Adeus à Liberdade



23. Adeus à Liberdade

- Acorde. Acorde. ACORDE, SEU IMPRESTÁVEL!
Grayback se mexeu um pouco enquanto dormia com a boca aberta, fazendo com que a baba escorresse pela barba por fazer. Depois de alguns gritos de Snape, o lobisomem despertou. Eles estavam num lugar abandonado, o mesmo em que Ninfadora foi entregue às criaturas noturnas meses antes. Fenrir bocejou, deixando os dentes pontiagudos à mostra, coçou a barriga e se levantou sonolento. Focalizou o professor, que estava segurando uma linda loira nos braços. Grayback sorriu e comentou:
- Ora, ora, senão é o Snape com uma mulher. Nunca pensei que veria esse dia- e gargalhou.
- Ria enquanto pode. Tenho uma missão para você.
- Para mim? Desculpe, mas não aceito ordens de nenhum bruxo.
- Até mesmo do Lord?
Fenrir contraiu os lábios. Odiava os bruxou ate mesmo Voldemort, porem concordava com sua idéias e queria acabar com a Ordem da Fênix.
- O Lord é uma excessão.
- É claro. Enfim, vim lhe fazer uma proposta- disse Severo, depositanto o corpo de Alicia no chão.
- É mesmo? Qual?
- Está vendo esta trouxa? Quero que faça um serviçozinho com ela.
- Como o quê? Ela parece bem morta.
- Sim, acabei de lhe tirar a vida, mas sei que hoje a noite começa o ciclo da lua cheia deste mês. Quero que a morda após sua transformação em lobisomem.
Fenrir riu.
- Para que quer isso se ela já está morta?
- Acho que não é da sua conta, é? É claro que você não conseguiu se livrar de Tonks, porem acho que dessa vez você consegue fazer a missão.
A felicidade de Grayback sumiu tão rápido como viera.
- Não foi minha culpa. Desconfio que a Multicores foi salva pelo traidor Lupin.
- Isso é obvio! Quero que tome essa poção agora. É a poção mata-caodará a você juízo em sua forma animal.
Grayback rosnou e fez menção em pular para cima de Snape, que empunhou rapidamente a varinha, conseguindo com que o animal se contivesse.
- Isso, aponte essa coisa para mim. É o que vocês bruxos fazem, mas saiba que não tomarei uma gota dessa coisa.
- Como queira, se não vai me ajudar... mas garanto que o Lord saberá de seu fracasso.
- Do que está falando, Snape?
O professor sorriu. Adorava deixar os outros confusos.
- Parece que não conseguiu matar Lupin e não contou ao Lord das Trevas isso.
Grayback engoliu em seco.
- Mentira. Meu bando matou Lupin!
- É mesmo? Tive a impressão de vê-lo se recuperar na Ala Hospitalar outro dia. Ele tinha ferimentos de briga de lobisomens. Ou será que estou enganado?- Snape fitou o teto do lugar. Realmente, quando queria ser sarcástico ninguém o superava.
- Ele está em Hogwarts?- perguntou o outro.
- Não, se mudou novamente.
- Para onde foi?
- Isso não interessa. Agora, ou você morde essa trouxa ou o Lord saberá de tudo e lhe garanto que ele não terá muita piedade com você; está muito nervoso ultimamente.
O lobsomem fitou o chão por alguns momentos e, vencido, murmurou.
- Está bem. Mas isso é mais uma chantagem que uma proposta.
Severo sorriu.
- Talvez. Entao, beba o conteúdo desse frasco- e Severo lhe entregou uma frasquinho marrom.- Ele tem a poção. Quando a lua surgir, morda essa mulher, mas não a desfigure. Quero que esteja reconhecível No meio da noite venho busca-la. Cuide para que nenhum de seus amiguinhos chegue perto dela. Se minhas instruções não forem seguidas ao pé da letra, você já sabe...
Fenrir suspirou.
- Entendi, farei exatamente como me disse.




