A amargosa notícia



-Oh Arthur por fim chegaste – murmurava Mrs. Weasley aos soluços
-Mr. Weasley?
-Sim Harry, diz.
-Como está a Hermione? – Ron fugiu então a largas passadas para o seu quarto enquanto dizia entre dentes trancados qualquer coisa que ninguem naquela casa percebia.
-Ela está bem, é uma rapariga forte, e muito esperta, tal como tu deves saber. Mas porque a deixaram nua, é um mistério.
Harry ia ouvindo atentamente e depois de pensar um pouco perguntou:
-Mas está a recuperar bem da maldição?
-Felizmente o encatamento foi mal realizado, se não a Hermione nunca mais seria a que conhecemos. Mas como já disse à bocado está a recuperar bem...
- Harry acenou afirmativamente e saíu dali, sentou-se nos pomares e adormeceu.
Harry acordou já a noite ia longa. Olhou para o seu estrelado e pensou no que tivera ocorrido durante o dia, Hermione, a sua amiga havia sido amaldiçoada e estava a recuperar em S. Mungus. Ele queria visita-la, dirigiu-se então para a estranha casa dos Weasleys, chamou para que lhe abrissem a porta e apareceu Fleur que sem pressas nenhumas a abriu.
- Arry estiveste o dia todo na rrua a dorrmirr, passa-se alguma coisa contigo querrido?
- Sim! O Bill já voltou?
-No, ainda no – e Mrs. Weasley pediu lá do fundo que Harry entrasse não fosse ele apanhar uma constipação. Encerrou a porta, e dirigiu-se à mãe de Ron:
- Mrs. Weasley quando é que podemos visitar a Hermione?
- Harry cada coisa a seu tempo, mas por hoje ficamo-nos pelo rosbife e cama.
Harry ouviu atentamente e quando Mrs. Weasley acabou subiu as escadas aborrecido, entrou no quarto de Ron, deito-se na cama que lhe era destinada e perguntou po ron.
-Sim, Harry
-Que tens tu?
-Harry, eu... bem amo-a – Harry ficou impressionado mas já desconfiava.
-Eu já suspeitava, eu vi como tu a acariciavas no funeral do...
-Dumbledore – disse Ron
-Sim, obrigado
-Eu desejo-a só para mim desque entrei em Hogwarts – disse ele baixo
-Mas vocês estão sempre a discutir... – Ron não o deixou acabar
-SIM EU SEI QUE SOU UM PARVO, TENHO-A À MINHA FRENTE E NÃO APROVEITO, mas não sei. Como é que a ei de agradar. Ela é tão perfeita, tão certa, tão bela, tão esperta, tão complicada. È impossível agradar-lhe.
-Nada é impossível – retorquiu Harry – e viste como ela ficou quando andaste com a Lavender? Logo depois já andava a por-te ciúmes com o McLaggen. Não vês que ela o detesta tanto quanto nós os dois? Então Mrs. Weasley chamo-os para jantar e Harry verificou que Bill estava de volta mas Hermione, infelizmente não. Enquanto comiam todos permaneciam calados, e apenas os carinhos de Bill e Fleur compunham a cena.
No dia seguinte acordou-se cedo, o ministério fazia-se representar para proteger Harry na viagem até S. Mungus. Deixaram-nos à porta de uma grande prédio de Londres.
-Uauuuuuuuuuu! – exclamavam os mais novos do grupo
-Aquilo é que é S. Mungus? – perguntou Harry
-Mais ao menos Harry – respondeu Arthur Weasley de seguida – continuemos
Era um prédio Muggle e Harry não percebia o que estavam a fazer ali. Dirigiraram-se à Casa de Banho das meninas e entraram, depois Mr. Weasley procurou qualquer coisa, chamo-os a todos. Estavam agora todos reunidos à frente de uma sanita partida. Mr. Weasley bateu com a varinha e uma voz saíu de lá tal e qual como quando se entra no ministério:
-Boa tarde Mr. Weasley, o que deseja?
-Gostaria de visitar Hermione Granger
-Qunatos acompanhantes?
-Somos nove no total
-Por favor distríbuia estes cartões por todos – e nove cartões quadrados saíria em rodopios de dentro da sanita e foram ter às mãos do respectivo dono. O de Harry era Amarelo, tinha uma foto sua, sorridente a andar de um lado para o outro, o seu nome no rodapé e as legendas: 17 anos, visitante de miss Hermione Granger quarto 1-1745 nível -2. A senhora que falava calou-se seguida de um som agudo e de seguida todos eles foram materializados para o interior do Hospital.
Este era muito iluminado, com o retrato dos mais variados feiticeiros nas compridas paredes de mármore róseo, com grandes candeeiros de cristais, chão forrado com seda púrpura e tudo quanto fosse metal com talha de ouro. O grupo dirigiu-se para as escadas, onde deslocavam-se enfermeiras e elfos para cima e para baixo bem depressa. Estavam no andar -1, logo apenas desceram um lance de escadas e estavam no piso previsto. O corredor prolongava-se quase infinitamente, avendo portas a perder de vista.
-pai, tabuletas - disse ron
Realmente estas eram bastante úteis já qu aquilo era enorme. Uma placa verde apontava para o sítio de onde tinham vindo dizia "saída", outra castanha apontava para defronte tinha escrito "visitas", e para a mesma direcção estava apontada um vermelha que dizia "ministério da magia". Eles seguiram em frente, percorrendo com os olhos todos as tabuletas polidas e douradas pregadas à porta, bem centradas. os números iam avançando e finalmente... o quarto n.º 1-1745.

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