe que ele não está sob sua guarda, Molly!
-Arthur! – chamou-o para a discussão, como sempre fazia, quando começava a perder.
-Por que ela sempre arranja um jeito de me colocar no meio da historia? – sussurrou alto Sr Weasley. Ou melhor, disse em um tom quase normal, só que para si mesmo.
-Fale com ele! Diga a ele que Harry não vai! – o marido retirou os óculos, esfregou o cenho com as pontas dos dedos.
-É melhor saírem antes que ela bloqueie a porta – disse ele a Lupin. A esposa fez uma cara indignada.
Enquanto se dirigiam para a sala de visitas, ouviram a Sra Weasley gritando “MAS ELE É SÓ UMA CRIANÇA!”. Lupin suspirou.
-Acho que ela pensa que você ainda usa fraldas. – disse Lupin, abrindo a porta para a sala. Harry olhou-o por um segundo, pensando ter ouvido algo como “ela não é nada dele”, mas depois achou que foi fruto de sua imaginação. Entrou no cômodo e se largou na primeira poltrona que viu. Lupin sentou-se de front a ele e começou falar.
-Harry, ontem tivemos uma discussão na reunião, sobre se deveríamos ou não deixar você entrar, e...
Harry tinha a impressão que Lupin falava duas vezes, como um tipo de eco ou coisa assim. Deu em si mesmo uma balançada invisível para fazer isso passar, e tentou se concentrar no que Lupin estava falando.
-... bom, depois de muitas... ah... argumentações, decidiram que, se provasse que pode realmente fazer o que diz poderá entrar.
-Bom saber disso – disse Harry, numa voz um tanto baixo.
-Pensei que você iria pular dessa altura – colocou a mão mais ou menos na altura do ombro – Que houve com o Harry que quase implorou pra entrar com quinze anos?
-Ele tá com dor de cabeça.
-Bom motivo. Vamos ter uma outra reunião hoje à noite. Oito e meia.
-OK. Lupin posso te fazer uma pergunta?
-Te concedo até duas.
-Você sabe o quem foi um tal de R.A.B?
Lupin ficou em silencio por um tempo, com o cenho franzido forçando-se a lembrar.
-De imediato assim, não lembro não, Harry. Por que?
-Li em algum lugar – era meia verdade, já que esse “algum lugar” era o bilhetinho –, uma citação. Estava pensando se não era uma pessoa que fez algo importante.
-Harry, sinto muito, mas não estou lembrado de ninguém com essas iniciais. Acho... – disse ele, lentamente – que talvez aja um grupo secreto bruxo com essas iniciais, mas eu não garanto nada.
-Grupo secreto?
-É... Uma sociedade secreta dentro do mundo bruxo...
-Tipo a Maçonaria trouxa?
-É por aí... Acho que tenho um livro sobre o assunto, só não me lembro onde está...
-Se o encontrar, seria pedir muito para você me emprestar?
-Não; só não lhe dou certeza de que estou com ele. – Lupin se levantou e foi até a porta. – Bom, eu vou indo, tenho umas coisas a resolver. Tchau, e vê se toma alguma coisa pra essa dor de cabeça, Harry!
-Vou fazer esse sacrifício. – depois o homem foi embora.
Um ponto luminoso no final desse caminho escuro e tortuoso que Harry traçava. Uma pista. Havia uma possibilidade de que R.A.B fosse uma sociedade... O duro seria saber quem fazia parte dela, mas aí já eram outros quinhentos... Harry estava finalmente avançando.
-Um grupo? – disse Hermione, incrédula, cinco minutos depois, quando ela e Rony vieram ao seu encontro para saber das novidades. – R.A.B é um grupo?
-Não
disse que é, mas que pode ser.
-Não sabia que existiam grupos secretos na
sociedade bruxa – disse Rony.
-Um a cada cem bruxos sabem; é uma estimativa,
claro. – disse Hermione, provavelmente tinha lido isso em algum lugar.
-Você não se cansa em saber tudo não? – disse
Rony, mas Hermione fingiu não ouvir.
-Nunca passou pelas nossas cabeças que poderia ser um grupo! Como pudemos deixar essa passar?
-Hermione, essa é a característica mais comum no
ser humano: esquecer o obvio. – disse Rony, como se fosse algo que estava bem na cara. – Não é obrigação sua saber tudo!
-Como são esses grupos, Hermione? – Harry mudou abruptamente de assunto, antes que Rony fosse parar no St Mungus por lesão grave.
-São ultra-secretas; ninguém sabe exatamente como funcionam, só quem faz parte delas, é claro. São tipo os Illuminati e o
Priorado de Sião.
-Nunca ouvi falar delas.
-Não me admira; quase ninguém sabe delas. Só que elas existem.
-Quem faz parte desse tipo de sociedade?