Que noite agradável. Era muito mais fácil se tornar lobsomem sob o efeito da poção mata-cao. Lupin seria agradecido a Slughorn e a Dumbledore pelo resto de sua vida por isso. Sem dor, sem grunhidos, sem roupas rasgadas. Remo se sentou na cama como se a noite houvesse sido igual às outras passadas. Levantou, foi até a janela, abriu-a e quando se virou levou um grande susto com o que viu: um corpo ensangüentado jazia ao lado de sua cama. Não soube quanto tempo ficou paralizado com aquela visão. O bruxo se aproximou da mulher e a identificou como sendo:
- Alicia! O que fizeram com você?
Lupin tentou reanima-la mas era em vão. Quem faria isso? Como ela chegou ali? Porque estaria com ele naquele quarto? Sem avisos, uma voz desconhecida soou às suas costas.
- Quieto! Não se mexa!
Remo parou, sem olhar para quem estava na porta, contudo conseguiu ouvir mais de dez passos se aproximando dele.
- Muito bem. Agora, devagar se levante e encoste na parede.
Remo sentiu uma varinha em suas costas empurrando o contra a parede. Ao se virar para encarar o corpo de Alicia, viu seis pessoas em seu minúsculo quarto: duas mulheres e quatro homens. Todos usavam uniformes azuis. Uma morena e dois rapazes loiros apontavam suas varinhas para Lupin, deixando-o encurralado. A garota desarmou-o.
- Q-quem são-o vocês?- gaguejou o lobsomem assustado.
- Somos parte do Departamento de Controle da Criaturas Mágicas, nós cuidamos de ataques de lobsomens.
- Ataques...? – entao Remo entendeu. Alguém levou o corpo de Alicia até ele, mas quando? Realmente, havia dormido, porem não ouviu nenhum ruído estranho durante a noite. Prepararam-lhe uma cilada.
Os outros três agentes do Ministério mexiam no cadáver, à procura de identificação. Uma das mulheres abriram sua bolsa e achou seu R.G.
- Está aqui! O nome dela é Alicia Truman. Parece que é uma trouxa.
- Não há duvidas que ela foi atacada por lobsomens. Essas marcas em seu pescoço são dentes de lobsomem típico. Esse homem foi o respoonsavel, Sr. Baldrim.- falou um jovem bruxo, que analisava os ferimentos da mulher e se dirigia para o outro integrante do Ministério. Um homem de cabelos grisalhos, olhos azuis e de alguns quilos a mais parecia ser o chefe daquela equipe. Ele assentiu a afirmação do colega de trabalho.
- Nao fui eu. Nem sei como o corpo dela veio aqui.
- A vitima foi encontrada em seus domínios, Sr. Remo Jonh Lupin, lobsomem registrado numero 963.457. Foi encontrado em flagrante depois da lua cheia.- disse o Sr. Baldrim, consultando varias folhas de papel na mão.
- Não tenho nada a ver com essa morte.
- Entao como explica o ocorrido? Como a senhorita foi encontrada aqui, morta?
Lupin abaixou a cabeça e murmurou um:
- Eu não sei. Acordei e a encontrei assim.
- Isso não é o suficiente. Nosso Departamento recebeu nesta manha uma coruja preta trazendo um bilhete anônimo que dizia que neste endereço iríamos encontrar um lobsimem assassino com sua vitima.
- Uma carta anônima? Não podem acreditar nisso.- argumentou Remo. Mais essa em sua vida não!
- Desculpe, mas ela diz exatamente o que presenciamos.
- Senhor, não há duvidas de que foi um assassinato.- falou um dos agentes que examinavam o corpo.
- NÃO FUI EU!- Lupin agora tentava se desvencilhar dos opressores. – Eu tomei a poção mata-cao, podem ver que não há marcas de sangue no quarto. Ali está o cálice que bebi a poção mais cedo.- e apontou para o objeto em cima da mesinha.
A equipe olhou ao redor e pensou por um momento. Uma das buxas pegou o cálice e aspirou seu cheio.
- Sim Sr. Baldrim. É a poção mata –cao.
- Mas, entao...? Não há sentido....a menos....
Todos se voltaram para ele.
- A menos que esse homem fez tudo mesmo estando em plena consciência.
- O QUÊ? – a criatura noturna gritou.
- Sintou muito senhor Lupin, mas tudo indica que o senhor é o responsável pelo assassinato da Stra. Truman. Teremos que leva-lo para Azkaban.
- NÃO, ISSO NÃO!- Ele não podia fazer nada. Aquele lugar possuía feitiço de anti-aparataçao. Estava sem sua varinha e não havia com fugir.- NÃO FUI EU! ME ESCUTEM POR FAVOR.- seu desespero era enorme.
- Lamento senhor Lupin, mas os lobsomens estão nos causando vários problemas hoje em dia e não podemos fazer vista grossa a isso. Foi um assassinato. Levem-no para Azkaban.
Os agentes obedeceram. Dois seguravam Remo, e os outros andavam a sua volta com as varinhas apontadas, caso houvesse tentativa de fuga. O prisioneiro tentava escapar mas era tudo em vão, até que recebeu um estuporamento, que o fez desmaiar.




