Revelações e Traumas
N/A: Olá....Tem uma partizinha do capitulo um pouquinho pesada. C nao quiser, blz, mas ela será importante p/ fim da fic. Onde tm <***>é q começa e quando tiver <*_*> termina.
25. Revelações e traumas
Era uma noite fria, apesar de já ser primavera. Tudo em Hogsmeade estava em silencio, porem no Castelo de Hogwarts de calmaria não havia nada. Dentro dele, aconteciam duelos entre Comensais da Morte e integrantes da Ordem da Fênix. Havia um pouco mais de dez seguidores das Trevas contra apenas quatro dos aliados de Dumbledore: McGonagall, Hagrid, Gui e Flitwick. Os intrusos entraram pelo Armário Sumidouro na Sala Precisa e se dividiram: cinco se espalharam pelo Castelo à procura de vítimas, pois a maioria era lobisomens e mesmo não estando na lua cheia, queriam carne fresca. Felizmente, Prof. Flitwick alertou todos os alunos para ficarem nas Salas Comunais de suas respectivas Casas. Apenas Neville e Luna desobedeceram. As moedas que Hermione fez para a Armada de Dumbledore queimaram, alertando aos dois que havia algo errado. Não demorou muito para o grifinório e a corvinória (N/A: gente, desculpe, mas não sei como c chama alguém da Corvinal) encontrarem comensais nos Corredores e na Biblioteca. Ambos duelaram muito bem, deixando os inimigos em estados nem tão saudáveis. Realmente, a AD servira para algo. Os outros comensais davam cobertura para Draco cumprir sua missão; eles então lutavam conta os “mocinhos”.
Remo fora chamado por uma coruja de Minerva com praticamente a mesma mensagem que Kim recebera. Depois do “probleminha”com a morte de Alicia, ele teve que morar em outra pensão medíocre. Sua vida era de um nômade no ultimo um ano; nada se estabelecia. Lupin estava lendo o Profeta Diário que fora publicado naquela manhã. Na verdade, ele se concentrava mais especificamente na noticia de uma ex-auror que fora acusada de assassinato, contudo ela assumiu uma culpa enquanto era inocente. O Ministério decidiu então que a jovem deveria pegar um ano de Azkaban por causa de sua mentira e que as investigações sobre o crime,cujo responsável era desconhecido, seria encerrado. O lobisomem suspirou. Era verdade que a noticia havia sido publicada antes mesmo de Tonks saber, porem tinha certeza de que era verídica. Depois do equivoco que a imprensa cometeu com relação ao Dumbledore e ao Harry sobre a volta de Voldemort, o Profeta Diário tomava muito cuidado com o que colocava em suas páginas. Pobre Ninfadora e mais essa! Remo passou sua mão direita em seu rosto, tentando tirar seu suor e talvez alguma lágrima perdida. Definitivamente não poderia ter um vida feliz com a metamorfomaga. Era melhor o que fez.
Uma coruja de torre de igreja tirou o leitor de seus pensamentos. Ele pegou o pergaminho que estava no bico da ave e assimilou o que sua ex professora registrou. Largou o jornal em cima da mesinha de café da manhã, pegou sua capa de viagem, saiu e desaparatou em frente da porta de seu novo lar. Fez isso quando não tinha ninguém olhando, pois seria meio comprometedor para ele se algum trouxa do lugar o visse sumir.
Aparatou em Hogsmeade, para sua surpresa, o portão da escola estava aberto. Com certeza, algum Comensal muito inteligente descobriu os feitiços para destrancar o local. Lupin não ficaria nem um pouco espantado se fosse Snape quem o fez. Ao entrar nos territórios de Hogwarts, começou a correr, correr e correr, talvez nunca houvesse corrido tanto como naquele momento. Porem, algo que ele viu em sua corrida o desconcentrou de seu objetivo. Era possível ver uma grande Marca Negra em cima da torre de Astronomia. Ficou fitando aquilo por alguns segundos, com o coração batendo a mil. Quem morrera? Será que foi alguém da Ordem? Algum aluno? Algum funcionário? Pelo menos, Tonks não era, pois estava a quilômetros dali e isso era um certo consolo. Continuou a correr. No jardins em seu trajeto,viu Hagrid arremessando um enorme tronco de arvore para cima de três seguidores das Trevas. Não reconheceu eles por causa da imensa escuridão, apenas conseguiu identificar Rubeo por causa de sua estatura. Dois dos bruxos se desviaram da madeira, mas um não conseguiu e tombou no chão. Hagrid tirou um guarda-chuva rosa, que estava até então no chão, e começou a se defender dos ataques. Remo não teve tempo para assistir à briga, porque precisava ajudar quem estava no Castelo.
Lupin entrou no Saguão Principal, porem não viu ninguém , nem havia sinais de luta. Continuou a verificar o corredores e ... nada. Que estranho, será que os
Comensais desistiram? Quase impossível. Passava perto da enfermaria e da Sala de Defesa contra as Artes das trevas. Não houve tempo para sentir saudade dos bons tempos que lecionara. Tudo ali passava quase que despercebido, com a exceção de Snape. Onde ele estaria? Será que sabia do ataque? Provavelmente sim, porem não estava perto de sua sala. Seguiu, acelerando ainda mais os passos. Sem avisos, um grito prolongado de agonia cortava o silencio. Era alguém que sentia dor, sem duvidas. O som parecia vir do terceiro andar e sabia disso pois estava acostumado a localizar barulhos depois de anos de experiência com a lua cheia e sua forma animal. Para chegar ao terceiro andar, Remo teria que subir pelas escadas que mudavam toda hora de lugar. Ao chegar em uma delas, viu quem gritou antes. Neville estava quase em cima do corrimão da escada tentando se livrar da varinha de uma mulher baixinha, cabelos castanhos e olhos da mesma cor. Lupin nunca a vira na vida, mas uma outra figura que a acompanhava conseguiu nomea-la facilmente: Grayback.