-Bom, as sociedades trouxas estão recheadas de
gente importante na sociedade em que vivem. Já as bruxas, não se sabe se é bem assim. Não existem tantos títulos bruxos para encherem as numerosas
cadeiras nesse tipo de grupo; mas aí é que entram as pessoas de contato, tipo os Malfoy, os Crouch, quem sabe Barnabás Cuffe, o editor do Profeta, talvez Dirk Cresswell, chefe da Seção de Ligação com os Duendes, ou até jogadores de quadribol, tipo a capitã dos Harpias de Holyhead, Guga Jones.
-Calma, devagar! Assim eu não processo nada do que disse, ainda mais com dor de cabeça!
-Putz, quanta gente! – admirou-se Rony. - A capitã
dos Harpias pode fazer parte desse tipo de sociedade?
-Não vejo porque não. Ela me parece uma das mais obvias de todos que citei. Não acha? – pela cara que Rony fez, Harry diria que ele achava que não.
-Hermione, você disse Malfoy?
-Disse. Ora, Harry, apesar de ser uma família bem
obscura, eles tem contatos. Não foi você mesmo quem disse, no último ano do mandado de Fudge, que viu o pai do Malfoy conversando com o ministro? – o garoto assentiu. – Pois taí! São pessoas importantes, que ninguém jamais poderia imaginar que faria parte de uma sociedade como essa. Mas são também as mais obvias. Lembra de uma organização que eu falei, o Priorado de Sião? Bom, então, muitos de seus lideres foram pessoas muito importantes na sociedade, e ninguém nunca desconfiou delas.
-Tipo quem? – perguntou Harry.
-Tipo Newton.
-Quem? – Rony parecia perdido.
-Ai... Isaac Newton, o da “pra toda ação há uma
reação”. Já ouviu falar dele, né?
-Sim... Não. Não lembro.
-Leonardo Da Vinci você com certeza já ouviu
falar. – Rony fez uma cara “quem é esse louco?” – Botticelli? Victor Hugo? – O garoto não aparentou ter reconhecido nenhum desses nomes. – Ai, eu vou chorar... – resmungou Hermione. – Já sei. Tem um que eu sei que você conhece.
-Quem?
-Nicolau Flamel.
-O da pedra filosofal?
-Ele mesmo. O reinado dele no Priorado foi de 1398 até 1418.
-Onde você lê essas coisas?
-Em livros, Rony.
-Não brinca! Pensei que você tinha visto isso na
sua sopa de letrinhas! Que tipos de livros, Hermione?
-Há vários. Mas se eu falar o nome desses livros,
ou vamos entrar num assunto completamente paralelo ao que estamos procurando.
-É, e eu já tô tonto de tantos nomes. – disse
Harry, com a cabeça realmente dando voltas e mais voltas; parecia que ele saíra de um liquidificador gigante. – Mione, você acha mesmo que pode ser um grupo secreto?
-Bom, pode até ser. Mas o bilhete parece estar se
referindo a uma pessoa, não a um grupo.
-Talvez seja várias pessoas do grupo – disse Rony
– ou uma pessoa em destaque nesse grupo, ou... Sei lá.
-Seja como for, o livro do Lupin vai nos ajudar
bastante, não acham? – disse Hermione.
-Já é alguma coisa... Pelo menos, não estamos
empacados. – disse Harry.
-E significa que, em breve, estaremos mundo afora. – disse Rony, com um quase imperceptível quê de tristeza na voz. Os tres ficaram num silencio, e Harry tinha certeza de que os outros dois, assim como ele, estava imaginando o que os esperava pela frente.
-Oi gente! – disse alguém a porta. Eles se viraram e viram Ann. Os olhos verdes claros da ruiva rodaram a sala por um segundo. – Por um acaso, assim, vocês não viram um gato?
-Fora o Bichento, não – disse Hermione, apontando
com a cabeça para o gato em seu colo.
-Ô gata chata! Marilse sumiu de novo!
-Sua gata? – perguntou Rony.
-Nem, ela é da Lissa. Ela tava lá em cima de manhãzinha, agora não tá mais... – a garota suspirou. – Juro, essa gata ainda vai virar churrasquinho se não parar de sumir assim! Ah deixa-a... Vai acabar aparecendo d qualquer jeito, mesmo... Se a virem, dêem um grito, sim?
-Bem escandaloso – disse Hermione, acenando com a cabeça.
E ela saiu, olhando para o chão para ver se
encontrava a gata. Assim que a ruiva sumiu, Hermione se virou para Harry.
-Já pediu desculpas para Melissa, Harry?
-Não começa – disse Harry.
-Já?
-Não! Ela que tem que me pedir desculpas – disse
Harry, como se fosse muito obvio.
-Não sei porque...
-Por que, Hermione, ela que fica pegando minhas
coisas, sem meu consentimento. E eu que tenho que pedir desculpas a ela?
– Harry riu com o nariz. – Eu acho que não.
-Larga de criancice, Harry! E outra, não foi ela
que pegou o pergaminho do teu quarto.