Tonks corria a Maximo que pudia. Como era possível perder a hora mais uma vez? Primeiro foi quando visitou Lupin em Hogwarts e, tinha que confessar, aquele dia valeu chegar atrasada na Zonko’s. Por sorte, seu chefe rabugento, Senhor Clairfinger não percebeu, mas agora ele notaria sua ausência e lhe daria uma bronca. Era muito severo com seus empregados. Isso que resultava passar a noite em claro, pensando em como estaria Remo durante sua transformação.
A bruxa chegou e entrou pela porta dos fundos da loja. Guardou sua bolsa, ajeitou os cabelos, que haviam sido embaraçados com a corrida, e ao se virar topou com a pessou que menos queria ver: Clairfinger. Este olhava para seu relógio com uma cara de profundo desagrado. Ninfadora tentava disfarçar, olhando para outro lado.
- Parece que chegar com um atraso de mais de uma hora não a incomoda muito senhorita.
- Bom dia senhor Clairfinger. Eu tive que passar na casa de minha mãe antes de vir para cá. Caso de doença.- Tonks usou oclumencia para impedir o chefe de detectar a mentira, mas foi em vão.
- Entao por que está cara de sono? A menos que a doente seja a senhorita.
A jovem fitou o chão. Seria muita sorte se não fosse demitida. Primeiro porque chegara bem depois do horário de entrada; segundo porque sua mentira foi descoberta. Como precisava daquele emprego...
- Não vou puni-la hoje, porem não quero que se repita. Caso contrário...
- Fique sossegado, farei tudo direitinho.
- Espero, agora, vá trabalhar. Hoje os alunos de Hogwarts virão aqui. Esteja pronta, pois teremos grande clientela.
- Sim, senhor e obrigada.
Assim, a moça foi trabalhar.




Realmente, a vila estava agitada e as lojas lotadas. Tonks tinha tanto trabalho como num dos dias em que os aurores saiam para caçar bruxos das trevas. Pena que o salário era bem menor...
- Tia, tia, me vê dez sicles de tortinhas de abóbora.
- Não, eu cheguei na frente! Quero dois pacotes de fio dental de mental, por favor.
A Zonko’s nunca estivera tão cheia como naquele dia, apesar de tudo. Tia? Ela nunca foi chamada de tia na vida! Mas tudo bem, dava um desconto para os estudantes do primeiro ano.
- Espera só um minuto sobrinho, vou buscar o fio dental primeiro.
Tonks teve a impresao de ver o garotinho que a chamou de tia cruzar os braços e riu com isso. Os fios dentais ficavam do outro lado da loja, junto com uma rodinha de quartoanistas, que conversavam animadamente.
- Eu nem vinha aqui hoje. Minha mãe, que trabalha no Ministério, me mandou uma coruja dizendo que um lobsomem matou uma trouxa ontem a noite. Parecia que a mulher era muito bonita: uma loira de cabelos longos que recebeu várias mordidas no pescoço – comentou uma menina de cabelos cacheados.
- Ai, credo.- disse uma ruiva no meio da rodinha.
- E o pior, vocês não sabem quem fez isso.
- Quem? – perguntaram todas a meninas em coro.
- Lembram do nosso primeiro professor de defesa contra as artes das trevas? É ele mesmo. O tal Lupin....AI- gritou a menina.
Tonks acabara de deixar cair a pilha de pacotes na prateleira com o choque da fofoca em cima da estudante.
- Seja mais cuidadosa senhorita.
Mas Ninfadora já havia saído da loja.



