Teorias de Mione e Dumbledore
-Uma pedra Filosofal? –repetiu Harry pasmo com a notícia. - Como assim? Que eu saiba não se fabrica pedras filosofais... Quer dizer... –e hesitou por um momento. –Só se fosse um grande alquimista, não é mesmo? E que eu me lembre, não existe muitos hoje em dia...
-É você está certo Potter, mas... –falou Professora Mc Gonagall de repente, mas foi interrompida pelo retrato de Dumbledore, que recomeçara a falar.
-Existe uma probabilidade de Lílian ter planejado isto... –falou ele astutamente. –Muito remota, mas existe. Creio que ela estivesse usando a pedra no momento da sua morte... E, claro é uma idéia brilhante!
Dumbledore continuou a ruminar em silêncio, enquanto Harry, Rony e Minerva o observavam inquietos, aguardando uma resposta satisfatória.
-Professor? –chamou cautelosamente Rony. O Dumbledore do retrato pareceu acordar de uma espécie de transe, e olhou longamente para Rony. Seus olhos azuis-claros demorando-se em seus cabelos ruivos.
-Mas é claro... –continuou ele, resmungando para si. De repente, ajeitou-se em sua moldura, como se estivesse se preparando para uma longa conversa. –Harry... Suponho que se lembre das nossas aulas no ano passado, não é mesmo?
-Claro professor! –respondeu Harry prontamente sentando em frente ao retrato para prestar a devida atenção.
-Então você claramente deve lembrar-se de que eu lhe dizia que tudo era um mero palpite, estou certo?
Harry tornou a concordar com a cabeça. Dumbledore o fitou.
-Estou quase certo de que está reação... –ele indicou o peito de Harry, onde agora jazia a pedra vermelha. –Aconteceu pelo fato de você ser o último descendente da linhagem britânica das Réias. Digamos assim, Harry.
“Sua mãe usava essa pedra em seu pescoço no instante em que a maldição de Voldemort a atingiu. Ela poderia ter se salvado, por ter sido uma Réia... Mas não Harry! Ela escolheu salvar você! Proporcionar-lhe uma longa e duradoura vida... Abdicou de sua imortalidade por amor...”.
Harry remexeu-se inquieto, e com um leve instinto natural, levou a mão a cicatriz, que ha tempos não voltara a doer.
“Aconteceu algo nesta pedra naquele momento, creio eu... Provavelmente a pedra obrigou-se a lhe servir, para que você pudesse ter uma longa vida! Entende aonde quero chegar Harry?”
Harry concordou silenciosamente com a cabeça. Sua mãe havia programado tudo. Até uma vida do tamanho que ele desejasse.
-Senhor... Desculpe-me, mas tenho uma pergunta... –falou Rony, com as orelhas muito vermelhas.
-Então a faça Sr. Weasley! –respondeu o ex-diretor, acariciando a longa barba prateada.
-Bem... É, entendo que a mãe de Harry tenha se deixado ser morta para salvar o Harry, mas por que aquela sua amiga, Victoria St. Clair se não me engano, não se salvou? Ela não estava sozinha?
-Uma pergunta inteligente, Sr. Weasley, uma pergunta inteligente... –comentou Dumbledore tranqüilo. –E sinto em lhe desaponta-lo, mas a tenho na ponta da língua! –riu ele. –Há um fato de
que poucos sabem... Victoria estava grávida no dia em que o Lord das Trevas a procurou... Há todo um estudo em cima disso, e eu próprio fiz algumas pesquisas... Bem parece que uma Bruxa Réia, em período de gestação, fica com os sentidos mais aguçados... –falou ele, depois fez uma pausa para tomar um fôlego. –Mas só os sentidos, pois seus poderes diminuem... Então, quando Voldemort a procurou, ela era uma mera bruxa, sem poderes a mais do que qualquer um nesta sala.
-Corrija-me Dumbledore, mas eu possui tais poderes! –falou uma voz petulante vindo de cima da parede.