- Infelizmente, Bellatriz não pôde vir, Longbottom. Talvez ela fique chateada por eu ter enlouquecido o ultimo de sua família, mas fazer o quê? É como dizem, o primeiro que chega, ganha. Quer outra dose de Cruciato?
O garoto estava desarmado e os inimigos avançavam em sua direção. Ninguém percebeu a presença de Aluado, que chegava por trás.
- Por favor, Perséfone, Não o mate. Quero fazer isso com meus próprios dentes.
- Faça isso com seus amiguinhos imundos. Deste aqui, eu quero cuidar.
À medida que avançavam, Neville, que já subira no corrimão, estava quase caindo. A queda seria de alguns metros e o mataria.
- Expeliarmus!- gritou Lupin, desarmando Perséfone. Ela e Fenrir desviaram seus olhares de Nevillle para fitar o lobisomem.
- Ora, ora,ora, não foi ele quem traiu o Lord, Grayback?
O chefe das criaturas noturnas apenas sorriu em resposta. Como desejava encontrar Lupin e mata-lo pessoalmente. Este subia as escadas, que estavam em pleno movimento, e quando Grayback fez menção em saltar sobre o ex namorado de Ninfadora, Remo ergueu sua varinha e disse:
- Impedimenta!
Grayback simplesmente congelou e, quando Aluado se espremeu contra um dos corrimãos, ele caiu de um dos degraus da escada, rolando até chagar ao piso do segundo andar. Apesar da quedinha, ele ainda não se mexia. Ao ver isso, Perséfone fitou alguns segundos o corpo no chão e uma voz atrás de si falou.
- Calminha aí!
Neville, que aparentemente recuperou sua varinha e a apontava para as costas da mulher, começou a descer as escadas.
- Neville, você ...
- Eu posso cuidar dela, Sr. Lupin- afirmou o rapaz.
Disso, Remo não duvidava. Havia sido de grande ajuda no ano passado e ele agora já tinha quase dezessete anos. Sabia se cuidar. O lobisomem deu um sorrisinho e continuou a subir as escadas, dando espaço para Longbottom e sua refém passarem.
- Tentarei tirar informações dessa aqui.
- Certo, boa sorte.
- O senhor também.
Lupin andou mais um pouco e entrou na sala de troféus. Tudo estava escuro, apenas a luz do luar iluminava a noite e, talvez, a lua da Marca Negra. Taças e mais taças enfeitavam o local. O visitante caminhava cautelosamente e com a varinha erguida, pronta para qualquer surpresa. Andou por poucos minutos ali, até que um vulto, que estava atrás de uma prateleira saltou sobre Remo. Era Grayback, que conseguira sair do feitiço paralisante e perseguira o “coleguinha” em silencio. Maldiçoes bruxas tinham menos efeito em lobisomens que nos próprios bruxos.
O lobisomem selvagem caiu sobre Remo e ambos se arranhavam e até havia tentativa de mordidas. Depois de alguns segundos assim, Lupin empurrou o adversário para longe, fazendo-o bater com as costas numa das janelas. Um pouco confuso com a batida do vidro em sua nuca, Fenrir ainda avançava.
- Pensa que esqueci o que fez comigo? Salvou a Multicores e ainda destruiu meu plano de massacrar aquela cidade trouxa. Jurei que ia me vingar e agora você não vai escapar!
Ao falar isso, o comensal levou uma “trofeuzada”na cabeça. Quando a vitima massageou o lugar onde fora atingido, viu que saia sangue e olhou para ver quem era seu agressor. Gui segurava um pesado troféu com dificuldade nas duas mãos.
- Seu...
Grayback ia falar, porem Gui apontou sua varinha para ele.
- Vocês bruxos são todos iguais. Não sabem se defender sem essa coisa.
- Não pode reclamar, Grayback. Soube que tem atacado fora da lua cheia. Acha isso justo?
- Talvez não seja, mas é satisfatório.
Rapidamente, Fenrir girou a perna e desarmou o ruivo,dando um chute certeiro em seu pulso e fazendo sua varinha voar longe. Com um pulo, o lobisomem se jogou para cima da vítima, colocando uma mão em cada ombro e dando uma mordida no meio do pescoço do rapaz, fazendo o gritar de dor. Remo, que ainda estava no canto, apenas olhando chamou:
- Gui!
Mas Grayback não soltava do rapaz. Mais parecia um vampiro e não um lobisomem. Sangue escorria e pingava pelo chão e aos poucos os gritos de Weasley foram ficando mais baixos.
- Electrus!
Disse Remo, tentando ajudar. O agressor soltou Gui e começou a se contorcer, como se recebesse um choque elétrico. Era um tipo de tortura, porem mais fraca que a Cruciatus. O corpo do ruivo ficou caído e Remo foi até ele. O garoto estava desmaiado e com uma cicatriz feia no pescoço. Se pudesse ajudar...Apesar de suas boas intenções, tinha que sair dali e auxiliar o resto do Castelo. Quando ia se levantar, sentiu uma ponta de uma varinha em suas costas.