-Ah, não?
-Não!
-Foi quem, então?
-Monstro.
-Peraí, não era você que ficava xingando a gente
por falar uma coisa dessas de um elfo? – disse Rony. Ele imitou a voz da amiga – Eles não são ladrões, blá-blá-blá...
-Primeiro, eu nunca disse isso. Segundo, eu vi
Monstro saindo do teu quarto com alguma coisa na mão ontem à tarde.
-Boa tentativa, mas eu tinha perdido o pergaminho
fazia tempo.
-Não tinha não!
-Tá querendo saber mais que eu sobre minhas coisas, Hermione?
-Não, Harry. Então, acontece que o pergaminho tava debaixo da tua cama o tempo todo; eu mesma o tirei de lá quando tava procurando uns livros ontem à tarde. Coloquei-o em cima da mesa de cabeceira. Minutos depois, vi Monstro saindo do quarto com algo na mão. Acho que ele já tinha planejado uma desunião entre os dois. Causa desconhecida, caso esteja se perguntando. E outra: Melissa ficou fora o dia todo ontem. Motivos de sobra para achar que foi o próprio informante, não acha? – ela disse tudo isso muito rápido. Harry nada respondeu, ficou apenas com seus pensamentos.
Embora a amiga tivesse sua cabeça rodar e doer mais ainda contando tudo isso, ele tinha que admitir que ela tinha razão, de certa forma, como sempre. (demorou, hein, neném! Tá mais lerdo que lesma...).
Pedir desculpas a Lissa? Talvez, quando ele ficasse
de bom-humor e a dor de cabeça fosse embora, e aquelas malditas vozes
sussurrando também. No momento, tinha mais o que fazer...
Sorry,
sorry, sorry, sorry, sorry, sorry, sorry, sorry, sorry, sorry, sorry, sorry,
sorry, sorry, sorry, sorry, sorry, sorry, sorry, sorry, sorry, sorry, sorry,
sorry, sorry, sorry, sorry, sorry, sorry, sorry, sorry, sorry, sorry, sorry,
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sorry, sorry, sorry, sorry, sorry, sorry, sorry!!! Gente, é que meu modem queimou e minha mãe pediu outro, já com net super, aí demorou uns dois meses pra chegar! O cap tava pronto fazia muito tempo!
Só agora que eu pude postar!
Vou explicar mais ou menos esse cap:
* tipo, essa briga estupidamente estúpida surgiu quando eu briguei com minha irmã por um motivo mais banal que o do Harry e Melissa, aí eu meio que peguei a idéia.
Illuminati. Priorado de Sião. Quem leu Código Da Vinci e Anjos e Demônios sabem o que são. Pra quem não leu, é o seguinte: grupos antiigreja,
resumidamente. O Priorado de Sião guardam segredos que literalmente acabariam com a fé de todos ao verem que a Igreja mentira descaradamente sobre uns assuntos (não vou entrar em detalhes, se não, lá se vão umas três dúzias de folhas do Word pra falar delas). No começo do livro Código Da Vinci tá
escrito assim: “Fatos:
O Priorado de Sião – sociedade secreta européia fundada em 1099 –
existe de fato. Em 1975, a Biblioteca Nacional de Paris descobriu pergaminhos como Os Dossiês Secretos, que identificavam inúmeros membros do Priorado de Sião, inclusive Sir Isaac Newton, Botticelli, Victor Hugo e Leonardo Da Vinci. (...)”. Ou seja, eu não inventei nada! É fato comprovado o que eu disse acima. AH! No livro, uma das personagens descobre uma lista de nomes de Grão-Mestres e entre vários carinhas que eu não faço a mínima idéia de quem sejam, há uma pessoinha que já ouvimos falar no livro HP e a pedra filosofal. Ou seja, Nicolas (ou Nicolau, depende da pessoa) Flamel. Eu tampouco inventei isso! Juro! É coisa do Dan Brown, autor dos livros citados acima, se é mentira ou não, procurem o endereço dele na internet e mandem um e-mail reclamando para ele!
Os Illuminati eu não lembro, porque, tipo, eu li o livro faz um ano
e tanto, então não lembro, mas sei que eles eram antiigreja. (Pessoinhas
“católicas-roxas”, sem ofensa, eu só peguei os exemplos, porque foi as únicas
sociedades secretas que eu consegui pensar (num presto nem pra inventar...
huahuahuahauhau)).
Bom, espero que gostem, neah! Não se esqueçam de comentar, dizendo se a fic tá uma merda ou se tá tomando rumo! PLEASE! EU IMPLORO!! COMENTEM E VOTEM!! PLEASE!! EU PRECISO DOS VOTOS E DOS COMENTARIOS DE VOCÊS!!
Well... Eu vou ficando por aqui. Vejo vocês no décimo primeiro cap! Mil big-mega-iper-superbeijões cheios de saudades pra vocês! Tê e Cá
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