Ataque a Zoon
-Acho!? Não sabe que sempre consigo o que quero!? - perguntou ela piscando para ele significativamente.
-Mas que droga, o jogo foi cancelado. - disse Harry andando até eles abraçado com Gina.
-Skip! Skip! - Dumbledore vinha correndo nervoso até eles.
-Hey, hey calma Taliesin! O que está acontecendo? - perguntou Skip prestando atenção neles.
-Invadiram o escritório da Zoon, mataram um monte de bruxos.. - explicou ele a ela – E os assassinos fugiram.
-A Legião! - exclamaram Skip, Drake e Lynm juntos.
-Quem!? Não são... - perguntou Harry sem entender.
-Corre, corre que a gente de explica! - disse Skip seguindo rapidametne para os limetes de Hogwarts para que pudesse aparatar.
-Depois nos falamos! - disse Drake dando um beijo na testa da filha.
-Eu vou! - disse Lynm decidida deixando a vassoura de lado e seguindo com ele, Drake parou.
-Já conversamos sobre isso Lynm. - disse Drake e ela ficou parada bufando de braços crusados.
Skip, Drake e Harry correram para a demarca de Hogwarts, Dumbledore já havia saído. Scot, Nina, Robbertta e Gina se entre olhavam sem nada entender e Skip ainda bufava vendo os pais partirem.
-Afial o que a Legião de que seus pais falaram, Summers? - perguntou Gina a Skip.
-Novos Comensais da Morte, mas o objetivo deles não é da poder a Voldemort... - explicava Lynm aina emburrada.
-Também nem poderiam, Voldemort morreu! - interrompeu Nina.
-É, mas eles querem é limpar a sociedade bruxa dos sangues sujos. - respondeu Lynm encarando Nina raivosa.
-A Legião!? Atacou!? - ninguém havia percebido, mas Lyah que passava por ali acabou ouvindo a conversa.
-Você sabe o que é a Legião!? - perguntou Skip assustada – Qual seu nome!? É filha de Guardião!? - parecia que Lynm falava outra língua. Mas Lyah apenas riu, e depois de ficar preocupada novamente com o assunto, saiu atrás de alguns alunos da sonserina para dentro do castelo.
-Qual o nome dessa criatura a final!? - perguntou Lynm perdendo a paciência.
-Devill, Lyah Devill! - respondeu Robbertta na mesma hora.
-Devill!? Mas... Pai! Mãe! - Lynm do nado montou em sua vassoura apavorada e seguiu na direção por onde os pais tinha ido.
-Gente o que é isso?! Que coisa! Gente louca! - exclamou Robbertta.
-Isso, são aurores. - respondeu Gina sorrindo.
-Hey! Que tal um passeio em Hogsmead!? Todos tão indo para lá. - era verdade, todos os alunos frustados com o fim do jogo aproveitaram o fim de semana para passear em Hogsmead.
-Ok! - respondeu Scot mais furstado que qualquer outro.
-Por mim tudo bem, vamos Bétta?! - perguntou Nina.
-Ah não, valeu Sra Weasley, mas acho melhor ficar com meus irmãos. - respondeu Robbertta depois seguindo até Kayuh e Maycck que discutiam.
-Então vamos, meus sobrinhos favoritos! - disse Gina colocando acada um de baixo de um braço e caminhando saltitante.
-Tia, você ta é precisando de um filho! - disse Nina olhando para ela como se fosse preciso interna-la no St Mungus, com a mesma doença que o Longbottons ou Lockhart, loucura.
-Filho!? Quem sabe daqui a um dois anos. - disse Gina sonhadora, olhando a própria barriga sorridente enquanto os três andavam rumo a Hogsmead.
-Um, dois anos!? - exclamou Nina – E com quem!? - perguntou ela rindo.
-Com meu namorado oras. - respondeu Gina mais por Nina estar rindo do que por ela ter achado graça.
-E você tem namorado!? - perguntou Nina fugindo do abraço da tia, controlandio-se para que o ataque de risos não aumentasse.
-Tenho. - respondeu Gina normalmente estufando o peito.
-Oh! E ele tem nome?! - perguntou Nina fingido-se de séria.
-Potter, Harry Tiago Potter. - respondeu Gina orgulhosa. Scot engasgou-se e por sua vez saiu de baixo do braço de Gina.
-Meu pai!? - exclamou ele surpreso.
-Sim seu pai, por quê!? - perguntou Gina um tanto preocuapda.
-Nada. - respondeu Scot sorridente, voltando a abraça-la.
-Hey! Vocês não podem! - exclamou Nina raivosa.
-E por que não podem!? - perguntou Scot assustado – Eu acho até legal, a Gina ser minha mã... Madrasta.
-Pode me chamar de mãe. - iterrompeu Gina olhando para Scot amorosamente – Sei que não fui eu quem te teve, mas sempre gostei muito de você e você sabe disso.
-Ta vendo! É por isso que não podem! - gritou Nina andandando de costas para que ficasse de frente para os dois.
-Por que Aghata? - perguntou Gina assustada.
-Primeiro só meu pai me chama de Aghata tia, e ele já por si só me irrita...
-Tudo bem, Nina. - corrigiu Gina – Mas ainda não entendemos porque eu e Harry não podemos namorar.
-Porque Scot passaria a ser meu primo! - respondeu Nina, Gina e Scot começaram a rir.
-E daí meu amor?! - pergunou Scot rindo, mas olhando-a carinhosamente.
-E daí que eu não namoraria um primo meu! Imagina, o Tim e o Jim! - exclamou Nina colocando a língua para fora com uma careta de nojo verdadeira.