- Devagar,solte a varinha e se vire com muita cautela ou do contrário....
Lupin obedeceu. Agora era Alecto quem o ameaçava e apontava a varinha direto para o seu coração, sorrindo.
- O que você fez com meu amiguinho Fenrir? Acho que você não deve sair ileso dessa, que tal um....vamos ver ....um Cruciato? Não, não você enlouqueceria logo, não queremos isso. Um Império? Não, não há nada que eu queira que você faça, pelo menos por enquanto. Um Avada? Não, meu Lord pode precisar de algo que posso arrancar de você. O que posso fazer? – a mulher sugeria e respondia ela mesma. Queria fazer algo com Lupin, porem não sabia o quê.- Já sei! Se não posso mata-lo nem enlouquece-lo, farei com que fique fora cena por uns tempos.- Alecto sorriu, mostrando seus dentes podres na boca. – Petricus Totalus!
Remo juntou seus braços ao tronco e tombou, pois perdera o equilíbrio. Estava endurecido como uma estátua.
- É melhor assim! Depois eu volto e vejo se precisarei de você se Malfoy não encontrar quem procura.Ah, já tinha me esquecido- e fez um movimento com a varinha, fazendo Grayback parar de tremer.
Ele ficou no chão poucos instantes ,olhando para o teto, sem se mover. Alecto lhe estendeu a mão para ajuda-lo a se levantar. Ao ver que Remo o enfeitiçara, quis acabar com ele, porem a Comensal o impediu.
- Não, teremos vítimas melhores. Aposto que há varias crianças em algum lugar.
Grayback deu um sorriso, mostrando assim seus dentes.
- Você está certa. É uma pena que esse aí já é de nós, senão eu ia fazer a festa.
E saíram, deixando Lupin e Gui inconscientes. Alguns minutos se passaram e o silencio que havia na sala de troféus foi quebrado. Passos ecoavam no lugar, pareciam botas e cada vez estava mais alto o barulho. Era uma mulher, mais necessariamente Ninfadora Tonks. A moça avançava com a varinha na mão, prevenida no caso de haver algum ataque surpresa. Ela estava muito bonita naquela noite, pois quando Kim a soltou provisoriamente, depositando nela sua confiança, Tonks foi para seu apartamento, colocou uma roupa que era do uniforme de auror e especifica para aquelas missões: uma camisa com dois “M” de Ministério da Magia gravados no canto direito dela, uma calça justa, porem muito flexível e um par de botas maleáveis e sem salto para ter uma melhor agilidade. Tudo preto. A metamorfomaga não poderia sair de Azkaban e ir duelar com suas roupas naquele estado: descosturadas e rasgadas, alem da sujeira, porque os ratos adoraram se alimentar com suas vestes. Sorte que mais cedo pudera tomar banho na prisão e ao chegar no apartamento apenas se trocou e prendeu os cabelos num rabo de cavalo baixo, depois de ter quebrado algns vidros de perfumes por causa da pressa.
Quando a moça entrou, viu um corpo esticado no chão, embaixo de uma janela e foi correndo até ele e se ajoelhou ao seu lado.
- Gui!
Se inclinou sobre ele e deu tapinhas em suas bochechas para tentar reanima-lo, porem foi em vão. Notou a estranha cicatriz em seu pescoço e a analisou. Não demorou muito e suspeitou que o amigo fora mordido por um lobisomem apesar de não ser lua cheia, mas com sua breve experiência com aquelas criaturas que teve a alguns meses, não seria impossível que fosse Grayback quem o atacara.
- Ah não, Gui. Não quero que você também seja um deles.- e deitando a cabeça em seu peito, olhando para os pés do bruxo, reparou em outro corpo.
Ela se levantou e se aproximou cautelosamente e, ao ver de quem se tratava, correu e ajoelhou na frente de Remo. Segurou sua cabeça com a mão direita e tentou reanima-lo com a mão esquerda, igual fez com o Weasley. Suas lágrimas começaram a cair e a moça procurou alguma marca que mostrasse o por quê dele estar daquele jeito. Depois de alguns segundo revisando seu corpo e percebendo que não havia sangue como no de Gui, ela pegou a varinha com a mão esquerda e apontou para o amado.
- Finite.
Era obvio que fora uma azararão. Lupin, mesmo que seus olhos já estavam abertos, encontrou Tonks, que entrava em foco para ele agora. Ele a encarava e ela sorria. Um sorriso feliz e ao mesmo tempo triste por vê-lo assim.
- Será que sou sempre eu quem te salva?
- Você...você...saiu de Azkaban. Como fugiu se não é uma animaga?
- Não fugi, Kim me tirou, porem ainda estou presa. Vim apenas para ajudar Hogwarts.
- Mas pode fugir!
A morena balançou a cabeça.
- Se fizer isso, meteria Kim num grande problema. Ele confiou a mim, entende? Não posso decepciona-lo. Se estou na Ordem da Fênix e fui para o Ministério é porque ele é o principal responsável. Mas não se preocupe, um ano passa logo, mesmo que eu esteja sozinha.
Remo corou levemente e fingiu que não entendeu a indireta, contudo prosseguiu.
- Vamos, antes que os Comensais voltem.
Mas era tarde quando disse isso, pois Alecto e Grayback haviam voltado.
- Será que vocês, mocinhos, nunca se cansam?- Perguntou a Comensal.
- É que somos como gato, temos sete vidas para gastar.- e Ninfadora sorriu.