Harry e Rony ergueram lentamente os olhos em direção a voz, e lá no alto viram uma moldura dourada maior que todas as outras do aposento. Uma moldura, que Harry se surpreendeu ao notar, nunca havia reparado antes.
Na moldura jazia um jovem dama, num vestido que ostentava luxuria e riqueza. Um vestido azul de veludo, com pequenas tranças douradas. Seus cabelos eram longos até a cintura e negros como a noite. Seus olhos, porém, eram de um verde muito vivo, e cheio de sentimentos.
-Desculpe-me, srta. Revenclaw... Esqueci-me completamente! Deixe-me corrigir imediatamente, sim? –desculpou-se ele com a maior polidez possível. –Todos, exceto por srta. Revenclaw está bem?
-Obrigado pela resposta! –agradeceu Rony, dirigindo-se a porta. –Vou ver como está a Mione...
Neste instante, Madame Pomfrey a enfermeira da escola, entrou correndo pelo escritório de Minerva, com um olhar preocupado no rosto. Ofegante, segurou a professora pelos ombros.
-Minerva, desculpe-me a interrupção, mas é urgente! –falou ela.
-Está bem, Papoula, o que foi? –acalmou-a a professora, abandonando seu usual tom sério e profissional.
-A menina piorou! A menina Granger... Precisa ir imediatamente ao St. Mungus, só vim lhe pedir autorização!
-Quer dizer que a senhora não pode ajudar a Mione? –perguntou desesperado Rony. –Você faz tudo! Constrói ossos a partir do nada! –falou ele, olhando para Harry.
-Eu realmente sinto muito, mas creio que não há mais nada que eu possa fazer... O que a atingiu é um feitiço desconhecido para mim! Provavelmente é magia antiga!
-Está bem, Papoula, despache-a imediatamente! –falou Minerva com o ar sério.
-Posso ir junto? –perguntou Rony imediatamente.
Prof.ª Minerva o estudou rapidamente por de cima dos óculos quadrados.
-Não vejo por que não, senhor Weasley... Papoula o ajudará! Mas Potter, você fica! –falou ela severamente, saindo do escritório acompanhada de perto por Rony e madame Pomfrey.
Harry virou-se para Dumbledore. Ele o observava tranquilamente.
-Ela vai ficar boa? –perguntou Harry, coçando a nuca.
-Esperamos que sim... –respondeu tranqüilamente o professor. –Caso contrário temos a solução presa ao nosso pescoço! –respondeu ele carinhosamente.
Harry não entendeu o que ele queria dizer com aquilo, mas achou que seria irrelevante.
-Então este é o menino Potter, filho de Lílian? O último da minha Linhagem? –perguntou a voz de Rowena Revenclaw vinda do alto.
-É este mesmo! E ele faz jus ao sangue que corre em suas veias! –declarou Dumbledore orgulhoso.
-Por que ele não ficou na minha casa? –perguntou ela, de nariz empinado.
-Creio que seja pelo mesmo motivo pelo qual Lílian não ficou... Heranças demais na carga genética... Você sabe, algumas prevalecem! –respondeu ele tranqüilamente.
-Só sei que aquele chapéu louco de Godric não funciona mesmo... Ele devia estar insano no momento que o planejou! –retrucou ela. Dumbledore sorriu, e logo se voltou para Harry.
-Então Harry sobrou mais duas pedras não é mesmo? –perguntou ele, displicente as reclamações da fundadora.
-Isso mesmo!
-Infelizmente... –Dumbledore suspirou. –Infelizmente não há como saber o que foi feita com estas. Creio que terão de ser destruídas...
-Mas como sei que a da minha mãe não se tornou uma Horcrux? –perguntou Harry, abafando uma exclamação de Rowena.
-Jamais uma pedra Réia seria uma pedra Filosofal, com um pedaço de alma dentro dela, Harry! Lembre-se disso!