Não demorou muito para chegar na sede do Ministério da Magia e pegar o elevador para entrar no Nível Quatro, que era o de Departamento para Regulação e Controle de Criaturas Mágicas. Correu pelos corredores a procura de alguém. Infelizmente, não conhecia ninguém daquele setor. Até que viu Scrimgeour entrar por uma porta, que por sorte ou não, estava aberta. A metamorfomaga se aproximou dela e ouviu a conversa.
- Entao, parece que demos outro passo contra o partido das Trevas. Me disseram que sua equipe capturou um lobsomem, é isso Baldrim?
- Sim, Ministro. Recebemos uma carta anônima essa manhã sobre um assassinato e fomos conferir a acusação.
- Fez muito bem. Parece que o amigo de Sirius Black foi longe demais. Se isso fosse a alguns anos atrás talvez pudessem ser vizinhos de cela, não?
- Sim, senhor. Ele já foi para Azkaban. Mas saiba que ele negou o tempo todo ser culpado pela morte da trouxa Alicia Truman. Estive pensando Ministro, nunca tivemos nenhuma queixa contra esse Lupin...e se talvez ele não fosse o culpado. Ele foi professor do meu filho em seu ultimo ano em Hogwarts e foi um bom proficional. Ele tomou a poção mata-cao ontem.
- Isso não significa nada, meu caro Baldrim. Lucio Malfoy era um grande bruxo para o Ministério e terminou por ficar em Azkaban. Esse lobsomem deve ficar confinado.
- Como queira senhor. Com licença.
Antes de Baldrim sair, Ninfadora entrou na sala.
- Senhorita Tonks. O que faz aqui?- perguntou Scrimgeour.
- Senhor ministro. Foi...foi..foi eu quem matou A senhorita Truman.
Os dois homens a fitaram com caras de assombro.
- O que ...disse, senhorita?- perguntou Scrimgeour, incrédulo.
- Isso mesmo. Fui eu quem matou aquela mulher.
- Não sabe o que está dizendo.
- Sei sim. Eu matei Alicia Truman.
- Se fosse você stra. Tonks, por que viria contar para nós, sendo que outra pessoa foi condenada por esse crime?
- Exatamente por isso. Não queria que ninguém fosse condenado por algo que eu fiz, mas como isso aconteceu só me resta contar a verdade.
- Sabe de quê a stra. Truman morreu?
- Sim. Ataque de Lobsomem.
- Exato, o que a exclue como sendo uma suspeita.
- Como sabe que não virei uma deles?- perguntou a ex auror. Sabia que tudo o que dizia era mentira, mas tinha que ajudar Lupin, nem que tivesse que se sacrificar.
- Como poderia...? – entao os olhos de Scrimgeour se arregalaram.
- Foi Remo quem me mordeu. Estávamos sozinhos numa noite e de repente a noite nasceu...eu não sabia que era lua cheia...não consegui fugir.- murmurou a bruxa fitando os pés.
Houve um silencio mortal na sala. Ninguém conseguia acreditar no que Tonks contava, nem ela mesma.
- Está dizendo que foi vitima daquela criatura?
- Sim senhor.
- Bem, eu sempre soube que tiveram um caso, mas nunca suspeitei que você se tornou uma delas.
- Não é crime um lobsomem morder alguém, Scrimgeour- argumentou Balcrim.
- Eu sei, não.. não acredito. Uma das minhas melhores auror...
- Não trabalho mais para o Senhor Ministro.
- Sim...sim...mas...espere. Como vou saber se não está mentindo para tentar ajudar seu namoradinho?
Mais um momento de silencio. Scrimgeour sabia que a bruxa era uma ótima oclumente e que poderia engana-lo. De fato, era isso que ela fazia naquele momento.
- Eu sei como Rufo. Senhorita, poderia dizer como era a vitima que atacou ontem?- perguntou Baldrim.
Tonks engoliu em seco. Nem fazia idéia de quem se tratava. Só sabia o que ouvira.
- Era uma loira de cabelos longos muito bonita que dei várias mordidas no pescoço.
Os homens se entreolharam. Realmente, era o que havia acontecido. Chocado, Scrimgeour murmurou:
- Ainda não acredito.
- Rufo, o corpo foi levado. Ninguém teve acesso a ele sem ser minha equipe. Se ela sabe disso é porque...- Baldrim se calou.
- Façam o que acham melhor comigo.- falou Ninfadora, com os olhos cheios de lagrimas e a voz embargada.
Depois de alguns minutos de hesitação, Scrimgeour cedeu.
- Muito bem, darei ordens para que soltem Lupin. Stra. Tonks, a senhorita está presa por assassinato.