- Não se intimide, Alecto. Essa Multicores é indefesa só quando está sozinha.- disse Fenrir.
- Porem, ela não está sozinha- falou Remo, se colocando na frente da metamorfomaga.
Alecto avançava, mas Grayback a puxou pelo cotovelo, impedindo-a de prosseguir.
- Não, deixa que deste lobo eu cuido. Pegue a Multicores.
Do nada, Grayback se atirou em cima de Remo e Tonks tentou separa-los, contudo a seguidora das Trevas a agarrou pela cintura e a jogou contra uma das janelas, fazendo o vidro quebrar-se. A ex-auror pegou sua varinha e disse:
- Lacarnum Inflamarae.
Nesse instante, a roupa de Alecto começou a pegar fogo azul. Ela, em pânico, fez com que água saísse de sua varinha e apagasse o fogo, porem teve um pouco de dificuldade. Nesse meio tempo, Tonks tentou ajudar Lupin, que era agarrado pelo lobisomem, que batia a cabeça da vitima contra o chão. O integrante da Ordem da Fênix não tinha oportunidade de pegar sua varinha. Quando Ninfadora deu por si, a outra mulher estava armada e no momento que ia lançar uma maldição...
- Avada Ked...
Tonks conseguiu desarma-la em tempo com um Expelliarmus. Sem saída e sozinha, Alecto começou a correr em direçao a uma das portas que davam para outros corredores. Nisso, Remo e Grayback continuava sua luta mano-a mano. Eram socos, sangue no chão, algumas tentativas de mordidas de Fenrir.
- Está melhorando Lupin.
- Talvez porque eu não tenha mais sete anos de idade como na outra vez.
E ambos contuaram até que, minutos depois, Minerva apareceu e estuporou o chefe dos lobisomens, que estava em cima de Remo no chão. Fenrir caiu pesado no piso frio, enquanto sua presa se levantava.
- Está tudo bem? – perguntou McGonagall.
- Sim, já é a terceira vez que ele me atacou hoje.
- Não entendo como esses ordinários entraram aqui. A escola está protegida contra intrusos.
- Talvez o professor Dumbledore saiba.
- Ele está ausente, Remo. Não sei quando volta.
A professora fez uma cara desanimada. A cara de Lupin de repente se iluminou como se tivesse tido a melhor das idéias. Ele se virou para a bruxa e perguntou.
- Onde está Ninfa?
- Quem?
- Ninfadora Tonks.
- Oh- ela estranhou aquela intimidade de nome, mas prosseguiu- eu a vi perseguindo Alecto depois que passaram por aquela porta. Devem estar perto da sala de feitiços agora. Mas por...Remo volte aqui!
Era tarde, Lupin já saira correndo.
Como aquela imunda corria rápido! Alecto ganhava vantagem na corrida contra a metamorfomaga, que lançava feitiços em direção ao alvo, mas sempre errava. Se estivesse “desenferrujada” em suas condições normais de auror com certeza havia pego a Comensal muito antes.
A distancia entre as duas aumentava a cada segundo até que alguém saiu de uma porta num dos corredores, trombando assim de frente com Tonks. A moça, ao ver de quem se tratava, relaxou, porem viu sua vitima desaparecer.
- Severo.
O professor sorriu e segurou- a em seus ante-braços, levando-a para dentro de uma dos quartis.
- Severo, ela está fugindo!
- Espere, temos que conversar.
- Conversaremos depois.
- Conversaremos agora!
Ela, que tentava se desvencilhar do professor, desistiu de resistir. Quem sabe se cooperasse com ele fosse liberada logo.
- Me diga, Tonks. Como conseguiu sair de Azbakan?
- Severo, falaremos disso depois. Tenho que ajudar os outros lá fora.
- Você não vai a lugar nenhum!- praticamente gritou Snape, de um modo grosseiro e antipático.
Tonks se calou. O que havia de errado com ele? Será que não percebia que haviam vários comensais no castelo? E o que teria causado aquele mau-humor? Snape trancou a porta de seu quarto e fez um aceno com a varinha em direção às paredes. E numa fração de segundo, desarmou Tonks com as mãos.
- O que está fazendo?
- Já disse. Temos que conversar. Prometo que não haverá necessidade disso. Sente –se.
Ela o fez. Admirou por uns instantes aquele lugar, onde certa vez dormira numa poltrona marrom, que justamente estava sentada naquele momento. Não havia niguem nos quadros por algum motivo. A lareira estava apagada e o dono do quarto se sentara à sua frente numa outra poltrona, encarando-a.
- Então, você não contou. Como saiu de Azkaban?
- Bem, foi Kim quem me soltou. Ele precisava de aurores e não havia nenhum à disposição. Sugeri a ele que me soltasse com a promessa de voltar.
- Você vai ser presa de novo?
- Sim, por que?
Ele bufou. Não gostara muito da novidade.
- É incrível como as coisas sempre saem do meu controle. Nada do que eu tento tenho sucesso.
- Do que está falando, Severo?
Ele se levandou e andou cabisbaixo pelo quarto até chegar à janela e a fitou, vendo parte de Hogsmeade.
- Eu tentei de vário jeitos. Armei tudo, pensei nos mínimos detalhes, fiz tudo parecer verídico e você sempre acha um modo de salvar aquela criatura imunda. Por que teve que assumir a culpa? Por que teve que se meter naquele assassinato?
- Eu...eu não estou lhe entendendo.