-Essa é a minha pedra, Alvo? –perguntou a moça novamente, a mão estendida a fim de alcançar a pedra, e os olhos brilhantes de ganância e carinho.
-Receio que sim, mas não poderá mantê-la... Temos de destruí-las... Expliquei isto a você há uns dezoito anos, quando ela foi roubada, lembra-se disso?
-Mas eu mesma a lapidei... –falou Rowena quase a beira de lágrimas. –Era a pedra bruta da coroa da Inglaterra! É minha herança!
-E infelizmente pode estar carregando a alma de um dos piores homens que a bruxidade já viu! – retrucou Dumbledore inflexível as lágrimas da dama. –Não se comova Harry. Ela conseguiu tudo a lágrimas quando estava viva, mas não engana a mais ninguém hoje em dia.
-Como poderei destruí-las? –perguntou o rapaz, segurando as pedras nas mãos.
-Sala Precisa, certamente... Harry, você precisará de muita, muita força para destruí-las... Lembre-se sempre! Além das coisas que Voldemort possa ter colocado nelas, elas são extremamente poderosas e perigosas por si só... Agora vá!
Harry encaminhou-se a porta do escritório, hesitou por um momento e voltou.
-Só mais uma última pergunta, professor... –falou ele intrigado. –De quem era a criança de que Victoria estava grávida?
Dumbledore demorou alguns segundos para responder, mas cedeu.
-Foi Sirius Harry... Sirius Black!
Três meses depois...
-Está pronto? –perguntou Harry, jogando a capa negra sobre seus ombros.
-Espero que sim... Espero que dê certo... –respondeu lentamente Rony, com os olhos fixos em um pote transparente que continha um liquido muito denso e avermelhado.
-Olha cara, é o melhor que podemos fazer... Não somos alquimistas, mas a Sala Precisa ajudou bastante... –respondeu Harry, sentando-se na frente de Rony, e observando o líquido também.
-E se não der certo, Harry? –perguntou ele, com os olhos arregalados e vermelhos. –E se isto não adiantar? Então eu nunca terei falado a ela o que realmente sinto!
-Escute Rony... Vai funcionar! –falou Harry, em um tom energético e final. –Você vem?
Rony ficou algum tempo com a testa encostada no tampo da mesa de jantar, antes de responder. Passou as mãos nos cabelos ruivos, e suspirou.
-Esta bem... Vamos!
Hermione, nos últimos três meses, havia piorado sua situação. No inicio de janeiro, os curandeiros do St. Mungus haviam garantido aos garotos que ela retornaria em poucas semanas. Mas o tempo passou dando espaço para que fevereiro chegasse. Enquanto isso, Rony e Harry permaneciam em Hogwarts, tentando destruir as pedras que Hermione havia achado naquele fatídico Natal. E então o tempo passou mais, e mais. E chegou o dia em que eles foram barrados no St. Mungus. Não podiam mais ver Hermione.
Estava em um estado para lá de crítico, e Harry cogitava a idéia de levá-la a uma UTI trouxa.
Mas algumas fontes do hospital garantiram-lhes que seu problema, além de físico, tornara-se mental, e que seus gritos à noite eram perturbadores. Algo a torturava por dentro, sem dar a ela chance de defender-se.
Então Rony entrou em uma profunda depressão, e Harry decidiu que chegara a hora de pedir mais conselhos a Dumbledore.
-Mas, Harry... Você devia prestar mais atenção nas coisas que lhe digo! –falou astutamente o diretor naquela tarde gelada.
-Como assim, professor? –perguntou Harry esfregando as mãos diante do fogo crepitante da lareira do escritório da diretora.
-As respostas estão penduradas em nosso pescoço... –respondeu ele num sorriso, ao perceber que Harry levara a mão à pedra vermelha, que ele continuava carregando por onde fosse.
Os dois amigos procuraram por toda a velha Inglaterra um bom alquimista que pudesse extrair o elixir da pedra, mas falharam em sua missão. E Hermione continuou piorando, quando Rony decidiu que ele daria um jeito de extrai-lo.