-Mas eu não sou os dois! Deus me livre - respondeu Scot soltando Gina e indo abraçar Nina – Desencana Nina, deixa os dois. Eles são adultos e se amam desde o colégio. Para de encrencar menina, você já não tem o seu namorado!?
-Noivo – corrigiu Nina emburrada, soltando-se de Scot e andandando mais rápido enquanto eles chegavam – E aqui?! Vocês dois já não namoraram e deu errado!? É burrice insistir no erro.
Antes que Gina ou Scot pudessem ao meno abrir a boca para responder Harry aparatou na fretne deles branco e suado.
-Caraca! Estão aqui!? Que seja. Scot, meu filho, Jhonatan está morto. - disse Harry sem emoções – Não posso ficar, tem algumas pessoas importantes que morreram e...
-Ta dizendo que meu avô não é importante? - explodiu Scot. Não sabia o que estava sentindo, Jhonatan nunca tinha sido um avô, muito menos importante na vida do garoto, mas agora ele estava morto e mesmo assim Harry continuava a ofende-lo, cada vez mais agora Scot sentia ravia do pai, raiva dele achar que era o herói do mundo (como se não fosse, piada sem graça né?! Momento sério gente, PARA DE RIR CARAMBA).
-Sim, estou dizendo! - disse Harry de uma vez olhando Scot sério e raivoso.
-Ao contrário de todo mundo não tenho medo do Sr Harry Potter! Não me olhe com essa cara, ela não me assusta Harry Potter! - gritou Scot escarlate.
-Olha aqui, se você tem ou não medo de mim pouco me importa tá?! Tem alguém do ministério vindo falar com você garoto, não saia daí. E nem pense em me desobedecer, porque se não não tem mais pai ou casa. E te garanto que nenhum dos Weasley, os Cast ou os Nickt vão te aceitar em casa, afinal eles têm medo do Harry Potter não é?! E CALA A BOCA CAROLINA! - disse Harry virando para Nina impulsivo, Nina que antes ia falar alguma cosia olhou para ele assustada e ofendida.
-Cala a boca você! Ta pensando que é quem para gritar assim comigo!?! - gritou ela e só não avançou em Harry porque Gina a segurou na hora.
-HARRY POTTER!!! - gritou ele enfurecido.
-Harry, que horror, não está em si não é?! Já viu com quem você ta gritando!? - perguntou Gina defençora.
-Com dois pirralhos que me devem obediencia. E não enche Gina – ele tentou beija-la antes de ir, mas ela o empurrou e cuspiu no chão irritada.
-Legal, agora estamos todos irritados! - e dizendo isso aparatou.
-O que deu nele!? - perguntou Nina horrorizada.
-Estrelismo! - disse Scot ainda enfurecido com o pai.
-Não, não foi estrelismo Scot, seu pai agiu assim porque você disse que era estrelismo. Ele está sobre pressão. - defendeu-o Gina.
-O Harry Potter sobre pressão!? Oh que novidade, não foi ele a pobre cirança que não teve pais, não teve infância e que teve que passar a infâcia e a adolescencia salvando o mundo de um terrivel bruxo das trevas? - caçuou Scot sarcástico. Gina lhe deu um tapa na cara.
-Ele é o seu pai! Quem te criou sem uma mãe, que te deu de comer. Que deixou de dormir durante dois anos pois trabalhava durante o dia e cuidava de um bebê quase abortado a noite toda. O cara que ia trabalhar com o coração na mão por deixar o filho comigo ou com a minha mãe. O cara que se meteu em um monte de encrencas para salvar todo mundo, o cara que quase morreu por um mundo inteiro, o cara que nunca pensou nele, só nos outros. O cara que toda vez que você precisava tava do seu lado, mesmo que não soubesse o que dizer ou como ajudar você sabia que ele tava ali do seu lado. Eu teria muito orgulho em ser o filho do Harry Potter. Sua mãe deu a vida dela pela a sua, e te confiou ao teu pai e em momento algum ela teria tido motivos para não ter confiança. Nunca vi pai mais carinhoso que o seu, pai que mais mimasse o filho, que tivesse gosto em acordar quando você tinha um pesadelo em uma noite chuvosa e e ficar do seu lado até você dormir. Não é fácil ter um filho sozinho aos vinte anos e muito menos cuidar dele. Você devia parar com essas crises de adolescente e olhar para o seu pai, trabalhando que nem um condenado para te dar uma vida boa, quando foi que você pediu algo e ele mesmo que demorasse não tenha lhe dado!? - os olhos de Gina estavam vermelhos como alguém que quer chorar e se controla para que isso não aconteça, uma raiva e um amor explodiam em seu olhar.
-Seu tapa doi – era a unica coisa que Scot teve coragem de responder a Gina, ou talveza fosse a primeira cosia sem importancia que ele pensou. Ela tinha toda razão, há algum tempo ele vinha agindo como um idiota com seu pai.
Um barulho de aparato tomou conta do ouvido deles, os três olharam para trás e viram uma mulher vindo andando atrás deles. Se mechendo como se dança-se uma música que ó existia em sua cabeça, era uma mulher de aparentemente 50 anos, porém muitissimo bonita, os cabelos ruivos curtinhos caindo sobre os olhos azuis água. Vestia um tipo de uniforme, um terno feminino branco, com as iniciais GM gravadas no peito e embaixo, Ministério da Mágia em uma letra menor.
-Preciso controlar esse barulho, não me é muito bom... Que foi gente!? - perguntou a mulher olhando para si mesma procurando o que estava errado.
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