- A morte da prostituta devia parecer que o seu amorzinho a tivesse feito.
- Ainda continuo sem entender.
Snape apertou os dentes. Como ela não conseguia entender aquilo?
- Não achou estranho que durante esse ultimo ano você e o lobisomem tiveram tantos obstáculos para ficarem juntos?
- O que...foi você! - acusando a moça, estreitando os olhos.
O professor fez uma cara de “finalmente que entendeu”.
- Foi você quem matou aquela trouxa!
- Foi. Queria que Lupin fosse para Azkaban.
- Por que?
- Eu queria separa-los, tira-lo do meu caminho. Foi entao quando ia mata-lo num supermercado, encontrei uma ex amiguinha de cama dele e pensei “Por que mata-lo se posso fazer sofrer mais ainda estando vivo?” Talvez ele até tivesse o consolo que seu amiguinho cachorro ficou preso ali e não fosse tão difícil. Matei aquela Alicia e chantagiei Grayback. Fiz com que ele a mordesse na noite de lua cheia. Depois foi fácil, levei o corpo até o quarto do seu Aluado. Por sorte, ele estava com o sono muito pesado, eu até imagino depois da transformação. Encontrei-o dormindo, parecia um lobo manso, mas era definitivamente horrível. Foi bom você não terminar com ele, merece alguém melhor e inteiro.
- Mas por que? Esse é seu jeito de amar? Destrindo tudo que eu amo?
- Quem disse que eu te amo, Multicores?
Tonks engoliu em seco. Onde aquilo ia leva-la?
- O quê? Você me disse..
- Eu sei o que disse, mas acha que se eu não lhe contasse do meu amor, acha mesmo que a poção faria efeito completo?
- Poção?
- Sim, poção! Amortentia para ser mais exato.
A moça paralisou. Que historia era aquela?
- Amor...
- É, Amortentia. Fiz você beber umas três vezes para que pensasse estar apaixonada por mim. Eu estava indo bem até que seu namoradinho me estuporou e com minha ausência, o efeito da poção passou. Tentei fazer com que você bebesse novamente, porem foi em vão. O uso dela já estava suspeito, entao a suspendi. Tentei apelar para outra estratégia: a morte da trouxa, mas como pode ver, tudo deu errado, graças a você!
Tonks refletiu um momento. Todos lhe previniram sobre uma poção. Sarah, Remo e até mesmo Rabicho e ela não queria ouvir. Confiava demais em Snape e não quis acreditar nos outros. Fez várias pessoas sofrer com sua teimosia, sua prima, seus pais,Lupin. Que idiota, que idiota!
- Você..você..não presta! Como teve coragem?
- Não é coragem, é criatividade. E isso não é tudo: fui eu quem fez a poção mata-cao modificada, que estimula os sentidos dos animais. Me esforcei ao Maximo para ficar com você. Depois que perdeu seu filho, notei que não acreditava mais em mim. Tive que inventar que te salvei de Belatriz na Sala Precisa e você caiu direitinho.
- Entao...foi realmente você quem me enviou para aquela aldeia de lobisomens!
- É, tinha ordens do Lord das Trevas para acabar com você, que estava destruindo os planos dele, foi aí que resolvi te levar para aqueles loucos. Apesar de tudo, eu queria que você se salvasse. É verdade Multicores. Sabia que Lupin estaria lá e arranjaria um jeito de lhe livrar a cara. E estava certo, não? Mesmo com ordens, queria que você sobrevivesse e consegui.
- Você ...você...matou meu filho!- a bruxa já se levantara da poltrona.
- É, indiretamente fui eu.
- Seu maldito!- ela correu até ele e começou a dar socos em seu peito. Snape teve que segurar seus pulsos para faze-la se acalmar. – Remo sempre esteve certo, você ainda é leal ao Lord.
- Verdade, sorte que Dumbledore confia em mim e ignorou o que disseram sobre minha pessoa, embora ele esteja bem desconfiado de mim agora. Falta pouco tempo para ele.
- O que quer dizer com isso?
- Você verá.
- Snape. O que eu te fiz? Por que essa raiva? Por que não me deixou ser feliz com Remo?
- A resposta é simples. Vingança!
- Vingança?
- Sim, decidi me vingar dos Marotos.
- Por que?
- Porque sempre viveram me atrapalhando. Já tentaram me matar na Casa dos Gritos, sempre me humilharam. Seu Aluado queria me denunciar. Imagine se Dumbledore descobrisse que eu sou um comensal de verdade? Precisava ficar aqui espionando.
- Você é um falso.
Snape apertou ainda mais os pulsos da garota, fazendo-a gemer.
- Obrigado. Mas lhe pergunto, não consegue imaginar onde você entra nessa historia toda dos marotos?
Ela balançou a cabeça lentamente, sem tirar seus olhos dos dele.
- Tentei me vingar de todos os marotos. Veja, Pedro está sob a proteção do Lord, não posso fazer nada contra ele. Tiago já morreu, porem deixou um herdeiro em Hogwarts. Tentei durante todo o ano expulsa-lo, ainda mais que começou a fazer Magia Negra e quase matou Malfoy. Mas os problemas foram seu priminho e seu namoradinho. Eles não tem filhos, não poderia descarregar nada neles. Foi entao que vi você e Lupin juntinhos no Largo Grimmauld e me decidi por te usar.
- Me usar?- a voz de Ninfadora falhava.
- Você era minha vingança. Me vingaria de Lupin e Black ao mesmo tempo. Seja onde seu priminho estivesse, não ia escapar.