-Bom dia... Gostaria de falar com o curandeiro Loui de Barbarec... –pediu Harry a uma jovem enfermeira que estava sentada a recepção, quando aparataram diretamente no hospital.
-Certo, um minutinho que vou chamá-lo sim? –respondeu ela, com um sorriso amistoso.
Loui era o curandeiro que cuidara de Hermione em todos esses dias, e ele ficara responsável de fazer com que a garota recebesse o elixir nas doses exatas.
-Chá? Suco? –ofereceu Harry a Rony, dirigindo-se a cafeteria.
-Não, obrigada... –respondeu Rony, muito lívido.
Um homem alto e de aparência responsável entrou no saguão do hospital, usando um avental verde com um osso e uma varinha cruzados: o emblema do hospital. Tinha aparência de uns trinta e poucos anos, e seus cabelos ralos eram cor de tomate. Usava estranhos óculos que viviam caindo de seu nariz torto. Estendeu a mão protegida por uma luva de borracha à Rony, e falou em um sotaque francês.
-Bom dia a você Sr. Weasley... Como vai Sr. Potter? –completou ele, estendendo a mão emborrachada a Harry.
-Conseguimos! Conseguimos o elixir... –respondeu animado Rony.
-Sim, estou certo que sim, afinal, recebi suas inúmeras mensagens... –respondeu ele, num sorriso cansado. –Onde está então? Passe rápido, estamos com pressa.
Com a mão trêmula e suada, Rony entregou ao médico o frasco com elixir. Loui saiu apressadamente em direção as escadas, preparando sua varinha, como se mexesse em uma comprida seringa.
Harry e Rony entraram silenciosamente no quarto escuro da ala batizada de Dumbledore, para pacientes em risco de vida. Enxergaram ao fundo a silhueta de Hermione, deitada quieta em uma cama de ferro.
Rony pareceu murchar ao ver a garota a mercê de Voldemort. Parecia que havia sido possuída por demônios, pois seu rosto estava marcado por profundos cortes, que ainda não haviam cicatrizado.
Aproximaram-se cautelosamente, não querendo acordá-la. Rony segurou uma mão fria da garota, e comprimiu algo que lhe veio à garganta.
Harry sentou-se mais ao longe, e se pôs a olhar preocupadamente a amiga.
-Hermione... –chamou baixinho Rony. Sua voz vacilou por um breve instante, mas ele a firmou antes de qualquer coisa. –Não sei se você está me ouvindo, mas...
Naquele momento, Harry resolveu deixa-los a sós. Eles mereciam, afinal.
Quando voltou a recepção, para sua surpresa encontrou a Sra. Weasley acomodada em uma pequena cadeira perto de um bebedouro, conversando baixinho com um casal que Harry pensara ter reconhecido.
Os pais de Hermione.
-Hermione não acordou, parece que vai demorar certo tempo, mas ela já está bem... –falou Harry a eles, sentando-se perto. –Está na ala de Dumbledore, gostariam que eu os levasse?
-Oh não querido, vamos perguntar a alguma enfermeira! Agora descanse, sim? –respondeu amável a Sra. Granger, saindo acompanhada pelo marido.
-Como ela está? De verdade? –perguntou a Sra. Weasley, preocupada, quando os Granger não pudessem mais ouvi-la.
-Sinceramente não sei... Mas as chances são realmente boas. Vamos aguardar... –respondeu Harry, cansado. –A senhora veio sozinha?
-Oh sim... Gina teve de ficar em casa estudando... Estou lhe dando algumas aulas extras! –respondeu ela. –Vim buscar você e meu Rony para irem lá em casa hoje... Vou fazer um lanchinho, vocês parecem abatidos, e é desde o Natal que não aparecem por lá!
-Certo, fico muito agradecido...
-Gina também tem algo a mostrar para vocês dois! –interrompeu ela. –Algo que ela encontrou!
