O Casamento
Capítulo 2
O CASAMENTO
Aquele dia na Toca, fora o melhor da vida de Harry. Os Weasley haviam preparado uma festa surpresa. Logo que chegara à casa, vira de longe Tonks e Lupin se beijando, o que o deixou mais feliz ainda. Já sabia do romance dos dois, havia descoberto no final do ano passado, mas jamais os vira juntos assim. Harry recebera muitos presentes e a maior surpresa foi Hermione ter chego alguns minutos antes de cortarem o bolo.
- Harry! Que saudades. – disse Mione indo em direção a Harry e dando-lhe um abraço – Feliz Aniversário!
- Ah, obrigado Hermione, é muito bom revê-la! – Hermione logo em seguida foi cumprimentar o resto dos convidados, a começar por Rony.
- Então, acho que já podemos cantar os parabéns. – disse a Sra Weasley quando viu que Hermione já havia cumprimentado todo mundo. E foi um longo dia, um dia maravilhoso pensava Harry, que por ele, não acabaria nunca. Porém, tudo que é bom dura pouco, e logo todos já estavam em sua camas. Harry ainda acordado olhava de sua cama pela janela a lua que brilhava alto no céu negro, Rony roncava ao seu lado. Até que sua mente começou a dar voltas e mais voltas e ele adormeceu.
- Harry, Harry, acorde! – disse Rony chacoalhando-o – Venha, vamos tomar o café.
- Hã? Ah, sim, já estou indo – disse Harry meio abobado por ter acabado de acordar. Ao chegar a cozinha, encontrou todos já sentados em volta da longa mesa, o Sr Weasley conversava com Lupin a respeito de alguma coisa sobre objetos trouxas que bruxos que não tinham nada para fazer enfeitiçavam, a Sra Weasley conversava com Tonks sobre a necessidade de se ter um Elfo-Doméstico, Carlinhos falava com Gui algo sobre ser convidado para visita-los quando estivessem casados, Mione e Gina falavam sobre um tal de Albes Poot, um bruxo que segundo elas era muito bonito. Harry olhou em volta e viu Rony sentado a um canto comendo uma torrada e lendo o Profeta Diário, e olhando mais ao fundo, Harry viu que se encontrava sozinha olhando para uma espécie de diário, Fleur Delacour.
- Ah Harry querido, que bom que se levantou, vamos, sente ao lado de Rony, aceita umas torradas? – disse a Sra. Weasley já servindo a Harry.
- Ah, sim obrigado – respondeu o garoto – Rony, porque Fleur está sozinha?
- Não sei, ela geralmente faz isso sabe, vive escrevendo naquele negócio e quando alguém chega perto ela esconde rapidamente, mas ninguém se importa, é melhor ela lá do que aqui falando um monte de baboseiras! – Fora uma tarde muito agradável, à tarde, Harry, Rony, Carlinhos, Gui, Gina e Mione, foram jogar uma partida de Quadribol. Como Mione era péssima e Gina boa, então separaram de forma que nenhum time ficasse em desvantagem, Harry, Mione e Gui contra Carlinhos, Gina e Rony. E o dia passou, belo como os outros seguintes.
****
Harry já estava lá havia três semanas, e nenhuma notícia até o momento de que Hogwarts fosse reabrir. E há três semanas também que Harry vinha tendo o mesmo pesadelo, aquele do cemitério. Será que aquilo significava alguma coisa? Pensava Harry deitado em sua cama em uma noite particularmente quente. Ou será mais uma trama de Voldemort para atraí-lo? Passaram-se mais três dias, e em mais uma noite, Harry sonhara com o cemitério, acordou assustado, sentou em sua cama colocou seus óculos e uma idéia repentina passou por sua cabeça, uma idéia que ao mesmo tempo poderia ser absurda ou real.
- O caixão! – resmungou ele no silêncio do quarto. – há alguma coisa dentro do caixão de minha mãe! – ele respirava rapidamente agora, suando muito. – Rony, Rony, acorda.
- Que foi? – resmungou Rony meio aturdido – já amanheceu?
- Não, mais preciso te contar uma coisa, venha levante, precisamos acordar Hermione – e meio que contra a vontade e resmungando Rony se levantou. Foram até o quarto de Gina, onde Hermione dormia e acordaram as duas.
- Preciso dizer uma coisa. – E Harry começou a contar sobre seu sonho
- Mas, você acha que esse sonho possa representar alguma coisa? – perguntou Gina boquiaberta.
- Sim, eu acho! – respondeu Harry.
- O que, por exemplo? Você tem alguma idéia? – perguntou Rony. Harry olhou para fora da janela, atrás de Hermione e respondeu.
- Um Horcrux! – os três boquiabriram-se, mas nada disseram. Afinal não era tão absurda a idéia. No dia seguinte, seguiu-se o casamento de Gui e Fleur, fora uma festança como era planejado, houve um momento particularmente tenso quando sem querer Tonks derrubou o bolo de casamento, mas logo a Sra. Weasley fez outro. No meio da festa, para surpresa de Harry, a Profª McGongall chegou, o dia foi maravilhoso, uma festa como Harry jamais vira antes, vieram também pessoas que Harry jamais vira, todos estavam felizes e despreocupados, então chegou à noite, todos que já estavam satisfeitos e cansados por causa da longa festa, foram dormir cedo. Na tarde do outro dia, Harry chamou os três a um canto e disse.
- Bem, já temos um começo, vou atrás dos túmulos de meus pais, esta noite.
- Harry! Você não acha que está se precipitando? E se for outra armadilha de Voldemort? Você mesmo não disse que sempre que abria o caixão o encontrava dentro? – disse Hermione preocupada.
- Não Hermione! Quanto antes eu começar a procura, melhor, e tem mais... - ele fez uma pausa – O que tiver que ser, será! – disse finalmente. Gina emocionada deu-lhe um beijo na boca que ele retribuiu, eles já namoravam, mas só agora percebera que não dera muita bola para ela desde que chegara à Toca.
- Então OK! Vamos fazer nossas malas e pegamos o que podemos precisar – disse Rony de repente, fazendo com que Harry e Gina terminassem o beijo.
- O que? – perguntou Harry surpreso.
- Ora Harry, lembra o que te dissemos? Iremos com você, para onde quer que vá! – disse Hermione encorajando todo mundo.
N/A: Desculpa a demora pra postar o 2° capítulo, mas jáestá aí, obrigada pelos comentários anteriores e continuem comentando.
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