Tonks começava a soluçar. Que espécie de homem era aquele? Como se deixou levar? Uma coruja preta entrou na janela. A ex-auror apertou os olhos para a ave, tentando identifica-la. Foi então que se lembrou: aquele animalzinho sempre a perseguia. Severo soltou um dos pulsos de Ninfadora e acariciou o bico da recém-chegada.
- Ela é sua! Essa coruja vem me espionando todo esse tempo!
- É claro, como acha que sempre sei onde você está ou o que faz?
- Como ela te diz?
- Ah, isso é uma das vantagens de conhecer as artes das Trevas.
Ninfadora começou se agitar novamente para escapar daquele homem, porem este agarrou seu pulso novamente com mais força que antes. E isso fez com que ela desse um gritinho agudo de dor.
- Severo, você é desprezível! Como pôde fazer tudo isso? – falou a bruxa chorando- Agora que você atingiu todos os seus objetivos, nos deixe em paz.
- Bem, nem todos eu consegui.
- Como assim?
Snape começou a andar, ainda segurando os pulsos de Tonks, fazendo-a caminhar tipo “marcha ré” em direção a cama.
- Eu tentei, Multicores. Juro que tentei fazer tudo do melhor jeito, não uma mas várias vezes. Depois que comecei com minha vingança, senti algo por você, era apenas atração. Só senti atração por você. Diferente do seu lobisomem, que se apaixonou, fazendo que tudo passasse de atração ao amor. Eu apenas queria estar com você, nem que fosse uma noite, tudo sem compromisso.
A essas alturas, Tonks tentava se desvencilhar furiosamente da pressão do professor. Ambos estavam na beirada da cama.
- E eu disse que ainda teríamos um momento só nosso e vou cumprir. Tudo que falo eu cumpro.
- Snape, por favor, me solte!
<***>
Um sorriso crispou nos lábios dele e, sem avisos, ele atacou sua boca com uma ferocidade incrível. Tonks tentou empurra-lo com as mãos presas, porem foi em vão. Snape fez com que a metamorfomaga dobrasse seu cotovelos às costas dela, isso dava mais proximidade e menos movimento. Não demorou e a lingua dele entrou sem timidez em sua boca, tentando explora-la cada centímetro novamente. Tonks sentia nojo a cada segundo, parecia que o músculo dele estava em sua garganta, se pudesse pegar sua varinha do outro lado do quarto...
Durante sua eterna luta para se livrar de seu agressor, ela praticamente perdeu o equilíbrio e essa foi a deixa para Severo empurra-la para a cama. Ambos caíram com um grande baque, fazendo o colchão ranger. O professor era bem pesado e isso fez com que Ninfadora perdesse o movimentos das mãos provisoriamente, pois caira de mal-jeito.
As mãos de Snape começaram a explorar o corpo da mulher, que ainda se debatia. A direita segurava as mãos dela, agora mais debilitada, e a mão esquerda alcançava a coxa esquerda, apertando-a e arranhando- a, mesmo por cima da calça.
- Snape, me solta! Me deixa, se afaste!- disse entre lágrimas.
Essa foi a pior situação de sua vida. Vivera com trouxas, capturou bruxos dos mais malucos e nunca isso aconteceu. Logo, o “amigo”sentou-se em cima de sua cintura e, mesmo com a defesa das mãos da mulher, ele colocou cada mão em cada metade da gola da camisa negra dela e com pouco esforço, conseguiu abrir de uma só vez a roupa, fazendo com que os botões se descosturassem e se espalhassem pelo lugar. Snape parou e ficou admirando os seios cobertos pelo sutian de renda rosa. Mesmo com as unhas dela em seu rosto, ergueu o tronco da metamorfomaga, fazendo com que ela ficasse sentada, e começou a baixar a camisa pelos braços, deixando um ombro desnudo. Enquanto o beijava , uma das mãos trabalhava com seus seios apertando-os e brincando com eles. Tonks, que ainda gritava, conseguia sentir um liquido oleoso por onde os cabelos do professor encostava em seu corpo e o nariz gancho lhe pressionando o ombro. Ao terminar de tirar a camisa da moça, ele mesmo começou a tirar sua própria roupa, ficando sentado em sua barriga. Ninfadora fechou os olhos pois nem queria ver o que acontecia em sua frente e, para seu desespero, sentia a ereção do bruxo cada vez mais latejante.
Ele se debruçou sobre a moça e recomeçou a beija-la na barriga, descendo cada vez mais os lábios em seu corpo.
Um par de mãos fortes, surgidos de algum lugar, pegaram o professor pelo ombro e o jogaram para fora da cama, deixando Tonks aliviada e chorando em cima da cama. Snape fora jogado a uns três metros de distancia e quando ergueu a cabeça para ver quem o atacara, se deparou com Lupin.
- Você?!
- COMO SE ATREVEU A COLOCAR UM DEDO SOBRE ELA?- seus olhos faiscavam. Nunca em sua vida teve tal ira. Era outro, lívido de raiva. – COMO PÔDE PENSAR EM FORÇA-LA?
- Não estava forçando, apenas quis mostra como é ter relações com um homem saudável.
Nisso, Severo voou pelos ares e caiu sobre a lenha de reserva para sua lareira apenas com uma azararão de Remo. Snape retrucou com um feitiço não-verbal.