Sra. Weasley pousou a frente de Harry uma grande travessa, contendo waffles recém preparados, ainda quentes. Serviram-se de um achocolatado quente, e observavam o jardim pelas pequenas janelas da cozinha.
-O que você tem para nos mostrar Gina? –perguntou Rony, enchendo a boca de comida, e parecendo mais feliz do que estivera em qualquer dia nos últimos meses.
Gina que estava sentada observando os rapazes comendo, sorriu de orelha a orelha.
-Encontrei uma porção de anotações de Hermione, que ela esqueceu no Natal... Vocês sabem, no meu quarto... –respondeu ela. –Ela tem algumas idéias interessantes sobre quem pode ser R.A.B...
Rony e Harry quase engasgaram.
-Como assim? –perguntou Harry, abismado.
Para a surpresa de Harry, Gina jogou em cima da mesa uma enorme pasta de couro, entulhada de papéis.
-Régulos Armanni Black! –respondeu ela com simplicidade.
-Régulos Black? Você quer dizer... O irmão de... –Harry hesitou. - O irmão de Sirius?
-É o que parece... Veja isso! –respondeu ela, entregando na mão de Harry um grande pergaminho com muitos rabiscos. –Parece um esboço de uma árvore genealógica!
-Isso mesmo! –respondeu Gina. –Mione me falou que foi algumas vezes até a sede da Ordem, para copiá-la.
-Era para lá que a Mione ia quando sumia de tarde? –perguntou indignado Rony. –Ela dizia que estava pesquisando!
-E ela não mentiu! –interpôs Gina. –De fato era uma pesquisa... Que rendeu bons resultados!
-Ah é? E por que seria Régulo? –perguntou Rony desafiadoramente. Já retornara os velhos hábitos.
-Mione me explicou... Harry empresta o bilhete? –perguntou ela estendendo a mão.
Harry tirou o objeto que encontrara no ano passado, que ainda carregava, do bolso. Retirou de dentro dele, o pequeno papel amarelado.
-Está aqui! –riu Gina. –Mione é um gênio mesmo!
-É ela é! –concordou sonhadoramente Rony. –Mas por quê?
-Olhe aqui... “Ao Lorde das Trevas”... –indicou ela. –Quem mais chamaria Voldemort de Lorde das Trevas a não ser um Comensal? E há algum tempo atrás, Sirius havia mencionado que seu irmão havia sido um Comensal...
-Certo...
-E ele foi morto, também, não esqueçam disso, pelo próprio pessoal dele...
-Mas por que Régulo tentaria destruir a Horcrux de Voldemort? Não faz sentido! –falou Harry, pensativo.
-Foi exatamente o que Mione pensou e olha só, ela anotou algo aqui... –falou ela sinalizando o topo da árvore genealógica. –Ela sublinhou este tio do Sirius e do Régulo... Caracteus Burke...
-QUÊ? –gritou Harry. –Ele era tio do Sirius?
-Oh sim... Todos os bruxos sangue-puro são parentes Harry, lembra disso? –falou Rony.
-E faz sentido... –falou Gina. –Afinal, nunca vimos o tal Sr. Burke! Ele provavelmente foi morto pelos Comensais, não acham?
-E ele trabalhou junto com Voldemort! Voldemort trabalhou na Borgin & Burke... –completou Harry.
-Mas se Régulo roubou o tal Horcrux, como ele poderia ter a destruído afinal? Supondo que ele passou para o lado bom... Ele foi morto pouco tempo depois que abandonou os Comensais... –raciocinou Rony.
-É ai que Mione perdeu a peça do quebra-cabeça... –suspirou Gina. –Talvez ele possa ter deixado na casa dos Black... –comentou Gina, baixinho.
Harry apoiou a cabeça nos braços, e ao ouvir tal coisa, uma idéia brilhante inundou sua mente.
Comentários (0)
Não há comentários. Seja o primeiro!