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N/A: Certo, certo, certo...podem xingar. Eu soh prejudico a vida do casal e tudo....no outro site jah ate me ameaçaram de morte. Mas nao ligo, nao. Porem tenho uma má noticia...ou boa ate.....depende dô angulo q vc ve. A fic está em sua reta final.....isso mesmo, depois d meses escrevendo todo fim d semana correndo p/ postar.... digo q a fic tera mais uns tres capitulos eu acho......chutando alto 4. Tentarei vr c consigo escrever 2 ate o sabado...pq jah entro em feria na 4a.huahauhuahuahau...quando terminar essa fic vou fazer outra d outro casal...mas estou meio em duvida.....c tiverem sugestoes.... garanto q será bm menor q esta....acho q farei uma fic do Lucio com a Bella. Tá, eu sei q é um shipper bm diferente, mas queria q houvesse gente casada nela. Talvez eu faça do Snape e Hermione...nao sei ainda....estou mais preocupada a "de atracao ao amor".

Eu adorei escrever esse capitulo, depois d muito tempo escrevendo.... e vcs?

Agradecimentos..jah falei d+

Clara: Desculpa a demora...mas nao posso postar antes do sabado pq tenho prova e pq tenho q escrever o capitulo tambem.....o q vc pensou q o seboso ia fazer com a Alicia? Me conte sim? agora eu qm fiquei curiosa.

Flu e Mits : espero q sua ansiedade tenha passado depois do capitulo.....eu tambem ficuqie com Dó sa Alicia....fazer o q?.....verei c esse fds eu leio sua fic...mas nao dou certeza....deixarei um comentariozinho ; )


Nie Colare: EEEEEEEEEEE.....voltaste!!!! q legal outra admiradora d volta!!! Q bom q c lembrou d mim....espero q sua saude tenha melhorado...realmente a cena da enfermaria foi caliente.....eu ia fazer com q os 2 terminassem o q iam fazer....soh q tive a ideia d por o Snape no meio....uma cena d tonks e Remo faz qualqr doente melhorar nao? Esse casal é lindu....

Fernanda: aaaaaaaa....100 cabelos????? como pode??? Nao pensei q minha Tonks apaixonada por Snape seria tao...prejudicial para a autora..hauhauahauhauahau......darei tempo ateh a fic terminar p/ seus cabelos crecerem d novo....como eu disse antes...realmente a cena da enfermaria foi caliente.....eu ia fazer com q os 2 terminassem o q iam fazer....soh q tive a ideia d por o Snape no meio...q malvada nao?

Cici: Obrigada!Obrigada!Obrigada!Obrigada!Obrigada!Obrigada!Obrigada!Obrigada!Obrigada!Obrigada!Obrigada!Obrigada!Obrigada!Obrigada!Obrigada!Obrigada!Obrigada!Obrigada!Obrigada!Obrigada!Obrigada!Obrigada!ObrigadaObrigadaObrigada!Obrigada!ObrigadaObrigada!Obrigada!Obrigada!Obrigada!Obrigada!Obrigada!Obrigada!ObrigadaObrigada!Obrigada!Obrigada!Obrigada!Obrigada!ObrigadaObrigada!ObrigadaObrigada!Obrigada!Obrigada!Obrigada!Obrigada!Obrigada!Obrigada!ObrigadaObrigada!Obrigada!Obrigada!Obrigada!Obrigada!Obrigada!Obrigada!Obrigada
huahauhauahuahauahauhauahua............virou moda agora.......rs.....

Je: Esse Morcegao soh vai sossegar com a morte......eu disse d ficar escandalizado com o outro capitulo pq jah vi fics q escreveram umas coisinhas a mais nao muito picantes e os comentarios foram bm antipaticos...entao p/ evitar q isso acontecesse comigo fiz um aviso....Espero q sua duvida sobre a morte da Alicia teha sido esclarecida....na verdad, o snape ia matar o REmo com o Avada, mas ao vr a alicia mudou d estrategia...foi isso q aconteceu....c vcs quiserem e pedirem eu coloco uma cena d amor ate o fim.....mas nao garanto q seja com o casal principal.....qm garante q vao ficar juntos. huahauahauhauahauahuahauah...simsimsim...pode me chamar d má...as vezes penso isso d mim mesma quando escrevo essa fic....


Bru Granger, Maria Luiza Araujo: eskeceram d mim...please comentem.....quero saber o q acham do rumo da historia.......

Gente, jah escrevi d+, agora é a vez d vcs....sejam bonzinhos e comentem....please....façam seus ultimos comentários...sim......

Obrigada a todos pelo carinho...

Beijos

Gude Potter





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