Foi a vez do lobisomem voar e bater com a cabeça num espelho de parede, fazendo-o se quebrar em vários cacos. Enquanto se levantava e segurava a cabeça, pois estava meio zonzo. Com um aceno de varinha, Snape fechou a parte aberta de suas vestes e saiu correndo, indo em direção à Torre de Astronomia.
<*_*>
Remo, ao ver que o Comensal estava muito a sua frente, correu para a cama para ajudar Tonks. Esta ainda permanecia deitada e encolhida numa posição fetal, chorando e cobrindo seu busto com os braços. Lupin se aproximou, tirou seu casaco, o colocou em suas costas, deu a volta em torno da cama e pegou a camisa da auror. Apontou sua varinha para ela e murmurou um “Reparo”. Instantaneamente, os botões se encaixaram em seus devidos lugares. Pegou a roupa e a levou até a amada, sentando ao seu lado. Deu um abraço e limpou algumas lágrimas em seu rosto.
- Será que sou sempre eu quem te salva? – e sorriu.
Ninfadora não mostrou indícios que ouvira e Remo concluiu que não era hora para brincadeirinhas.
- Snape.....ele...ele...ele...quase...se você não chegasse...ele teria ...- disse a moça entre soluços.
- Shiiii, não se preocupe, tenho certeza que acertarei minhas contas com ele. Não pensei que fosse chegar a tanto.
- Remo, eu nunca pensei...foi o pior momento de minha vida....nunca pensei que ele fosse...por que eu?
- Snape sempre fez o que vinha na cabeça e nunca gostava de ter sua opinião contrariada. Acho que ele nunca aceitou que um lobisomem como eu tem alguém que o ama, enquanto ele não.
- Ele ...ele é um traidor. Disse a mim antes de você che..chegar.
- Eu sempre soube disso.
- Ele matou aquela trouxa, me mandou para a aldeia de lobisomens, preparou Amortentia para mim e alterou sua poção mata-cão. Andou me espionando e queria se vingar dos Marotos.
O ódio dentro de Remo aumentou numa velocidade fantástica. Como se atreveu a tanto?
- Está tudo bem, agora. Contaremos sobre ele para Dumbledore e dessa vez temos provas de que é um traidor.
O choro da ex-auror não cessava. A cada segundo estava mais apegada ao casaco de Lupin, tentando esconder seu corpo.
- Como...como me achou?
- Minerva me disse que te viu correndo por esse corredor atrás de Alecto. Passei em frente do quarto de Snape e vi que estava trancado. Achei estranho, pois pensei que estava lutando com os outros. Não ouvi nenhum ruído, é obvio que ele enfeitiçou as paredes para isolarem o som. Algo dentro de mim me disse que havia coisa errada aqui. Por sorte, acho que algum bruxo dos comensais desativaram o feitiço de anti-aparatação aqui do Castelo. Tentei aparatar para o interior do quarto e consegui.
Ele abraçou Tonks ainda mais forte e lhe deu um beijo na testa.
- Vamos, temos que ajudar os outros.
- Não, eu não vou. Voltarei para Azkaban imediatamente. Ao menos, estou segura lá.
- Não faça isso, Hogwarts precisa de você.
- Não. Não quero ficar só, Snape pode vir e ...
- Ele não vai chegar perto de você porque eu não vou deixar.
- Mesmo assim. Quero sair logo desse lugar.
- Ninfadora! Sei que está passando por um momento delicado mas não pode ficar nessa depressão. A vida continua e garanto que não me separarei de você um minuto. Lembre-se de Dumbledore, você jurou lutar contra o Lord das Trevas até o fim quando decidiu entrar para a Ordem da Fênix e não está fazendo isso. Prof. Dumbledore confia em você. Pense naqueles alunos do primeiro ano que mal sabem se defender contra esses monstros. Seja forte e eu sei que você é.
Tonks fungou e limpou mais uma vez as lágrimas.
- Está certo Remo. Não posso abandonar tudo por um medo meu. Onde está minha camisa?
Lupin a entregou e, antes de tirar o casaco que cobria seu tronco seminu, ela disse:
- Remo, vire-se, por favor.
Ele não entendeu, porem obedeceu. Já havia visto tudo nela meses antes, mas achou que não seria bom contrariar. Levantou-se da cama e ajeitou sua própria roupa um pouco. Quando terminou de abotoar o ultimo botão, ela pegou sua varinha que estava largada no chão. Ia recomeçar a chorar, contudo Lupin a abraçou por trás.
- Eu não vou desistir apenas por causa de um trauma.
- Eu sei.
- Vou lutar até o fim.
- Sirius teria orgulho de você.
- Vamos.
E saíram daquele lugar que trazia más recordações.
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N/A: Olá, mais uma vez creio que devem estar me xingando. Gente, esse foi o capitulo que mais me dediquei e o pior para escrever. Não gostei de escrever a cena da Tonks com o Snape, porem tinha q faze-lo, pois em vários pontos da fic do Seboso diz que teria um momento com a metamorfomaga. Espero q ninguém tenha tido alguma objeção, mas não gostei d escrever aquilo. Fico pensando no q as vitimas d estupros passam. Li numa revista certa vez que 90% dos casos, o homem é um conhecido da vítima, como aconteceu na fic. De olho nisso, viu meninas?! Espero não influenciar ninguém com o q escrevi, mas tenho certeza q a mídia como novelas globais fazem isso muito. É apenas faz d conta. Certo, me exaltei, voltando para a fic.
Li uma fic “como tudo começou” da Lu Hockey, lá no ff.net. Recomendo-a . Ela é muito legal e me deu a idéia de escrever uma e a historia seria anterior a “de atração ao amor” sobre a Tonks e Lupin. Estava pensando em chamar de “Amizade à Atraçao”,meio estranho o nome neh? Mas como é uma anterior a esta fic, tinha imaginado um titulo mais ou menos assim. Não é certeza esse projeto, apenas estou pensando..... c tiver incentivos isso ajuda. É Claro que não terá beijos, filhos, nenhum Snape vingativo. Na verdade, acho q o Snape nem vai aparecer direito. Seria uma fic d uns cinco capitulos, no Maximo. Teria um pouco d confusão, com alguns flaches do passado, humor por parte do Sirius e a historia não seria tão focalizada no casal como foi nessa. Não esquecendo que é uma fic anterior a esta aqui.
Vou contar um segredinho sobre “de atração ao amor” ( bastidores ): Quando comecei a escrever a fic em novembro ( em novembro!!!!), quase na semana que estreou o Hp4 nos cines, tinha em mente apenas fazer poucos capítulos. Tipo seria assim: tudo igual até o capitulo que Tonks sai da Floresta de lobisomens. Remo a salvaria, Tonks teria seu bebê e todos seriam felizes para sempre. Mas achei essa idéia muito rala. Decidi fazer a historia durante todo o Sexto ano letivo de Harry. E reparem q muitas coisas coincidem como a ida da Tonks em Hogwarts para perguntar sobre Remo a Dumbledore, sua ausência no Natal da família Weasley p/ passar com a família. Tambem há coisas nada a ver como Snape ter desaparecido em seu aniversário, Bella ter atacado um shopping trouxa e o cabelo de Tonks quando perde seus poderes de Metamorfomagia. Ainda com algumas exceções, o resto dos fatos foram omitidos pela autora J.K Rowling e fica a nossa imaginação.
Desculpa c nesse capitulo e no próximo tiver erros de concordância, mas estou sem meu 6o livro e não posso consulta-lo. Estou fazendo d memória.
Maria, não se preocupe que não pegar e nenhuma idéia da sua fic, não posso nem quero copia-la. Promessa d Gude Potter.
Fernanda, Cici e Nie Colare: Sumistes?????Me abandonaram na reta final?
Clara: Obrigada pelo apoio com minha prima. Quem não gosta d um tokizinho mexicano, neh? Sua curiosidade passou?
Flu e Mits: Muito show a fic d vcs. Realmente, minha prima tah no hospital com três cistos no cérebro. Fez uma cirurgia na ultima quinta. Essa é a 4a cirurcia q ela passa em um mês. Obrigado pelo apoio, vou dizer isso a ela. Vou vê-la nesse sábado d novo.
Fefa Black: Leitora nova! Olá, que bom q ache a fic perfeita. Obrigada, Obrigada, Obrigada, Obrigada, Obrigada, Obrigada, Obrigada, Obrigada, Obrigada, Obrigada, Obrigada, Obrigada, Obrigada, Obrigada, Obrigada, Obrigada, Obrigada, Obrigada, Obrigada, Obrigada, Obrigada, Obrigada, Obrigada, Obrigada, Obrigada, Obrigada, Obrigada, Obrigada, Obrigada, Obrigada, Obrigada, Obrigada, Obrigada, Obrigada, Obrigada, Obrigada, Obrigada, Obrigada, Obrigada, Obrigada, Obrigada, Obrigada, Obrigada, Obrigada, Obrigada, Obrigada, Obrigada, Obrigada, Obrigada, Obrigada, Obrigada, Obrigada, Obrigada, Obrigada, Obrigada, Obrigada, Obrigada, Obrigada, Obrigada, Obrigada, Obrigada, Obrigada, Obrigada, Obrigada, Obrigada, Obrigada, Obrigada, Obrigada, Obrigada, Obrigada, Obrigada, Obrigada, Obrigada, Obrigada, Obrigada, Obrigada, Obrigada, Obrigada, Obrigada, Obrigada, Obrigada, Obrigada, Obrigada, Obrigada, Obrigada, Obrigada, Obrigada, Obrigada, Obrigada, Obrigada, Obrigada, Obrigada, Obrigada, Obrigada, Obrigada, Obrigada, Obrigada, Obrigada! Muito Gentil!
Isabela Bichara: ola, q bom q você comentou, seja bem-vinda. Obrigada por concordar com os outros comentários. Me esforço para q a fic seja boa. Já fiz uma visitinha na sua fic e comentei.
Maria Luiza Araújo: Eeeeeeeeee...eu li seu capitulo...mas soh posso comentar sabado, toh aki d passagem agora...o Lupin foi muito cabeça dura, mas no proximo capitulo ele terá algumas mensagens do futuro....soh posso adiantar isso.
Outra coisa( por trás dos bastidores.....hauhauahaauhaauahauahau...nossa como toh mala hj!!!!) : esse foi o maior capitulo que jah escrevi.....12 Pags no Word sem contar os agradecimentos. Como são momentos decisivos, tenho q caprichar nos detalhes.
Desculpa c esuqeci d alguem, fiquei meio confusa com a ordem dos comentários
Imploro q dessa vez escrevam comentários, pois acho q esse capitulo ficou bem escrito ( tambem, 4 dias) Por favorzinho....todos q leram essa parte da fic * autora desesperada*.
Muiiiiiiiiiitttoooooooo Obrigada a todas q comentaram, de verdade.......não vou mais encher
Beijos
Gude Potter
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